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Lisboa: Portugália Editora, 1959. Ilustração: Júlio Pomar.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, n.º 3, 1961.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, n.º 4, 1961.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, n.º 6, 1962.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, n.º 1, 1960.
Exposição Agrícola de Lisboa.
O Mosteiro da Anunciada de Lisboa era feminino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos). Também era conhecido por Mosteiro de Nossa Senhora da Anunciada, Convento da Anunciada, ou Convento de Nossa Senhora da Anunciação Em 1515, foi fundado por iniciativa de D. Manuel I, por pedido ao papa Leão X. Instalado inicialmente no edifício da mesquita muçulmana no monte do Castelo, em Lisboa (que fora abandonado depois da ordem régia de expulsão dos judeus e mouros em 1496), e então ocupado por um grupo de piedosas franciscanas da Terceira Ordem. Para dar início à nova comunidade, vieram do Mosteiro de Jesus de Aveiro cinco religiosas, e às beatas franciscanas foi dada a possibilidade de professarem na Ordem dos Pregadores, mudando de hábito e regra. A primeira prioresa foi D. Joana da Silva. Entre 1538 e 1539, durante o priorado de D. Beatriz de Meneses, por falta de condições nas instalações junto ao Castelo e por intercessão de D. João III, a comunidade trocou de instalações com os dois religiosos que então viviam no mosteiro de Santo Antão (situado na rua que ia das Portas de Santo Antão para Nossa Senhora da Luz). Fernão Álvares de Andrada contribuiu para as obras das novas instalações, tendo-lhe sido doada a capela-mor da igreja para a sua sepultura. Em 1551 a comunidade era composta por cinquenta e três freiras e quinze servidores e o convento dispunha de uma renda anual de mil cruzados. Tinha quatro capelas, uma de administrador com capelão e missa quotidiana e as outras da invocação de Nossa Senhora, de Nossa Senhora do Pópulo e de Nossa Senhora da Cruz. Na igreja existiam ainda duas confrarias, uma de Nossa Senhora e outra das Almas do Purgatório. Em 1755, o edifício do mosteiro ficou destruído, e as religiosas recolheram ao Mosteiro de Santa Joana de Lisboa. O Breve do Papa Benedito XIV de 19 de Agosto de 1756 dá a faculdade ao rei D. José I para aplicar os rendimentos das igrejas dignidades, benefícios e capelanias por tempo de 15 anos, para a construção e ornato das igreja arruinadas pelo terramoro de 1 de novembro de 1755. Na sequência, o rei mandou proceder à supressão, união e incorporação no Mosteiro de Santa Joana, em uma só comunidade as do Mosteiro do Salvador, da Anunciada e da Rosa. Localização / Freguesia: São José (Lisboa, Lisboa)
Os pagamentos feitos por quartéis que pertencem: a José Aleixo Falcão de Gamboa Fragoso Van Zeller, pela folha da Alfândega de Lisboa, em conformidade com os avisos cujas cópias estão lançadas do livro 4º à p. 2v.; os da Misericórdia de Lisboa, feitos pelas diferentes folhas, em conformidade com o decreto de 14 de Julho de 1777, e avisos, cujas cópias estão lançadas do livro 4º do tesoureiro geral Francisco de Almeida e Silva, da p. 1 a p. 4.
Texto original manuscrito e provas tipográficas da "Exposição enviada pelo Senado Universitário de Coimbra ao Senado Universitário de Lisboa", da autoria de Guilherme Braga da Cruz, com a moção de 27 de fevereiro de 1960.
