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Estes livros foram feitos para neles ser feito o lançamento em conta corrente do recebedor da alfândega de Mourão para com a Junta do Crédito Público, pela arrecadação dos impostos adicionais aplicados para a amortização das notas do Banco de Lisboa, criados pela carta de lei de 13 de julho de 1848, vigorizada pela de 25 de junho de 1849 e pela de 20 de abril de 1850 e decreto de 3 de dezembro de 1851.
Registo das contas correntes dos manifestos de vinho fabricado em Lisboa. Contém descrição de produtores, quantidades produzidas em Lisboa e taxas arrecadadas.
Registo das contas correntes dos manifestos de vinho fabricado em Lisboa. Contém descrição de produtores, quantidades produzidas em Lisboa e taxas arrecadadas.
(Lisboa) - Felicitações pela candidatura do destinatário à cadeira de Economia Política da Escola Politécnica; pedido de exemplares das teses apresentadas nos concursos da Escola Politécnica de Lisboa e do Instituto 62 Industrial e Comercial de Lisboa, para a biblioteca da Associação. Inclui novo ofício a acusar a recepção e a agradecer os referidos exemplares.
Compilação dos registos de ordens e ofícios na Alfândega de Lisboa. Contém índice alfabético.
A Irmandade dos Escravos do Santíssimo Sacramento estava sediada na igreja do Convento de Santa Ana de Lisboa, da Ordem dos Frades Menores, da Província de Portugal. Era também designada por Irmandade dos Escravos do Santíssimo Sacramento e Irmãos da Senhora Santa Ana, Confraria da Senhora Santa Ana. Em 1741 ou 1742, foi erecta uma primeira Irmandade de Santa Ana no Mosteiro de Santa Ana de Lisboa, de religiosas franciscanas da Terceira Ordem da Penitência. Entrou em declínio e foi suspensa com o terramoto de 1755. Em 1780, sob a protecção da rainha D. Maria I, foi de novo erecta pela madre soror Jacinta Teresa de São José, confirmada por provisão régia de 18 de Maio de 1785. Localização / Freguesia: Santa Justa (Lisboa, Lisboa)
Ofícios, circulares, memorando, cartões-convocatória para comunicações, resumos de comunicações e as brochuras "Boletim da Academia das Ciências de Lisboa", de 1962 e "Legislação Académica", de 1968. Subentende-se que tenham existido as pastas I e II.
(Lisboa) - Convite para uma homenagem ao director e colegas do [Instituto de Ciências Económicas e Financeiras de Lisboa], promovida pelo remetente, por ocasião da sua promoção a catedrático; referência à aposentação de António Lino Neto.
Documentação referente à atividade de Acácio Catarino como professor do Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa (ISSSL). Contém: programa de disciplinas, 1986; estatuto interno da carreira docente universitária do ISSSL, 1994; regulamento de avaliação de conhecimentos, 1995; regulamento do ISSSL, 1996; plano de estudos da licenciatura em Serviço Social, [s.d.]; desdobrável referente aos 60 anos do Instituto Superior de Serviço Social Lisboa - Beja, 1995; memória de reunião, 1997-05-17.
Contém imagens da chegada ao Monumento a Cristo Rei da peregrinação de jovens, que partiu da igreja de S. Paulo em Lisboa. Inclui ainda imagens da sessão de testemunhos vocacionais que se seguiu, presidida por D. Albino Cleto, bispo auxiliar de Lisboa, e com a participação do Dr. João César das Neves, da irmã Maria Vaz Pinto e do padre José Miguel, da equipa formadora do Seminário de São José de Caparide.
