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Inventariado: Manuel Afonso;
Inventariado: Manuel José Sanches;
Inventariado: Manuel do O;
Inventariado: Manuel Gomes;
Inventariado: Manuel João Daseiras;
Inventariado: Manuel Gonçalves;
Inventariado: Manuel Alves Zagualho;
Inventariado: Manuel Brigas;
A Associação de Socorros Mútuos, Monte Pio das Uniões Evangélicas do Porto e Gaia foi criada por D. António Ferreira Fiandor e mais membros da Igreja Lusitana (Américo Pinto de Sousa Nogueira, António Couto, Cristiano de Sousa Pires, Francisco Fernandes Pacheco, João José de Carvalho Lima, José Maria Leite Bonaparte, Manuel José Barbosa e Manuel Pereira dos Santos). Uma das razões apresentadas para a sua fundação foi a falta de uma organização deste tipo, no meio evangélico. Podia ser constituída por membros da Igreja e simpatizantes. Contudo, apesar da sua fundação, esta instituição não chegou a funcionar por falta de sócios.
Autor/Representação: cessionário e procurador do beneficiado José Ferreira Noronha. Réu/Estatuto social: Cidadão da Nobreza, moço da câmara do infante D. Manuel, escrivão e proprietário da fazenda real do almoxarifado de São Lázaro. Objeto da ação: uma dívida de 96.000 réis, procedente de um empréstimo.
Autor/Posses: acionista da companhia com 10 ações, e possuidor de uma horta e mais bens no lugar do Vale de Chelas. Autor/Profissão: negociante da Praça de Lisboa. Objeto da ação: dívida de 130.000 réis, procedente da renda anual dos referidos bens pertencentes ao autor no Vale de Chelas. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Naturalidade: Ilha das Flores. Autor/Residente: Lisboa. Objeto da ação: dívida das soldadas devidas ao falecido seu filho Francisco de Freitas, como servente na corveta Madre de Deus e Santa Ana na viagem que fez de Angola para Pernambuco. Era esta corveta capitaneada por Domingos Furtado de Mendonça. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Posses: acionista originário de 10 ações. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Réu/Residência: Granja, termo de Montemor-o-Velho O autor era cessionário de António Moreira da Silva. Objeto da ação: dívida de 1.262.230 réis, procedente de um ajuste de contas de uma letra. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Autor/Residência: Rua Augusta. Réu/Residência: Lisboa. Réu/Cônjuge: Ana Isidora da Fonseca. Réu/Profissão: escriturário da contadoria da Junta da Companhia. Objeto da ação: dívida de 64.130 réis, procedente de compra de fazenda. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez ações. Autor/Residência: Lisboa. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Ré/Residência: Setúbal. Objeto da ação: dívida de 96.000 réis, procedidos de uma escrava que o autor vendeu à ré. Contém em apenso a carta de penhora. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez ações. Autor/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Autor/Residência: quinta do lugar da Apelação. Objeto da ação: penhora de bens por dívida de um foro. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira. Apensos: 1.
Autor/Cônjuge: D. Francisca Rosa de Sousa. Réu/Posses: acionista da companhia com 7 ações. Réu/Residência: Lisboa. Réu/Profissão: negociante da Praça de Lisboa. Objeto da ação: execução de penhora de acções da companhia. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Autor/Residência: Rua Augusta. Réu/Residência: Lisboa. Réu/Cônjuge: Ana Isidora da Fonseca. Réu/Profissão: escriturário da contadoria da Junta da Companhia. Objeto da ação: dívida de 64.130 réis, procedente de compra de fazenda. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Réu/Posses: acionista da Companhia, com dez ações. Réu/Profissão: negociante na Praça de Lisboa. Réu/Morada: Largo do Conde de São Vicente, Lisboa. Objeto da ação: dívida de 331.600 réis. O reú era fiador e principal pagador de José António Sciaine. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Posses: proprietário de casa do povo na rua dos Mastros. Réu/Profissão: servente no navio Bom Jesus da Trindade, da Companhia. Objeto da ação: divida de 18.400 réis, procedente do seu falecimento, na viagem de Pernambuco, não só dos gastos como também das despesas com enterro e funeral. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira. Apensos: 1.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez ações. Autor/Profissão: mercador, com loja na Rua Augusta. Réu/Outras formas do nome: Francisco Alvares Bulhosa. Réu/Residência: Elvas Objeto da ação: divida de 657.877 réis. Contêm a petição do autor para que seja passada carta geral de penhora executória. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Os justificantes eram sócios e carpinteiro e contramestre, respetivamente, no navio Rite da Companhia. Contém a relação dos bens, com respetivas marcas, pertencentes aos referidos sócios e que foram apreendidas a bordo do navio Rite. Objeto da ação: apreensão das mercadorias dos justificantes. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Naturalidade: Britânica. Autor/Profissão: Relojoeiro. Autor/Residência: Lisboa. Réu/Residência: Lisboa. Réu/Cônjuge: Ana Isidora da Fonseca. Réu/Profissão: escriturário da contadoria da Junta da Companhia. Objeto da ação: dívida pela compra de um relógio de ouro no valor de 69.520 réis. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Outras formas do nome: Dannecker. Autor/Posses: acionista da Companhia. Autor/Profissão: negociantes da praça de Lisboa. Réu/Residência: Pombal. Objeto da ação: dívida de 243.251 réis, procedidos de uma compra de linho. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Profissão: capitão. Réu/Profissão: mestre e calafate do estaleiro da Junta da Administração da Companhia. Objeto da ação: dívida de 25.000 réis referente a um empréstimo feito a André Pereira de quem o réu é fiador e principal pagador. O réu era calafate do navio Nossa Senhora da Estrela e Santa Ana. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Posses: acionista da companhia com dez ações. Autor/Residência: Lisboa. Autor/Profissão: contratador de sola, negociante da praça de Lisboa. Réu/Residência: Setúbal. Réu/Profissão: mercador de sola e bezerros, mestre sapateiro. Objeto da ação: dívida de no valor 41.525 réis, procedidos da compra de sola na feira de Palmela. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com onze ações. Autor/Residência: Rua de Jesus, Lisboa. Autor/Cônjuge: Maria Joaquina, casada antes com João Rodrigues. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Objeto da ação: dívida de 189.400 réis, procedidos de resto de uma venda de topázios. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira. Apensos: 1.
Autor/Posses: acionista da companhia com dez ações. Autor/Residência: Lisboa. Autor/Profissão: contratador de sola, negociante da praça de Lisboa. Réu/Profissão: negociante de Castelo de Vide. Objeto da ação: dívida de 252.900 réis. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Profissão: negociante e sócio do réu. Réu/Profissão: negociante, caixa e sócio do autor. Objeto da ação: dívida de 240.000 réis de salário de 18 meses em que o réu esteve a administrar na Mesa da Estiva o contrato do Consulado da Alfândega de Lisboa. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira. Apensos: 1.
Batismo de Manuel filho de Manuel António Lebre e de Maria do Carmo
Batismo de Manuel filho de Manuel de Matos e de Catarina Maria dos Reis
Batismo de Manuel filho de Manuel Ferreira Barradas e de Maria de Santa Ana
