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Recibo da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau do pagamento de 38.080 réis ao Hospital de S. José, relativo aos encargos com a capela de Manuel Alves de Castro.
Livro primeiro de devedores e credores gerais da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau: Duque de Cadaval (1789-1803); Manuel Domingues (1787-1802); Irmandade da Caridade (1793-1802); herdeiros de António Freire de Andrade (1792-1802).
Requerimento dirigido ao juiz da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira pelo mestre confeiteiro José António Chaves, com loja na rua Direita dos Mártires, para tomar por aprendiz Manuel Pires Ramos, durante cinco anos.
"Execução de sentença do juiz e irmãos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira contra D. Genoveva Rosa de Vasconcelos Belo, com a assistência do Dr. António Manuel do Rego Abranches". Contém sentença civil do mesmo teor.
Mandato de Manuel José Moreira, juiz do povo da cidade de Lisboa e seu termo e Casa dos Vinte e Quatro sobre a eleição de procurador da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira.
Mandato de Manuel José Gonçalves, juiz do povo da cidade de Lisboa e seu termo e Casa dos Vinte e Quatro sobre a eleição de procurador da bandeira da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Mandato de Manuel António de Figueiredo, juiz do povo da cidade de Lisboa e seu termo e Casa dos Vinte e Quatro para que seja eleito um procurador pelos juízes da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira.
"Sentença que os ecónomos da Igreja de S. Nicolau alcançarão contra os reverendos e beneficiados dela para eles ecónomos receberem as conhecenças alcançadas no escritório do escrivão do eclesiástico, Manuel dos Santos Furtado".
Documento sobre a atribuição de benefício da Igreja de São Nicolau a José de Ferreira por falecimento do beneficiado Bartolomeu Gomes da Cruz e documento relacionado com a contenda do prior Pedro de Oliveira Famel, com o Padre Manuel Toscano.
Original de carta de Abel Varzim para o bispo de Helenópole, D. Manuel Trindade Salgueiro, datada de 28 de abril de 1947 e publicada no Diário de Notícias de 20 de agosto de 1974, página 7.
Cópia de carta de Abel Varzim para o bispo de Helenópole, D. Manuel Trindade Salgueiro, datada de 28 de abril de 1947 e publicada no Diário de Notícias de 20 de agosto de 1974, página 7.
Originais da coleção de números do jornal O Trabalhador: semanário do povo, 2.ª série, Ano I, nº 1 a 25. Director e editor: A. J. Mendes (Cerejo); chefe de redacção: Manuel Alpiarça.
Original do Diário de Notícias de 1 de abril de 1997, contendo o obituário "Manuel José Antunes Alpiarça - Morte de um Homem bom em Domingo de Páscoa", da autoria de José António Santos, inserido na página 16.
Transcrição do artigo "Perfil de um apóstolo - um grande lutador", de Manuel Alpiarça, publicado no número especial do jornal O Trabalhador de agosto de 1994, por ocasião do 30.º aniversário da morte de Abel Varzim, páginas 5 e 12.
Transcrição do n.º 3 da folha informativa da Força Democrática do Trabalho, de julho/agosto de 1984, contendo o artigo "Abel Varzim morreu há vinte anos…", de Manuel Alpiarça.
Original da coleção de números do jornal O Trabalhador: semanário do povo, 2.ª série, Ano I, nº 1. Director e editor: A. J. Mendes (Cerejo); chefe de redacção: Manuel Alpiarça.
Original da coleção de números do jornal O Trabalhador: semanário do povo, 2.ª série, Ano I, nº 17. Director e editor: A. J. Mendes (Cerejo); chefe de redacção: Manuel Alpiarça.
Original da coleção de números do jornal O Trabalhador: semanário do povo, 2.ª série, Ano I, nº 20. Director e editor: A. J. Mendes (Cerejo); chefe de redacção: Manuel Alpiarça.
Original da coleção de números do jornal O Trabalhador: semanário do povo, 2.ª série, Ano I, nº 2. Director e editor: A. J. Mendes (Cerejo); chefe de redacção: Manuel Alpiarça.
