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Registo das contas correntes dos manifestos de vinho fabricado em Lisboa. Contém descrição de produtores, quantidades produzidas em Lisboa e taxas arrecadadas.
Registo das contas correntes dos manifestos de vinho fabricado em Lisboa. Contém descrição de produtores, quantidades produzidas em Lisboa e taxas arrecadadas.
A Irmandade dos Escravos do Santíssimo Sacramento estava sediada na igreja do Convento de Santa Ana de Lisboa, da Ordem dos Frades Menores, da Província de Portugal. Era também designada por Irmandade dos Escravos do Santíssimo Sacramento e Irmãos da Senhora Santa Ana, Confraria da Senhora Santa Ana. Em 1741 ou 1742, foi erecta uma primeira Irmandade de Santa Ana no Mosteiro de Santa Ana de Lisboa, de religiosas franciscanas da Terceira Ordem da Penitência. Entrou em declínio e foi suspensa com o terramoto de 1755. Em 1780, sob a protecção da rainha D. Maria I, foi de novo erecta pela madre soror Jacinta Teresa de São José, confirmada por provisão régia de 18 de Maio de 1785. Localização / Freguesia: Santa Justa (Lisboa, Lisboa)
Ofícios, circulares, memorando, cartões-convocatória para comunicações, resumos de comunicações e as brochuras "Boletim da Academia das Ciências de Lisboa", de 1962 e "Legislação Académica", de 1968. Subentende-se que tenham existido as pastas I e II.
(Lisboa) - Convite para uma homenagem ao director e colegas do [Instituto de Ciências Económicas e Financeiras de Lisboa], promovida pelo remetente, por ocasião da sua promoção a catedrático; referência à aposentação de António Lino Neto.
Contém imagens da chegada ao Monumento a Cristo Rei da peregrinação de jovens, que partiu da igreja de S. Paulo em Lisboa. Inclui ainda imagens da sessão de testemunhos vocacionais que se seguiu, presidida por D. Albino Cleto, bispo auxiliar de Lisboa, e com a participação do Dr. João César das Neves, da irmã Maria Vaz Pinto e do padre José Miguel, da equipa formadora do Seminário de São José de Caparide.
Documentação referente à atividade de Acácio Catarino como professor do Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa (ISSSL). Contém: programa de disciplinas, 1986; estatuto interno da carreira docente universitária do ISSSL, 1994; regulamento de avaliação de conhecimentos, 1995; regulamento do ISSSL, 1996; plano de estudos da licenciatura em Serviço Social, [s.d.]; desdobrável referente aos 60 anos do Instituto Superior de Serviço Social Lisboa - Beja, 1995; memória de reunião, 1997-05-17.
Copiador de correspondência entre a Cáritas Portuguesa e a Direção-Geral das Alfândegas. Assuntos principais: trânsito de pessoas e mercadorias à Alfândega de Lisboa; isenção de direitos alfandegários para vestuário e calçado usados, 1955; pedido de cedência, a título provisório, das instalações do Entreposto de Alcântara Norte na Delegação da Alfândega com a finalidade de empacotar géneros oferecidos para a Índia, 1955-1956; mapa dos géneros entrados em 1956-1957 vindos dos EUA, 1957; distribuição de emergência para o Faial, 1957; ajuda aos refugiados húngaros, 1959; socorro às vítimas de Agadir, 1960; exame às mercadorias pela Delegação de Saúde de Lisboa, 1961; envio de para Leopoldville destinados a refugiados portugueses, 1961; encomendas postais vindas de Itália e destinadas às Dominican Nuns Perpetual Rosary Monastery Pius XII de Fátima, 1961.
Compilação dos registos de ordens e ofícios na Alfândega de Lisboa. Contém índice alfabético.
A Igreja Colegiada de São Tomé de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Foi também chamada do Penedo, ou de São Tomé do Penedo, por estar edificada sobre um rochedo, com fundação, provável, do século XIII. Em 1292, a 10 de Abril, D. Dinis e D. Isabel, fizeram doação do padroado da igreja ao Mosteiro de Alcobaça. Desde 1414, passou a pertencer à Universidade de Lisboa. O prior era apresentado pela Mitra, com reserva da Sé Apostólica. Tinha cinco beneficiados apresentados pelo prior, com obrigação de côro diário. Em 1619, foi reedificada. A Irmandade do Senhor do Penedo esteve erecta nesta igreja, passando depois para a Igreja do Menino Deus. Alguns priores da igreja colegiada foram desembargadores da Câmara Eclesiástica de Lisboa, servindo como juízes das justificações de genere, como protonotários apostólicos e como vigários gerais: Manuel Temudo da Fonseca (1645-1647?), João Serrão (1671-1696), Luís da Silva Pedroso (1733-1741). Devido aos danos causados no edifício por ocasião do sismo de 1 de Novembro de 1755, foi deslocada para a Igreja do Menino Deus até 24 de Agosto de 1762, mudando também a Irmandade do Senhor do Penedo que estava erecta em São Tomé. Em 1769, por carta régia de 18 de Dezembro os limites da freguesia foram alterados. Em 1780, o prior Pedro Francisco Caneva subscreveu a nova demarcação estabelecida no plano da divisão e transladação das paróquias de Lisboa, mandado executar pela Bula "Etsi Ecclesiarum" de Bento XIV, pela carta do cardeal patriarca, de 22 de Janeiro, com o Beneplácito da rainha, datado de 19 de Abril do mesmo ano. Em 1836, a 7 de Setembro, a paróquia de São Tomé foi extinta, e em 17 de Outubro, foi transferida com a do Salvador para a Igreja do Menino Deus. Em 1839, a 2 de Abril, a Igreja de São Tomé foi demolida pela Câmara Municipal de Lisboa.
