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Edição do jornal Diário de Lisboa.
Edição do jornal Diário de Lisboa.
Composição da Câmara de Lisboa em 1619.
Pavilhão de Lisboa. Cortes, reprolar. Esc. 1/100
Pavilhão de Lisboa. Cortes, reprolar. Esc. 1/100
Carta. Juiz da Relação de Lisboa.
Quitação pensão de tabelião de Lisboa
Requeredor das sisas do trigo de Lisboa
Certidão Negativa. Filiação: Clemente Gomes Lisboa.
Carta. Cónego da Sé Catedral de Lisboa.
Carta. Conego da Sé de Lisboa.
Carta. Cónego da Sé de Lisboa.
Apostila. Aspirante da Alfândega de Lisboa.
Apostila. Aspirante da Alfândega de Lisboa.
Carta. Aspirante da Alfândega de Lisboa.
Carta. Aspirante da Alfândega de Lisboa.
Inclui cópias de ofícios dos juízes de Direito de Lisboa, Aldegalega do Ribatejo, Almada, Barreiro, e outras, certidões, e outros documentos.
A Irmandade do Santíssimo Sacramento foi instituída na Igreja Paroquial de São Lourenço de Carnide, do patriarcado de Lisboa. Localização / Freguesia: Carnide (Lisboa, Lisboa)
Aposentação de Augusto da Piedade Lisboa, cónego da Sé Patriarcal de Lisboa.
As regalias eram as seguintes: serviços clínicos, biblioteca, concertos da Orquestra Filarmónica de Lisboa, descontos em hotéis, serviços de abastecimentos, descontos em artigos de vestuário, lãs e sedas na loja Eduardo Martins, descontos na mercearia Jerónimo Tavares da Silva e na livraria Casa do Livro, descontos em produtos na Farmácia Ferreira Pinto e na perfumaria Zinália, regalias para os beneficiários da FNAT (designadamente, almoços económicos, estadia na Colónia de Férias "um lugar ao Sol", etc.), descontos em teatros e cinemas, etc, • Assuntos: Movimento Sindical.
Cópia e tradução do artigo "Lisboa" [original "Lisbonne"], publicado no «L'Illustré: Revue hebdomadaire suisse» a 8 de julho de 1954 em Lausanne.
Pasta composta por diversas imagens de palácios, monumentos, edifícios, equipamentos públicos, ruas, estradas, vistas, lugares, gentes e eventos ocorridos na cidade de Lisboa.
Em 1934 a Comissão Distrital de Lisboa passou a ser constituída pelos seguintes elementos: Presidente, Mário Cais Esteves; Vice-presidente, António Rodrigues dos Santos Pedroso; Vogais, Augusto Cancela de Abreu, Presidente da Comissão Concelhia de Lisboa, António Peres Durão, Augusto Carlos Mira da Silva, Eduardo Barbosa Braga, Eduardo Jorge Rodrigues da Silva, Luís da Gama Ochôa e Manuel Cristiano de Sousa. A partir de 1951 a Comissão Distrital de Lisboa passou a ser constituída por um presidente, um vice-presidente e sete vogais. O presidente, o vice-presidente e dois vogais eram nomeados pela Comissão Central; cinco vogais eram designados pela assembleia dos vogais eleitos das Comissões Concelhias. Competia à Comissão Distrital a representação da UN junto das autoridades e colectividades distritais e a realização dos fins do mesmo organismo dentro das respectivas circunscrições.
Propriedade Sindicato dos Trabalhadores dos Têxteis de Lisboa Lanifícios e Vestuário do Sul. Director interino: Marcolino Henriques Abrantes • Existências: Nº 4 (Fev. 1975) Nº 9 (Dez. 1975) • Assuntos: Movimento Sindical.
