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Diário de Lisboa : edição mensal / propr. Renascença Gráfica ; dir. Joaquim Manso. Lisboa : R.G., 1987. 1- Edição de 23/11/1987 2- " " 24/11/1987 3- " " 25/11/1987 4- " " 26/11/1987 5- " " 27/11/1987 8- " " 28/11/1987 9- " " 19/12/1987
A Estação Ferroviária de Lisboa-Santa Apolónia, mais conhecida como Estação de Santa Apolónia, é uma interface ferroviária da Linha do Norte, que serve a localidade de Lisboa, em Portugal e foi inaugurada em 1 de Maio de 1865.
A Estação Ferroviária de Lisboa-Santa Apolónia, mais conhecida como Estação de Santa Apolónia, é uma interface ferroviária da Linha do Norte, que serve a localidade de Lisboa, em Portugal; foi inaugurada em 1 de Maio de 1865.
A Estação Ferroviária de Lisboa-Santa Apolónia, mais conhecida como Estação de Santa Apolónia, é uma interface ferroviária da Linha do Norte, que serve a localidade de Lisboa, em Portugal e foi inaugurada em 1 de Maio de 1865.
Correspondência recebida na filial de Lisboa.
Conta corrente com a agência de Lisboa.
Conta corrente com a agência de Lisboa.
Companhia Nacional de Caminhos de Ferro - Lisboa
AFORAMENTO CASAS EM LISBOA, JUNTO ÀS CARNIÇARIAS
AFORAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA FERRARIA
O estado de abandono das muralhas e fortificações de Lisboa. Contém referências datadas do século XV ao século XIX.
Recortes de jornal com artigos sobre a eleição para a Câmara de Lisboa. Contém referências datadas de 1885.
Orçamentos, expediente e parecer do Conselho das Obras Públicas sobre as obras de restauro da Sé de Lisboa.
Relações e correspondência relativas a obras feitas em Lisboa ca. de 1764 e entre 1834 e 1837.
Carta. Tença de 12$000 rs para os ter com o Hábito de Cristo. Filiação: António Martins Lisboa.
Carta de Padrão. Hábito da Ordem de Cristo do Convento de Nossa Senhora da Luz, em Lisboa.
Carta. Chefe do Posto a Cavalo da Fiscalização da competência da Alfândega Grande de Lisboa, em Sesimbra.
Carta. Ajudante do Conservador privativo do registo de hipotecas direitos e encargos prediais da Conservatória de Lisboa.
Carta. Ajudante do Conservador privativo do registo de hipotecas, direitos e encargos prediais da 2ª Conservatória de Lisboa.
Carta. Ajudante do Conservador Privativo do registo de hipotecas, direitos e encargos prediais da 2ª Conservatória da cidade de Lisboa.
O Convento do Monte Calvário de Lisboa era feminino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província de Portugal da Observância. É também desginado por Convento do Calvário desta Corte, Convento do Calvário Extra-muros desta cidade Em 1617, foi fundado por iniciativa de D. Violante de Noronha, viúva de D. Manuel Teles de Meneses, morto em Alcácer Quibir, e sua filha D. Maria Madalena Teles, na sequência da permanência no Convento da Piedade da Esperança de Lisboa, onde se tinha recolhido junto de sua avó D. Joana de Eça. O local escolhido foi a Quinta do Porto, junto a Alcântara, à beira-rio, tendo conseguido do rei a licença para fundação do convento e uma tença de 300 mil reis por ano. Em 1617, a 12 de Dezembro, pelo breve do Papa Paulo V, foi instituído o Convento do Monte Calvário, em tudo semelhante ao Convento da Piedade da Esperança de Lisboa. Em 1618, a 12 de Agosto já o convento tinha recebido a primeira comunidade constituída pelas freiras soror Inês de São Francisco, professa e abadessa do Convento da Piedade da Esperança de Lisboa, madre Maria da Assunção do Convento de Nossa Senhora da Conceição de Alenquer e a madre Brites da Natividade do Convento de Santa Clara de Trancoso, respectivamente abadessa, vigária e porteira. Em 1712, a comunidade conta com 33 religiosas e 25 irmãs terceiras. Em 1755, a 1 de Novembro, o edifício do convento fica em ruínas na sequência do terramoto, e a comunidade é acolhida no Mosteiro da Piedade da Esperança de Lisboa. Em 1758, o rei manda construir um edifício para acomodar as comunidades e as religiosas provenientes dos conventos do Calvário e de Santa Clara, que se tinham recolhido no Convento de Nossa Senhora da Piedade da Esperança. Localização / freguesia: Alcântara (Lisboa, Lisboa)
Lisboa. Recorte retirado do Jornal Diário de Lisboa
Cópia de ata do Arciprestado do Sul: projeto Fundação Diogo Cassels.
Processo com documentos referentes à sagração de D. António Ferreira Fiandor.
registos de contribuintes com direito a voto na Assembleia Eleitoral.
Registos de frequência e aproveitamento dos alunos do colégio lusitano.
Convite para homenagem ao colégio Evangélico Lusitano
Ata da Comissão Permanente de 31 agosto 1880: discussão sobre os cânones.