(Lisboa) Felicitações pela sua colaboração na defesa dos interesses portugueses no Tribunal Internacional de Justiça de Haia.
"A fachada do edifício da Misericórdia de Lisboa" Autor: não identificado
"Igreja de Santo António de Lisboa (vulgo Santo António da Sé)" Autor: não identificado
Breves apontamentos sobre Lisboa: história e potencialidades, comércio e construção da igreja de São José.
Lisboa de Portugal. É também a capital do Distrito e da Área Metropolitana de mesmo nome. É ainda o principal centro da sub-região estatística da Grande Lisboa. A Região de Lisboa, que abrange do estuário do Tejo ao norte da Península de Setúbal. O concelho de Lisboa tem 83,84 km² de área, e apresenta uma densidade demográfica de 6 531,9 hab./km².
A Igreja Colegiada Santo Estêvão de Alfama de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. A sua fundação deve ter ocorrido nos finais do séc. XII. A referência mais antiga relativa a esta igreja data de 1231, correspondendo à doação feita por João Martins e sua mulher. No séc. XIII, Santo Estêvão de Alfama ocupava uma vasta área e tinha como sufragânea a Igreja de São João Baptista, do Alqueidão de Valada, em Santarém. Foi padroado real até 1295, data em que D. Dinis doou os seus direitos ao bispo de Lisboa, D. João Martins Soalhães.
Estes livros foram feitos para neles ser feito o lançamento em conta corrente do recebedor da alfândega de Peniche para com a Junta do Crédito Público, pela arrecadação dos impostos adicionais aplicados para a amortização das notas do Banco de Lisboa, criados pela carta de lei de 13 de julho de 1848 e instruções de 15 de setembro do mesmo ano, vigorizada pela de 25 de junho de 1849 e pela de 20 de abril de 1850, decreto de 3 de dezembro de 1851 e carta de lei de 25 de abril de 1757.
Respostas da Diocese de Lisboa ao inquérito às instituições e grupos de ação social da Igreja, promovido pela Conferência Episcopal Portuguesa. As respostas a questionários sobre a atuação de: instituições e grupos de ação social da Igreja (incluindo Conferências Vicentinas); movimentos e obras de âmbito sócio-caritativo; Instituições Particulares de Solidariedade Social da Igreja; Cáritas Diocesanas.
Joaquim dos Santos Figueiredo foi um clérigo católico romano que em 1898 aderiu à Igreja Lusitana. Percurso religioso: Em 1922 o Sínodo elege-o bispo da Igreja Lusitana, tornando-se no primeiro bispo não sagrado. Foi um dos presbíteros mais prestigiados da Igreja e presidente do Sínodo, sendo o primeiro bispo não eleito da Igreja Lusitana. Dirigiu o Colégio Lusitano (anexo à igreja de S. Paulo, em Lisboa), onde foi também presbítero. Joaquim dos Santos Figueiredo was a Roman Catholic cleric who in 1898 joined the Lusitanian Church. Religious path: In 1922 the Synod elects him bishop of the Lusitanian Church, becoming the first non-sacred bishop. He was one of the most prestigious elders of the Church and president of the Synod, being the first unelected bishop of the Lusitanian Church. He directed the Colégio Lusitano (attached to the church of S. Paulo, in Lisbon), where he was also an elder.