Original da coleção de números do jornal O Trabalhador: semanário do povo, 2.ª série, Ano I, nº 25. Director e editor: A. J. Mendes (Cerejo); chefe de redacção: Manuel Alpiarça.
Original da coleção de números do jornal O Trabalhador: semanário do povo, 2.ª série, Ano I, nº 11. Director e editor: A. J. Mendes (Cerejo); chefe de redacção: Manuel Alpiarça.
Original da coleção de números do jornal O Trabalhador: semanário do povo, 2.ª série, Ano I, nº 6. Director e editor: A. J. Mendes (Cerejo); chefe de redacção: Manuel Alpiarça.
Original da coleção de números do jornal O Trabalhador: semanário do povo, 2.ª série, Ano I, nº 5. Director e editor: A. J. Mendes (Cerejo); chefe de redacção: Manuel Alpiarça.
Original da coleção de números do jornal O Trabalhador: semanário do povo, 2.ª série, Ano I, nº 13. Director e editor: A. J. Mendes (Cerejo); chefe de redacção: Manuel Alpiarça.
Processo do anteprojeto de Centro Social Paroquial de Santo António de Campolide, no Bairro da Calçada dos Mestres, em Lisboa, da autoria dos Arqs. José Reis Álvaro e [Manuel Tierno Bagulho]. Contém: memória descritiva e 4 peças desenhadas.
Documentação referente à gestão de: legado da família Artur Barreto; legado de Luís Pereira da Bela; herança de Comandante Manuel Antunes Cardoso Barata. Contém: correspondência, documentação bancária e contabilística, testamento, escrituras de venda.
Estudo preliminar do armazém a construir nos terrenos do Porto de Lisboa, na Matinha, da autoria dos Arq. José Reis Álvaro e Manuel Tierno Bagulho. Contém: memória descritiva, 6 peças desenhadas.
Anteprojeto de creche e centro social na Charneca do Lumiar, em Lisboa, da autoria dos Arq. José Reis Álvaro e Manuel Tierno Bagulho. Contém: memória descritiva, 7 peças desenhadas.
Anteprojeto de creche e centro social na Charneca do Lumiar, em Lisboa, da autoria dos Arq. José Reis Álvaro e Manuel Tierno Bagulho. Contém: memória descritiva, 7 peças desenhadas.
Projeto de Centro Social, Jardim Infantil e Creche de Tires, na Paróquia de São Domingos de Rana, da autoria dos Arq. José Reis Álvaro e Manuel Tierno Bagulho. Contém: memória descritiva; apontamentos manuscritos; correspondência.
Projeto de Creche e Jardim Infantil a construir em Alcoitão, da autoria dos Arq. José Reis Álvaro e Manuel Tierno Bagulho. Contém: memória descritiva, correspondência, declaração, 12 peças desenhadas.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Manuel Batista da Silva Terra, José Marques Pinheiro e Amadeu Batista da Silva Terra representantes da Sociedade Elétrica de Ul, Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Manuel José de Oliveira, Agostinho Lopes da Costa, Abel Marques da Silva Valente, representantes da empresa Elétrica de Cucujães Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Manuel Batista da Silva Terra, José Marques Pinheiro e Amadeu Batista da Silva Terra representantes da Sociedade Elétrica de Ul, Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Fausto Manuel Pereira de Sousa e Evaristo Martins Duarte representante da empresa Consorcil - Consórcio de Industriais Exportadores de Madeiras
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Rui Manuel Biltes Garcia Lopes e António Pereira da Silva Mota, representantes da Cooperativa de Estudos de Arquitetura, Planeamento e Engenharia.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Manuel Gomes de Resende, José Ferreira Alves e Cipriano Alves Correia representantes da Sociedade Elétrica de Macieira de Sarnes.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Manuel Pereira da Silva Gomes, António da Cunha e Silva, João Fernandes de Oliveira, representantes da Elétrica de S. Martinho da Gândara, Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Ana Maria da Silva Jardim, Manuel António da Silva Jardim, Maria da Conceição da Silva Jardim e Joaquim da Silva Jardim.