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Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Correspondência trocada com as seguintes instituições: Administração do 2.º Bairro de Lisboa. Acompanha uma "relação dos bens pertencentes ao Cofre da Caridade a cargo da Irmandade de São Nicolau"; regedoria da freguesia de São Nicolau; Câmara Municipal de Lisboa; Junta Geral do Distrito de Lisboa; Governo Civil de Lisboa; Ministérios; Junta da freguesia de São Nicolau; Junção do Bem; Comissão Revisora de Contas; Hospital de S. José. Acham-se vários documentos sobre a lei da separação da Igreja do Estado, de 20 de abril de 1911. Inclui correspondência com a Comissão Administrativa dos Bens das Igrejas do 2.º Bairro de Lisboa, edições do Diário de Noticias, Diário do Governo e vários recortes extraídos de várias publicações periódicas, um folheto com "instruções sobre reforma de estatutos" das irmandades, um protesto das "Irmandades de Lisboa, Ordens Terceiras e confrarias" levado ao parlamento, e um modelo para preenchimento dos estatutos com as alterações propostas por esta lei.
Registo da imagem em nome de Emissor Nacional de Lisboa
Registo de contas correntes de vinho produzido em Lisboa, efectuado pela Secção de Manifestos e Avenças. Contém a identificação dos produtores, quantidades produzidas e receita efectuada.
Registo de contas correntes de vinho produzido em Lisboa, efectuado pela Secção de Manifestos e Avenças. Contém a identificação dos produtores, quantidades produzidas e receita efectuada.
Registo de contas correntes de vinho produzido em Lisboa, efectuado pela Secção de Manifestos e Avenças. Contém a identificação dos produtores, quantidades produzidas e receita efectuada.
Brochura do 1º Mestrado em Serviço Social do Instituto Superior de Serviço Social; folheto da reforma do ensino - Ciclo Preparatório do Ensino Secundário (1968); Guia do Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa e Beja
[Sebentas do Curso de Serviço Social do Instituto Superior do Serviço Social de Lisboa; Questões de Serviço Social de Grupo - trabalho de alunas Maria da Conceição Passos da Costa e Maria Alice Pina]
[Programas e bibliografia do Curso de Sociologia do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa; de Geografia Humana; do Curso de Serviço Social do Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa]
Vista panorâmica do rio Tejo e da cidade de Lisboa.
Na regência do cardeal D. Henrique procedeu-se à união do Hospital de Todos-os-Santos com a Misericórdia de Lisboa, tendo sido criado um juízo privativo para julgar os feitos respeitantes a estas duas instituições. Foram, então, abolidos os cargos de ouvidor e desembargador que despachavam separadamente os referidos processos. O regimento do juiz desses feitos foi dado por alvará de 18 de Dezembro de 1565. Competia-lhe conhecer de todos os processos e autos em que a Misericórdia e o Hospital fossem ou autor ou réu, tratar todas as causas da Misericórdia e de todos os assuntos relacionados com os bens e propriedades do Hospital, nomeadamente fazer as demarcações e medições das propriedades do Hospital e das capelas a ele anexadas, por não terem administradores. As audiências eram feitas duas vezes por semana no mesmo lugar onde se realizavam as da Casa do Cível.