"Ecclesia" foi um jornal intérprete do pensamento cristão orgânico. Órgão oficial da Igreja Lusitana, Católica, Apostólica, Evangélica, publicado durante finais da década de 40 e a década de 50 do século XX. Diretor: Eduardo H. Moreira; Administrador: Daniel de Pina Cabral. Redação: Av. 5 de Outubro, 275-2D (Rua das Janelas Verdes, 32 a partir do nº 7) - Lisboa. Administração: Av. da República, 1118 (Rua 14 de Outubro, 388 a partir do nº 11) - V. N. Gaia. Ecclesia was a quarterly interpreter of organic Christian thought. Official body of the Lusitanian, Catholic, Apostolic, Evangelical Church, published during the late '40s and 50's of the 20th century. Director: Eduardo H. Moreira; Administrator: Daniel de Pina Cabral. Editorial staff: Av. 5 de Outubro, 275-2D (Rua das Janelas Verdes, 32 from nº 7) - Lisbon. Administration: Av. Da República, 1118 (Rua 14 de Outubro, 388 from nº 11) - V. N. Gaia.
Convento de Nossa Senhora dos Remédios dos frades carmelitas descalços, marianos em Lisboa, precedido de um estudo biográfico acerca de Salvador Correa de Sá e Benevides e seu jazigo.
A Mitra representa o conjunto de bens patrimoniais que estavam destinados ao sustento e provisão do bispo. Em 1393, foi elevada à dignidade de Sé Arquiespiscopal, pela bula "In eminentissimae dignitatis" de Bonifácio IX, sendo seu primeiro arcebispo D. João Anes (1394-1402), e tendo como sufragâneas as sés de Évora, Guarda, Lamego e Silves. No entanto, as referências à administração de uma diocese remonta ao século IV, tendo sido ordenados bispos, nos séculos subsequentes e participado em vários concílios. Além do símbolo que a mitra representava cobrindo a cabeça do bispo tornando-o sucessor legítimo dos Apóstolos também era usada por outros prelados (arcebispo, cardeal, etc.). Cerca de 1554, o arcebispo D. Fernando de Vasconcelos (1540-1564) mandou comprar a velha quinta de Pero Viegas, para construir um grande palácio (onde fixou residência) mesmo ao lado da igreja fundada no século XIII, em Santo Antão do Tojal, que pertencia à Mitra de Lisboa. Santo Antão do Tojal, foi um priorado da Mitra de Lisboa. Em 1730, os dois edifícios sofreram obras de reconstrução. Depois do terramoto de 1755, a propriedade da Junqueira, foi vendida ao Patriarcado de Lisboa, tendo servido de residência de verão aos arcebispos, e posteriormente, aos patriarcas. No século XVIII, o cardeal Patriarca, D. Tomás de Almeida encarregou o arquitecto, António Canaveri, italiano, de proceder a obras de reconstrução no referido Palácio da Mitra, que também era conhecido por Palácio dos Arcebispos, situado na Junqueira, tendo trabalhado nesse projecto até 1732. A Mitra Patriarcal de Lisboa estava sujeita ao cardeal patriarca de Lisboa sendo presidida pelo seu vigário geral. Tinha a sua própria jurisdição, estava instalada no Paço da Mitra, na Junqueira, em Lisboa. Embora o governo da diocese estivesse a cargo do bispo, este contava com a colaboração da Cúria Diocesana, constituída por organismos e pessoas que prestavam serviço nas áreas da acção pastoral, na administração da diocese e do património do bispo, e no exercício do poder judicial, tal como na actualidade. Pela Cúria, ou Tribunal eclesiástico das dioceses, passavam diversos registos probatórios, nomeadamente tombos de bens, escrituras de posse de bens de raiz ou imóveis, de venda, de compra, sentenças, testamentos doando legados pios a igrejas, conventos, entre outros documentos, mandados lavrar e conservar. O Patriarcado abrangia as dioceses de Setúbal, Santarém e a prelazia de Tomar, entre outros. Em 1809, por determinação do Patriarca, a mobília, o cartório e a livraria que estavam no Palácio da Junqueira, foram transportados para o Palácio da Mitra, situado em Marvila. E no mesmo ano, também foram transportados os móveis do Palácio do Tojal para o Palácio de Marvila. Em 1821, continuaram as mudanças dos bens móveis do Palácio da Junqueira para o Palácio de Marvila que pertencia à Mitra. Em 1824, em Dezembro, as instalações do Tribunal da Relação e Cúria Patriarcal foram transferidas para o Palácio do Rebelo, em São Mamede. Em 1828, foram executadas obras no Palácio de Marvila como atestam os documentos pertencentes a este fundo e guardados na Torre do Tombo. Em 1834, por Decreto de 4 de Fevereiro, D. Pedro IV, extinguiu a Santa Igreja Patriarcal de Lisboa, tendo em conta o relatório da Secretaria de Estado dos Negócios Eclesiásticos e de Justiça, e restituiu à Basílica de Santa Maria Maior a categoria de Sé Arquiepiscopal Metropolitana da Província da Estremadura. Pelo art.º 5.º do mesmo decreto ficaram cometidos ao Cardeal Patriarca de Lisboa o usufruto das quintas e outros prédios anexos à Mitra de Lisboa, antes da fundação da extinta Patriarcal. Em 1834, a 3 de Junho, a Mitra tomou posse do Mosteiro de São Vicente de Fora, desocupado pelos Cónegos Regulares de Santo Agostinho que regressaram ao Convento de Mafra. No ano seguinte, entre 27 de Maio e 8 de Julho, foi transportado o recheio do Palácio da Junqueira para o Mosteiro de São Vicente de Fora. Em 1853, por Decreto de 22 de Agosto do mesmo ano, foi extinto o Seminário e Colégio de Nossa Senhora da Conceição para Clérigos Pobres, tendo sido os seus bens incorporados no Seminário Patriarcal. No século XIX, o Palácio dos Arcebispos foi comprado por Manuel da Fonseca, que por sua vez o vendeu a outros proprietários, tendo sido adquirido em finais do mesmo século por Henry Burnay (1838-1909), 1.º conde de Burnay, cujo título lhe foi concedido por D. Luís, a 7 de Agosto de 1886.
