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Artigos publicado no "O comércio de Gaia": "Pela homenagem a Diogo Cassels", poema de Helena Timóteo, "Diogo Cassels. O homem e a sua obra" de João Alves Pereira e "Ao Mestre" de Manuel de Pina Cabral.
Exemplar do jornal "A Juventude" dedicado ao arcebispo de Armagh: - Saudação, pela equipa editorial; - Saudade e gratidão; - Versos de outono, por Isabel Maria Teles F. Gomes; - Provas, por José Manuel de Pina Cabral; - Ecce Rex Vester, por Arnaldo João Oliveira Pinto; - O irresoluto de Legouvé, tradução de Maria Rosa Moura; - Saudade, por Vitor Manuel Pinheiro; - As bodas de Canã, por Samuel José de Almeida; - Coragem e fé, por António do Couto A. Soares; - Quadro de honra; - Lição de otimismo; - Labírinto.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Objeto da ação: dívida no valor de 240.000 réis. Acórdão em Relação: 1771/08/17. Condena o réu ao pagamento da dívida.
Apresenta registos que dão conta do trajecto percorrido pelo documento, nomeadamente um de João Álvares Monteiro, tabelião do público judicial, em Vila Nova de Portimão, outros de Fernando da Cunha Henriques e do Marquês de Fronteira [?]. Menciona o tempo de serviço de Manuel Fernandes Machado, de 1684 até 1699, Luís Mendes Esteves, que alegadamente o terá expulsado do ofício que ocupava, a Casa dos Contos, os ordenados que se deviam ao Rei, o Provedor das Comarcas, o Juiz da Alfândega.
Testamento de Manuel Gonçalves.
Objeto da ação: Agressão física. O réu é acusado de ferir várias pessoas. Apensos: 1
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez acções Objeto da ação: dívida no valor de 782.437 réis, procedidos de dez caixas de açúcar. Acórdão em Relação: 1771/08/31. Condena o réu ao pagamento da dívida.
Autor/Profissão: mestre algibebe. Réu/Profissão: mancebo da nau "Francesa", da Companhia. Objeto da ação: execução da sentença e respetiva penhora das soldadas do réu, procedida de uma dívida no valor de 20.000 réis. Acórdão em Relação: 1768/08/29. Condena o réu na quantia devida.
Autor/Posses: proprietário de uma Casa do Povo sita na rua Direita de Santos Velhos, Lisboa. Réu/Profissão: servente do navio "Nossa Senhora da Boa Viagem", da Companhia. Objeto da ação: dívida no valor de de 7.670 réis, procedidos da comida e bebida fiada. Sentença: 1772/01/13. Condena o réu na forma da sua confissão.
Autor/Profissão: meirinho do contrato do tabaco. Réu/Prisão: cadeia do Tronco Réu/Profissão: mancebo do navio "Nossa Senhora da Glória", da Companhia Objeto da ação: apreensão de açúcar que fora tirado do navio pelo réu. Acordão em Relação: 1770/09/18. Julgam a tomadia por sentença de preceito, condenam o réu na perda do açúcar apreendido e no pagamento das custas.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez acções. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Objeto da ação: dívida no valor de 201.600 réis, procedidos do arrendamento de uma azenha com três engenhos, um moinho de vento, três pomares de espinho, cinco terras de pão e todas as mais terras pertencentes a uma fazenda situada na Ribeira de Carenque. Acórdão em Relação: 1774/02/12.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez acções. Autpr/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Autor/Residência: Bela Vista, freguesia de Santa Maria Madalena, Lisboa. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Réu/Residência: vila de Lavre. Objeto da ação: arrendamento do morgado na vila de Lavre do Marquês do Lavradio.
Autor/Profissão: mestre algibebe. Réu/Profissão: mancebo da nau "Francesa" da Companhia Objeto da ação: dívida no valor de 20.000 réis, procedidos da roupa que o réu levou da loja do autor. Acórdão em Relação: 1768/08/29. Condena o réu ao pagamento da dívida.
Autor/Profissão: mestre algibebe. Réu/Profissão: mancebo do navio "Nossa Senhora da Assumpção" por alcunha "o Corsário", da Companhia. Objeto da ação: dívida no valor de 40.000 réis, procedidos de fazenda para uso próprio. Sentença: 1769/09/25. Pagou o réu, na forma da sua confissão a quantia pedida.
