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Imagem de pessoas junto à fonte Maria.
D. Maria Mascarenhas, 8.ª Marquesa de Fronteira, 6.ª Marquesa de Alorna, 9.ª Condessa da Torre. Filha de D. José Trasimundo Mascarenhas Barreto, Marquês de Fronteira e Alorna, e de D. Maria Constança da Câmara. Casou com Pedro João de Morais Sarmento. Nasceu em 1822 e morreu a 30 de Abril de 1914, em Benfica.
Entrevistas de Isabel Maria Calejo, diretora do Grupo Folclórico de Cidacos, à televisão e rádio clube de Azeméis.
Entrevista dada por Isabel Maria Calejo, diretora do Grupo Folclórico de Cidacos, na RTP, sobre as tradições de Oliveira de Azeméis.
Registo da imagem em nome de Maria Cecília Espada
Registo da imagem em nome de Maria Moreno Marques Silva
Registo da imagem em nome de Maria de Lourdes Barreto
Registo da imagem em nome de Maria Isabel Bacharel
Registo da imagem em nome de Maria Antónia Barahona
Registo da imagem em nome de Maria Rosário
Registo da imagem em nome de Maria Augusta Soares
Registo da imagem em nome de Maria Antónia Baraona
Registo da imagem em nome de Maria Silva
Registo da imagem em nome de Maria Amélia Hespanhol
Registo da imagem em nome de Maria Antónia Gracio Bilro
Registo da imagem em nome de Maria Manuela Barradas
Registo da imagem em nome de Maria Júlia Valadas
Registo da imagem em nome de Maria Rosa Azeda
Vista parcial do casario da Rua do Cano e esquina da Rua de Santa Maria
Inclui envelope. Cf. Pierre Hourcade, «Homenagem a Branquinho da Fonseca», "Colóquio: Letras", n.º 23, 1975-01, p. 47-51; e "Margens do texto", Lisboa, Moares Editores, 1978, p. 213-219.
Inscrição no Verso: " Maria Joaquina Martins offerece o seu retrato à Ex.ma Sr.ª D. Maria Adelina como prova de sincera amizade e gratidão. Évora 9.4.93"
O Mosteiro de Santa Maria de Tarouquela era feminino, pertencia à Ordem de São Bento e estava sob jurisdição diocesana. Foi fundado, provavelmente, no século XII, não se sabe sob que Regra. Pertenceu a Cónegos Regrantes de Santo Agostinho pelos anos 1162-1179, mas aderiu depois ao movimento de monjas beneditinas, às quais pertencia já em 1185. Em 1536, a comunidade passou para o Mosteiro de São Bento da Avé-Maria do Porto. Localização / freguesia: Tarouquela (Cinfães, Viseu)
José Maria Leite Bonaparte aderiu à Igreja Lusitana em 1902. Ordenado diácono em 1907; Ordenado presbítero em 1911; Foi pároco na paróquia do Salvador do Mundo entre 1907-1908; Exerceu funções de professor primário no Colégio Lusitano de Oliveira do Douro. Foi o primeiro pároco da igreja de Cristo em Oliveira do Douro.
Retrato de Maria Inácia Barahona Inscrição no verso: "A. Maria Ignacia Braamcampo de Matos Fernandes fallecida em 7 de junho de 1893"
Primeiro outorgante: Maria da Conceição Cruz Capela Telo e Maria de Fátima Pereira Henriques, Procuradores do Banco Santander Totta, S.A.. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Maria da Conceição Cruz Capela Telo e Maria de Fátima Pereira Henriques, Procuradores do Banco Santander Totta, S.A.. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Albina da Silva, Maria Aldina Tavares da Silva e Manuel Tavares da Silva.
Primeiro outorgante: Maria José Ribeiro Barros Cálix, Diretora da Escola Secundária Soares de Basto. Segundo outorgante: Emília Maria Rocha Dias. Terceiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
A Confraria dos Santíssimos Corações de Jesus e Maria tinha sede no Convento do Bom Jesus de Monforte, que pertencia à Ordem dos Frades Menores, da Província dos Algarves.
D. José de Assis Mascarenhas Castelo Branco da Costa Lancastre, 4.° Conde de Óbidos. Casou em 1777 com D. Helena Maria Josefa Xavier de Lima, filha dos primeiros Marqueses de Ponte de Lima. Nasceu em 1745 e faleceu em 1806.
Registo da imagem em nome de Maria Clara Vilas Bôas Potes
Registo da imagem em nome de Maria de Lurdes Lapa Pereira
Registo da imagem em nome de Maria Clara Vilas Bôas Potes
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Teresa Maria Queirós Carneiro.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Teresa Maria Queirós Carneiro.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Manuel Ribeiro Mendes.
