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Inclui: Lamego: 1724-1775 Lisboa: 1766-1786
Escrivão dos contos de Lisboa
Continuação dos relatórios de 1911: carta de José Pereira Martins; fundo paroquial e fundo dos pobres da igreja do Espírito Santo de Setúbal; comissão administrativa e fundo da Missão da Madalena - Armando Pereira de Araújo; Missão de Oliveira do Douro - por José Leite Bonaparte; Missão Evangélica da Rua do Cabo - Lisboa.
Envio da acta referente ao apuramento deal de votos das eleições autárquicas de 4 de Novembro de 1917, em virtude da quais António Lino Neto foi proclamado vereador efectivo da Câmara Municipal de Lisboa. Inclui a referida acta da Assembleia de Apuramento de votos para Procuradores à Junta deal do Distrito e Vereadores da Câmara Municipal de Lisboa, com a listagem dos procuradores e vereadores eleitos. O nome de António Lino aparece registado na lista de vereadores efectivos, eleito com três mil setecentos e dezoito votos.
Cópia do requerimento que o prior de São Nicolau de Lisboa fez à rainha, reclamando o direito de apresentar os benefícios após intimação, que impede tais apresentações, explanando os seus argumentos.
O Colégio de Santo Agostinho de Lisboa era masculino, pertencia à Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, ou Agostinhos Calçados e à Província de Portugal. O colégio era também conhecido por Colégio de Santo Antão o Velho ou Coleginho de Lisboa. O Colégio de Santo Antão, da freguesia de São Sebastião da Mouraria e depois da freguesia de Nossa Senhora do Socorro, foi vendido pelos padres da Companhia de Jesus ao provincial da Ordem de Santo Agostinho, frei Manuel da Conceição, em 28 de Abril de 1594, pelo preço de onze mil cruzados, obrigando-se a Província de Santo Agostinho a pagar a quantia em quatro anos, entregando-a aos credores dos Jesuítas. Foi fiador e principal pagador D. João da Costa com outorga de D. Maria de Aragão, sua mulher. O contrato foi confirmado por carta patente pelo padre geral, Claudio Aquaviva, datada de 5 de Julho de 1594. A Província tomou posse da igreja, das Casas dos Estudos Públicos e dos aposentos que pertenciam aos padres da Companhia de Jesus, no dia seguinte. O Colégio confrontava a Sul com a rua da Costa do Castelo, a Norte com rua pública, a Poente com o muro da cidade e com o Colégio dos Meninos Órfãos, e a Nascente com quintais de várias casas da Calçada de Santo André. O Colégio de Santo Antão, o Velho, manteve o nome quando o edifício foi comprado pelos Eremitas de Santo Agostinho. Foi também designado por Coleginho. Em reconhecimento da contribuição prestada por D. João da Costa e por D. Maria de Aragão, o padre provincial, frei Guilherme de Santa Maria e seu definitório, doaram-lhes por escritura lavrada a 19 de Setembro daquele ano, a capela-mor para seu jazigo e de seus descendentes. Ao mesmo tempo os primeiros comprometiam-se a fazer à sua custa as instalações necessárias para acolher os religiosos do Colégio. Este seria semelhante ao Colégio da Ordem existente em Coimbra. Os padroeiros instituíram um morgado com a sua terça. Sucedeu-lhes no morgado D. Gil Eanes da Costa. Os sucessores do morgado foram designados por padroeiros. Em 1755, a capela-mor ficou arruinada, devido ao terramoto. A Igreja foi então reconstruída à custa da Irmandade de Nossa Senhora da Conceição, embora a capela-mor ficasse por fazer por falta de colaboração do então padroeiro. O Colégio tinha como principal renda os capitais dados para as seguintes capelas: de Sebastião Pais de Gavi, de Diogo Lopes, de D. Antónia Coutinho, de D. frei Aleixo de Meneses, de Gregório Antunes, de Diogo de Gouveia Aiala, de António Galvão, de Vasco da Fonseca Coutinho, de Manuel Manhôs, de Gaspar da Silveira, de D. Mariana Rangel, de Andreza Rodrigues, de D. frei Pedro de Fóios, de Isabel de Andrade, de D. Mariana de Almeida, de Miguel da Silva e de Manuel Gonçalves. Este capital foi empregue na compra de padrões de juros reais, na Marinha, na Alfândega de Lisboa, no Almoxarifado de Leiria, no Almoxarifado na Casa das Carnes, no Almoxarifado de Tomar, no Almoxarifado de Torres Vedras e Alenquer, em casas, em pagamento de dívidas, entre outros. O Colégio tinha duas abadias no Arcebispado de Braga: Santa Ana de Vimieiro e Santo Estêvão de Bastuço, antigos mosteiros da Ordem de São Bento, extintos pelo cardeal rei D. Henrique, e dados ao Colégio da Companhia de Jesus de Braga. Foram trocadas pela abadia de São Tomé de Negrelos. Por renúncia de D. frei António Botado, bispo de Hipona, as igrejas foram unidas ao Colégio por Bula de 31 de Agosto de 1708. O provimento destas vigairarias pertencia "in solidum" ao reitor do Colégio. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
(Lisboa) Consideração acerca dos critérios de avaliação da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra que o fazem ponderar mudar-se para Lisboa. Timbre: "Hotel Tivoli Lisboa".