Réu/Profissão: mestre tanoeiro do estaleiro da Companhia. Objeto da ação: um dívida de 28.800 réis. Sentença: 1773/03/15. Condenado o réu na dívida e no pagamento das custas.
Autor/Profissão: mestre algibebe. Réu/Profissão: mancebo do navio "Nossa Senhora da Assumpção" por alcunha "o Corsário", da Companhia. Objeto da ação: execução da sentença de 25 de Setembro de 1769 de uma dívida no valor de 40.000 réis, procedidos de fazenda para uso próprio. Para execução da mesma foram nomeadas as soldadas de que do dito navio deve a Companhia ao réu, ficando estas penhoradas para o efeito.
Autor/Profissão: contramestre do navio Senhor Jesus dos Navegantes e São João Nepomuceno. Réu/Profissão: servente do navio Senhor Jesus dos Navegantes e São João Nepomuceno. Objeto da ação: dívida de 32.000 réis. Acórdão em Relação: 1767/08/07. Condena o réu de preceito na forma da sua confissão e nas custas. O navio veio de Angola.
Autor/Profissão: contramestre do navio Senhor Jesus dos Navegantes e São João Nepomuceno. Réu/Profissão: servente do navio Senhor Jesus dos Navegantes e São João Nepomuceno. Objeto da ação: dívida de 32.000 réis. Acórdão em Relação: 1767/08/07. Condena o réu no pedido e nas custas. O navio veio de Angola.
Autora/Cônjuge: Custódio Ferreira Goios. Autora/Residência: na sua quinta do Rego, freguesia de São Sebastião da Pedreira, subúrbios da cidade de Lisboa. Réu/Residência: rua da Figueira, Lisboa. Réu/Profissão: negociante. Objeto da ação: sociedade em negócio. O marido da autora era reconhecido como o homem de negócios mais antigo da praça de Lisboa. O réu era parente de Custódio Ferreira Goios, que nada tinha seu e vivia da dependência do referido Goios, e que, no ano de 1737, o colocou em casa de Elias Perochon, negociante britânico, para aprender e o tornar mais hábil, tendo-o trazido, posteriormente, para sua casa e companhia em 1741. E por Custódio Goios não ter filhos o ajustaram a casar com a sua sobrinha Maria Josefa. Para maior estabilidade e benefício do réu Custódio Ferreira Goios, em 1742, o constituiu seu sócio em todas as negociações desse tempo. Sociedade não escrita mas de palavra, a qual durou até dezembro de 1751. O autor não escrevia nem guardava os livros durante todo o tempo em que durou esta sociedade, pois que o fazia era Leopoldo Pascal Maria Tragini ou o próprio réu. Contém em apenso dois livros de exame e reparos que se fizeram nos livros da sociedade dos senhores Goios e Faria. Refere os contratos da Casa das Carnes, do Pescado Seco, do Pescado Fresco, da Fruta, de Barcelos, da Passagem da Paraíba e Paraibuna, de Sacavém, das Entradas para as Minas Gerais, da Dízima da Alfândega do Rio, da Dizima de Pernambuco, da Chancelaria da Corte e Reino, da Casa dos Cincos, do almoxarifado de Benavente, dízima da Alfândega da Baia, dos Escravos da Baia, dos Escravos do Rio, dos Escravos de Pernambuco, dos Escravos de Angola, do Subsídio Grande dos Vinhos do Rio de Janeiro, dos Molhados da Baia, do Subsídio do Açúcar de Pernambuco, do Consulado da Saída e Entrada da Casa da Índia, entre muitos outros. Refere ainda as companhias e respetivas marcas, bem como as comendas de Balazar e a de Alcanede.