Primeiro outorgante: Maria Cecília Rainho Arede. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Inscrição :" Em testemunho de verdadeira affecto oferece ao sr querido tio e padrinho com saudade e afilhada Maria Carolina 17/3/80"
A instituição do morgado por D. Gastão Coutinho (m. 1653), fidalgo da Casa de Sua Majestade e do seu Conselho, e por sua mulher D. Isabel Ferraz, remonta a 1652. Por não terem filhos, os bens passaram para a descendência da irmã de D. Gastão, D. Filipa Coutinho, casada com Francisco Gonçalves da Câmara e Ataíde, senhor das ilhas Desertas. Desse casamento nasceu Luís Gonçalves da Câmara e Ataíde (n. 1620), senhor das ilhas Desertas, alcaide-mor de Torres Vedras, comendador de Santiago de Caldelas e vereador da Câmara de Lisboa, que casou com D. Isabel de Noronha, filha de Diogo de Saldanha de Sande, comendador de Casével, e de D. Catarina Pereira, senhora da Casa da Taipa. O único filho de Luís Gonçalves da Câmara e de D. Isabel de Noronha, Gastão José da Câmara Coutinho (n. 1655), casado com D. Maria Benta de Noronha, foi herdeiro da Casa da Taipa, uma vez que os outros dois filhos de Diogo de Saldanha de Sande e de D. Catarina Pereira morreram sem descendência. O filho primogénito de Gastão José da Câmara Coutinho e de D. Maria Benta de Noronha, Luís José da Câmara Coutinho (n. 1688), herdou a Casa da Taipa e o senhorio das ilhas Desertas. Foi casado com D. Isabel Maria de Mendonça e Moura de quem teve treze filhos. Foi herdeiro o filho varão mais velho, Gastão José Pereira da Câmara Ataíde Coutinho, 10º senhor das ilhas Desertas, casado com D. Ana José da Cunha e Meneses, comendador de Casével, Santiago de Caldelas e comendas anexas de São Tomé de Lanhas e São Mamede de Vilarinho, da Ordem de Cristo, à data da elaboração do tombo que constitui o fundo, o qual foi ordenado por alvará régio de 1720. Seu filho primogénito Luís Gonçalves da Câmara Coutinho (1758-1848), 11º senhor das ilhas Desertas, casou com D. Maria Benedita de Noronha, filha dos 7os Condes dos Arcos. Ao filho destes, Gastão da Câmara Coutinho Pereira de Sande (1794-1866), 12º senhor das ilhas Desertas, e dos morgados da Taipa e Regalados, alcaide-mor de Torres Vedras, par do reino, D. João VI concedeu o título de conde da Taipa por Decreto de 3 de Julho de 1823. Foi casado com D. Francisca de Almeida Portugal. O senhorio das ilhas Desertas manteve-se na posse dos Condes da Taipa até 1864, data em que a sua propriedade foi vendida a Alexandre Fernandes Camacho.
Registo da imagem em nome de Maria de Fátima Conde Ribeiro de Lemos
Primeiro outorgante: Instituto do Desporto de Portugal, I.P. Segundo outorgante: José Maria da Costa Correia.
Primeiro outorgante: Instituto do Desporto de Portugal, I.P. Segundo outorgante: Maria Madalena Pinheiro de Castro Tavares.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Ana Maria Oliveira de Sousa, Artista Plástica.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Odete Marques da Costa Pinho.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Clara de Paiva Vide Marques.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Margarida Maria Estrela de Figueiredo Velhas.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Emília Rodrigues Martins de Pinho.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Margarida Maria Estrela de Figueiredo Velhas.