Pelo Decreto nº 42: 092, de 8 de Janeiro de 1959, que estabeleceu uma nova divisão territorial para a Mocidade Portuguesa, as grandes unidades correspondentes aos distritos passaram a designar-se por divisões. A Delegação de Lisboa resultou (1959) da junção de parte das Divisões da Estremadura e do Ribatejo. Pertence à Zona Centro. Pela OS nº 6 de 1960 nas Alas de Lisboa podiam agrupar-se os Centros por zonas, chefiadas por chefes de zona. Ala nº 1 Lisboa, Sede da Ala.
O Centro Universitário de Lisboa dependia da direcção de Serviços de camaradagem, pelo Despacho do Ministro da Educação Nacional, de 12 de Novembro de 1966, o Centro Universitário de Lisboa passou a ser considerado um organismo dependente, equiparado a Direcção de Serviço. A ordem de serviço nº 19 de Julho de 1967 aprovou os Estatutos do Centro Universitário de Lisboa. Segundo o referido texto, o Centro era um organismo dependente da Mocidade Portuguesa que colabora na acção educativa da Universidade, em ordem à valorização humana dos estudantes, nos aspectos cultural, científico, moral, estético e físico, e ao desenvolvimento neles do espírito institucional, tendente a uma perfeita cooperação e harmonia entre os membros do corpo docente e os do corpo discente. Entre as actividades culturais e científicas do Centro devia merecer especial destaque o estudo de problemas sociológicos actuais, em vista à adequada preparação quer com estudantes, quer no exercício da carreira pós-escolar. A Direcção do Centro Universitário de Lisboa era composta pelos seguintes membros: Director do Centro, que presidia, Subdirector, Assistente religioso e directores das secções.
O Convento de Santo António da Convalescença de Lisboa era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província de Santo António. Também era conhecido por Convento da Cruz da Pedra de Benfica, e por Convento de Santo António da Convalescença de Benfica. Em 1640, foi fundado como hospício, por iniciativa do correio-mor do reino Duarte Gomes da Mata, que tornou o novo cenóbio patronato dos correios-mores do reino Em 1720, passou a convento. Em 1746, foi reedificado. Em 1785, residiam no convento 25 religiosos. Em 1790, o convento deixa de ser patronato dos correios-mores do reino, sendo seu último patrono Manuel da Maternidade da Mata de Sousa Coutinho, conde de Penafiel. Em 1822, residiam no convento 10 religiosos. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: São Domingos de Benfica (Lisboa, Lisboa)
Conta de ligação da sede com a agência de Lisboa.
Página da edição do jornal Diário de Lisboa.
Página 8 da edição do jornal Diário de Lisboa.
André dos Reis, notário Primeiro outorgante: Elvira Lisboa Residente: Quintãs
Alvará. Foro de Cavaleiro Fidalgo. Filiação: António Rodrigues Lisboa.
Considerações sobre o Município de Lisboa: finanças e contribuintes municipais.
Regulamento. Estatutos. Pedido para instalação do Banco de Lisboa.
Baptismo de auto-macas dos Bombeiros Voluntários de Lisboa.
De empresas comerciais com sede, filial ou sucursal em Lisboa.
Carta de Ofício. Guarda da vila da alfandega de Lisboa.
Alvará. Ordenado de Monteiro de Cavalos. Filiação: António Rodrigues Lisboa.
Alvará. Monteiro de Cavalos do Nº. Filiação: António Rodrigues Lisboa.
Carta. Sub-Chefe da Delegação da Alfândega Grande de Lisboa.
Apostila. Fiscal di distrito da Alfândega da cidade de Lisboa.
Apostila. Fiscal do Distrito da Alfândega de Lisboa.
Apostila. Nomeando-o Aspirante da Alfândega de Lisboa.
Bilhete postal alusivo à Conferência Escritores falam de Lisboa.
Vista parcial da Avenida da Liberdade em Lisboa.
Fotografia que tem como pano de fundo a cidade de Lisboa e na qual podemos ver três amigos vidigueirenses, nomeadamente, da esquerda para a direita, Francisco Caetano Franganito, António Bonito e João Alhinha.