Primeiro outorgante: Carlos Manuel Duarte de Oliveira, Vogal do Programa Operacional Regional do Norte - ON2. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Terceiros outorgantes: Herminio José Sobral de Loureiro Gonçalves, representante da Fundação La-Salette, Ramiro Pereira Alves Rosa, Presidente de Junta de Freguesia de Oliveira de Azeméis, António da Silva Rodrigues e Manuel Eduardo Sousa Tavares, Presidente e Vice-Presidente da Direção da Associação Empresarial do Concelho de Oliveira de Azeméis, António Jorge Tavares da Costa de Jesus e João Luís Tavares de Matos Gome, representantes da Universidade de Aveiro - Escola Superior Aveiro Norte-ESAN, Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo, José Manuel Soares da Costa Seabra, representante da Soinca - Sociedade Industrial de Cucujães, SA..
Nome do autor: Holanda, António de. 1480?-1556. Iluminador e oficial d' armas (passavante): Menelau, João. Árvore genealógica feita pelos citados oficiais d' armas a partir de pesquisa efectuada nas crónicas antigas de Portugal e Castela, a requerimento de D. Manuel Pereira, filho do conde D. Diogo Pereira e da condessa D. Beatriz de Meneses, aprovada e assinada pelo Portugal rei d'Armas Principal de D. João III, bacharel António Rodrigues, em Évora, a 22 de Fevereiro. Genealogia mandada fazer para evidenciar as relações de parentesco do 3.º conde da Feira, cujos ascendentes foram representados a par dos de D. João III, de Carlos V e de D. Nuno Álvares Pereira. A primeira página começa pelas as armas da família Pereira. A segunda página contém árvores que devem ser lidas de baixo para cima, e inclui figuras repetidas, embora os retratos apresentem posição diversa. Contém imprecisões na composição das armas de D. Brites, condessa de Barcelos, e nas de D. Fernando de Noronha, arcebispo de Lisboa. Documento iluminado. Os retratos terão sido realizados por António de Holanda, sendo 11 representados de frente, 18 representados a três quartos, dos quais 11 estão inclinados para a direita, e 9 de perfil, em cuja execução foi usada a técnica do "puntilhismo". Os brasões, os troncos e os restantes elementos decorativos, dispostos simetricamente, terão sido feitos por João Menelau. Primeiro fólio com as armas da família Pereira, de vermelho com cruz de prata florenciada e vazia, com escudo e coroa condal de um só aro. No último fólio escrito assinou Portugal rei d'armas principal.
Réu/Manuel José Góis/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Réu/Manuel José Góis/Profissão: comerciante da praça de Lisboa. Réu/José António da Costa/Residência: rua da Era, freguesia de Santa Catarina de Monte Sinai. Réu/José António da Costa/Filiação: Isabel Correia da Costa. Réu/José António da Costa/Profissão: comerciante da praça de Lisboa. Objeto da ação: penhora do navio "Nossa Senhora do Pilar e São José". O navio penhorado é inglês e chamava-se "Molly", pertenceu ao britânico João Crawford, capitaneado por Baltazar Feliz Pereira e era seu contramestre Manuel da Silva. Esta embarcação foi adquirida por José António da Costa tendo sido fiador seu primo Manuel José Góis. A embarcação foi, enquanto pertença da Pasley e Companhia, também conhecida por galera chamada "Maria", a partir de 19 de Janeiro de 1776 passou a chamar-se "Nossa Senhora do Pilar e São José". Refere, entre outras embarcações: - Navios - "Vianeza", "Santa Ana e São José", "São José Príncipe da Beira, "Princesa do Brasil", "Azeiteira", "Nossa Senhora do Carmo e Delfim", "Santa Ana, Carmo e São José"; - Corvetas - "Nossa Senhora do Carmo e São Pedro", "Nossa Senhora da Piedade e São Boaventura", "Santa Ana e São José"; - Naus - "Nossa Senhora da Graça". Refere o envio de prata do Brasil pertencente a José António da Costa e sua irmã Violante Maria Angélica. Apensos: 2.
Inventariado:Manuel Manuel Manso; Inventariante:Francisca Ernestina Rente
Autor/Profissão: capitão. Objeto da ação: dívida no valor de 9.600 réis procedidos de um empréstimo.