Copiador de correspondência entre a Cáritas Portuguesa e a Direção-Geral das Alfândegas. Assuntos principais: trânsito de pessoas e mercadorias à Alfândega de Lisboa; isenção de direitos alfandegários para vestuário e calçado usados, 1955; pedido de cedência, a título provisório, das instalações do Entreposto de Alcântara Norte na Delegação da Alfândega com a finalidade de empacotar géneros oferecidos para a Índia, 1955-1956; mapa dos géneros entrados em 1956-1957 vindos dos EUA, 1957; distribuição de emergência para o Faial, 1957; ajuda aos refugiados húngaros, 1959; socorro às vítimas de Agadir, 1960; exame às mercadorias pela Delegação de Saúde de Lisboa, 1961; envio de para Leopoldville destinados a refugiados portugueses, 1961; encomendas postais vindas de Itália e destinadas às Dominican Nuns Perpetual Rosary Monastery Pius XII de Fátima, 1961.
A Igreja Colegiada de São Tomé de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Foi também chamada do Penedo, ou de São Tomé do Penedo, por estar edificada sobre um rochedo, com fundação, provável, do século XIII. Em 1292, a 10 de Abril, D. Dinis e D. Isabel, fizeram doação do padroado da igreja ao Mosteiro de Alcobaça. Desde 1414, passou a pertencer à Universidade de Lisboa. O prior era apresentado pela Mitra, com reserva da Sé Apostólica. Tinha cinco beneficiados apresentados pelo prior, com obrigação de côro diário. Em 1619, foi reedificada. A Irmandade do Senhor do Penedo esteve erecta nesta igreja, passando depois para a Igreja do Menino Deus. Alguns priores da igreja colegiada foram desembargadores da Câmara Eclesiástica de Lisboa, servindo como juízes das justificações de genere, como protonotários apostólicos e como vigários gerais: Manuel Temudo da Fonseca (1645-1647?), João Serrão (1671-1696), Luís da Silva Pedroso (1733-1741). Devido aos danos causados no edifício por ocasião do sismo de 1 de Novembro de 1755, foi deslocada para a Igreja do Menino Deus até 24 de Agosto de 1762, mudando também a Irmandade do Senhor do Penedo que estava erecta em São Tomé. Em 1769, por carta régia de 18 de Dezembro os limites da freguesia foram alterados. Em 1780, o prior Pedro Francisco Caneva subscreveu a nova demarcação estabelecida no plano da divisão e transladação das paróquias de Lisboa, mandado executar pela Bula "Etsi Ecclesiarum" de Bento XIV, pela carta do cardeal patriarca, de 22 de Janeiro, com o Beneplácito da rainha, datado de 19 de Abril do mesmo ano. Em 1836, a 7 de Setembro, a paróquia de São Tomé foi extinta, e em 17 de Outubro, foi transferida com a do Salvador para a Igreja do Menino Deus. Em 1839, a 2 de Abril, a Igreja de São Tomé foi demolida pela Câmara Municipal de Lisboa.
(Lisboa) Felicitações pela sua colaboração na defesa dos interesses portugueses no Tribunal Internacional de Justiça de Haia.
Joaquim dos Santos Figueiredo foi um clérigo católico romano que em 1898 aderiu à Igreja Lusitana. Percurso religioso: Em 1922 o Sínodo elege-o bispo da Igreja Lusitana, tornando-se no primeiro bispo não sagrado. Foi um dos presbíteros mais prestigiados da Igreja e presidente do Sínodo, sendo o primeiro bispo não eleito da Igreja Lusitana. Dirigiu o Colégio Lusitano (anexo à igreja de S. Paulo, em Lisboa), onde foi também presbítero. Joaquim dos Santos Figueiredo was a Roman Catholic cleric who in 1898 joined the Lusitanian Church. Religious path: In 1922 the Synod elects him bishop of the Lusitanian Church, becoming the first non-sacred bishop. He was one of the most prestigious elders of the Church and president of the Synod, being the first unelected bishop of the Lusitanian Church. He directed the Colégio Lusitano (attached to the church of S. Paulo, in Lisbon), where he was also an elder.