QUITAÇÃO DO QUINTO DO PESCADO AOS NATURAIS E SÚBDITOS DO REINO, A PEDIDO DOS HOMENS BONS DE LISBOA
Trata-se de um postal que contém uma imagem da cidade de Lisboa, denominado: Via: Cidade. Subúrbio. Capital.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
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Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
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Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Oito exemplares do "Estatuto da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa" de 1911, reformado em cumprimento das disposições do decreto de 20 de abril de 1912 (lei da separação) e aprovado pelo Governo Civil de Lisboa a 11 de outubro de 1912. É composto por "oitenta e quatro artigos, escritos à máquina em dezasseis meias folhas de papel selado": O Capítulo I - Denominação, sede e fins; Capítulo II – Rendimentos e sua aplicação; Capítulo III – Direitos e deveres dos irmãos; Capítulo IV - Da Assembleia Geral da irmandade e suas atribuições; Capítulo V – Administração da irmandade, atribuições dos mesários; Capítulo VI - Da Comissão Revisora de Contas e suas atribuições; Capítulo VII – Dos visitadores e suas atribuições; Capítulo VIII – Das festividades e obrigações da irmandade relativas ao culto divino; Capítulo IX – Socorros ministrados pelo cofre da caridade; Capítulo X – Facultativos e farmacêuticos; Capítulo XI – Escolas, seus professores, da admissão das crianças; Capítulo XII – Eleições; Capítulo XIII - Disposições gerais e transitórias.
[s.l.] - Solicitação da presença de António Lino Neto para conversa sobre assunto que interessava à Igreja e ao próprio cardeal-patriarca de Lisboa.
(Lisboa) - Comunicação da impossibilidade da presença do remetente numa visita de António Lino Neto; votos de um feliz ano de 1953.
(Lisboa) - Apresentação de João dos Reis Barata, colaborador no periódico «Voz da Juventude». Inclui um cartão de visita do remetente, apenas com um registo numérico adicional.
[s.l.] - Pedido de protecção para um familiar do remetente, que se preparava para realizar exames de avaliação na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
«Novidades» (ano XLIX, n.º 11.981, p. 1) - Transcrição de uma carta do Papa Pio XI, dirigida ao cardeal-patriarca de Lisboa, sobre a organização da Acção Católica Portuguesa.
(Lisboa) Luís Pinto Coelho, professor-bibliotecário, agradece a oferta da obra "A sucessão legítima no Código Euriciano". Timbre: "Serviço da República. Faculdade de Direito".
[s.l.] Agradecimento pela oferta da obra "O direito subsidiário na história do direito português". Timbre: "António Ribeiro. Cardeal-Patriarca de Lisboa".
Livro do tesoureiro da obra dos Sacristãos do Patriarcado de Lisboa. Constam apenas três registos na primeira página referentes aos mês de junho de 1856
Documentação respeitante às atividades de Ruy Cinatti enquanto aluno da Licenciatura em Engenharia Agrónoma, no Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa.
[Reflexão sobre o ensino de Serviço Social na Universidade Católica de Lisboa; excerto de relatório de auto-avaliação da licenciatura em Serviço Social (2003-2004) por Isabel Guerra]
Registo dos matrimónios celebrados na Capela da Propagação do Evangelho de Jesus. Este livro encontra-se incompleto, apenas temos a parte que se inicia no fl. 50 com o registo de casamentos e vai até ao fl. 60. Apenas os fls. 54, 55, 56 estão preenchidos. O primeiro e o segundo registos estão incompletos. No fl. 56 encontra-se uma tabela com os seguintes elementos: - Título: Matrimónio celebrado na cidade de Lisboa o dia quatro de Fevereiro do ano de 1842, segundo a forma estabelecida pela Igreja Anglicana - Número - Data - Nome dos contraentes - Estado - Profissão - Residência ao tempo do casamento - Nomes dos pais - Profissão destes Foi celebrado este casamento por Vicente Gómez y Tojar. As assinaturas são autógrafas No fl. 56v está a cópia da procuração dada por João José de Sousa Baptista a João Evangelista Cardoso, com sua licença à sua filha Maria Amália, com o padre Porfírio Carvalho e Mello, ministro anglicano.