Autor/Posses: acionista da Companhia. Objeto da ação: dívida no valor de 48.400 réis, procedidos de uma partida de caixas açúcares que vendeu em 1763. Contém quatro letras de risco impressas (f. 36 a f. 39), do transporte de açúcar nos navios: "Nossa Senhora da Conceisão e Santo António e Almas", "o Quijoje", "Bom Jesus de Além" e "Nossa Senhora da Oliveira". Todos estes navios estavam ancorados na Baía (Brasil) e seguiriam viagem para Lisboa. Acórdão em Relação: 1767/12/23. Condena o réu em ao pagamento de 12.592 réis pedidos pelo autor.
Objeto da ação: dívida no valor de 4.265 réis procedidos de carnes do açougue da rua Direita de São José. Sentença: 1772/06/17. Condena o réu.
Réu/Residência: Lisboa. Réu/Cônjuge: Ana Isidora da Fonseca. Réu/Profissão: escrivão da contadoria da Companhia. Objeto da ação: dívida no valor de 96.000 réis. Acórdão em Relação: 1771/07/09. Não recebe o embargo embargado e se cumpra e pague o embargante as custas.
Autor/Posses:-acionista da companhia. Autor/Profissão: negociante na Praça de Lisboa. Réu/Profissão: capitão do navio "Nossa Senhora da Lapa". Objeto da ação: dívida no valor de 165.460 réis, procedida do resto de uma letra. Refere a nau "Nossa Senhora da Conceição e São Vicente Ferreira". Contém em apenso uma ação cível de assinação de dez dias em que são partes os mesmos. Acórdão em Relação: 1764/08/30. Condena o réu na quantia pedida.
Autor/Residência: Pernambuco. Autor/Profissão: negociante da praça de Pernambuco. Réu/Posses: acionista da Compahia, com dez acções. Réu/Residência: Pernambuco. Réu/Profissão: capitão-mor, negociante da praça de Pernambuco. Objeto da ação: dívida no valor de 575.414 réis. É feita a apreenção e penhora das dez acções do réu, que se encontrava falido há cinco anos, na praça de Pernambuco.
Autor/Profissão: mestre das embarcações do estaleiro da Companhia. Réu/Profissão: capitão de navios da Companhia. Objeto da ação: dívida no valor de 168.704 réis, procedidos do produto de cinco pipas de vinho. Termina este processo com a nota do procurador do réu alegando que não embarga nem confessa e que se deve pôr silêncio nesta causa.
Réu/Profissão: capitão de navios. O réu era herdeiro de José Pedro Henriques, boticário da "Nau da Índia". Objeto da ação: dívida no valor de 375.092 réis, procedidos de umas letras. Sentença: 1764/12/03. Condena o réu na quantia pedida. Contém em apenso uma ação cível de libelo em que são partes, como autor e réu, os mesmos.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Réu/Residência: vila do Fundão. Réu/Profissão: mercador de sola. Objeto da ação: dívida no valor de 323.570 réis. Acórdão em Relação: 1769/11/02. Pague ao autor o que ficar líquido. Contém em apenso uma ação cível de libelo em que são partes como autor e réus os mesmos.
O autor é cessionário de Justino António da Silva na herança do avô deste, João da Silva Neto, em representação de sua mãe Francisca Maria. Objeto da ação: satisfação, por parte da ré (co-herdeira), de tornas em dinheiro. Contém em apenso a execução da sentença em que o autor e o réu são os mesmos.
Autor/Residência: Tesouro Queimado, freguesia de Nossa Senhora dos Mártires. Autor/Profissão: carpinteiro de navios. Réu/Residência: rua da Regueira à Cotovia, freguesia de Santa Isabel. Réu/Cônjuge: Bárbara Maria. Réu/Profissão: carpinteiro do navio "Rite" da Companhia. Objeto da ação: uma dívida no valor de 28.800 réis, referente a um empréstimo. Acórdão em Relação: 1764/06/15. Condenam o réu dao pagamento da dívida.