A Congregação do Oratório tinha em Lisboa duas casas: a Casa do Espírito Santo, a Casa de Nossa Senhora das Necessidades e os padres da Congregação davam ainda apoio no Hospital de São José, onde detinham uma capela. A Congregação do Oratório era também designada por Congregação do Oratório de São Filipe Néri e Nossa Senhora da Assunção. A Congregação do Oratório foi fundada em Lisboa, em 1659, pelo Padre Bartolomeu do Quental, inspirada na congregação fundada em Roma por São Filipe Néri, em 1564. O Padre Bartolomeu de Quental tinha sido nomeado, por Decreto por D. João IV, de 22 de Outubro de 1654, capelão e confessor da Casa Real. Em 1659 criou, uma associação de sacerdotes, com o nome de Congregação de Nossa Senhora das Saudades. A rainha D. Luísa de Gusmão, por Decreto de 18 de Fevereiro deste ano, aprovou a Congregação, concedeu-lhe uma casa de padres da Congregação de Lisboa. O Padre Quental requereu ao cabido de Lisboa, autorização para a fundação, que lhe foi concedida a 8 de Janeiro de 1668. A licença régia foi-lhe dada a 23 de Março de 1668. Os congregantes instalaram-se inicialmente na Boa Hora, no Pátio da Comédias (num edifício que tinha sido um teatro) Os estatutos da congregação datam de 12 de Janeiro de 1670, que foram confirmados pelo Papa Clemente X, por breve de 6 de Maio de 1671, reiterados por outro breve, 'Ex injuncto nobis' de 24 de Agosto de 1672. O governo de cada casa pertencia a um prepósito geral, a direcção espiritual a um perfeito, havendo ainda três deputados ou conselheiros. Caracterizava-se pela dedicação ao estudo e à pregação, com vocação para o ensino, pela exclusão de votos, e pela autonomia de cada casa, sendo que o único vínculo entre elas era a obediência aos mesmos estatutos. Entre outras competências, davam assistência aos doentes, pobres e aos presos. Foi-lhes depois concedida pelos irmãos do Hospital do Espírito Santo da Pedreira, a igreja e o hospício a ela anexo, por contracto feito em 1671 pelo tabelião Domingos de Barros, que congregantes vieram a ocupar em 1674. Na sua actividade de ensino, os padres da Congregação do Oratório reclamaram junto do poder régio, que os exames a que os seus pupilos estavam sujeitos fossem considerados tão válidos quanto os dos estabelecimentos dos jesuítas, o que obtiveram primeiro para as casas de Lisboa, e a partir de 1755, para todas as outras casas do país. A Casa do Espírito Santo ficou destruída no terramoto de 1755 passando os padres oratorianos a estar reunidos na Casa de Nossa Senhora das Necessidades. Em 1745, a 8 de Fevereiro, esta casa instalada junto ao Palácio das Necessidades, foi doada juntamente com a respectiva cerca por D. João V à Congregação do Oratório de S. Filipe Néri. Pouco depois, em Março de 1745, D. João V, compra a Baltazar Pereira do Lago e a António Rodrigues Dias, as terras confinantes, tornando-se a maior cerca conventual de Lisboa. Os congregados só começaram a habitá-la em 1750. Nesta casa funcionou uma Aula de Física Experimental. Entre os anos de 1760 e 1777, os padres oratorianos contaram com a oposição do Marquês de Pombal e foram suspensos de pregar, confessar e exercer o ensino. Em 1833, foram obrigados a abandonar a Casa de Nossa Senhora das Necessidades, sendo, provavelmente, reactivada a Casa do Espírito Santo. Quanto à capela no Hospital de São José, esta foi concedida pela rainha D. Maria I, à entrada do Hospital, para as suas reuniões, já que uma das funções da Congregação do Oratório era a assistência espiritual aos doentes. A capela foi extinta a 22 de Julho de 1834 . Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Apesar da extinção das ordens religiosas, os congregantes continuaram, no entanto, a sua acção de assistência aos enfermos no Hospital de São José, como atesta a documentação produzida. Em 1850 por motivos de obras de beneficiação do hospital foi necessário remover a capela, da invocação de Nossa Senhora das Saudades, para outro local, dentro do edifício, sendo a remoção feita à custa do hospital, tendo-se procedido à profanação da anterior.