O Mosteiro do Santíssimo Sacramento de Lisboa era masculino, e pertencia à Ordem dos Eremitas de São Paulo, Primeiro Eremita. Em 1646, os Eremitas de São Paulo da Serra de Ossa instalaram-se, provisoriamente na zona da Calçada do Combro. Em 1647, foi fundado o Convento do Santíssimo Sacramento, cujo instituidor foi o padre mestre fr. Diogo da Ponte. Em 1654, foi iniciada a construção da Igreja de Santa Catarina, com o orago do Santíssimo Sacramento, e em 1680 realizou-se a sagração do templo. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Diário de Lisboa : edição mensal / propr. Renascença Gráfica ; dir. Joaquim Manso. Lisboa : R.G., 1948. 1- Edição de 19/11/1948 2- " " 28/12/1948
Carta. Ofício de Capitão da vara das imposições dos vinhos da Cidade de Lisboa. Filiação: Leandro António Lisboa.
Cliente: Diocese de Lisboa Localização: Graça
Apostila. Aspirante da Alfândega de Lisboa.
Os Carmelitas Descalços tiveram a sua origem na reforma da Ordem do Carmo, empreendida por Santa Teresa de Jesus de Ávila, em meados do século XVI. Em 1581, os Carmelitas Descalços fundaram em Lisboa o primeiro convento da Ordem, sob a invocação de São Filipe, em homenagem à dinastia filipina, recém instaurada no governo de Portugal. Por breve de Gregório XIII, de 1580, a reforma deu origem à constituição da Província Carmelita e, em 1593, por decreto do Capítulo Geral da Ordem, foi estabelecida a separação de governos entre Carmelitas Descalços e Calçados. Em 1612, foi instituída a Província Portuguesa da Ordem dos Carmelitas Descalços, ano da separação dos conventos portugueses dos da Baixa Andaluzia. Em 1604, quando o Convento foi transferido para outras instalações, recebeu a invocação de Madre de Deus, tomando a Província o nome do apóstolo São Filipe. Em 1581, foi fundado o Convento de Nossa Senhora dos Remédios de Lisboa, primeiro convento português da Ordem dos Carmelitas Descalços, onde funcionava também o noviciado. Em 1628, no Capítulo Geral da Ordem celebrado em São Pedro de Pastrana, em Espanha, foi eleito o primeiro superior português. Na segunda metade do século XVII, os serviços da Procuradoria Geral da Ordem passaram para o Convento do Corpus Christi de Lisboa, que passou a ser sede da ordem. Os conventos femininos de Carmelitas Descalças deviam subordinação e obediência ao Geral da Ordem e ao Provincial dos Descalços. Em 1773, concretizou-se a separação definitiva entre a congregação portuguesa e a espanhola, com a realização de um Capítulo Provincial com vigor de Geral, em que foi nomeado o primeiro prior geral da Congregação da Beatíssima Virgem Maria do Monte Carmelo do Reino de Portugal. Esta foi uma das ordens religiosas mais florescentes em Portugal, com conventos em Braga, Porto, Viana do Castelo, Coimbra, Aveiro, Santarém, Setúbal, Faro, entre outros. A sua acção missionária alargou-se às regiões ultramarinas de Angola, Congo, Guiné, Moçambique, Índia e Brasil. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Estrela (Lisboa, Lisboa) Localização / freguesia: Santa Maria Maior (Lisboa, Lisboa)
Director A. Ruella Ramos. Director adjunto Fernando Piteira Santos- • Existências: 1974: 26-04-1974 a 30-04-1974; 03-05-194 1979: 01-10-1979 a 07-11-1979. • Assuntos: Santos, Fernando António Piteira..