Autor/Outras formas do nome: Margarida Maria Teresa de Curtone. Réu/Posses: acionista da Companhia, com dez acções. Réu/Filiação: capitão Bartolomeu Sunher, Acionista da Companhia. Réu/Profissão: negociante da praça de Lisboa com loja de fazendas pertencentes à Corporação da Porta da Misericórdia. Objeto da ação: dívida no valor de 51.600 réis, referente ao aluguer de umas casas na rua de Cima do Jogo. O réu é fiador e principal pagador de José Joaquim de Azevedo. José Joaquim de Azevedo tem uma fábrica de pão no sitio da Caparica posta em nome de um seu cunhado, ainda menor, Ricardo José de Azevedo. Este viria a ser oponente à Ação. Acórdão em Relação: 1769/01/21. Condena o réu na quantia pedida.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez acções. Autor/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Autor/Residência: Bela Vista, freguesia de Santa Maria Madalena, Lisboa. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Objeto da ação: dívida no valor de 257.710 réis, procedidos das fazendas que o autor fiou ao réu. Acórdão em Relação: 1771/08/31. Condena o réu ao pagamento da dívida.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com onze acções. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Réu/Residência: Nossa Senhora da Ajuda. Objeto da ação: dívida no valor de 353.460 réis, procedidos da compra de fazenda que o réu fizera em 1762. Sentença: 1765/06/03. Condenado o réu, à revelia, pelo juramento do procurador do autor.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez acções. Autor/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Autor/Residência: Bela Vista, freguesia de Santa Maria Madalena, Lisboa. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Réu/Residência: Paço Novo, freguesia de Santa Catarina, Lisboa. Objeto da ação: dívida no valor de 231.533 réis. Acórdão em Relação: 1767/11/17. Condena os réus no pedido pelo autor. É feita penhora a uma propriedade de casas situadas na rua Direita de Buenos Aires, freguesia de Santos, Lisboa.
Autor/Residência: Lisboa. Réu/Profissão: carpinteiro do navio "Nossa Senhora do Rosário e São Domingos". Objeto da ação: dívida no valor de 56.000 réis, procedido de uma letra.
Autor/Posses: acionista da companhia. Autor/Profissão: negociante na Praça de Lisboa. Objeto da ação: dívida no valor de 99.930 réis, procedidos de fazenda que o réu comprou ao autor. Sentença: 1767/05/08. Condenado o réu, por seu juramento e confissão ao pagamento de 87.230 réis.
Autor/Raça: homem preto, forro. Autor/Profissão: cozinheiro. Réu/Profissão: capitão do navio "nossa Senhora dos Prazeres". Objeto da ação: dívida de 33.000 réis. O autor fora ajustado para servir apenas como cozinheiro. Juiz conservador em Lisboa: Francisco Xavier de Araújo
Autor/Residência: no Tesouro Queimado, freguesia de Nossa Senhora dos Mártires. Autor/Profissão: carpinteiro de navios. Réu/Residência: rua da Regueira à Cotovia, freguesia de Santa Isabel. Réu/Cônjuge: Bárbara Maria. Réu/Profissão: carpinteiro do navio "Rite", da Companhia. Objeto da ação: dívida no valor de 28.800 réis, referente a um empréstimo. A dívida foi colmata com a penhora das soldadas do reú.
Autor/Posses: acionista da Companhia e ex-deputado da mesma. Autor/Estatuto social: cavaleiro professo da Ordem de Cristo. Autor/Profissão: negociante na praça de Lisboa. Réu/Cônjuge: D. Ana Maria da Luz. Objeto da ação: vistoria e avaliação do prédio do réu. O autor era proprietário de uma quinta situada no lugar dos Mogos, freguesia de Vialonga, termo de Lisboa. Esta quinta confronta com terras do réu a qual o autor as pretendia adquirir para as juntar à sua quinta, em aplicação da Lei Novíssima de 9 de Julho de 1773, o que viria acontecer por 240.000 réis.
Autor/Posses: acionista da companhia com dez ações. Autor/Profissão: deputado da Companhia. Réu/Residência: Sacavém. Objeto da ação: dívida de 92.000 réis, procedida do aluguer de um armazém sito em frente da alfândega nova, em Lisboa. Acórdão em Relação: 1763/12/12. Condena o réu no pedido e nas custas.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez ações. Autor/Residência: Chafariz de Dentro, Lisboa. Réu/Profissão: desembargador. Objeto da ação: dívida de 808.000 réis, precedida de empréstimos. Acórdão em Relação: 1769/04/11. Julga por sentença a confissão e condena o réu na quantia pedida e nas custas.