Na cidade de Lisboa, dado o número de habitantes, havia uma Provedoria dos Órfãos e quatro repartições: Alfama, Bairro Alto, Repartição do Meio e Repartição do Termo. Em cada repartição havia funcionários próprios, mas alguns eram comuns a todas. Estavam neste caso o promotor e o contador. As repartições de Alfama, do Meio e do Bairro Alto tinham, ainda, em comum um meirinho e o respectivo escrivão. Os partidores serviam também de inquiridores. Aos juízes e provedor competia conhecer tudo o que respeitasse aos órfãos das suas repartições, funções essas idênticas às de todos os juízes dos órfãos do país. Eram obrigados a registar os órfãos da sua jurisdição, ao cuidado de quem estavam e os bens que possuíam. Competia-lhes, ainda, fazer o inventário dos seus bens, em que participavam os seguintes funcionários: curador, provedor, juiz, tutor, escrivão, inventariante, avaliador e partidor. Corriam por estes Juízos e Provedoria os processos de emancipação, tutela e pobreza. Por edital de 20 de Fevereiro de 1757 foram estabelecidas as freguesias pertencentes a cada bairro. Em de 21 de Junho de 1759 por Alvará com força de lei, o rei mandou estabelecer a forma com que se devia proceder no Juízo dos órfãos e determinar os ordenados que deviam receber os seus oficiais, partidores e avaliadores, extinguindo assim os abusos e desordens que havia nos mesmos juízos. Com a reforma de Mouzinho da Silveira o Juízo dos Órfãos foi remodelado pelo decreto nº 26, de 18 de Maio de 1832, ficando os juízes de paz com as funções que competiam aos juízes dos órfãos, no que respeitava à jurisdição não contenciosa. Por Portaria de 17 de Março de 1835 mandadno que o presidente da Relação de Lisboa faça as justiças do seu distrito entregar aos juízes de fora os autos pendentes dos cartórios dos órfãos e às câmaras os findos e os livros de tutorias e arcas. A 1 de Março de 1836 foi revogada a portaria acima mencionada.
Livro auxiliar da receita e despesa do cofre do culto Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau de Lisboa, relativo ao ano de 1913-1914.
Livro de "Caixa" da receita e despesa do cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da Freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro musical pertencente à Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da Freguesia de São Nicolau de Lisboa, denominado de "In Ascensione Domini Ad Nonam".
Livro de "Caixa" do tesoureiro José Gomes Alves da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de atas das sessões da Assembleia Geral da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Contém uma “Avaliação dos objetos de prata pertencentes à Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa”.
Livro auxiliar da receita e despesa do cofre da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau de Lisboa, relativo ao ano de 1911-1912.
Livro auxiliar do diário da receita e despesa do cofre da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau de Lisboa, relativo ao ano de 1910-1911.
Livro das atas das sessões da Mesa Administrativa da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de registo das cópias das cartas remetidas a várias entidades pela Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de registo das cópias das cartas remetidas pela Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro do cofre da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa, relativo aos anos de 1897-1898, 1898-1899 e 1899-1900.
Livro de registo do orçamento da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro das contas de receita e despesa do cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Legado de inscrições da Junta de Crédito Público feito à Irmandade de Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de receita e despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de receita e despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Apólice do serviço contratado à Companhia de Limpeza de Chaminés e respetivas condições, como prova do cumprimento do Código de Posturas do Município de Lisboa.
Livro de lançamento das atas da Comissão Revisora de Contas da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro auxiliar do diário do cofre da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau de Lisboa, relativo aos anos de 1906-1907, 1907-1908, 1908-1909.
Livro auxiliar do diário do cofre da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de lançamento diário da receita e despesa da Irmandade da Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro das cópias de certidões para aprovação de orçamentos, contas e outros assuntos da Irmandade do Santíssimo Sacramento freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de registo da receita e despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa nos diferentes anos económicos.
Livro dos encargos pios administrados pela Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa e respetivas quitações.
Livro de registo da receita e despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro em que se lançam as atas da Assembleia Geral da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de atas das sessões da Assembleia Geral da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de atas das sessões da Assembleia Geral da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
[«Diário de Lisboa»] - Jornada de confraternização de engenheiros formados pelo Instituto Superior Técnico, em 1932. É sublinhada a presença do deputado Manuel Neto, de Rebelo Pinto (Direcção-deal dos Serviços Hidráulicos), de Henrique Pereira (administrador adjunto dos Correios e Telégrafos). Inclui a reprodução de uma fotografia de grupo, na qual se encontra representado António Lino Neto, entre outros participantes do evento.
Artigo de jornal não identificado com a reprodução de uma fotografia relativa à arguição das provas de Rui Gomes de Carvalho (advogado e professor), no concurso para a cadeira de Direito Comercial do Instituto Comercial de Lisboa. Estão representados, entre outros, o próprio Rui Gomes de Carvalho e os arguentes, António Lino Neto e Marques Guedes.