(Lisboa) Informa que Luís Garcia foi nomeado para o 5º Juízo Criminal de Lisboa. Timbre: "Segundo Juízo Criminal e Tribunal Marítimo. Lisboa. Gabinete do Delegado e Promotor".
(Lisboa) Agradecimento, pelo cardeal patriarca de Lisboa, da oferta da obra "Bases sociológicas, morais e jurídicas duma concepção cristã do trabalho". Timbre: "Patriarcado de Lisboa. Secretaria Particular".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta da "Exposição enviada pelo Senado Universitário de Coimbra ao Senado Universitário de Lisboa". Timbre: "Mocidade Portuguesa. Centro Universitário de Lisboa".
(Lisboa) Pedido de angariação de adesões, entre os professores de Coimbra, a uma mensagem a entregar ao cardeal patriarca de Lisboa. Timbre: "Universidade de Lisboa. Faculdade de Direito".
(Lisboa) Informa que Luís da Câmara Pina e Manuel Rodrigues foram eleitos correspondentes da Academia das Ciências de Lisboa. Timbre: "Academia das Ciências de Lisboa".
Processo referente a estudos e projetos para armazéns da Cáritas Portuguesa: Porto de Lisboa (Matinha), Seminário dos Olivais (Lisboa) e Ameixoeira (Lisboa).
O Convento de Nossa Senhora do Carmo de Lisboa era masculino e pertencia à Ordem do Carmo, e à Província do Carmo de Portugal, da qual foi sede. Foi designado por Convento de Santa Maria do Carmo de Lisboa, e também por Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo de Lisboa O primeiro documento oficial sobre a fundação deste convento data de 8 de Dezembro de 1386 e diz respeito a uma bula de Urbano VI manifestando o desejo de D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável, em edificar um convento em Lisboa. Em 1389, D. Nuno Álvares Pereira mandou construir o Convento do Carmo, em Lisboa. Nove anos depois, em 1395, por bula do papa Bonifácio IX, de 9 de Setembro, foi concedida confirmação apostólica ao convento já fundado por Nuno Álvares Pereira. Em 1397, chegaram a Lisboa os padres carmelitas do Convento de Nossa Senhora do Carmo de Moura, a quem o Condestável confiou o Convento desta cidade. A sua construção foi dada por concluída em 1422. Nuno Álvares Pereira terá esperado a constituição da Província Lusitana, autónoma de Espanha, para entregar oficialmente a igreja e o convento à Ordem Carmelita. Em 1423, o Convento foi doado à Ordem do Carmo, por ocasião da celebração do primeiro Capítulo Provincial dos Carmelitas em Portugal. Em 1424, os primeiros estatutos da Província do Carmo de Portugal, promulgados e confirmados por D. João I, já referem o Convento de Santa Maria do Carmo de Lisboa como sede da Província. Em 1551, a sua renda rondava os dois mil cruzados e a comunidade era constituída por cerca de 70 frades. No Convento tinham sede seis confrarias, dedicadas a Nossa Senhora do Carmo, a Nossa Senhora da Piedade, à Vera Cruz, a Santa Luzia, a Santa Ana e a São Roque. Em 1755, o terramoto de 1 de Novembro danificou gravemente o convento. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Sacramento (Lisboa, Lisboa)
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Registo de ofícios expedidos da Delegação do Aterro para a Alfândega do Consumo de Lisboa. Compilação de ofícios manuscritos; contém Tabela e Base Indicativa dos direitos fixos a ser adoptados para as diferentes qualidades de pescado fresco e salgado.