Maço identificado com o «Nº 8», com um índice nos primeiros 3 fólios o qual remete para conjuntos de documentos numerados do maço e resume os seus conteúdos. Junto ao número de cada conjunto de documentos, ao longo do maço, surge a rubrica de Teotónio José Maria Queirós, Secretário da Irmandade. Nº 1: Sentença cível do litígio entre a Irmandade e João Vicente Pereira, por causa do testamento de António Rodrigues do Souto. Nº 2: Sentença cível de libelo de raiz e desistência a favor da Irmandade dos Clérigos (Presidente e Deputados, enquanto Réus) contra os herdeiros do Capitão Manuel Jorge da Silva, negociante da Praça do Rio de Janeiro (Autor inicial do litígio contra a Irmandade), sobre o legado de Francisco Martins Moreira e Sousa. Os números 3 a 10 compilam documentação relativa ao legado deixado em testamento por Manuel Rodrigues Leão em 1748: por Petição da Irmandade dos Clérigos é passada uma Certidão de Obrigação de uma missa quotidiana e Capelão do Coro feita pela Irmandade ao testamenteiro de Manuel Rodrigues Leão; Sentença cível sobre o provimento do legado de missa quotidiana e coro instituído por Manuel Rodrigues Leão; treslado de petição e despacho que o Licenciado Manuel Pereira da Costa fez à Irmandade para aceitação do mesmo legado e minutas sobre a execução da disposição de instituidor do legado (inclui a cópia de «(...) todas as verbas do dito [testamento] pertencentes à resolução»); Nomeação de uma Capela de Missa quotidiana pela Mesa da Irmandade em Alexandre José de Sá; Procuração passada ao Secretário José Ferreira de Veraz para receber o remanescente da herança de Manuel Rodrigues Leão; Sentença cível de transacção e amigável composição da Irmandade com os herdeiros do testamenteiro de Manuel Rodrigues Leão; Certidão da escritura de transacção e quitação dada pelo testamenteiro de Manuel Rodrigues Leão; Autos cíveis e outros documentos relativos à anulação do testamento de Manuel Rodrigues Leão, de quem Roberto Rodrigues Leão se dizia filho natural. Nº 11: Documentos sobre a venda feita pela Irmandade de uns cordões de ouro, empenhados a juros na Irmandade por Manuel de Azevedo Carneiro, o qual falecera, com consentimento dos filhos do defunto, em que se inclui, por exemplo: Escritura de dívida passada à Irmandade por Manuel de Azevedo Carneiro; avaliação dos cordões por António Martins da Cruz «contraste do ouro»; recibo da compra.
«Novidades» - Artigos do cónego J. A. Pereira, com notas biográficas de bispos naturais dos Açores, nomeadamente: D. Frei João Estaço (ou Estácio), D. Luís Figueiredo de Lemos, D. Afonso de Benevides, D. Frei Cristóvam da Silveira, D. António Taveira de Neiva Brum e Silveira, D. Manuel Bernardo de Sousa, D. João Paulino de Azevedo e Castro, D. Manuel de Medeiros Guerreiro, D. José Vieira Alvernaz, D. Jaime Garcia Goulart.
Recibos dos capelães cantores da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau, respetivamente de Francisco Duarte Rodrigues (1795-1797), padre Vicente Henriques (1797-1832), padre Francisco do Rosário Melo (1826-1827), padre Manuel José Francisco (1828), padre Manuel Francisco Migon (1829), padre José Joaquim da Silva Castro (1831-1832), padre Bento Garcia (1832-1833), e de João António Alves Freire (1833-1834). Os recibos estão organizados em capilhas individuais pelo nome do capelão e cronologicamente.
Livro das actas das sessões da Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento, folhas 1 a 121 e das actas da Comissão Administrativa da Irmandade, nomeada por Alvará do Governo Civil do Distrito de Lisboa de 15 de Dezembro de 1858, folhas 122 a 153. As actas estão organizadas cronologicamente. O livro não possui termos de abertura nem de encerramento. Tesoureiros: Cipriano Rodrigues de Oliveira (1803); Manuel Joaquim dos Santos (1859). Escrivães: Manuel Ribeiro Guimarães (1803); Vicente Mazziotti (1859).