"Ecclesia" foi um jornal intérprete do pensamento cristão orgânico. Órgão oficial da Igreja Lusitana, Católica, Apostólica, Evangélica, publicado durante finais da década de 40 e a década de 50 do século XX. Diretor: Eduardo H. Moreira; Administrador: Daniel de Pina Cabral. Redação: Av. 5 de Outubro, 275-2D (Rua das Janelas Verdes, 32 a partir do nº 7) - Lisboa. Administração: Av. da República, 1118 (Rua 14 de Outubro, 388 a partir do nº 11) - V. N. Gaia. Ecclesia was a quarterly interpreter of organic Christian thought. Official body of the Lusitanian, Catholic, Apostolic, Evangelical Church, published during the late '40s and 50's of the 20th century. Director: Eduardo H. Moreira; Administrator: Daniel de Pina Cabral. Editorial staff: Av. 5 de Outubro, 275-2D (Rua das Janelas Verdes, 32 from nº 7) - Lisbon. Administration: Av. Da República, 1118 (Rua 14 de Outubro, 388 from nº 11) - V. N. Gaia.
Breves apontamentos sobre Lisboa: história e potencialidades, comércio e construção da igreja de São José.
Lisboa de Portugal. É também a capital do Distrito e da Área Metropolitana de mesmo nome. É ainda o principal centro da sub-região estatística da Grande Lisboa. A Região de Lisboa, que abrange do estuário do Tejo ao norte da Península de Setúbal. O concelho de Lisboa tem 83,84 km² de área, e apresenta uma densidade demográfica de 6 531,9 hab./km².
"A fachada do edifício da Misericórdia de Lisboa" Autor: não identificado
"Igreja de Santo António de Lisboa (vulgo Santo António da Sé)" Autor: não identificado
A Igreja Colegiada Santo Estêvão de Alfama de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. A sua fundação deve ter ocorrido nos finais do séc. XII. A referência mais antiga relativa a esta igreja data de 1231, correspondendo à doação feita por João Martins e sua mulher. No séc. XIII, Santo Estêvão de Alfama ocupava uma vasta área e tinha como sufragânea a Igreja de São João Baptista, do Alqueidão de Valada, em Santarém. Foi padroado real até 1295, data em que D. Dinis doou os seus direitos ao bispo de Lisboa, D. João Martins Soalhães.
Convento de Nossa Senhora dos Remédios dos frades carmelitas descalços, marianos em Lisboa, precedido de um estudo biográfico acerca de Salvador Correa de Sá e Benevides e seu jazigo.
Estes livros foram feitos para neles ser feito o lançamento em conta corrente do recebedor da alfândega de Peniche para com a Junta do Crédito Público, pela arrecadação dos impostos adicionais aplicados para a amortização das notas do Banco de Lisboa, criados pela carta de lei de 13 de julho de 1848 e instruções de 15 de setembro do mesmo ano, vigorizada pela de 25 de junho de 1849 e pela de 20 de abril de 1850, decreto de 3 de dezembro de 1851 e carta de lei de 25 de abril de 1757.
Registo dos matrimónios celebrados na Capela da Propagação do Evangelho de Jesus. Este livro encontra-se incompleto, apenas temos a parte que se inicia no fl. 50 com o registo de casamentos e vai até ao fl. 60. Apenas os fls. 54, 55, 56 estão preenchidos. O primeiro e o segundo registos estão incompletos. No fl. 56 encontra-se uma tabela com os seguintes elementos: - Título: Matrimónio celebrado na cidade de Lisboa o dia quatro de Fevereiro do ano de 1842, segundo a forma estabelecida pela Igreja Anglicana - Número - Data - Nome dos contraentes - Estado - Profissão - Residência ao tempo do casamento - Nomes dos pais - Profissão destes Foi celebrado este casamento por Vicente Gómez y Tojar. As assinaturas são autógrafas No fl. 56v está a cópia da procuração dada por João José de Sousa Baptista a João Evangelista Cardoso, com sua licença à sua filha Maria Amália, com o padre Porfírio Carvalho e Mello, ministro anglicano.