O Mosteiro de São Domingos de Lisboa era masculino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos). Em 1241, foi fundado por D. Sancho II, no campo da Corredoura, arrabalde da cidade de Lisboa. A sua construção terminou em 1259. Em 1271, por testamento de D. Afonso III, foi dotado de numerosas terras, a Norte, a Nascente e a Sul. A parte Sul, conhecida por Horta dos Frades, por negociações encetadas, antes de 1492, entre D. João II e o Prior de São Domingos, mais tarde, foi integrada no património régio, para construção do Hospital Real de Todos os Santos. Em 1506, por ocasião do motim de cristãos-novos de Lisboa e tendo D. Manuel responsabilizado os frades dominicanos pela rebelião, a comunidade foi expulsa do mosteiro. O edifício, desabitado durante cerca de meio ano e deteriorado pelo desgaste de sucessivas cheias (1343, 1384 e 1488), após o regresso dos frades, sofreu obras de construção, empreendidas por D. Manuel, com vista à construção de um segundo piso. Fortemente atingido pelo tremor de terra de Lisboa de 26 de Janeiro de 1531, sofreu grandes prejuízos e entrou novamente em obras, que se prolongaram até 1566. Em 1551, a comunidade tinha, cerca de cem frades e vinte servidores. No mosteiro existiam dezassete capelas e todas tinham obrigação de missa quotidiana. A renda da instituição valia cinco mil e oitocentos cruzados. Em 1517, foi edificado o Colégio de São Tomás, anexo ao Convento de São Domingos de Lisboa, funcionando como um estudo geral de Filosofia e Teologia para religiosos das Ordens dos Pregadores e de São Jerónimo, criado sob o patrocínio régio. Estava sujeito à visita anual do prior provincial de São Domingos de Lisboa. Em 1538, o colégio foi transferido para o Convento de Santa Maria da Vitória (Batalha) e depois para Coimbra. Os frades leccionaram também estudos para seculares na ermida de Nossa Senhora da Purificação da Corredoura ou de Nossa Senhora da Escada, contígua à igreja do Convento. Ligadas às capelas da igreja do convento foram fundadas ao longo da Idade Média diversas irmandades e confrarias. A capela do Senhor Jesus teve anexas a Irmandade do Senhor Jesus, instituída no reinado de D. João I (na sequência do breve "Nuper in concilio Lugdunensi" de Gregório X datado de 20 de Setembro de 1274) e a Confraria do Santo Nome de Deus, instituída em 1500 e confirmada por Gregório XIII pela bula "Alias per foelicis recordationis papam Pium Quartum". A capela da Senhora do Rosário teve a sua irmandade aprovada, por Sisto IV em 1479. Na capela de São Jorge dos Ingleses existiu, ainda, a Irmandade de Santa Cruz e Santo André dos Borguinhões (1414). Em 1559, por bula do papa Pio IV, dada em 6 de Janeiro, a instância da rainha D. Catarina, o Mosteiro de Santo André de Ancede, de Cónegos Regulares de Santo Agostinho, foi unido "in perpetuum" com seus direitos, rendas e igrejas anexas, ao Mosteiro de São Domingos de Lisboa, da Ordem dos Pregadores, para o sustento desta comunidade. Em 1560, Frei Estêvão Leitão, professo da Ordem e procurador do padre prior do Mosteiro de São Domingos de Lisboa tomou posse do Mosteiro de Ancede, recebendo a obediência do seu prior castreiro e dos quatro cónegos nele residentes. Este veio a ser uma vigararia. Em 1531, um tremor de terra danificou a Igreja. fez ruir a maior parte da ermida de Nossa Senhora da Escada e deixou o mosteiro em ruínas. Em 1566, foi terminada a reconstrução, por esmola de D. João III, mantendo as três naves. Nessa data albergava 100 frades, 20 criados e tinha uma renda de 5800 cruzados. Neste convento funcionou o Colégio de Nossa Senhora da Purificação da Escada, com aulas de Teologia Moral e Dogmática. Em 1755, o terramoto e o incêndio subsequente provocaram grandes estragos, salvando-se só a Capela-mor, Sacristia e ala do Claustro. A reconstrução esteve a cargo de Carlos Mardel e Manuel Caetano de Sousa. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Santa Justa (Lisboa, Lisboa)