O Mosteiro do Salvador de Lisboa era feminino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos). Era também designado por Mosteiro ou Convento do Santíssimo Rei Salvador. Em 1392, foi fundado por D. João de Azambuja, bispo do Porto, com participação de Frei Vicente de Lisboa, por licença apostólica concedida na bula de Bonifácio IX, de 13 de Março de 1391, no âmbito da qual a igreja do Salvador foi transformada em mosteiro de religiosas dominicanas. Em 1391, a 1 de Julho, D. João I doou o padroado da igreja ao Mosteiro. Em 1396, a 29 de Novembro, D. João de Azambuja, entregou as Constituições à comunidade, nas quais se prescrevia a clausura e a sujeição aos dominicanos, conforme os Estatutos da Ordem e o modo de vida do Convento de São Sisto de Roma. Cerca de 1461, esta disposição originou um longo diferendo entre a comunidade e o arcebispo de Lisboa, D. Afonso Nogueira, estando em causa a dependência aos Observantes ou ao Provincial dos Frades Pregadores. O Mosteiro do Salvador de Lisboa foi o primeiro convento feminino da Observância em Portugal. Em 1415, por ocasião da morte de D. João de Azambuja, que foi sepultado no convento, não estavam ainda concluídas as obras de construção do edifício. Em 1438, as obras terminaram por intervenção da rainha D. Leonor, mulher de D. Duarte. Em 1551, a comunidade era composta por oitenta freiras e quinze servidores e o convento dispunha de uma renda anual de mil e cem cruzados. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1884, o mosteiro foi encerrado por morte da última freira. Localização / Freguesia: Santo Estêvão (Lisboa, Lisboa)
A Igreja Colegiada de São Cristóvão de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Também foi designada por Santa Maria de Alcamim, nas inquirições de D. Afonso III, e por São Cristóvão (1308). As primeiras referências surgem para os reinados de D. Afonso II ou D. Sancho II. Em 1308, era reitor Vasco Pires. Em 1415, surge como freguesia, fundada, provavelmente por D. Martim Afonso Pires, arcebispo de Braga, que no reinado de D. João I a tinha recebido e unido ao morgado de Patameira. A Colegiada de São Cristóvão de Lisboa foi extinta em 1848, pela Lei de 16 de Junho, mandada executar por Provisão do cardeal patriarca, de 17 de Setembro do mesmo ano, e pela Lei de 27 de Dezembro de 1849. Em 1886, por Decreto de 16 de Julho, a freguesia de São Lourenço foi anexada à de São Cristóvão, mantendo-se os cartórios independentes, vindo a separar-se desta em 1900.
Registo de pessoal do distrito terrestre da Alfândega de Lisboa - 1.ª Companhia. Contém a categoria profissional; nome do funcionário e o registo de ponto mensal.
Boletim da Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências de Lisboa. • Assuntos: Associativismo estudantil.
Inauguração do edificio dos Serviços de Fomento da Junta Distrital de Lisboa com a presença do Ministro das Obras Públicas, Eng. Arantes e Oliveira.
Cópia de carta de 98 docentes da Universidade de Lisboa e da Universidade Técnica de Lisboa para o professor Luís Filipe Lindley Cintra, agradecendo o apoio prestado aos estudantes no contexto da crise académica de 1962 e elogiando a postura do professor Luís Filipe Lindley Cintra.
Apenso de documentos vários acerca da sentença da Relação Eclesiástica de Lisboa "por que confirma o Padroado do provimento dos benefícios aos priores de São Nicolau de Lisboa mandando colar ao Dr. João de Liz e Miranda apresentado pelo prior da igreja (...)", Pedro de Oliveiras Famel. Os autos referidos mantiveram-se na posse dos priores, passando de mão em mão.
«O Dia» (ano 19.º, n.º 1410, p. 1) - Informação sobre a tomada de posse dos novos órgãos dirigentes da Câmara Municipal de Lisboa; considerações sobre o facto de a minoria não possuir representação na Mesa da Câmara nem na Comissão Executiva; referência a uma intervenção de António Lino Neto, membro da minoria constituída pelos eleitos da “lista da cidade”, na qual destacava a inconveniência do partidarismo da nova vereação. Inclui um recorte do jornal «Diário Nacional» (ano II, n.º 439, p. 1), com a transcrição de excertos do artigo anterior.