Respostas da Diocese de Lisboa ao inquérito às instituições e grupos de ação social da Igreja, promovido pela Conferência Episcopal Portuguesa. As respostas a questionários sobre a atuação de: instituições e grupos de ação social da Igreja (incluindo Conferências Vicentinas); movimentos e obras de âmbito sócio-caritativo; Instituições Particulares de Solidariedade Social da Igreja; Cáritas Diocesanas.
Oito exemplares do "Estatuto da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa" de 1911, reformado em cumprimento das disposições do decreto de 20 de abril de 1912 (lei da separação) e aprovado pelo Governo Civil de Lisboa a 11 de outubro de 1912. É composto por "oitenta e quatro artigos, escritos à máquina em dezasseis meias folhas de papel selado": O Capítulo I - Denominação, sede e fins; Capítulo II – Rendimentos e sua aplicação; Capítulo III – Direitos e deveres dos irmãos; Capítulo IV - Da Assembleia Geral da irmandade e suas atribuições; Capítulo V – Administração da irmandade, atribuições dos mesários; Capítulo VI - Da Comissão Revisora de Contas e suas atribuições; Capítulo VII – Dos visitadores e suas atribuições; Capítulo VIII – Das festividades e obrigações da irmandade relativas ao culto divino; Capítulo IX – Socorros ministrados pelo cofre da caridade; Capítulo X – Facultativos e farmacêuticos; Capítulo XI – Escolas, seus professores, da admissão das crianças; Capítulo XII – Eleições; Capítulo XIII - Disposições gerais e transitórias.
A Mitra representa o conjunto de bens patrimoniais que estavam destinados ao sustento e provisão do bispo. Em 1393, foi elevada à dignidade de Sé Arquiespiscopal, pela bula "In eminentissimae dignitatis" de Bonifácio IX, sendo seu primeiro arcebispo D. João Anes (1394-1402), e tendo como sufragâneas as sés de Évora, Guarda, Lamego e Silves. No entanto, as referências à administração de uma diocese remonta ao século IV, tendo sido ordenados bispos, nos séculos subsequentes e participado em vários concílios. Além do símbolo que a mitra representava cobrindo a cabeça do bispo tornando-o sucessor legítimo dos Apóstolos também era usada por outros prelados (arcebispo, cardeal, etc.). Cerca de 1554, o arcebispo D. Fernando de Vasconcelos (1540-1564) mandou comprar a velha quinta de Pero Viegas, para construir um grande palácio (onde fixou residência) mesmo ao lado da igreja fundada no século XIII, em Santo Antão do Tojal, que pertencia à Mitra de Lisboa. Santo Antão do Tojal, foi um priorado da Mitra de Lisboa. Em 1730, os dois edifícios sofreram obras de reconstrução. Depois do terramoto de 1755, a propriedade da Junqueira, foi vendida ao Patriarcado de Lisboa, tendo servido de residência de verão aos arcebispos, e posteriormente, aos patriarcas. No século XVIII, o cardeal Patriarca, D. Tomás de Almeida encarregou o arquitecto, António Canaveri, italiano, de proceder a obras de reconstrução no referido Palácio da Mitra, que também era conhecido por Palácio dos Arcebispos, situado na Junqueira, tendo trabalhado nesse projecto até 1732. A Mitra Patriarcal de Lisboa estava sujeita ao cardeal patriarca de Lisboa sendo presidida pelo seu vigário geral. Tinha a sua própria jurisdição, estava instalada no Paço da Mitra, na Junqueira, em Lisboa. Embora o governo da diocese estivesse a cargo do bispo, este contava com a colaboração da Cúria Diocesana, constituída por organismos e pessoas que prestavam serviço nas áreas da acção pastoral, na administração da diocese e do património do bispo, e no exercício do poder judicial, tal como na actualidade. Pela Cúria, ou Tribunal eclesiástico das dioceses, passavam diversos registos probatórios, nomeadamente tombos de bens, escrituras de posse de bens de raiz ou imóveis, de venda, de