Registos de batismos da Igreja Evangélica de S. Pedro
Documentação produzida por Guilherme Braga da Cruz enquanto membro da comissão organizadora do III Colóquio Internacional de Estudos Luso-Brasileiros. Primeira e segunda circular do programa do colóquio, apontamentos das sessões da Comissão Organizadora, correspondência, cartões-convite para exposições e jantar, programas do concerto do Quarteto de Lisboa, crachá de participante, separatas "Portugueses no Brasil - parecer jurídico sobre um Decreto-lei do Governo Brasileiro estabelecendo o Estatuto especial dos Portugueses" e "O Tratado de Amizade e Consulta entre Portugal e o Brasil" de Álvaro Machado Villela, envelope com papel timbrado em branco. Texto original manuscrito da conferência da autoria de Guilherme Braga da Cruz intitulado "O Regime Matrimonial de Bens no Direito Luso-Brasileiro" e textos com os resumos das comunicações apresentadas.
Livro das actas das sessões da Comissão Administrativa da Irmandade, nomeada por Alvará do Governo Civil do Distrito de Lisboa datado de 15 de Dezembro de 1858, folhas 1 a 38 e as actas das sessões da Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento, folhas 39 a 232. As actas estão organizadas cronologicamente. O livro possui termos de abertura e encerramento. Secretário: Vicente Mazziotti (1859). Escrivão: Marcelino Fernandes Cruz (1876).
Exemplar do "Estatuto da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa", composto por: alvará de aprovação do governador civil do distrito Administrativo de Lisboa a 11 de outubro de 1912; compromisso de "oitenta e quatro artigos, escritos à máquina em dezasseis meias folhas de papel selado": O Capítulo I - Denominação, sede e fins; Capítulo II – Rendimentos e sua aplicação; Capítulo III – Direitos e deveres dos irmãos; Capítulo IV - Da Assembleia Geral da irmandade e suas atribuições; Capítulo V – Administração da irmandade, atribuições dos mesários; Capítulo VI - Da Comissão Revisora de Contas e suas atribuições; Capítulo VII – Dos visitadores e suas atribuições; Capítulo VIII – Das festividades e obrigações da irmandade relativas ao culto divino; Capítulo IX – Socorros ministrados pelo cofre da caridade; Capítulo X – Facultativos e farmacêuticos; Capítulo XI – Escolas, seus professores, da admissão das crianças; Capítulo XII – Eleições; Capítulo XIII - Disposições gerais e transitórias.
Livro de matrícula dos paroquianos pobres e das pessoas da sua família existentes na freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa. O livro contém o nome do suplicante, morada, idade, estado civil, posição social (profissão), valor pago pela renda de casa, Montepio ou Associação a que pertence e observações. Quanto ao agregado familiar, faculta informação análoga. O livro está organizado por separadores que correspondem à toponímia de Lisboa: rua Bela da Rainha (vulgo rua da Prata); rua Augusta; rua dos Douradores; rua dos Correeiros (vulgo travessa da Palha); rua Nova da Princesa (vulgo rua dos Fanqueiros); rua da Conceição (vulgo rua dos Retroseiros); travessa de São Nicolau; travessa da Vitória; travessa da Assunção; travessa de Santa Justa; e rua da Betesga.
Livro de matrícula dos paroquianos pobres e das pessoas da sua família existentes na freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa. O livro contém o nome do paroquiano, morada, idade, estado civil, posição social (profissão), valor pago pela renda de casa, Montepio ou Associação a que pertence e observações. Quanto ao agregado familiar, faculta informação análoga. O livro está organizado por separadores que correspondem à toponímia de Lisboa: rua Bela da Rainha (vulgo rua da Prata); rua Augusta; rua dos Douradores; rua dos Correeiros (vulgo travessa da Palha); rua Nova da Princesa (vulgo rua dos Fanqueiros); rua da Conceição (vulgo rua dos Retroseiros); travessa de São Nicolau; travessa da Vitória; travessa da Assunção; travessa de Santa Justa; e rua da Betesga.
Livro de matrícula dos paroquianos pobres e das pessoas da sua família existentes na freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa. O livro está organizado em duas partes: na primeira por uma lista alfabética nominal; na segunda parte por ruas (toponímia de Lisboa): rua da Prata; rua Augusta; rua dos Douradores; rua dos Correeiros; rua dos Fanqueiros; rua da Conceição; travessa de São Nicolau; travessa da Vitória; travessa da Assunção; travessa de Santa Justa; e rua da Betesga. O livro contém, nesta parte, os 'Nomes' do suplicante e das 'Pessoas da família'; 'Morada'; 'Parentesco'; 'Estado' (civil), 'Posição social' (profissão), 'Quanto paga de renda de casa', 'Montepio ou Associação a que pertence' e 'Observações'. Inclui nove ofícios enviados pelo 1.º escrivão da Mesa Administrativa da irmandade para o prior da freguesia de São Nicolau informando que a dita mesa havia deliberado em sessão matricular como pobre o suplicante mencionado e bem assim as pessoas da sua família ali discriminada.