Exemplar do jornal "A Juventude", de Janeiro e Fevereiro de 1947: - Início, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Recordando, da autoria de Vitor Manuel Pinheiro; - Divagando, da autoria de Fernando Júlio Silva; - Os nossos colaboradores (caricatura); - Poema "Eternidade", da autoria de Isabel Maria Teles Fernandes Gomes; - O nosso guia, da autoria de Maria Rosa Moura; - Acerca do que li num livro, da autoria de Maria Aurora Raimundo; - Passatempo bíblico.
Cópia de apresentação e programa do Movimento Dinamizador Empresa/Sociedade (MDE/S), em 1974-08. Sudividido em: programa do MDE/S; análise da conjuntura económica; projecto de apoio e intervenção; conclusões. Elaborado pelo Núcleo Central do MDE/S, composto por: António Champalimaud, António Carlos Champalimaud, António Guedes, António Miranda, Francisco Conceição Silva, João Morais Leitão, José Carlos Mardel Correia, José Manuel de Mello, Luís Barbosa, Manuel Ricardo Espírito Santo Silva, Mário Moreira, Mário Vinhas, Paulo Valada e Ricardo Faria Blanc.
A presente fonte, de acordo com o termo de abertura, deveria conter apenas certidões de missas rezadas em cumprimento do Legado do Reverendo João Tinoco Vieira. No entanto, e apesar de todas as recomendações em contrário, a brochura é constituída por certidões de missas rezadas por intenção de João Tinoco Vieira, Irmão e Benfeitor da Irmandade, (1746-04-27 a 1802-08-16) e de Manuel Ribeiro Poço, Irmão da Irmandade, (1752-01-17 a 1779-12-30 e 1780-12-14 a 1781-12-20); por recibos de ordenados pagos aos Tesoureiros da Igreja da Irmandade (1763-09-27 a 1802-08-16) e por recibos indicativos de entrega de dinheiro para suprir os gastos da Sacristia (com os serviços da lavadeira, com as hóstias, entre outros). Nos recibos de pagamento aos Tesoureiros da Igreja registaram a identificação deste oficial (profissão e nome); a identificação do oficial responsável pelo pagamento (profissão e nome do Secretário); o valor do ordenado; o período de prestação de serviços ao qual se refere o pagamento; a datação do recibo (data tópica e data cronológica: dia, mês e ano); a assinatura do Tesoureiro da Igreja (profissão, nome e cargo); entre outros. Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio 45).
As Ordenações Manuelinas sucedem às Ordenações Afonsinas, que ainda manuscritas, tornavam a sua divulgação difícil e mantinha-se o problema de assegurar o conhecimento da lei em todo o país. A divulgação dá-se no reinado de D. Manuel e é facilitado pela descoberta da imprensa que chega a Portugal em 1487. Como tinham decorrido mais de 50 anos desde as Ordenações Afonsinas, fez-se uma revisão e atualização do texto. Houve também da parte do rei D. Manuel I uma vontade de adequar a administração no Reino ao crescimento do Império Português na era dos Descobrimentos. Em Dezembro de 1512, saiu o Livro I das Ordenações Manuelinas e, em Novembro de 1513, o Livro II. De Março a Dezembro de 1514 fez-se a impressão completa dos cinco livros. A tiragem foi inicialmente de cinco mil exemplares, mil de cada tomo. Ainda em vida de D. Manuel publicam-se duas outras versões que são conhecidas como “segundo sistema das Ordenações Manuelinas” e “terceiro sistema das Ordenações Manuelinas”. Com a versão definitiva, o monarca determina que todos os possuidores de exemplares das Ordenações de 1514 deveriam destrui-las num prazo de três meses e os concelhos deveriam adquirir a nova edição. À semelhança das Ordenações Afonsinas, as Ordenações Manuelinas têm também 5 livros, subdivididos em títulos e parágrafos, mas o estilo é diferente, uma vez que todas as leis são redigidas em estilo decretório. As Ordenações Manuelinas vigoraram até a publicação das Ordenações Filipinas.
Registo da imagem em nome de Manuel Matroco Crianças: Margarida Matroco e Manuel Matroco
Registo da imagem em nome de Manuel Matroco Crianças: Margarida Matroco, criança não identificada, Manuel Matroco
Registo da imagem em nome de Manuel Matroco Crianças: Margarida Matroco e Manuel Matroco
Contém documentação produzida por Guy Manuel.
Contém o inventário da secção "Guy Manuel".
Alvará. Cirugião da Câmara. Filiação: Manuel Rodrigues.
Alvará. Cavaleiro Fidalgo. Filiação: Manuel Fernandes.
Alvará. Escusa de Soldado. Filiação: Manuel Simões.
Alvará. Cavaleiro Fidalgo. Filiação: Manuel Soares.
Alvará. Escusa de Soldado. Filiação: Manuel Álvares.
Alvará. Foro de Escudeiro. Filiação: Manuel Jorge.
Alvará. Escusa de Soldado. Filiação: Manuel Francisco.
Carta. Propriedade de ofício. Filiação: Manuel Coelho.
Alvará. Cavaleiro Fidalgo. Filiação: Manuel Pereira.
Alvará. Moço do Monte. Filiação: Manuel Gonçalves.
Alvará. Moço do Monte. Filiação: Manuel Sanches.
Carta. Hábito de Cristo. Filiação: Manuel Mendes.
Carta. Hábito de Noviço. Filiação: Manuel Rodrigues.
Provisão. Reforma com soldo. Filiação: Manuel Soares.
Certidão Negativa. Filiação: Manuel Mendes Aranha.
Alvará. Moço do Monte. Filiação: Manuel Carvalho.
Carta. Propriedade de ofício. Filiação: Manuel Faustino.
Carta. Legitimação. Filiação: Manuel José Rodrigues.
Retrato de Manuel Libânio Lança Coxinho.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Manuel Rodrigues de Oliveira, António de Oliveira Pinto e António da Cunha e Silva representantes da Sociedade Elétrica de S. Martinho da Gândara, Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Manuel da Costa Martins, Rafael da Costa Martins, António José Ferreira da Costa, Domingos da Costa Godinho, João Pereira de Lima e José António Tavares.
Primeiro outorgante e seguintes: Manuel Valente Júnior, Maria Antónia Carqueja de Lencastre de Abreu de Lima Valente e Virgínia Carqueja de Lencastre Abreu de Lima. Segundo outorgante:Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Manuel Pereira da Silva Gomes, António da Cunha e Silva e João Fernandes de Oliveira representantes da Elétrica de S. Martinho da Gândara, Limitada.
Primeiro outorgante e seguintes; Ana da Luz Valgueira, Maria Helena Valgueira Fava, Manuel Fernando da Silva Fava e Alexandrina Adelaide Valgueira Fava de Matos Pombo e outros Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Alberto Queirós da Silva, Maria Cristina da Cunha Gonçalves de Queirós, Manuel Alves Queirós de Oliveira e Elizabete Maria Oliveira da Costa Leite. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis..
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Manuel Martins de Sá, Maria da Conceição Nunes Batista Sousa, Carlos Martins Sá, José de Almeida Sacramento e José Augusto Martins de Sá.
Primeiro outorgante e seguintes: Manuel Joaquim Soares Gomes, Maria Raulina da Silva Soares Gomes, Ana Maria da Silva Soares Gomes e Maria Luísa da Silva Soares Gomes e outros. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Germano Dias Costa Ferreira, José Manuel de Castro Guimarães Dias da Costa, Anabela Castro Guimarães Dias da Costa e Maria do Rosário de Castro Guimarães Dias da Costa. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Manuel José Ribeiro Godinho Resende dos Santos, Maria Clara Ribeiro Godinho de Resende dos Santos e Maria Margarida Ribeiro Godinho Resende dos Santos. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Maria Manuela Andrade Pinto Bessa de Castro e Lemos, João Manuel Andrade Pinto Bessa, Edyr de Andrade Castro Pinto Bessa e Albertino de Almeida Bastos. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Maria Augusta da Conceição Neves, Manuel Pinto Guimarães, Abílio José Vaz da Silva e Adelino Vaz da Costa representantes da Sociedade Elétrica de Nogueira do Cravo Limitada. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Aurora Silva de Almeida, Manuel de Almeida Pereira da Rosa, Rosalina de Almeida Pereira da Rosa Vaz Paulo e outros. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis..