O Convento de Santa Apolónia de Lisboa era feminino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, da Terceira Ordem, e estava sob jurisdição diocesana. Inclui-se no conjunto dos conventos que viveram segundo a regra de Santa Clara, tradicionalmente, designadas por "Claristas" ou "Clarissas". Em 1662, foi fundado como recolhimento de beatas, no sítio de uma ermida, por Isabel da Madre de Deus; começou por professar na Ordem Terceira. Em 1718, por bula do papa Clemente XI, passou a convento de clarissas. Esteve na obediência do patriarca de Lisboa. Em 1833, foi extinto a 29 de Outubro, por sentença da Junta do Exame do Estado Actual e Melhoramento Temporal das Ordens Religiosas, encarregada da Reforma Geral Eclesiástica, que determinou que as 19 religiosas do Convento de Santa Apolónia fossem, então, transferidas para o Convento de Santa Ana de Lisboa. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Santa Engrácia (Lisboa, Lisboa)
Convocatória para reunião no dia 14/7/1972: despedimentos (Diário de Lisboa, Imprimarte, Anuário Comercial, Gris-Impressores, Empresa Nacional de Publicidade - proprietária do Diário de Notícias), Contrato de Trabalho para a impressa diária, …
Autor: C. Salgado "Os sports: uma fase emocionante do 'match' «Lisboa - Benfica» contra «Casa Pia» dois dos nossos melhores 'teams' de «foot-ball»". Esta informação e o nome do autor da fotografia vêem referidas na revista "Ilustração Portuguesa", n.º 847, de 13 de Maio de 1922, página 460.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Depois da junção da Alfândega das Sete Casas com o Terreiro Público, a que deu origem à Alfândega Municipal de Lisboa. Esta alfândega municipal viria a ser agregada à Alfândega de Lisboa em 1868 e mantendo-se aí ate 1875, altura em que esta Alfândega do Consumo foi criada, por decreto de 18 de março. Contudo, por decreto de 29 de dezembro de 1888 ela regressaria à Alfândega de Lisboa. Durante estas transformações de instituições existiram serviços e mesmo empregados que mantiveram-se a exercer o mesmo tipo de serviço, uma vez que a cobrança e controlo de determinados rendimentos se mantiveram, como foi o caso do imposto do consumo que vira só a ser extinto em 1922. Esta transversalidade dos serviços e empregados, desde Alfândega das Sete Casas até à Alfândega do Consumo, pode ser vista nos livros 7366, 7367 (Alfândega Municipal) e 7377 (Alfândega do Consumo) e nos livros da série Registo dos termos de manifestos dos vinhos (Alfândega do Consumo: liv. 7368 a 7373).
A Igreja Colegiada de Nossa Senhora da Várzea de Alenquer pertenceu ao arcediagado de Alenquer, e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa.
Áreas geográficas e topónimos: Lisboa (cidade, Portugal) • Assuntos: Sagração.
Áreas geográficas e topónimos: Lisboa (cidade, Portugal) • Assuntos: Sagração.
Áreas geográficas e topónimos: Lisboa (cidade, Portugal) • Assuntos: Sagração.
Áreas geográficas e topónimos: Lisboa (cidade, Portugal) • Assuntos: Sagração.
Áreas geográficas e topónimos: Lisboa (cidade, Portugal) • Assuntos: Sagração.
Áreas geográficas e topónimos: Lisboa (cidade, Portugal) • Assuntos: Sagração.
Áreas geográficas e topónimos: Lisboa (cidade, Portugal) • Assuntos: Sagração.
Áreas geográficas e topónimos: Lisboa (cidade, Portugal) • Assuntos: Sagração.
Áreas geográficas e topónimos: Lisboa (cidade, Portugal) • Assuntos: Sagração.
Áreas geográficas e topónimos: Lisboa (cidade, Portugal) • Assuntos: Sagração.
Áreas geográficas e topónimos: Lisboa (cidade, Portugal) • Assuntos: Sagração.
Áreas geográficas e topónimos: Lisboa (cidade, Portugal) • Assuntos: Sagração.
Áreas geográficas e topónimos: Lisboa (cidade, Portugal) • Assuntos: Correspondência.
Áreas geográficas e topónimos: Lisboa (cidade, Portugal) • Assuntos: Escuteiros.
Áreas geográficas e topónimos: Lisboa (cidade, Portugal) • Assuntos: Escuteiros.
Áreas geográficas e topónimos: Lisboa (cidade, Portugal) • Assuntos: Escuteiros.