Batismo de Manuel filho de Manuel de Melo e de Teresa de Jesus
Batismo de Manuel filho de Manuel Ferreira dos Reis e de Leonarda dos Reis
Batismo de Manuel filho de Manuel Rodrigues Carvalhinho e de Josefa Maria
Batismo de Manuel filho de Manuel Dias e de Delfina Maria
Batismo de Manuel filho de Manuel João e de Josefa Ferreira da Mota
Batismo de Manuel filho de Manuel Ferreira Sabido e de Maria Justina
Batismo de Manuel filho de Manuel António Martins e de Maria do Carmo
Batismo de Manuel filho de Manuel Gomes Rosmaninho e de Constância Maria
Batismo de Manuel filho de Manuel Francisco Moreira e de Luisa Francisca
Batismo de Manuel filho de Manuel Ferreira e de Joaquina de Almeida
Batismo de Manuel filho de Manuel Gomes Couceiro e de Justina Maria de Jesus
Batismo de Manuel filho de Manuel Ferreira Novo e de Maria Batista
Batismo de Manuel filho de Manuel Ferreira e de Maria Joaquina de Jesus
Batismo de Manuel filho de Manuel Rodrigues dos Santos e de Cândida Rosa
Batismo de Manuel filho de Manuel Dias e de Justina Maria da Conceição
Batismo de Manuel filho de Manuel Lopes da Cruz e de Maria de Santa Ana
Batismo de Manuel filho de Manuel Feliciano de Castilho e de Maria Ferreira Lebre
Batismo de Manuel filho de Manuel Feliciano de Castilho e de Maria Lopes Lebre
Batismo de Manuel filho de Manuel Lopes Lebre e de Maria dos Santos
Batismo de Manuel filho de Manuel Fernandes Lagoa e de Josefa Maria
Batismo de Manuel filho de Manuel Simões e de Josefa Mestra
Batismo de Manuel filho de Manuel Ferreira Coelho e de Maria Alves Santiago
Batismo de Manuel filho de Manuel Ferreira Rolo e de Rosa Cerveira
Batismo de Manuel filho de Manuel Francisco Ventura e de Maria de Jesus Lagoa
Batismo de Manuel filho de Manuel Nunes de Almeida e de Maria dos Reis
Batismo de Manuel filho de Manuel Ferreira Varandas e de Maria da Cruz
Batismo de Manuel filho de Manuel Rodrigues Nogueira e de Joaquina Adelaide de Almeida Nogueira
Batismo de Manuel filho de Manuel Dias e de Mariana de Jesus
Batismo de Manuel filho de Manuel Francisco Ventura Junior e de Maria Cerveira
Batismo de Manuel filho de Manuel Cerveira da Fonte e de Maria Pedro de Jesus
Batismo de Manuel filho de Manuel Alves Castelão e de Maria de Santa Ana
Batismo de Manuel filho de Manuel Gomes Rosmaninho e de Justina Maria
Batismo de Manuel filho de Manuel Rodrigues da Costa e de Maria Cipriana
Batismo de Manuel filho de Manuel Pedro e de Maria da Glória
Batismo de Manuel filho de Manuel Gomes Rosmaninho e de Maria Cerveira
Alvará. Faculdade para renunciar o dito ofício em Manuel Soares Coelho. Filiação: Manuel Mendes.
Batismo de Manuel filho de Manuel da Cruz e de Maria Cerveira
Batismo de Manuel filho de Manuel Fernandes Calado e de Perpetua Cerveira
Batismo de Manuel filho de Manuel Lopes Salvador e de Ana Batista Loura
Batismo de Manuel filho de Manuel Ferreira Rolo e de Justina Maria
Batismo de Manuel filho de Manuel Ferreira da Fonte e de Maria Cerveira
Escritura de procuração feita entre Manuel Francisco e Manuel Mendes. Manuel Francisco constituiu como seu procurador Manuel Mendes. Foram testemunhas Brás da Fonseca e Manuel, criado do [tabelião?].
(Fundão) Remete uma marcha das Pedras Pequeninas "Nós somo escudeiros de Jesus " com o refrão "Vamos erguê-lo! - Em Horas de aflição". O autor desculpa-se da qualidade "Leva a marca de tudo o que é encomendado" e deseja que também esta letra seja uma pedra pequenina.
(Luanda) Informa que envia uma ordem de pagamento a favor do Secretariado em nome de Monsenhor Amadeu Ruas no valor de 1.223$00. Contabiliza o total de valores enviados pela diocese até à data (23.512$00) e pede para lhe serem enviadas as notas de entrega das importâncias remetidas por cheque em 2 de junho e 7 de julho. Confirma que a subscrição continua aberta e que receberam impressos de propaganda por duas vezes.
(Coimbra) O remetente relembra que foi dos que ouviu as palavras cheias de ardor do cardeal-patriarca no Congresso do AO realizado em 1936 e que aplaudiu calorosamente a ideia de erguer um Monumento a Cristo Rei em Lisboa. Promete contribuir com 10 escudos anualmente, desculpa-se por não enviar nenhuma palavra alegando que não teria o necessário brilho literário e faz votos para que o Monumento tenha em poucos anos o ambiente favorável e o dinheiro suficiente para ser erguido. Em P.S. informa que junto remete vale com o donativo.