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: José Maria Correia de Bastos, José Maria Moreira, Manuel Gomes de Resende e José Francisco da Silva Lima, representantes da Sociedade Elétrica de Nogueira do Cravo.
Artigos publicado no "O comércio de Gaia": "Pela homenagem a Diogo Cassels", poema de Helena Timóteo, "Diogo Cassels. O homem e a sua obra" de João Alves Pereira e "Ao Mestre" de Manuel de Pina Cabral.
Exemplar do jornal "A Juventude" dedicado ao arcebispo de Armagh: - Saudação, pela equipa editorial; - Saudade e gratidão; - Versos de outono, por Isabel Maria Teles F. Gomes; - Provas, por José Manuel de Pina Cabral; - Ecce Rex Vester, por Arnaldo João Oliveira Pinto; - O irresoluto de Legouvé, tradução de Maria Rosa Moura; - Saudade, por Vitor Manuel Pinheiro; - As bodas de Canã, por Samuel José de Almeida; - Coragem e fé, por António do Couto A. Soares; - Quadro de honra; - Lição de otimismo; - Labírinto.
Apresenta registos que dão conta do trajecto percorrido pelo documento, nomeadamente um de João Álvares Monteiro, tabelião do público judicial, em Vila Nova de Portimão, outros de Fernando da Cunha Henriques e do Marquês de Fronteira [?]. Menciona o tempo de serviço de Manuel Fernandes Machado, de 1684 até 1699, Luís Mendes Esteves, que alegadamente o terá expulsado do ofício que ocupava, a Casa dos Contos, os ordenados que se deviam ao Rei, o Provedor das Comarcas, o Juiz da Alfândega.
Testamento de Manuel Gonçalves.
Objeto da ação: Agressão física. O réu é acusado de ferir várias pessoas. Apensos: 1
Autora/Cônjuge: Custódio Ferreira Goios. Autora/Residência: na sua quinta do Rego, freguesia de São Sebastião da Pedreira, subúrbios da cidade de Lisboa. Réu/Residência: rua da Figueira, Lisboa. Réu/Profissão: negociante. Objeto da ação: sociedade em negócio. O marido da autora era reconhecido como o homem de negócios mais antigo da praça de Lisboa. O réu era parente de Custódio Ferreira Goios, que nada tinha seu e vivia da dependência do referido Goios, e que, no ano de 1737, o colocou em casa de Elias Perochon, negociante britânico, para aprender e o tornar mais hábil, tendo-o trazido, posteriormente, para sua casa e companhia em 1741. E por Custódio Goios não ter filhos o ajustaram a casar com a sua sobrinha Maria Josefa. Para maior estabilidade e benefício do réu Custódio Ferreira Goios, em 1742, o constituiu seu sócio em todas as negociações desse tempo. Sociedade não escrita mas de palavra, a qual durou até dezembro de 1751. O autor não escrevia nem guardava os livros durante todo o tempo em que durou esta sociedade, pois que o fazia era Leopoldo Pascal Maria Tragini ou o próprio réu. Contém em apenso dois livros de exame e reparos que se fizeram nos livros da sociedade dos senhores Goios e Faria. Refere os contratos da Casa das Carnes, do Pescado Seco, do Pescado Fresco, da Fruta, de Barcelos, da Passagem da Paraíba e Paraibuna, de Sacavém, das Entradas para as Minas Gerais, da Dízima da Alfândega do Rio, da Dizima de Pernambuco, da Chancelaria da Corte e Reino, da Casa dos Cincos, do almoxarifado de Benavente, dízima da Alfândega da Baia, dos Escravos da Baia, dos Escravos do Rio, dos Escravos de Pernambuco, dos Escravos de Angola, do Subsídio Grande dos Vinhos do Rio de Janeiro, dos Molhados da Baia, do Subsídio do Açúcar de Pernambuco, do Consulado da Saída e Entrada da Casa da Índia, entre muitos outros. Refere ainda as companhias e respetivas marcas, bem como as comendas de Balazar e a de Alcanede.