Folha Volante das Comissões Eleitorais Juvenis de Lisboa • Assuntos: Candidatura do General Norton de Matos.
Alegação de direito a favor do prior da paroquial Igreja de São Nicolau do patriarcado de Lisboa Ocidental e do Real Padroado da Rainha, escrito por Francisco Trigueiros Goes, pedindo a suspensão de um decreto que obriga os proprietários das casas na rua Nova do Almada a vender as suas propriedades aos padres da Congregação do Oratório para que estendam a sua habitação. É fundamentado o prejuízo para a Igreja de São Nicolau, alegando a "perda de território e direito paroquiais, em uma grande porção de paroquianos" que habitam estas casas.
O Convento de Santa Clara de Lisboa era feminino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província de Portugal da Observância. Em 1288, foi fundado, por D. Inês Fernandes, asturiana, viúva do mercador genovês D. Vivaldo de Pandulfo, e por Maria Martins, Maria Domingues e Clara Eanes, que obtiveram autorização por breve do papa Nicolau IV do mesmo ano. Começou a ser erigido no lugar do actual Largo da Trindade, perto do Convento franciscano, mas a construção foi dois anos depois foi transferida para o actual Campo de Santa Clara, junto a São Vicente de Fora. Em 1292, a 1 de Fevereiro, foi entregue pela fundadora, que ficou a viver junto ao Convento às primeiras clarissas, na presença do provincial dos franciscanos e de outros membros da Ordem. Em 1294, a 7 de Setembro, foram iniciadas as obras da igreja, sendo bispo de Lisboa D. João Martins de Soalhães. Na capela-mor foi sepultado D. Vivaldo Pandulfo, e mais tarde, na casa do capítulo, a rainha D. Joana de Castela. Em 1503, por influência espanhola, o convento de freiras urbanistas passou de claustral a observante, sendo sujeito à obediência do Vigário Provincial da Observância, ainda antes da separação das províncias em Portugal. Em 1551, o convento tinha cem freiras, duas capelas com as suas obrigações e uma confraria. Remodelado no século XVII, foi totalmente destruído pelo terramoto de 1755, sendo então a comunidade transferida para o Convento da Piedade da Esperança de Lisboa. Em 1828, foi extinto. Localização / freguesia: São Vicente de Fora (Lisboa, Lisboa)
Recortes de jornal, cópia de carta de Guilherme Braga da Cruz a Mário de Figueiredo, moção do Senado da Universidade de Coimbra e telegramas, decorrentes do incidente entre a Universidade de Coimbra e a Universidade de Lisboa, que se concretizou no facto de o reitor da Universidade de Lisboa, Marcello Caetano, ter pretendido celebrar o cinquentenário da Universidade de Lisboa, quando o estatuto de antiguidade pertence à Universidade de Coimbra, gerando contestação da parte dos professores de Coimbra.
[Textos de apoio e bibliografias do Curso de Serviço Social do Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa]
[Apontamentos e documentação relativa a reuniões do Conselho Escolar do Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa e sua constituição]
Apontamentos de várias disciplinas anos lectivos 1966-1967, 1968-1969 do Instituto de Serviço Social de Lisboa, por Maria Teresa Lobo Moura.
[Lisboa] - Pedido de revogação de uma deliberação da Comissão Administrativa do Município de Lisboa, determinando sem efeito a cedência da igreja e casa de Santo António de Lisboa (com os respectivos anexos e todos os objectos neles contidos) à Associação Casa de Santo António. Referência ao carácter “católico, político, científico, literário e beneficente” da Associação e enumeração dos vários cargos públicos ocupados pelo presidente da Direcção, [António Lino Neto].
«Correio da Extremadura» (ano 45.º, n.º 2343, p. 1) - Notícia da publicação do livro “Elementos de Economia Política”, integrada na secção “Crónicas de Lisboa”, da autoria de Pedro Alfanzil.
Livro de registo dos instruendos do sexo masculino e feminino que frequentaram a catequese da freguesia de São Nicolau de Lisboa dos anos de 1941 a 1945. Constam as seguintes informações: "número de ordem, "nomes", "moradas", "Idade", "Filiação", "Freguesia", "Observações".
Estudo preliminar do armazém a construir nos terrenos do Porto de Lisboa, na Matinha, da autoria dos Arq. José Reis Álvaro e Manuel Tierno Bagulho. Contém: memória descritiva, apontamentos manuscritos, formulário de reunião, propostas, 7 peças desenhadas.
Estudo preliminar do armazém a construir nos terrenos do Porto de Lisboa, na Matinha, da autoria dos Arq. José Reis Álvaro e Manuel Tierno Bagulho. Contém: memória descritiva, 6 peças desenhadas.