(Évora) Agradece o envio de um exemplar do livro sobre o Monumento a Cristo Rei, afirma: "era necessária esta Memória Histórica, trabalho excelente de exatidão e apresentação gráfica, para se fazer uma ideia do esforço de muitos devotos do Sagrado Coração de Jesus, entre os quais, como porta-bandeira se encontra o P. Sebastião".
O Mosteiro de Santa Maria de Belém era masculino, e pertencia à Ordem e Congregação de São Jerónimo. O mosteiro também é conhecido por Mosteiro dos Jerónimos e por Mosteiro de Belém Em 1496, foi fundado a 23 de Junho, pela bula "Eximiae devotionis" de Alexandre VI, que, a pedido do rei D. Manuel I, autorizava a transformação do eremitério de Santa Maria de Belém, pertencente à Ordem de Cristo, em mosteiro da Ordem de São Jerónimo. Dois anos depois, D. Manuel I doou aos frades jerónimos o lugar de Santa Maria de Belém, para construção de um mosteiro que deveria ter capacidade para albergar 100 religiosos e onde deveria ser dada continuidade aos serviços públicos anteriormente prestados aos navegantes pela Ordem de Cristo. Tomada a posse do lugar, do ponto de vista material a 17 de Janeiro de 1499 e canónico a 21 de Abril de 1500, as obras tiveram início em 1502, sob a administração dos monges e de um vedor, passando em 1505 a serem geridas pela "Mesa dos Contos". As obras foram suportadas pela Coroa e confiadas e realizadas por Diogo Boitaca (primeiro arquitecto à frente das obras), João de Castilho, Diogo de Torralva e Jerónimo de Ruão. Em 1517, por determinação de Leão X, o Mosteiro passou a casa-mãe da ordem e o seu prior, a Provincial. A reunião dos ofícios de Provincial e de Prior de Santa Maria de Belém manteve-se até 1574, ano em que o cardeal infante D. Henrique alterou alguns estatutos e constituições antigas da Ordem. Em 1521, de acordo com vontade expressa de D. Manuel I, o monarca veio a ser sepultado na igreja do Mosteiro que, além de mausoléu do rei, passou também a panteão da família real. Em 1551, a comunidade de Santa Maria de Belém era composta por cinquenta e cinco monges professos, dos quais trinta e cinco eram padres e quarenta servidores. O Mosteiro dispunha de uma renda anual de cinco mil cruzados, tinha quatro capelas quotidianas de membros da realeza, uma capela da invocação do Espírito Santo e Santo António e outra de São Leonardo. Tinha ainda duas confrarias regidas por leigos, uma do Espírito Santo e outra de Santo António e, dentro da cerca, quatro ermidas: uma da invocação de São Jerónimo, outra de Cristo, outra de Maria Madalena e outra de Nossa Senhora. Em 1604, o rei Filipe II proíbiu os enterramentos na igreja e claustro alheios à Família Real, mas em 1606 foi levantada a proibição relativa ao claustro. Em 1682, o rei D. Pedro II mandou executar as sepulturas de D. Sebastião e D. Henrique. Em 1756, a 20 janeiro, na sequência do terramoto sofrido no ano anterior, caiu parte da abóbada sobre o coro-alto, reconstruída de imediato. Em 1808, por ocasião da primeira invasão francesa, Junot levou esta obra para França. O rei de frança Luís XVIII comprou-a à viúva do marechal para a devolver a Portugal. Estes volumes regressaram para os Jerónimos em 1815, pela mão do ministro dos Negócios Estrangeiros, D. Miguel Pereira Forjaz. Em 1833, por proposta da Junta do Exame do Estado Actual e Melhoramento Temporal das Ordens Regulares, encarregada da reforma geral eclesiástica, e por resolução de D. Pedro, duque de Bragança, datada de 10 de Dezembro, o Mosteiro foi suprimido para acolher a Casa Pia, instalada no edifício degradado do Mosteiro de Desterro.
