Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for lisboa and 208,877 records were found.

Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Registo efectuado pela da 2.ª secção da 1.ª Repartição dos despachos de produtos estrangeiros que se destinam para além do concelho de Lisboa. Contém referência às variedades transaccionadas (vinho, vinagre, azeite, fava) quantidades; destino e identificação de transporte.
Bilhete-postal ilustrado
Bilhete-postal ilustrado
O Convento de Santo Alberto de Lisboa era feminino, e pertencia à Ordem dos Carmelitas Descalços. Em 1584, foi fundado pelo cardeal-arquiduque Alberto de Áustria, nomeado vice-rei de Portugal por Filipe II de Espanha, exercendo o cargo entre 1583 e 1593. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Em 1890, o convento foi extinto por falecimento da última religiosa, a 8 de Abril. Localização / freguesia: Santos-o-Velho (Lisboa, Lisboa)
«Novidades» (ano XLIX, n.º 11.985, p. 1) - Publicação de uma declaração de António Lino Neto, esclarecendo a sua posição face a uma carta do Papa Pio XI, dirigida ao cardeal-patriarca de Lisboa, relativa à organização da Acção Católica Portuguesa. Inclui ainda um recorte de jornal não identificado, reproduzindo uma nota oficiosa do Patriarcado de Lisboa, com esclarecimentos sobre as repercussões da referida carta para o Centro Católico Português.
(Lisboa) - Resposta ao pedido de demissão do cargo de presidente do Conselho Central de Lisboa da Sociedade de São Vicente de Paulo, efectuado por António Lino Neto; é sublinhada a sua importância na organização e orientação das Conferências; solicita-se o envio de uma circular a todas as conferências do Patriarcado de Lisboa, incitando-as à integração no espírito das obras da Sociedade. Inclui a minuta da referida circular, na qual Lino Neto justifica a sua resignação, aponta como legítimos substitutos os dois vice-presidentes, Carlos Zeferino Pinto Coelho e José Augusto Pais Ferreira, e agradece todo o apoio prestado durante o exercício de funções.
(Lisboa) - Envio de uma nota a publicar na imprensa, com a interpretação dada pelo remetente a uma missiva endereçada pelo Papa Pio XI ao cardeal-patriarca de Lisboa, sobre a fundação da Acção Católica em Portugal. Inclui a cópia de outra carta de António Lino Neto, considerando a referida missiva do papa Pio XI um comprovativo do fim do Centro Católico Português, na medida em que não menciona a sua existência nem o âmbito da sua actuação; referência ao facto de João Garcia se encontrar na presidência do Centro Católico. Integra também o jornal «A União» (ano 15, n.º 271, Fevereiro de 1934), com a publicação da “Carta do Santo padre Pio XI ao Senhor cardeal-patriarca de Lisboa, a propósito da fundação da Acção Católica em Portugal [...]” e de uma declaração da autoria de António Lino Neto, comunicando a sua integração na Acção Católica; exemplar da revista «Vida Católica» (ano XVIII, n.º 259/60, Janeiro e Fevereiro de 1934), órgão oficial do Patriarcado de Lisboa, também com a publicação da referida carta do papa Pio XI e de uma nota oficiosa do cardeal-patriarca de Lisboa.
Lisboa: Portugália Editora, [1961]. 2.ª ed.
Lisboa: Portugália Editora, 1959. Ilustração: Júlio Pomar.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, n.º 3, 1961.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, n.º 4, 1961.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, n.º 6, 1962.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, n.º 1, 1960.
O Mosteiro de Santos-o-Novo de Lisboa era feminino e pertencia à Ordem de Santiago. Era também conhecido por Convento das Comendadeiras de Santos, Comendadeiras da Ordem de Santiago da Espada, Convento de Santos-o-Novo. Foi uma refundação da casa e herdade que o rei D. Afonso Henriques, inicialmente, erigira em memória dos Santos Mártires de Lisboa, os beatos Veríssimo, Máxima e Júlia, irmãos martirizados entre o ano 300 e 400, sepultados nesse lugar que se veio a chamar de Santos. Em 1194, o rei D. Sancho I doou a casa à Ordem de Santiago, para que edificasse aí um mosteiro de freires clérigos. Em 1207, a Ordem de Santiago instalou-se com algum freires professos para a organização do culto divino. Em 1221, o rei D. Afonso II aí estabeleceu um aniversário por sua alma. Em 1233, as freiras da Ordem de Santiago mudaram-se da casa de Arruda dos Vinhos, para a de Santos, dando origem a uma comunidade dúplice. Na década de 1260, o mosteiro passou a ser apenas feminino, foi dotado dos rendimentos necessários a 12 freiras. O mosteiro das Comendadeiras da Ordem de Santiago era, inicialmente, destinado às mulheres, filhas e viúvas dos freires da Ordem de Santiago. Depois de diversas vicissitudes, o Mosteiro de Santos-o-Novo foi mandado construir por D. João II, dadas as pequenas dimensões do Mosteiro de Santos-o-Velho. Em 1360, em 6 de Agosto, o Mosteiro tomou posse do senhorio da vila de Aveiras de Cima e de Vale Paraíso. Em 1565, por bula do papa Paulo II, a jurisdição e apresentação da igreja de Aveiras foram unidas ao Mosteiro. D. Sebastião determinou a forma da visitação do Mosteiro de Santos-o-Novo. Em 1579, em 24 de Novembro, recebeu regimento do rei D. Henrique. Em 1580, em 23 de Janeiro, a comenda de Canha, que pertencia à Mesa Mestral da Ordem de Santiago, foi anexada ao Mosteiro de Santos-o-Novo. Após a extinção das Ordens religiosas as comendadeiras mantiveram-se no mosteiro. Em 1895, o mosteiro foi formalmente extinto, ainda que a última freira fosse viva. Localização / freguesia: Penha de França (Lisboa, Lisboa)
Registo de contas correntes de vinho produzido em Lisboa, efectuado pela 1.ª Repartição. Contém a identificação dos produtores, quantidades produzidas e receita efectuada.
Registo de contas correntes de vinho produzido em Lisboa, efectuado pela 1.ª Repartição. Contém a identificação dos produtores, quantidades produzidas e receita efectuada.
Registo de contas correntes de vinho produzido em Lisboa, efectuado pela 2.ª Repartição. Contém a identificação dos produtores, quantidades produzidas e receita efectuada.
Os pagamentos feitos por quartéis que pertencem: a José Aleixo Falcão de Gamboa Fragoso Van Zeller, pela folha da Alfândega de Lisboa, em conformidade com os avisos cujas cópias estão lançadas do livro 4º à p. 2v.; os da Misericórdia de Lisboa, feitos pelas diferentes folhas, em conformidade com o decreto de 14 de Julho de 1777, e avisos, cujas cópias estão lançadas do livro 4º do tesoureiro geral Francisco de Almeida e Silva, da p. 1 a p. 4.
Registo da imagem em nome de Emissor Nacional de Lisboa
Texto original manuscrito e provas tipográficas da "Exposição enviada pelo Senado Universitário de Coimbra ao Senado Universitário de Lisboa", da autoria de Guilherme Braga da Cruz, com a moção de 27 de fevereiro de 1960.