Autor/Posses: acionista da companhia com dez acções. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Objeto da ação: dívida de 816.000 réis de um empréstimo. Acórdão em Relação: 1772/05/26. Condena o reu no pedido e nas custas.
Autor/Outras formas do nome: Tresdorphi. Réu/Profissão: caixeiro (escriturário) da Junta da Companhia. Objeto da ação: dívida no valor de 12.800 réis, procedidos de um empréstimo. Acórdão em Relação: 1768/09/03. Condena o réu ao pagamento do montante pedido.
Autor/Posses: acionista da Companhia com dez ações. Réu/Residência: lugar do Mato, termo da vila de Alcanede, Santarém. Objeto da ação: dívida de 28.400 réis. Acórdão em Relação: 1768/05/09. Condena o réu no pedido e nas custas.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez ações. Réu/Residência: rua da Barroca, Bairro Alto, Lisboa. Réu/Profissão: negociante na praça de Lisboa. Objeto da ação: divida de 13.600 réis, precedida da falta do pagamento do aluguer de uma casa na rua da Atalaia. Acórdão em Relação: 1769/07/21. Condena o réu de preceito, visto a sua confissão, no pedido e nas custas. O réu era fiador e principal pagador do cónego João de Araújo e Azevedo Pereira.
Autor/Residência: à Lapa, Lisboa. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Réu/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo Réu/Posses: acionista da Companhia, com dez acções. Réu/Residência: Lisboa Réu/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Objeto da ação: execução da sentença de 18 de Abril de 1769 sobre o cumprimento de um contrato entre as partes, referente ao transporte de milho proveniente de Baiona, França, ao preço de 320 réis o alqueire, para a cidade do Funchal.
Autor/Posses: acionista da Companhia e ex-deputado da mesma. Autor/Estatuto social: cavaleiro professo da Ordem de Cristo. Autor/Profissão: negociante na praça de Lisboa. Objeto da ação: vistoria e avaliação do prédio do réu. O autor era proprietário de uma quinta situada no lugar dos Mogos, freguesia de Vialonga, termo de Lisboa. Esta quinta confronta com terras do réu a qual o autor as pretendia adquirir para as juntar à sua quinta, em aplicação da Lei Novíssima de 9 de Julho de 1773, o que viria acontecer por 262.400 réis.
Réu/Profissão: contramestre da nau "Nossa Senhora da Assumpção e São José", "o Barriga Medos". Objeto da ação: dívida de 228.482 réis. Contém, solto entre os fólios 18 e 19, um traslado da sentença e auto da penhora.
Autor/Profissão: negociante, proprietário de uma casa de pasto, ao posto novo. Réu/Profissão: caixeiro (escriturário) da Junta da Companhia. Objeto da ação: dívida de 6.800 réis, procedidos de comestiveis da casa de pasto do autor.
Autor/Profissão: algibebe. Autor/Residência: rua dos Remédios. Réu/Profissão: marinheiro do navio da Companhia, Nossa Senhora das Neves Santo António e Almas. Objeto da ação:dívida de 42.800 réis.
Autor/Raça: homem preto e forro. Autor/Profissão: cozinheiro. Réu/Profissão: capitão do navio "Nossa Senhora dos Prazeres". Objeto da ação: pagamento de serviços.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa, mercador de lã e sedas. Réu/Profissão: agente da companhia. Objeto da ação: dívida de 6.200 réis, procedente de várias fazendas que levou da loja do autor.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez ações. Autor/Profissão: negociante na Praça de Lisboa. Autor/Residência: Largo do Conde de São Vicente, Lisboa. Réu/Profissão: procurador dos navios vindos da América, na repartição da courama, homem de negócio. Objeto da ação: dívida de 541.200 réis, procedente da compra de sola da Baía. Refere o navio Nossa Senhora da Vitória. A 11 de fevereiro de 1768 em casa do autor procedeu-se ao leilão de várias fazendas constantes numa relação impressa e anexa ao processo.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com onze ações. Autor/Profissão: negociante na Praça de Lisboa. Réu/Posses: acionista da Companhia, com 10 ações. Réu/Profissão: negociante da Praça de Lisboa. Réu/Residência: junto ao Cunhal das Bolas, em Lisboa. Objeto da ação: dívida procedente do arrendamento de um armazém. Refere o convento dos Dominicanos Irlandeses e o terramoto de Lisboa.