A Casa de Nossa Senhora da Divina Providência de Lisboa era masculina e pertencia à Ordem dos Clérigos Regulares de São Caetano. Em 1524, a 14 de Setembro, foi fundada em Itália a "Ordo Clericorum Regularium", por São Caetano, Bonifácio de Colli, Paulo Consiglieri e João Pedro Carafa, bispo de Chiete, Teati, do qual provém o nome Teatino. Em 1652, os religiosos habitavam umas casas arrendadas, situadas dentro das Portas de Santa Catarina, designadas por Hospício dos Teatinos, de que era vigário D. António Ardizone, Prefeito da Missão da Índia, por delegação do geral D. Vincenzo Caracciolo. Em 1653, foi fundada pelo citado vigário, em Lisboa, na Rua de São Caetano, a Casa de Nossa Senhora da Divina Providência, com aprovação do Cabido sede vacante. Na véspera do dia de São Miguel de 1653, saiu do Convento da Santíssima Trindade, uma procissão com o Santíssimo Sacramento, trazido pelo Provincial da Ordem, padre Dr. frei João de Andrade, acompanhada pelos seus religiosos, por membros da nobreza e do povo. No dia de São Miguel do referido ano, padroeiro das missões da Ordem dos Clérigos Regulares de São Caetano, foi celebrada a primeira missa por D. Manuel da Cunha, bispo de Elvas, arcebispo eleito de Lisboa e capelão mor do rei. A pregação foi feita pelo padre Mestre Frei José da Assunção, religioso da Ordem da Santíssima Trindade. A música foi providenciada por esta Ordem. Em 1691, era vigário D. Rafael Bluteau. Em 1833, em 4 de Dezembro, o padre D. José de Queirós Matos era o único residente no Convento. A 5 de Dezembro, o juiz comissário nomeado, padre Francisco Silvestre da Rocha, e Caetano José da Costa, escrivão, vieram ao edifício do extinto Convento para fazer o inventário e descrição dos respectivos bens.
Exemplar impresso dos estatutos da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa. O documento é constituído por treze capítulos e oitenta e quatro artigos. Inclui ofício do Governador Civil de Lisboa participando a aprovação dos referidos estatutos por alvará de 11 de outubro de 1912.
Contém uma circular do Ministério da Instrução Pública acerca das cantinas das escolas; ofício do Governo Civil de Lisboa acerca da resolução que decide subsidiar a cantina das escolas de São Nicolau; mandado da Polícia Cívica de Lisboa para que se suspenda a lecionação nas escolas.
Vista da fachada do Palácio das Necessidades, situado no Largo do Rilvas, em Lisboa.
Recorte de notícia "Anexo à Estação Central de Lisboa" do jornal “Gazeta de Portugal” sobre o anexo que irá ser construído à estação do Rossio, em Lisboa, em 15 de Junho de 1890, com imagem do Hotel Internacional.
Índice alfabético do nome da Associação dos Cruzados de Nossa Senhora do Rosário de Fátima da freguesia de S. Nicolau de Lisboa, de A a Y. Consta o nome, morada e registo das cotas mensais, de janeiro a dezembro. Os registos são referentes aos anos de 1940 e 1945.
(Lisboa) - Pedido relacionado com a nomeação do vice-presidente da Comissão Paroquial de Santa Engrácia. É proposto o nome de António Rodrigues da Silva, estudante de Direito; envio de uma lista de futuros sócios do Centro Católico; pedido de informação sobre os sócios do Centro Católico residentes na freguesia de Santa Engrácia.
(Lisboa) Lamento que, por razões profissionais, Guilherme Braga da Cruz não possa aceitar o convite para presidir à sessão sobre "Formação da Juventude" na Semana Nacional de Estudos e Peregrinação Nacional Comemorativa do 25º aniversário da fundação da Acção Católica Portuguesa. Timbre: "Acção Católica Portuguesa. Junta Nacional".