A União Cristã Evangélica foi uma organização feminina, anexa à Igreja de S. Paulo em Lisboa, com estatutos e regulamento interno elaborados por Thomas Pope e Joaquim dos Santos Figueiredo. Em 1904 foram elaborados novos estatutos. Era constítuida pela Presidente, secretária, tesoureira, vogal e membros ativos. Existia ainda uma secçã infantil: membros dos 8 aos 15 anos.
Lisboa: Edição de Autor, 1972.
Lisboa: Publicações Europa-América, 1952.
(Lisboa) Fernando Egmydio da Silva, diretor da faculdade, agradece a oferta das obras de Guilherme Braga da Cruz "Centenário da Morte de Manuel António Coelho da Rocha" e "A obra de São Martinho de Dume e a legislação visigótica". Timbre: "Universidade de Lisboa. Faculdade de Direito".
Original do recorte de imprensa "Em Lisboa - história da Casa do Minho tem II volume para conhecer uma plêiade de talentos", de Costa Guimarães, publicado no Correio do Minho de 8 de maio de 2005, páginas 14 e 42, contendo referência à inscrição de Abel Varzim na Casa do Minho em Lisboa.
Transcrição parcial do recorte de imprensa "Em Lisboa - história da Casa do Minho tem II volume para conhecer uma plêiade de talentos", de Costa Guimarães, publicado no Correio do Minho de 8 de maio de 2005, páginas 14 e 42, contendo referência à inscrição de Abel Varzim na Casa do Minho em Lisboa.
Almoço oferecido pelo Reitor da Universidade de Coimbra, Prof. Maximiano Correia, num Hotel de Lisboa. Presença do Ministro das Obras Públicas, Eng. Arantes e Oliveira, Eng. Sá e Melo e Arqto Cristino da Silva.
(Lisboa) - Confirmação da recepção do jornal «A União» e votos para a sua prosperidade. Subscreve o ofício o 2.º secretário da Associação, Fernando Pamplona.
Circular dirigida pela Delegação na 1ª vara da Comarca de Lisboa ao pároco da freguesia de São Nicolau solicitando certidão de batismo.
Livro das atas da Associação do Apostolado da Oração ou do Sagrado Coração de Jesus da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Circulares enviadas pela Comissão do Recenseamento Eleitoral do Bairro Central de Lisboa ao pároco da freguesia de São Nicolau solicitando que se fixe editais na porta da igreja.
Livro das atas da Associação do Apostolado da Oração ou do Sagrado Coração de Jesus da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Registo de despesas efectuadas e pagas com a conservação do edifício da Alfândega Grande de Lisboa. Contém identificação dos empreiteiros, trabalhadores e trabalhos efectuados e respectivas folhas de despesas.
Registo de despesas efectuadas e pagas com a conservação das embarcações da Alfândega Grande de Lisboa. Contém identificação dos empreiteiros, trabalhadores e reparações efectuadas. Identifica tipos de embarcações como barcas, caíques, escaleres.
Compilação de registo de contramarcas de entrada de fragatas no Porto de Lisboa. Contém referência a marcas e contramarcas dos volumes a qualidade destes, número de ordem e número da fragata transportadora.
Juízo criado por decreto de 29 de Novembro de 1755, com foro de privilégio em função da causa, para conhecer os conflitos dos proprietários das casas e terrenos da cidade de Lisba, arruinadas pelo terramoto, ocorrido a 1 desse mesmo mês. A lei de 3 de Dezembro deste mesmo ano estabeleceu as providências sobre os alugueres e delimitou a zona edificável. Esta mesma lei encarregou os inspectores dos bairros do julgamento de embargos a obras a realizar. Para melhor solucionar as questões levantadas com a destruição das propriedades, foi ordenado aos inspectores dos bairros que fizessem tombos individualizados para cada bairro com a descrição e medição das propriedades, ruas, praças e becos, separadamente. Para cada bairro havia funcionários próprios. A 3 de Dezembro de 1755 o rei proibe o aumento das rendas e dos foros para travar as especulações surgidas após o terramoto, estabelecendo penas no incumprimento desta ordem. Proibe também a construção de casase de pedra e cal nos terrenos que "principiando pela banda do poente fora das Portas dos Quartéis de Alcântara, do palácio e hospício de Nossa Senhora das Necessidades, dos arrebaldes do Senhor da Boa Morte e de São João dos Bem Casados e continuando do Casal de Paio e Silva, do Salitre, do Chafariz de Andaluz, da Carreira dos Cavalos, da Bemposta, de Santa Bárbara, do Forno do Tijolo, da Cruz dos Quatro Caminhos, de Vale de Cavalinhos e de Santa Apolónia" para evitar edificações "indiscretas nos lugares afastados do recinto da cidade "que sendo já disfome na sua extensão, dificulta a comunicação. A 12 de A lei de 12 de Maio de 1758 concedeu aos senhorios e foreiros que haviam perdido as suas casas, autorização para as reconstruir no prazo de 5 anos. Até finais do séc. XVIII, várias medidas foram tomadas para solucionar os problemas resultantes do terramoto. Apesar da proibição, nos primeiros anos do séc. XIX havia ainda muitas barracas de madeira. A 23 de Fevereiro de 1771 um álvara régio amplia a lei anterior e dá por finda e extinta a espera de cinco anos permitindo aos donos dos terrenos situados na cidade de Lisboa edificarem, mandando que os mesmos sejam vendido a quem por eles mais der.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Processo referente à aplicação dos donativos concedidos pela Cáritas Alemã para a construção e/ou equipamento dos centros de dia da: Paróquia de S. Vicente de Fora; Paróquia de Barcarena (Tercena); Paróquia de Sacavém; Paróquia de Carcavelos (Lisboa) Contém: contratos de financiamento, correspondência e recibos/faturas de obras empreendidas, estatutos dos centros, tabelas de encargos/salários, projetos de construção de centros de dia. Contém 12 peças desenhadas.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Boletim da Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências de Lisboa: actividades femininas; a repressão continua. • Assuntos: Associativismo estudantil.