Réu/Manuel do Nascimento/Profissão: capitão do navio "Nossa Senhora do Rosário e São José". Réu/Jacinto Gonçalves de Oliveira/Profissão: sota piloto. Réu/Francisco de Arruda/Profissão: contramestre. Réu/José Ferreira Aparício/Profissão: cirurgião Réu/Francisco Botelho/Profissão: marinheiro. Réu/José Rodrigues Caminha/Profissão: guarda-mor do porto de Pernambuco Réu/Manuel da Silva/Naturalidade: freguesia de São Miguel o Anjo de Urro, termo da vila de Arrifana. Réu/Manuel da Silva/Filiação: Francisco da Silva e de Mariana Pinta. Réu/Manuel da Silva/Cônjuge: Margarida de Jesus. Réu/Manuel da Silva/Profissão: despenseiro. Objeto da ação: crime de contrabando. Esta devassa prende-se com as ocorrências de contrabando na nau francesa "Nossa Senhora do Rosário e São José". Despacho de pronuncia de 19 de Agosto de 1772, ordena a detenção dos implicados.
Parte contrária: Manuel Rodrigues. / Tipo de caso: Obras.
Alvará. Foro de Cavaleiro Fidalgo. Filiação: Manuel Rodrigues.
Alvará. Foro de Cavaleiro Fidalgo. Filiação: Manuel Rodrigues.
Parte contrária: Manuel Mendes. / Tipo de caso: Acidente de viação.
Parte contrária: Manuel Luz. / Tipo de caso: Despejo.
Carta. Legitimação. Filiação: Manuel Rodrigues, e Cecília Pires.
José Manuel tem pasta da escola a tiracolo.
Nesta fotografia José Manuel tem uma bola na mão.
Agradece os votos de Boas Festas, as lindas estampas que o P. Sebastião lhe enviou e considera que: "Deus não pode deixar de abençoar o apostolado tão generoso que exerce a favor desta Obra".
Classifica de "gloriosa jornada" o dia da inauguração do Monumento. Felicita o P. Sebastião e os seus colaboradores pelo "esforço silencioso e heroico nesta empresa audaciosa". Diz que na homília que pronunciou nos Jerónimos não mencionou expressamente o P. Sebastião mas era nele que pensava quando falou em sacrifícios heroicos.
As espécies que constituem a colecção em depósito retratam apenas aspectos de alguma maneira relacionados com a família Barahona Núncio: temas agrícolas, aspectos da vida e trabalho no campo mas também visitas e presenças em feiras agrícolas, cenas familiares e sociais, nomeadamente viagens em Portugal e no estrangeiro, quase sempre relacionadas com eventos tauromáquicos e/ou feiras internacionais, férias, caçadas e outras curiosidades, como os animais de companhia. Algumas das estereoscopias desta colecção não são originais do autor, tendo sido adquiridas em locais turísticos visitados.
Levantamento das Freguesias Rurais, composto por 622 provas, um outro feito ao Bairro da Malagueira em 1990, constituído por 435 provas. Em 1996 o fotógrafo fez um conjunto de imagens de vários aspectos da cidade (obras), no total 683 provas, bem como um levantamento para Roteiros Históricos de Évora. No âmbito da exposição “ Évora 2001 – Dois Discursos Fotográficos” o autor realizou um conjunto de 96 fotografias panorâmicas da cidade.
Manuel Francisco Coxinho Rocha (Manuel "Topa") junto a um avião de combate Fiat, em Luanda, Angola, no ano de 1961.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Alexandre Manuel Teixeira Vaz da Costa e Paulo Jorge Correia Cruz, Presidente e Tesoureiro da Associação de Pais e Encarregados de Educação dos Alunos da Escola 1.º CEB da Arroteia n.º 1 de Nogueira do Cravo.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Paulo Alexandre Ferreira da Fonseca, Presidente da Direção do Centro de Línguas de Oliveira de Azeméis. Terceiro outorgante: Eduardo Manuel Barbosa Pereira, Presidente da Direção da Academia de Música de Oliveira de Azeméis. Quarto outorgante: Ilda Maria Gomes Ferreira, Diretora do Agrupamento de Escolas de Ferreira de Castro.