Outras formas do nome: Domingos Machado Braga. Objeto da ação: introdução de rolos de tabaco em caixas de açúcar, enviado do Recife de Pernambuco, no navio Nossa Senhora do Rosário e São José, para Lisboa. Neste navio embarcaria, juntamente com a referida carga ilegal, o réu com intuito de a levar para o Porto, sem passar pela Alfândega de Lisboa. Como, por acidente, um fecho de uma das caixas abriu, foi descoberto tal contrabando tendo sido encaminhada toda a carga para a referida Alfândega. Já no Porto por ordem da Companhia, pelo doutor Manuel Joaquim Bandeira, foi chamado para apresentar livros para serem examinados o irmão do réu, Adriano Machado Braga. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: acionista com mais de dez ações. Autor/Profissão: capitão, negociante. Réu/Profissão: mercador na rua Augusta, moedeiro do número 124 da Casa da Moeda. Réu/Representação: fiador e principal pagador de Miguel Barreto de Meneses, bispo de Bragança Objeto da ação: dívida de Miguel Barreto de Meneses no valor de 519.935 réis, procedente do aluguer de umas casas. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posto: capitão. Réu/Profissão: caixa da sociedade. O autor e o réu eram filhos de Sebastião Gomes Pais, ferreiro, natural da cidade de Tavira, com loja e fábrica à Boa Vista e de Inácia dos Santos, natural da freguesia de Santa Catarina de Monte Sinai, Lisboa. Objeto da ação: extorsão dos livros da sociedade, apropriação ilícita da fábrica e loja por parte do réu lesando os interesses ao autor e demais herdeiros. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: acionista da companhia com dez ações. Autor/Residência: Lisboa. Autor/Profissão: contratador de sola, negociante da praça de Lisboa. Réu/Profissão: Mercador de sola. Réu/Morada: Évora. Objeto da ação: dívida de 165.000 réis procedente da compra de sola e courama em 1763. António José de Oliveira Temudo, curador da herança de Francisco Pereira da Cruz da vila do Fundão. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Naturalidade: Espanhol. Réu/Residência: Extremoz. Réu/Profissão: mestre sapateiro e mercador de sola. Objeto da ação: dívida do réu e de Domingos Lopes Loureiro na importância de 611.010 réis, procedente da venda de ferro para o navio Nossa Senhora da Lapa, da Companhia. O autor era cessionário de António Álvares dos Reis, e este também tinha sido cessionário do mestre ferreiro Filipe de Santiago Pereira. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira. Apensos: 1.
Autor/Posses: acionista da companhia com dez ações. Autor/Residência: Lisboa. Autor/Profissão: contratador de sola, negociante da praça de Lisboa. Réu/Profissão: contratador de sola. Réu/Morada: vila de Montemor o Novo. Objeto da ação: dívida de no valor 540.000 réis, procedidos da compra de sola. O filho do autor era José António da Fonseca, também contratador da sola e negociante da praça de Lisboa. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Posses: acionista da companhia com dez ações. Autor/Residência: Lisboa. Autor/Profissão: contratador de sola, negociante da praça de Lisboa. Réu/Profissão: mercador de sola. Réu/Morada: vila do Fundão. Objeto da ação: dívida de 356.720 réis procedente da compra de sola e bezerros na feira da Golegã em novembro de 1765. António José de Oliveira Temudo, curador da herança de Francisco Pereira da Cruz da vila do Fundão. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Profissão: negociante da praça de Londres. Réu/Estatuto social: cavaleiro professo da Ordem de Cristo. Réu/Posses: acionista da Companhia. Réu/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Réu/Morada: Lisboa Objeto da ação: dívida de 1.069.932 réis, procedidos de resto de 40 peças de baetas carregadas no navio "Lillias" capitaneado por João Forbes a 21 de outubro de 1768. Era procurador do autor Miguel Lopes Chaves. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez ações. Autor/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Autor/Residência: quinta do lugar da Apelação. Objeto da ação: dívida de um foro de 1.500 réis e 3 galinhas ou 300 réis por cada uma, imposto da numas casas e vinha na Ponte de Frielas e que estava de posse o réu. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.