Maria Isabel Hahnemann Saavedra d' Aboim Inglês, professora e política, nasceu na Rua Nova do Loureiro, em Lisboa, a 7 de janeiro de 1902, e faleceu na mesma Cidade, a 7 de março de 1963. Era filha de João Saavedra e de Elisa Augusta Hahnemann Saavedra. Com um pai de convicções profundamente republicanas e uma mãe de raízes fortemente católicas, Maria Isabel teme a liberdade de escolher a sua convicção religiosa e o seu caminho político. Aos 14 anos de idade, abandona o catolicismo e procura nos familares e amigos paternos bases cívicas e políticas. Mãe de cinco filhos, perante a doença terminal do marido, decide tirar um Curso na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa aos 36 anos de idade, de forma a garantir o sustento familiar. Em 1934, a 25 de janeiro, estando a frequentar o segundo ano da licenciatura, requereu ao Director do Curso Superior de Bibliotecário Arquivista, a matrícula como aluna extraordinária nas cadeiras de Paleografia ( 2.ª parte) e Diplomática do referido Curso. Em 1938, a 15 de julho, apresenta na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a dissertação "Algumas considerações sobre a influência dos Descobrimentos na sociedade portuguesa". Nesse mesmo ano, funda em sua casa o Colégio Fernão de Magalhães, particular, tendo inicialmente apenas os seus cinco filhos e mais duas crianças como alunos. O Colégio situava-se na Rua dos Lusíadas, n.º 51, 1.º, em Lisboa. Será na década de 1940 que a sua actividade política e cívica conhece um grande impulso. Em 1941, após defender brilhantemente a sua tese de Licenciatura, é convidada pelo Professor Vieira de Almeida para o cargo de Assistente nas cadeiras de Filosofia Antiga e Psicologia. É demitida em 1945 por razões políticas, quando se inicia uma série de perseguições tendo como alvo o seu Colégio e a sua vida familiar. Em 1946, é presa pela primeira vez pela PIDE, devido à sua ligação com o MUD e sob a acusação de ser «um elemento comunista». A partir deste momento, Maria Isabel dedica-se ao combate à ditadura e à defesa do papel das mulheres na vida política. No MUD foi membro da Comissão Central, da Comissão das Mulheres e da Comissão de Solidariedade. Em 1948, o Governo proíbe o MUD, e Isabel Maria foi presa pela segunda vez, juntamente com outros membros da Comissão Central do MUD, sob a acusação de actividade e propaganda subsersivas. Nesse mesmo ano, a Direcção da Faculdade de Letras impede-a de concorrer a um cargo de Assistente, com base num relatório fortemente negativo da polícia política. Pouco depois, no seguimente da campanha de Norton de Matos, o Ministro da Educação Nacional encerra o Colégio Fernão de Magalhães e anula os Diplomas de Isabel Maria Aboim Inglês, impedindo-a assim de poder ensinar. Abre então um Ateliê de costura, dá explicações e faz traduções para sustento da família. Além do seu forte envolvimento na Comissão Central da candidatura de Norton de Matos, destaca-se o seu papel na Comissão Central do Movimento Nacional Democrático Feminimo, na candidatura de Ruy Luís Gomes, na Comissão Central da candidatura de Arlindo Vicente e na candidatura de Humberto Delgado. Em 1952, é novamente presa, com toda a Comissão Central do Movimento Nacional Democrático (MNI). No ano seguinte, é convidada a leccionar Filosofia numa Universidade brasileira, mas o regime nega-lhe a emissão do passaporte. Em 1958, é novamente presa por desrespeito ao Tribunal Plenário, o tribunal político especial do regime. É impedida pelo Governo de se apresentar como candidata da Oposição Democrática nas eleições para a Assembleia Nacional em 1961. Continuava politicamente activa quando, em 1963, morreu de embolia cerebral. O seu nome encontra-se na toponímia de Almada (Freguesia da Sobreda), de Lisboa (Freguesia de Santa Maria de Belém, Edital de 24 de março de 1975), da Moita (Freguesia de Alhos Vedros).
D. Maria Constança da Câmara Mascarenhas, era filha de D. Luís Gonçalves da Câmara Coutinho e de D. Maria de Noronha. Nasceu em 14 de junho de 1801. Casou com D. José Trazimundo Mascarenhas Barreto, 7.º marquês de Fronteira, 5.º marquês de Alorna, 8.º conde da Torre, 9.º conde de Assumar. Foi Dama da Ordem de Santa Isabel, dama das rainhas D. Maria II, D. Estefânia e D. Maria Pia. Morreu em 11 de setembro de 1860.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Ilda Maria Gomes Ferreira, Diretora da Escola Secundária Ferreira de Castro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Ilda Maria Gomes Ferreira, Diretora da Escola Secundária Ferreira de Castro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Ilda Maria Gomes Ferreira, Diretora da Escola Secundária Ferreira de Castro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Helena Silva Moreira, Presidente da Junta de Freguesia de Carregosa.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Helena Silva Moreira, Presidente de Junta de Freguesia de Carregosa.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Glória Pereira da Silva e herdeiros.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, representantes da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, representantes da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, representantes da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, representantes da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, representantes da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, Presidente da Direção e Tesoureiro, da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, representantes da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia , Presidente da Direção e Tesoureiro, da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia , Presidente da Direção e Tesoureiro, da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.