Autor/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Autor/Residência: junto à igreja de Santa Catarina de Monte Sinai. Autor/Profissão: contador geral do Real Erário. Réu/Posses: acionista da Companhia, com dez acções. Réu/Residência: rua direita dos Poços dos Negros. Réu/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Objeto da ação: dívida no valor de 7.714.410 réis a juro de 5%, referente a vários empréstimos. Acórdão em Relação: 1769/01/07. Condena o réu ao pagamento da dívida.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com onze acções Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Réus/Profissão: mestres juízes de carpinteiros de móveis e sambrage da rua das Arcas Objeto da ação: um protesto sobre a manufactura de frasqueiras para aguardente. Termina este processo com a publicação do despacho, pelo qual não houve dúvida na satisfação das custas aos réus e por extinguir a causa.
Autor/Posses: acionista da companhia. Autor/Profissão: negociante na Praça de Lisboa. Objeto da ação: execução de penhora de uma propriedade de casas situadas na rua Direita de São Paulo, Lisboa, procedida de uma dívida. Sentença: 1767/05/08. Condena o réu por seu juramento e confissão em 87.230 réis.
Autor/Outras formas do nome: Margarida Maria Teresa de Curtone, Margarida Maria Teresa de Cortona. Réu/Posses: acionista da Companhia, com dez acções. Réu/Filiação: capitão Bartolomeu Sunher, Acionista da Companhia. Réu/Profissão: negociante da praça de Lisboa com loja de fazendas pertencentes à Corporação da Porta da Misericórdia. Objeto da ação: uma dívida no valor de 51.600 réis, referente ao aluguer de umas casas na rua de Cima do Jogo. O réu é fiador de José Joaquim de Azevedo.
Autor/Naturalidade: Quinta de Nogueiró, concelho de Aregos. Autor/Cargo: abade de Paços de Gaiolo. Réu/Posses: acionista da Companhia, com dez acções. Objeto da ação: uma dívida no valor de 37.290 réis, referente a um empréstimo. Contém um participação, impressa, da realização da eleição do provedor e mais agentes da Junta da Administração, assinada pelo réu e por Teotónio Gomes de Carvalho. Este documento foi aproveitado para nele se dar continuidade ao processo, servindo como prova de que o réu era Acionista da Companhia (f. 11). Sentença: 1771/06/07. Condena o réu ao pagamento da dívida.
Réu/Luís José Correia/Posses: acionista da Companhia com doze acções. Réu/Luís José Correia/Residência: quinta de Palma de Cima, extra muros de Lisboa Objeto da ação: dívida no valor de 245.400 réis, referente a empréstimo e bens para a casa do réu. Termina este processo com a penhora das acções que o réu detinha na Companhia.
Réu/Luís José Correia/Posses: acionista da Companhia, com doze acções. Objeto da ação: uma dívida no valor de 245.400 réis, referente a empréstimo e bens para a casa do réu. Acórdão em Relação: 1768/01/30. Condena os réus ao pagamento da dívida.
Autor/Estatuto social: cavaleiro professo da Ordem de Cristo e fidalgo da Casa Real. Autor/Cônjuge: Francisca Maria do Carmo e Andrade. Réu/Cônjuge: Maria Clara de Assis. Réus/Filiação: padrasto e mãe (tutores da autora). Objeto da ação: execução da sentença de 27 de Abril de 1773 de uma dívida de 8.896.304 réis. Para execução da mesma foram nomeados sete padrões de juros da Intendência dos Armazéns e seus rendimentos, ficando estes penhorados para o efeito.
Réu/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Objeto da ação: dívida no valor de 786.760 réis. Os autores eram testamenteiros universais de Domingos Rodrigues Bandeira, a quem o réu devia tal importância por fretes realizados por vários navios. Acórdão em Relação: 1769/03/16. Condena os réus no pedido, com correspondente abatimento, e custas. Contém várias listas de navios fretados, entre os quais, Rainha de Nantes, Santa Ana e Santa Isabel, Madre de Deus Augusta, Jesus Maria José e Santa Ana.