compra, sentenças, testamentos doando legados pios a igrejas, conventos, entre outros documentos, mandados lavrar e conservar. O Patriarcado abrangia as dioceses de Setúbal, Santarém e a prelazia de Tomar, entre outros. Em 1809, por determinação do Patriarca, a mobília, o cartório e a livraria que estavam no Palácio da Junqueira, foram transportados para o Palácio da Mitra, situado em Marvila. E no mesmo ano, também foram transportados os móveis do Palácio do Tojal para o Palácio de Marvila. Em 1821, continuaram as mudanças dos bens móveis do Palácio da Junqueira para o Palácio de Marvila que pertencia à Mitra. Em 1824, em Dezembro, as instalações do Tribunal da Relação e Cúria Patriarcal foram transferidas para o Palácio do Rebelo, em São Mamede. Em 1828, foram executadas obras no Palácio de Marvila como atestam os documentos pertencentes a este fundo e guardados na Torre do Tombo. Em 1834, por Decreto de 4 de Fevereiro, D. Pedro IV, extinguiu a Santa Igreja Patriarcal de Lisboa, tendo em conta o relatório da Secretaria de Estado dos Negócios Eclesiásticos e de Justiça, e restituiu à Basílica de Santa Maria Maior a categoria de Sé Arquiepiscopal Metropolitana da Província da Estremadura. Pelo art.º 5.º do mesmo decreto ficaram cometidos ao Cardeal Patriarca de Lisboa o usufruto das quintas e outros prédios anexos à Mitra de Lisboa, antes da fundação da extinta Patriarcal. Em 1834, a 3 de Junho, a Mitra tomou posse do Mosteiro de São Vicente de Fora, desocupado pelos Cónegos Regulares de Santo Agostinho que regressaram ao Convento de Mafra. No ano seguinte, entre 27 de Maio e 8 de Julho, foi transportado o recheio do Palácio da Junqueira para o Mosteiro de São Vicente de Fora. Em 1853, por Decreto de 22 de Agosto do mesmo ano, foi extinto o Seminário e Colégio de Nossa Senhora da Conceição para Clérigos Pobres, tendo sido os seus bens incorporados no Seminário Patriarcal. No século XIX, o Palácio dos Arcebispos foi comprado por Manuel da Fonseca, que por sua vez o vendeu a outros proprietários, tendo sido adquirido em finais do mesmo século por Henry Burnay (1838-1909), 1.º conde de Burnay, cujo título lhe foi concedido por D. Luís, a 7 de Agosto de 1886.
QUITAÇÃO DO QUINTO DO PESCADO AOS NATURAIS E SÚBDITOS DO REINO, A PEDIDO DOS HOMENS BONS DE LISBOA
[s.l.] - Solicitação da presença de António Lino Neto para conversa sobre assunto que interessava à Igreja e ao próprio cardeal-patriarca de Lisboa.
[s.l.] - Pedido de protecção para um familiar do remetente, que se preparava para realizar exames de avaliação na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
(Lisboa) - Comunicação da impossibilidade da presença do remetente numa visita de António Lino Neto; votos de um feliz ano de 1953.
(Lisboa) - Apresentação de João dos Reis Barata, colaborador no periódico «Voz da Juventude». Inclui um cartão de visita do remetente, apenas com um registo numérico adicional.
«Novidades» (ano XLIX, n.º 11.981, p. 1) - Transcrição de uma carta do Papa Pio XI, dirigida ao cardeal-patriarca de Lisboa, sobre a organização da Acção Católica Portuguesa.
(Lisboa) Luís Pinto Coelho, professor-bibliotecário, agradece a oferta da obra "A sucessão legítima no Código Euriciano". Timbre: "Serviço da República. Faculdade de Direito".
[s.l.] Agradecimento pela oferta da obra "O direito subsidiário na história do direito português". Timbre: "António Ribeiro. Cardeal-Patriarca de Lisboa".
Livro do tesoureiro da obra dos Sacristãos do Patriarcado de Lisboa. Constam apenas três registos na primeira página referentes aos mês de junho de 1856
Documentação respeitante às atividades de Ruy Cinatti enquanto aluno da Licenciatura em Engenharia Agrónoma, no Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa.