Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for lisboa and 135,413 records were found.

(Lisboa) Informações acerca da sua possível ida a Mata de Lobos. Timbre: "7.º Juízo Correccional de Lisboa. Gabinete do Juiz".
(Lisboa) Solicita a intervenção junto de Marcello Caetano para ser nomeado consultor jurídico da Câmara de Lisboa.
(Lisboa) Explicação das razões pelas quais não permaneceu em Coimbra. Timbre: "[Faculdade de Direito. Universidade de Lisboa]".
(Lisboa) Pedido de intervenção para ser nomeado juiz no Tribunal do Trabalho em Lisboa ou Vila Real.
(Lisboa) Felicitação pela nomeação para diretor da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Timbre: "Banco Burnay. Lisboa".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta da "Exposição enviada pelo Senado Universitário de Coimbra ao Senado Universitário de Lisboa".
(Lisboa) Convite para apresentar uma comunicação ao IV Colóquio Internacional de Estudos Luso-Brasileiros. Timbre: "Universidade de Lisboa. Reitoria".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta da "Exposição enviada pelo Senado Universitário de Coimbra ao Senado Universitário de Lisboa".
(Lisboa) Manifestação da esperança na superação do diferendo que divide as Universidades de Lisboa e de Coimbra.
(Lisboa) Agradecimento pela receção dos representantes das associações académicas de Lisboa. Timbre: "Associação Académica da Faculdade de Direito".
(Lisboa) Felicitação pela nomeação para diretor da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Timbre: "Comarca de Lisboa".
(Lisboa) Agradecimento pelo envio de obras da autoria de Guilherme Braga da Cruz. Timbre: "Universidade de Lisboa. Faculdade de Direito".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta da obra "O problema da Universidade". Timbre: "Universidade de Lisboa. Faculdade de Letras".
(Lisboa) Felicitação pela nomeação para o cargo de reitor da Universidade de Coimbra. Timbre: "Universidade de Lisboa. Faculdade de Direito".
(Lisboa) Pedido de desculpa pelo estado inflamado da sua última carta. Timbre: "Universidade de Lisboa. Faculdade de Direito".
(Lisboa) Felicitação pela nomeação para o cargo de reitor da Universidade de Coimbra. Timbre: "Universidade de Lisboa. Faculdade de Letras".
(Lisboa) Considerações acerca de decretos-lei. Timbre: "Manuel Gomes da Silva. Professor da Faculdade de Direito de Lisboa".
(Lisboa) Considerações acerca do seu regresso a Lisboa após ter sido encerrada a Embaixada de Portugal na Etiópia.
(Lisboa) Comunica que a Academia de Ciências de Lisboa elegeu Guilherme Braga da Cruz para seu sócio.
(Lisboa) Agradecimento pelo bom exemplo de Guilherme Braga da Cruz. Timbre: "Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior de Estudos Ultramarinos".
(Lisboa) Recusa do convite para o almoço de homenagem a Gilberto Freyre. Timbre: "Universidade de Lisboa. Faculdade de Letras".
(Lisboa) Informa que a Academia [das Ciências de Lisboa] publicará a comunicação completa de Guilherme Braga da Cruz.
(Lisboa) Pedido de intervenção para evitar a sua transferência. Timbre: "Tribunal do Trabalho de Lisboa. Gabinete do Juiz".
(Lisboa) Agendamento de um encontro. Timbre: "Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior de Agronomia. Secção de Agronomia Tropical".
(Lisboa) Pedido de intervenção para a sua nomeação para o lugar de secretário-geral dos Tribunais de Lisboa.
(Lisboa) Felicitações pelo doutoramento "honoris-causa" pela Universidade de Navarra. Timbre: "Universidade de Lisboa. Faculdade de Direito".
(Lisboa) Envio de um memorial. Timbre: "Ministério da Justiça. Conservatória do Registo se Automóveis de Lisboa. Gabinete do Conservador".
(Lisboa) Pedido de esclarecimento sobre uma dúvida numa alínea do Código Civil. Timbre: " Universidade de Lisboa. Faculdade de Direito".
(Lisboa) Informa que José Carlos Moreira aceita colaborar com a Liga. Timbre: "Liga dos Amigos do Canto Gregoriano. Lisboa".
(Lisboa) Lamento pelas más notícias relativas a Fernando Andrade Pires de Lima. Timbre: "Universidade de Lisboa. Faculdade de Direito".
(Lisboa) Agradecimento pela intervenção na sua transferência para Lisboa. Timbre: "1º Juízo Correccional. Tribunal da Bia Hora. Gabinete do Juiz".
(Lisboa) Agendamento de uma reunião para o dia 3 de Novembro. Timbre: "Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa".
(Lisboa) Informa que irá agradecer presencialmente a Guilherme Braga da Cruz. Timbre: "Tribunal de Família de Lisboa. Gabinete do Curador".
(Lisboa) Agradecimento pelo envio de um volume da "Monumenta Henricina". Timbre: "Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa. Particular".
(Lisboa) Comunicação de uma repetição nas referências relativas à sua obra, "Lisboa Seiscentista", na "Visita das Fontes".
(Lisboa) Agradecimento pela apreciação que Guilherme Braga da Cruz fez do seu trabalho. Timbre: "Tribunal Militar Territorial de Lisboa. Particular".
(Lisboa) Lamento pela ausência de Guilherme Braga da Cruz no colóquio por ter sido "embarreirado" no caminho para Lisboa.
(Lisboa) Lamento pelo desentendimento entre Jorge Borges de Macedo e Joaquim Veríssimo Serrão. Timbre: "Academia das Ciências de Lisboa".
(Lisboa) Comunica que terá prazer em receber Guilherme Braga da Cruz em Lisboa. Timbre: "Álvaro Lino Franco. Advogado".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta de livros. Timbre: "4.ª Vara Cível da Comarca de Lisboa. Gabinete do Corregedor".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta. Timbre: "Tribunal da 3.ª Vara Cível de Lisboa. Palácio da Justiça. Gabinete do Juiz Corregedor. Particular".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta de trabalhos. Timbre: "Tribunal de Família de Lisboa. Palácio da Justiça. Gabinete do Corregedor".
(Lisboa) Comunica que academia acolheu a sua ideia de publicação do Dicionário Bibliográfico Português. Timbre: "Academia das Ciências de Lisboa".
(Lisboa) Lamento pelos problemas que têm preocupado Guilherme Braga da Cruz. Timbre: "Academia das Ciâncias de Lisboa".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta de duas obras. Timbre: "Procuradoria da República Junto da Relação de Lisboa. Particular".
(Lisboa) Comunica que terá de agendar a reunião do júri do Prémio Costa Veiga. Timbre: "Academia das Ciências de Lisboa".
Documentação referente a instalações na Rua D. Carlos de Mascarenhas, Lisboa: utilização para cursos de formação (Cáritas Diocesana de Lisboa).
Vista panorâmica do rio Tejo e da cidade de Lisboa.
O Convento de Nossa Senhora do Carmo de Lisboa era masculino e pertencia à Ordem do Carmo, e à Província do Carmo de Portugal, da qual foi sede. Foi designado por Convento de Santa Maria do Carmo de Lisboa, e também por Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo de Lisboa O primeiro documento oficial sobre a fundação deste convento data de 8 de Dezembro de 1386 e diz respeito a uma bula de Urbano VI manifestando o desejo de D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável, em edificar um convento em Lisboa. Em 1389, D. Nuno Álvares Pereira mandou construir o Convento do Carmo, em Lisboa. Nove anos depois, em 1395, por bula do papa Bonifácio IX, de 9 de Setembro, foi concedida confirmação apostólica ao convento já fundado por Nuno Álvares Pereira. Em 1397, chegaram a Lisboa os padres carmelitas do Convento de Nossa Senhora do Carmo de Moura, a quem o Condestável confiou o Convento desta cidade. A sua construção foi dada por concluída em 1422. Nuno Álvares Pereira terá esperado a constituição da Província Lusitana, autónoma de Espanha, para entregar oficialmente a igreja e o convento à Ordem Carmelita. Em 1423, o Convento foi doado à Ordem do Carmo, por ocasião da celebração do primeiro Capítulo Provincial dos Carmelitas em Portugal. Em 1424, os primeiros estatutos da Província do Carmo de Portugal, promulgados e confirmados por D. João I, já referem o Convento de Santa Maria do Carmo de Lisboa como sede da Província. Em 1551, a sua renda rondava os dois mil cruzados e a comunidade era constituída por cerca de 70 frades. No Convento tinham sede seis confrarias, dedicadas a Nossa Senhora do Carmo, a Nossa Senhora da Piedade, à Vera Cruz, a Santa Luzia, a Santa Ana e a São Roque. Em 1755, o terramoto de 1 de Novembro danificou gravemente o convento. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Sacramento (Lisboa, Lisboa)
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
A Casa de Nossa Senhora da Divina Providência de Lisboa era masculina e pertencia à Ordem dos Clérigos Regulares de São Caetano. Em 1524, a 14 de Setembro, foi fundada em Itália a "Ordo Clericorum Regularium", por São Caetano, Bonifácio de Colli, Paulo Consiglieri e João Pedro Carafa, bispo de Chiete, Teati, do qual provém o nome Teatino. Em 1652, os religiosos habitavam umas casas arrendadas, situadas dentro das Portas de Santa Catarina, designadas por Hospício dos Teatinos, de que era vigário D. António Ardizone, Prefeito da Missão da Índia, por delegação do geral D. Vincenzo Caracciolo. Em 1653, foi fundada pelo citado vigário, em Lisboa, na Rua de São Caetano, a Casa de Nossa Senhora da Divina Providência, com aprovação do Cabido sede vacante. Na véspera do dia de São Miguel de 1653, saiu do Convento da Santíssima Trindade, uma procissão com o Santíssimo Sacramento, trazido pelo Provincial da Ordem, padre Dr. frei João de Andrade, acompanhada pelos seus religiosos, por membros da nobreza e do povo. No dia de São Miguel do referido ano, padroeiro das missões da Ordem dos Clérigos Regulares de São Caetano, foi celebrada a primeira missa por D. Manuel da Cunha, bispo de Elvas, arcebispo eleito de Lisboa e capelão mor do rei. A pregação foi feita pelo padre Mestre Frei José da Assunção, religioso da Ordem da Santíssima Trindade. A música foi providenciada por esta Ordem. Em 1691, era vigário D. Rafael Bluteau. Em 1833, em 4 de Dezembro, o padre D. José de Queirós Matos era o único residente no Convento. A 5 de Dezembro, o juiz comissário nomeado, padre Francisco Silvestre da Rocha, e Caetano José da Costa, escrivão, vieram ao edifício do extinto Convento para fazer o inventário e descrição dos respectivos bens.
O Colégio de Santo Agostinho de Lisboa era masculino, pertencia à Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, ou Agostinhos Calçados e à Província de Portugal. O colégio era também conhecido por Colégio de Santo Antão o Velho ou Coleginho de Lisboa. O Colégio de Santo Antão, da freguesia de São Sebastião da Mouraria e depois da freguesia de Nossa Senhora do Socorro, foi vendido pelos padres da Companhia de Jesus ao provincial da Ordem de Santo Agostinho, frei Manuel da Conceição, em 28 de Abril de 1594, pelo preço de onze mil cruzados, obrigando-se a Província de Santo Agostinho a pagar a quantia em quatro anos, entregando-a aos credores dos Jesuítas. Foi fiador e principal pagador D. João da Costa com outorga de D. Maria de Aragão, sua mulher. O contrato foi confirmado por carta patente pelo padre geral, Claudio Aquaviva, datada de 5 de Julho de 1594. A Província tomou posse da igreja, das Casas dos Estudos Públicos e dos aposentos que pertenciam aos padres da Companhia de Jesus, no dia seguinte. O Colégio confrontava a Sul com a rua da Costa do Castelo, a Norte com rua pública, a Poente com o muro da cidade e com o Colégio dos Meninos Órfãos, e a Nascente com quintais de várias casas da Calçada de Santo André. O Colégio de Santo Antão, o Velho, manteve o nome quando o edifício foi comprado pelos Eremitas de Santo Agostinho. Foi também designado por Coleginho. Em reconhecimento da contribuição prestada por D. João da Costa e por D. Maria de Aragão, o padre provincial, frei Guilherme de Santa Maria e seu definitório, doaram-lhes por escritura lavrada a 19 de Setembro daquele ano, a capela-mor para seu jazigo e de seus descendentes. Ao mesmo tempo os primeiros comprometiam-se a fazer à sua custa as instalações necessárias para acolher os religiosos do Colégio. Este seria semelhante ao Colégio da Ordem existente em Coimbra. Os padroeiros instituíram um morgado com a sua terça. Sucedeu-lhes no morgado D. Gil Eanes da Costa. Os sucessores do morgado foram designados por padroeiros. Em 1755, a capela-mor ficou arruinada, devido ao terramoto. A Igreja foi então reconstruída à custa da Irmandade de Nossa Senhora da Conceição, embora a capela-mor ficasse por fazer por falta de colaboração do então padroeiro. O Colégio tinha como principal renda os capitais dados para as seguintes capelas: de Sebastião Pais de Gavi, de Diogo Lopes, de D. Antónia Coutinho, de D. frei Aleixo de Meneses, de Gregório Antunes, de Diogo de Gouveia Aiala, de António Galvão, de Vasco da Fonseca Coutinho, de Manuel Manhôs, de Gaspar da Silveira, de D. Mariana Rangel, de Andreza Rodrigues, de D. frei Pedro de Fóios, de Isabel de Andrade, de D. Mariana de Almeida, de Miguel da Silva e de Manuel Gonçalves. Este capital foi empregue na compra de padrões de juros reais, na Marinha, na Alfândega de Lisboa, no Almoxarifado de Leiria, no Almoxarifado na Casa das Carnes, no Almoxarifado de Tomar, no Almoxarifado de Torres Vedras e Alenquer, em casas, em pagamento de dívidas, entre outros. O Colégio tinha duas abadias no Arcebispado de Braga: Santa Ana de Vimieiro e Santo Estêvão de Bastuço, antigos mosteiros da Ordem de São Bento, extintos pelo cardeal rei D. Henrique, e dados ao Colégio da Companhia de Jesus de Braga. Foram trocadas pela abadia de São Tomé de Negrelos. Por renúncia de D. frei António Botado, bispo de Hipona, as igrejas foram unidas ao Colégio por Bula de 31 de Agosto de 1708. O provimento destas vigairarias pertencia "in solidum" ao reitor do Colégio. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
(Lisboa) - Pedido relacionado com a nomeação do vice-presidente da Comissão Paroquial de Santa Engrácia. É proposto o nome de António Rodrigues da Silva, estudante de Direito; envio de uma lista de futuros sócios do Centro Católico; pedido de informação sobre os sócios do Centro Católico residentes na freguesia de Santa Engrácia.
Transcrição de carta de José Manuel Duarte Pinto Correia, assistente da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, para Abel Varzim, anunciando a mudança de residência para Inglaterra, relatando diversos episódios da vida familiar e devolvendo livros emprestados por Abel Varzim.
(Lisboa) Lamento que, por razões profissionais, Guilherme Braga da Cruz não possa aceitar o convite para presidir à sessão sobre "Formação da Juventude" na Semana Nacional de Estudos e Peregrinação Nacional Comemorativa do 25º aniversário da fundação da Acção Católica Portuguesa. Timbre: "Acção Católica Portuguesa. Junta Nacional".
Livro de Caixa da Irmandade de Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa no qual se acha a receita e despesa anual de 1792 a 1845. Os fólios encontram-se rubricados pelo Administrador do Bairro do Rossio; contém o termo aprovado e assinado pela Mesa da irmandade; auto de contas; aprovação e assinatura do governador civil.
Índice alfabético do nome da Associação dos Cruzados de Nossa Senhora do Rosário de Fátima da freguesia de S. Nicolau de Lisboa, de A a Y. Consta o nome, morada e registo das cotas mensais, de janeiro a dezembro. Os registos são referentes aos anos de 1940 e 1945.
Índice alfabético do nome da Associação dos Cruzados de Nossa Senhora do Rosário de Fátima da freguesia de S. Nicolau de Lisboa, de A a X. Consta o nome, morada e registo das cotas mensais, de janeiro a dezembro. Os registos são referentes aos anos de 1935 e 1939.
Duas listas para assentar donativos destinados à realização de obras na Igreja de Nossa Senhora da Encarnação de Lisboa: a lista respeitante aos irmãos da Irmandade do Santíssimo Sacramento apresenta, em colunas, os seguintes elementos: número do irmão (números 1 a 53), nome, morada e contribuição oferecida. A lista respeitante aos fiéis indica o nome, morada e quantia recebida.
Cartas remetidas pela Repartição de Fazenda do 1º Bairro de Lisboa ao pároco da freguesia de São Nicolau solicitando informação acerca dos habitantes da freguesia; solicitação de relação de falecidos; solicitação para comparecer na Repartição da Fazenda; solicitação para leitura de aviso por ocasião da missa. Inclui o exemplar impresso de aviso para troca de cédulas.
Escritura estabelecida entre Miguel Augusto do Patrocínio Marques, vice-presidente servindo de presidente da Câmara Municipal de Lisboa e Isabel Maria Romeiro, moradora na "Quinta do Calado à Penha de França", relativa a uma propriedade denominada "Quinta da Silveira ou de Sete Castelos, no sítio do Poço dos Mouros, freguesia de São Bartolomeu do Beato (...)".
Transcrição de rascunho de carta, presumivelmente dos paroquianos de Santa Maria de Belém, para o cardeal patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, solicitando esclarecimentos acerca de eventual exoneração do padre José da Felicidades Alves das funções de pároco de Santa Maria de Belém.
Inclui: Lamego: 1724-1775 Lisboa: 1766-1786
Escrivão dos contos de Lisboa
O Mosteiro de São Domingos de Lisboa era masculino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos). Em 1241, foi fundado por D. Sancho II, no campo da Corredoura, arrabalde da cidade de Lisboa. A sua construção terminou em 1259. Em 1271, por testamento de D. Afonso III, foi dotado de numerosas terras, a Norte, a Nascente e a Sul. A parte Sul, conhecida por Horta dos Frades, por negociações encetadas, antes de 1492, entre D. João II e o Prior de São Domingos, mais tarde, foi integrada no património régio, para construção do Hospital Real de Todos os Santos. Em 1506, por ocasião do motim de cristãos-novos de Lisboa e tendo D. Manuel responsabilizado os frades dominicanos pela rebelião, a comunidade foi expulsa do mosteiro. O edifício, desabitado durante cerca de meio ano e deteriorado pelo desgaste de sucessivas cheias (1343, 1384 e 1488), após o regresso dos frades, sofreu obras de construção, empreendidas por D. Manuel, com vista à construção de um segundo piso. Fortemente atingido pelo tremor de terra de Lisboa de 26 de Janeiro de 1531, sofreu grandes prejuízos e entrou novamente em obras, que se prolongaram até 1566. Em 1551, a comunidade tinha, cerca de cem frades e vinte servidores. No mosteiro existiam dezassete capelas e todas tinham obrigação de missa quotidiana. A renda da instituição valia cinco mil e oitocentos cruzados. Em 1517, foi edificado o Colégio de São Tomás, anexo ao Convento de São Domingos de Lisboa, funcionando como um estudo geral de Filosofia e Teologia para religiosos das Ordens dos Pregadores e de São Jerónimo, criado sob o patrocínio régio. Estava sujeito à visita anual do prior provincial de São Domingos de Lisboa. Em 1538, o colégio foi transferido para o Convento de Santa Maria da Vitória (Batalha) e depois para Coimbra. Os frades leccionaram também estudos para seculares na ermida de Nossa Senhora da Purificação da Corredoura ou de Nossa Senhora da Escada, contígua à igreja do Convento. Ligadas às capelas da igreja do convento foram fundadas ao longo da Idade Média diversas irmandades e confrarias. A capela do Senhor Jesus teve anexas a Irmandade do Senhor Jesus, instituída no reinado de D. João I (na sequência do breve "Nuper in concilio Lugdunensi" de Gregório X datado de 20 de Setembro de 1274) e a Confraria do Santo Nome de Deus, instituída em 1500 e confirmada por Gregório XIII pela bula "Alias per foelicis recordationis papam Pium Quartum". A capela da Senhora do Rosário teve a sua irmandade aprovada, por Sisto IV em 1479. Na capela de São Jorge dos Ingleses existiu, ainda, a Irmandade de Santa Cruz e Santo André dos Borguinhões (1414). Em 1559, por bula do papa Pio IV, dada em 6 de Janeiro, a instância da rainha D. Catarina, o Mosteiro de Santo André de Ancede, de Cónegos Regulares de Santo Agostinho, foi unido "in perpetuum" com seus direitos, rendas e igrejas anexas, ao Mosteiro de São Domingos de Lisboa, da Ordem dos Pregadores, para o sustento desta comunidade. Em 1560, Frei Estêvão Leitão, professo da Ordem e procurador do padre prior do Mosteiro de São Domingos de Lisboa tomou posse do Mosteiro de Ancede, recebendo a obediência do seu prior castreiro e dos quatro cónegos nele residentes. Este veio a ser uma vigararia. Em 1531, um tremor de terra danificou a Igreja. fez ruir a maior parte da ermida de Nossa Senhora da Escada e deixou o mosteiro em ruínas. Em 1566, foi terminada a reconstrução, por esmola de D. João III, mantendo as três naves. Nessa data albergava 100 frades, 20 criados e tinha uma renda de 5800 cruzados. Neste convento funcionou o Colégio de Nossa Senhora da Purificação da Escada, com aulas de Teologia Moral e Dogmática. Em 1755, o terramoto e o incêndio subsequente provocaram grandes estragos, salvando-se só a Capela-mor, Sacristia e ala do Claustro. A reconstrução esteve a cargo de Carlos Mardel e Manuel Caetano de Sousa. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Santa Justa (Lisboa, Lisboa)
Circulares remetidas pela Câmara Municipal de Lisboa ao pároco de São Nicolau versando sobre os seguintes assuntos: eleição do juiz eleito e Junta de Paróquia; eleição e nomeação de vogais da Junta de Paróquia; publicação de editais relativos a várias eleições; solicitação de relação de pobres a quem devem ser distribuídas "40 senhas de jantares completos (...)" no âmbito das comemorações da chegada do rei; pedido para que sejam satisfeitas as informações sobre os limites da freguesia que se venham a pedir a fim de se "poder lançar na planta da cidade as respetivas divisões (...)"; subscrição para auxílio dos afetados pelas inundações. Juntamente, encontra-se um edital impresso da Câmara Municipal de Lisboa, no qual consta um aviso sobre a data e hora em que se irá proceder às eleições para as Juntas de Paróquia e juízes eleitos das freguesias listadas para o biénio de 1864-1865.
"Mapa anual da Receita e Despesa da Fábrica da Igreja Paroquial de São Nicolau de Lisboa". Constam as várias rubricas de receita (caixas; peditórios; esmolas e ofertas ou donativos; empréstimos recebidos) e despesa (guisamentos; paramentos, alfaias, mobiliário; encargos pios; livros e revistas; templos e outros edifícios; dividas passivas; festividades; subsídios), respetivas quantias e totais, do mês de janeiro a dezembro 1952. Apresenta as várias rubricas e respetivas quantias. Juntamente, encontra-se o "Mapa dos rendimentos beneficiais e eclesiásticos da paróquia de São Nicolau de Lisboa". Constam as várias rubricas (côngrua; batismo; casamentos; funerais; cartório; missas; festividades; taxas da fábrica e do sacristão), respetivas quantias e totais, do mês de janeiro a dezembro de 1952.
"Mapa anual da Receita e Despesa da Fábrica da Igreja Paroquial de São Nicolau de Lisboa". Constam as várias rubricas de receita (saldo do ano anterior; taxas dos atos paroquiais; esmolas; peditórios; caixas; quotas e outros rendimentos) e despesa (guisamentos; paramentos; alfaias; mobiliário; almas; livros e revistas; templos e outros edifícios; culto; catequese; beneficência; festividades; subsídios; diversa), respetivas quantias e totais, do mês de janeiro a dezembro 1948. Juntamente, encontra-se o "Mapa dos rendimentos beneficiais e eclesiásticos da paróquia de São Nicolau de Lisboa" . Constam as várias rubricas (côngrua; batismo; casamentos; funerais; cartório; missas; festividades; taxas da fábrica e do sacristão) e respetivas quantias e totais, do mês de janeiro a dezembro de 1942, 1943, 1944, 1948 e 1949.
"Mapa anual da Receita e Despesa da Fábrica da Igreja Paroquial de São Nicolau de Lisboa". Constam as várias rubricas de receita (saldo do ano anterior, taxas dos atos paroquiais; esmolas; peditórios; caixas; quotas e outros rendimentos) e despesa (guisamentos; paramentos, alfaias, mobiliário; encargos pios; livros e revistas; templos e outros edifícios; festividades; contribuições; subsídios; diversa), respetivas quantias e totais, do mês de janeiro a dezembro 1950. Juntamente, encontra-se o "Mapa dos rendimentos beneficiais e eclesiásticos da paróquia de São Nicolau de Lisboa". Constam as várias rubricas (côngrua; batismo; casamentos; funerais; cartório; missas; pregação; festividades; taxas da fábrica e do sacristão), respetivas quantias e totais, do mês de janeiro a dezembro de 1950.
"Mapa anual da Receita e Despesa da Fábrica da Igreja Paroquial de São Nicolau de Lisboa". Constam as várias rubricas de receita (saldo do ano anterior; taxas dos atos paroquiais; esmola; peditórios; caixas; quotas e outros rendimentos) e despesa (guisamentos; paramentos, alfaias, mobiliário; almas; livros e revistas; templos e outros edifícios; culto; catequese; beneficência; festividades; subsídios; diversa), respetivas quantias e totais, do mês de janeiro a dezembro 1943, 1944 e 1947. Juntamente, encontra-se o "Mapa dos rendimentos beneficiais e eclesiásticos da paróquia de São Nicolau de Lisboa". Constam as várias rubricas (côngrua; batismo; casamentos; funerais; cartório; missas; festividades; taxas da fábrica e do sacristão), respetivas quantias e totais, do mês de janeiro a dezembro de 1953.
Fotografia
A Igreja Colegiada de Santo André de Mafra pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa.
Descrição das actividades desenvolvidas pela Junta de Lisboa, entre Julho de 1934 e Dezembro de 1935. Inclui dados explicativos e estatísticos relativos ao movimento da casa de abrigo, aos casos de protecção, aos baptizados e casamentos, entre outros elementos. Relatório subscrito pela secretária Maria Joana Mendes Leal. Inclui nota manuscrita de Maria Luísa Vilhena Coutinho da Câmara, remetendo o relatório a António Lino Neto e família.
Apresentação de soluções contra a especulação na venda de peixe, por parte de armadores e grandes negociantes. Sudee-se, por exemplo a intervenção directa da Câmara Municipal de Lisboa no controlo da exploração pesqueira. Inclui a cópia de uma carta dos deentes da Sociedade Comercial de Pescarias Lda. dirigida ao Presidente da República e ao Presidente do Conselho de Ministros, apresentando considerações diversas sobre o regime da venda de peixe.