O Convento de Nossa Senhora da Graça de Lisboa era masculino, pertencia à Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, ou Agostinhos Calçados e à Província de Portugal da qual era sede. O convento era também conhecido por Convento de Santo Agostinho de Lisboa ou por Convento de São Gens de Lisboa. O Convento parece estar ligado nas suas origens (segunda metade do século XII), a uma comunidade de eremitas sediada no monte de São Gens, junto à ermida de Nossa Senhora do Monte. Em 1243, presidia a este convento o italiano João Lombard que, depois do Capítulo Geral de 1256, foi encarregado pelo geral Lafranc Septala de organizar os Agostinhos em Portugal. Cerca de 1271, a comunidade foi transferida para o bairro de Almofala, dentro da cidade, local que se revelou impróprio. Em 1291, os Ermitas de Santo Agostinho deslocaram-se para o então chamado Convento de Santo Agostinho. Inicialmente, o Convento tinha a invocação de Santo Agostinho mas, em 1305, mudou a invocação para Nossa Senhora da Graça, por disposição do oitavo Geral da Ordem dos Agostinianos, Frei Francisco do Monte Rubiano, e em cumprimento de voto por ele feito em Roma. Neste Convento se fixou a cabeça da Ordem dos Eremitas em Portugal. Em 1551, residiam no Convento cerca de 70 frades, com 13 capelas, umas de instituição particular e as de Nossa Senhora da Graça, Santa Ana, São Marçal, as 3 com irmandades, Espírito Santo, da Assunção e Santa Mónica e tinha de renda 2.500 cruzados. Os conventos de Eremitas de Santo Agostinho separaram-se dos de Castela em 1447, constituindo-se em província independente. A sua principal casa era o Convento de Nossa Senhora da Graça em Lisboa, mas possuíam outros conventos masculinos e femininos, no Porto, em Coimbra, Braga, Évora, Torres Vedras, Vila Viçosa, Castelo Branco, Tavira, Loulé, etc. Em 1572, os Eremitas de Santo Agostinho estabeleceram-se em Goa e formaram mais tarde a Congregação da Índia Oriental. Em 1586 foi instituía a Irmandade de Vera Cruz e Passos de Cristo, por Luís Álvares de Andrade, paroquiano de São Nicolau e pintor régio. Em 1587, realizou-se pela primeira vez a Procissão dos Passos da Graça, na Quaresma. Em 1609, em Goa, a 30 de Outubro, o arcebispo D. Frei Aleixo de Meneses passou certidão em como cedia para sacrário do Mosteiro de Nossa Senhora da Graça de Lisboa, a caixa de cristal, que lhe tinha sido oferecida pelo rei de Ormuz, por ser o Mosteiro onde o arcebispo tinha sido criado, conforme carta que estava em poder do padre procurador-geral da Província de Portugal na Índia. Em 1755, o terramoto provoca a derrocada parcial da igreja. Em 1817, a 3 Novembro, a Irmandade dos Passos deixou de ser titular dos cindo padrões de juros reais a ela legados por D. Frei António Botado, e em 1829, D. Miguel tornou-se provedor perpétuo da Irmandade do Senhor dos Passos, que passou a ser denominada Real. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. A igreja, a sacristia e a casa do capítulo são entregues à Irmandade do Senhor dos Passos.
Registo de contas correntes de vinho produzido em Lisboa. Contém a identificação dos produtores, quantidades produzidas e receita efectuada.
Registo de contas correntes de vinho produzido em Lisboa. Contém a identificação dos produtores, quantidades produzidas e receita efectuada.