Nota de não vistoria da instalação elétrica da irmandade na rua dos Douradores devido a comunicação incompleta; várias "licenças para ocupação de via pública". Refere-se a uma "licença por 12 meses para 1 placa, proibindo afixação de cartazes anúncios ou qualquer outro escrito" no edifício da Igreja de São Nicolau e propriedades da rua da Prata; licenças para um "letreiro na frontaria do estabelecimento" com a inscrição "museu" e para pintar o letreiro; licenças para obras da Câmara Municipal de Lisboa no edifício da igreja; licença de "Ocupação de via pública" na rua dos Douradores; concessão da Câmara Municipal de Lisboa de uma licença para "sacudir os tapetes da irmandade no adro da igreja".
"Mapa da despesa com os encargos pios que a Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa tem a cumprir anualmente". Apresenta a seguinte informação: "Prazo fixo para o cumprimento dos legados", "Nomes dos legatórios e encargos", "Importância anual". Juntamente encontra-se a conta das "Importâncias encontradas no mealheiro de Nossa Senhora de Fátima que se venera na Igreja de São Nicolau", no verso do fólio encontra-se a conta do "Rendimento dos peditórios dos dias 13 de cada mês, para o culto de Nossa Senhora de Fátima que se venera na Igreja de São Nicolau de Lisboa; conta de despesa com a Semana Santa de 1929.
Contém documentação relativa às contas de despesa da Irmandade de São Nicolau relativas aos exercícios de 1982, 1983 e 1984. A documentação está organizada por ano e por verba: contém relações contendo indicação do ano, do cofre a que dizem respeito as despesas (cofre do culto e cofre da caridade, no caso presente, ainda que surjam algumas imprecisões em virtude de se terem usado folhas do cofre da caridade para as despesas do cofre do culto ou vice-versa em que a designação inadequada foi invalidada, mas não em todos os casos), Número da Verba e a que corresponde; número sequencial das ordens de pagamento e montantes. Essas relações são acompanhadas pelos respetivos documentos de despesa (ordens de pagamento e respetivos faturas/recibo, avisos/recibos, recibos, notas, extratos bancários, entre outros). Todos os documentos têm o carimbo dos Serviços Administrativos do Patriarcado de Lisboa a confirmar que foram conferidos e alguns ainda o carimbo da Secção de Legados Pios do Patriarcado de Lisboa.
Recorte de periódico com o título "A coeducação nos estabelecimentos de ensino" citando um despacho do Ministro da Educação Nacional com a seguinte ponto sublinhado: "3.º - Os estabelecimentos de beneficência que, mesmo em capitais de distrito, ministrem o ensino primário, serão autorizados a mantê-lo em regime de escola dupla"; encontram-se vários ofícios remetidos pela irmandade ao Ministro da Educação a solicitar a concessão do alvará de funcionamento; requerimento para obtenção de uma certidão ao governador civil; relações do material didático da escola do sexo feminino; "Regulamento interno da escola do sexo feminino da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa"; relações do material didático da escola do sexo masculino; "Regulamento interno da escola do sexo masculino da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa".
Despesa do cofre do culto e cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa aprovada pela Junta Geral do Distrito de Lisboa. Refere-se ao ano económico de 1926-1927. O maço contém processos referentes às verbas, organizados por n.º de verba. Contém as contas referentes às verbas, respetivas ordens de pagamento e alguns recibos. O cofre do culto apresenta as seguintes verbas: encargos da fábrica; despesas cultuais; reparação e conservação; sufrágios; vencimentos; fornecimentos; renda da habitação do prior; reparações no edifício da Igreja; transferências para o cofre da caridade; encargos de legados; contribuição predial e impostos; prémio do seguro; gastos gerais. Por sua vez, o cofre da Caridade apresenta as seguintes verbas: assistência aos enfermos; ordenado do médico; encargo de legado; esmolas aos irmãos e viúvas de irmãos pobres; cantina e assistência escolar; conservação do edifício escolar; vencimento dos professores e funcionários; gastos gerais; donativo à Assistência aos Tuberculosos.
Esta imagem, provavelmente destacada de um álbum, foi realizado no âmbito da viagem realizada a Lisboa por Amédée de Ternante-Lemaire como enviado do jornal francês "L' Illustration" Amédée de Ternante-Lemaire para documentar a chegada da princesa Estefânia a Lisboa, vinda de Düsseldorf, para casar com o rei D. Pedro V. Amédée de Ternante-Lemaire realiza uma reportagem sobre o acontecimento e, durante essa estadia, completou um levantamento de vistas da cidade de Lisboa.
Esta imagem, provavelmente destacada de um álbum, foi realizado no âmbito da viagem realizada a Lisboa por Amédée de Ternante-Lemaire como enviado do jornal francês "L' Illustration" Amédée de Ternante-Lemaire para documentar a chegada da princesa Estefânia a Lisboa, vinda de Düsseldorf, para casar com o rei D. Pedro V. Amédée de Ternante-Lemaire realiza uma reportagem sobre o acontecimento e, durante essa estadia, completou um levantamento de vistas da cidade de Lisboa.