(Lisboa) - Envio, para conhecimento prévio, de uma declaração a publicar no jornal «Novidades». Inclui o rascunho preliminar da referida declaração, elaborada com o fito de responder a uma nota oficiosa do Patriarcado que caracterizava como errada a interpretação dada pelo remetente à carta do Papa Pio XI, sobre a Acção Católica Portuguesa. Integra, ainda, a fotocópia da referida declaração, publicada no jornal «Novidades», em 10 Fevereiro 1934.
Foi enviada a todas as chefes de zona de Lisboa. Define as competências dos Centros do Apostolado da Oração das dirigentes de zonas e das dirigentes de freguesias e das respetivas comissões, indica o material de propaganda e as fichas de inscrição a fornecer pelo Secretariado, estabelece os dias de prestação de contas e quando devem ser entregues as quantias recebidas, como devem ser processados as listas e os recibos e informa sobre os horários do Secretariado.
Livro da receita da fábrica da paróquia de São Nicolau de Lisboa do ano de 1945 a 1954, de janeiro a dezembro. Compreende os seguintes campos de preenchimento: "Dia"; "Designação" da rubrica; seguem-se as quantias de "Receita ordinária" ("Taxas dos atos paroquiais", "Esmolas", "Peditórios", "Caixas", "Quotas", "Rendimentos de bens", "Juros e dividendos", "Aluguer de mobiliário", "Outros rendimentos permanentes") e "Receita Extraordinária" ("Dívidas cobradas", "Alienação de bens", "Empréstimos recebidos", "Heranças e legados", "Quaisquer outros rendimentos").
Como diretor do Secretariado do Monumento a Cristo Rei apresenta os mais sinceros pêsames pelo falecimento do Dr. Ricardo Ribeiro do Espírito Santo e Silva e comunica que em sessão de 25 de fevereiro de 1955, o Conselho Diocesano das senhoras presidentes do Apostolado da Oração de Lisboa deliberou lançar na respetiva ata um voto de profundo pesar pelo mesmo motivo e também que esse seu voto fosse comunicado oficialmente à ilustre família e à Direção do Banco Espírito Santo e Comercial.
Circulares enviadas pela Administração do 2º Bairro de Lisboa ao pároco da Igreja de São Nicolau solicitando certidões de óbito; pedido de leitura de edital na missa; remissão de impressos a ser preenchidos pelo prior; remissão de lista dos vogais eleitos para a Junta de Paróquia para os biénios de 1899-1901 e 1908-1910. Inclui a lista nominal; efetuar a posse dos vogais da Comissão Paroquial; Comunicação dos vogais eleitos para a Comissão Paroquial
Registo de ofícios expedidos da Delegação do Aterro para a Alfândega do Consumo de Lisboa. Compilação de ofícios manuscritos; contém Tabela e Base Indicativa dos direitos fixos a ser adoptados para as diferentes qualidades de pescado fresco e salgado.
A Casa de São João de Deus de Lisboa era masculina e pertencia à Ordem e Província dos Hospitalários de São João de Deus, do qual era sede. O convento era também designado Convento de São João de Deus da Ordem dos Hospitalários de São João de Deus. Foi fundada em 1629, por Dr. António de Mascarenhas (deão da capela real e deputado da Mesa da Consciência e Ordens); situava-se na Rua das Janelas Verdes, na freguesia de Santos. Na segunda metade do séc. XVII, eram padroeiros do convento os condes de Atouguia. Em 1814, por breve do delegado apostólico de 3 de Fevereiro, as pensões das capelas dos Conventos extintos de Elvas, Campo Maior e Lagos, passaram para as obrigações deste Convento de Lisboa, as quais só podiam ser apreciadas pelos prelados superiores da Ordem, e não por juízo secular. Em 1816, em virtude do breve apostólico de prorroga cometido pelo papa Pio VII, de 23 de Junho e de 2 de Setembro desse ano, o Convento de São João de Deus de Lisboa apresentou satisfeitas as obrigações das capelas de Elvas, Campo Maior e Lagos, até ao ano de 1815. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Vista da fachada do Palácio das Necessidades, situado no Largo do Rilvas, em Lisboa.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.