Livro de Caixa da Irmandade de Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa no qual se acha a receita e despesa anual de 1792 a 1845. Os fólios encontram-se rubricados pelo Administrador do Bairro do Rossio; contém o termo aprovado e assinado pela Mesa da irmandade; auto de contas; aprovação e assinatura do governador civil.
Índice alfabético do nome da Associação dos Cruzados de Nossa Senhora do Rosário de Fátima da freguesia de S. Nicolau de Lisboa, de A a X. Consta o nome, morada e registo das cotas mensais, de janeiro a dezembro. Os registos são referentes aos anos de 1935 e 1939.
Duas listas para assentar donativos destinados à realização de obras na Igreja de Nossa Senhora da Encarnação de Lisboa: a lista respeitante aos irmãos da Irmandade do Santíssimo Sacramento apresenta, em colunas, os seguintes elementos: número do irmão (números 1 a 53), nome, morada e contribuição oferecida. A lista respeitante aos fiéis indica o nome, morada e quantia recebida.
Escritura estabelecida entre Miguel Augusto do Patrocínio Marques, vice-presidente servindo de presidente da Câmara Municipal de Lisboa e Isabel Maria Romeiro, moradora na "Quinta do Calado à Penha de França", relativa a uma propriedade denominada "Quinta da Silveira ou de Sete Castelos, no sítio do Poço dos Mouros, freguesia de São Bartolomeu do Beato (...)".
Cartas remetidas pela Repartição de Fazenda do 1º Bairro de Lisboa ao pároco da freguesia de São Nicolau solicitando informação acerca dos habitantes da freguesia; solicitação de relação de falecidos; solicitação para comparecer na Repartição da Fazenda; solicitação para leitura de aviso por ocasião da missa. Inclui o exemplar impresso de aviso para troca de cédulas.
Transcrição de carta de José Manuel Duarte Pinto Correia, assistente da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, para Abel Varzim, anunciando a mudança de residência para Inglaterra, relatando diversos episódios da vida familiar e devolvendo livros emprestados por Abel Varzim.
Transcrição de rascunho de carta, presumivelmente dos paroquianos de Santa Maria de Belém, para o cardeal patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, solicitando esclarecimentos acerca de eventual exoneração do padre José da Felicidades Alves das funções de pároco de Santa Maria de Belém.
Cópia de auto de promoção da PIDE, que deu origem ao pronunciamento judicial referido em PT/FAV/CDAV/C/02/001, remetendo ao ajudante do procurador da República junto do Tribunal da Comarca de Lisboa os autos do processo que tinha como arguidos os subscritores da carta referida em PT/FAV/CDAV/C/02/004, entre os quais Abel Varzim.
(Lisboa) - Agradecimento pela oferta do livro “Elementos de Economia Política”.
(Lisboa) - Agradecimento pela oferta do livro “Elementos de Economia Política”.
(Lisboa) - Agradecimento pela oferta do livro “A questão agrária”.
(Lisboa) - Agradecimento pela oferta do livro “Elementos de Economia Política”.
(Lisboa) - Pedido de benevolência e de recomendações para um aluno.
[Lisboa] - Apresentação de Crespo de Carvalho, natural da Guarda.
(Lisboa) - Agradecimento pela atenção dispensada a um recomendado do remetente.
(Lisboa) Referências à organização do Congresso da União Nacional.
(Lisboa) Referências a um despacho do ministro. Timbre: "Assembleia Nacional".
(Lisboa) Referências à compra de uma carrinha Volkswagen.
(Lisboa) Agradecimento pelo parecer elaborado e sugestão de algumas modificações.
(Lisboa) Agradecimento pelas palavras de apoio. Timbre: "Assembleia Nacional".
(Lisboa) Renovação dos agradecimentos pela recomendação junto de Marcello Caetano.
(Lisboa) Referências a processos disciplinares e substituições profissionais.
(Lisboa) Considerações acerca da sua demissão, proposta por Mário Cardoso.
(Lisboa) Felicitação pelas provas prestadas para professor catedrático.
(Lisboa) Referência à necessidade de colocação de José Pereira.
(Lisboa) Consideração acerca da sua nomeação para a Mocidade Portuguesa.
(Lisboa) Envio dos boletins-itenerários relativos a outubro e novembro.