(Lisboa) - Felicitação e agradecimento pelo trabalho desenvolvido por António Lino Neto no âmbito da celebração da Concordata e do Acordo Missionário entre o Estado português e a Santa Sé. Inclui a fotocópia da carta de resposta de Lino Neto, agradecendo as felicitações e aludindo ao contexto e às motivações da acção desenvolvida.
[s.l.] - Envio de uma missiva em nome dos prelados portugueses, com mensagem de gratidão pela forma como António Lino Neto exercia as funções de presidente do Centro Católico Português. Inclui a mencionada missiva, subscrita por pelo cardeal-patriarca de Lisboa, por D. Manuel [Vieira de Matos], arcebispo primaz de [Braga], e por D. Manuel [Mendes da Conceição Santos], arcebispo de Évora.
Correspondência e cópia de correspondência remetida por Guilherme Braga da Cruz, apontamentos, anotações e transcrições com remissão para os documentos fundadores da Universidade de Coimbra, moções dos Senados das Universidades de Coimbra e Lisboa, recortes de jornal, incluindo alguns rejeitados pela censura.
Documentação reunida por Guilherme Braga da Cruz enquanto orador nas Jornadas Católicas de Direito, organizadas pelas secções da Juventude Universitária Católica das Faculdades de Direito de Lisboa e do Centro Académico de Democracia Cristã. Programa, esquema e questionário manuscritos da apresentação feita por Guilherme Braga da Cruz intitulada "A Igreja e o Estado perante a educação".
Audiência acerca da indevida cobrança de foros de um "Prazo sito no lugar de João, freguesia de São Pedro da Barcarena (…)" por parte da Misericórdia da cidade de Lisboa, sendo a Colegiada da Igreja de São Nicolau, proprietária direta do mesmo "Prazo".
Circulares enviadas pela Misericórdia de Lisboa ao prior da freguesia de São Nicolau versando sobre os seguintes assuntos: forma de redação dos documentos que acompanham as "entregas dos subsídios de 10 réis a favor dos expostos (…)"; entrega de documentos pelas mães de crianças subsidiadas; pedido de mais informação nos atestados passados pelos párocos; promoção das amas de leite.
Circulares enviadas pela Recebedoria da 1º Secção de Lisboa ao pároco da freguesia de São Nicolau informando da presença na casa de administração do bairro a relação de contribuintes paroquianos da freguesia em dívida pela contribuição industrial em 1894 e 1895.
Circulares da Comissão de Recenseamento Eleitoral do 2º Bairro de Lisboa dirigidas ao pároco da Igreja de São Nicolau solicitando a leitura e fixação de avisos na porta da igreja; solicitação de preenchimento de documentação; solicitação de comparência; solicitação de relações de falecidos.
Ofícios enviados pelo Governo Civil do distrito de Lisboa ao pároco da freguesia de São Nicolau solicitando certidões de batismo, o número de óbitos do ano de 1900 e um aviso para que se proceda à criação de uma Comissão Paroquial de Socorros.
Documentação distribuída aos participantes no 6.º Conselho Geral da Cáritas Portuguesa, 1960-12-14 a 16, em Lisboa: relatório da visita-inquérito efetuada ao centro distribuidor da Paróquia de Nossa Senhora da Encarnação, relatório da visita-inquérito efetuada à Associação Protectora das Meninas Pobres, mapas de circulares referentes a: Dia do Emigrante, Ano Mundial do Refugiado, programa, ata e documentação de contabilidade.
Livro de registo das Associadas de Nossa Senhora de Lourdes da freguesia de São Nicolau de Lisboa. Contém um Índice alfabético do nome das associadas de A a Z. Consta o nome, morada, data de admissão, registo de pagamentos dos anuais de 1939 a 1947. Acompanham relações nominais avulsas de 1946 e 1947.
O Convento de São Francisco de Lisboa era masculino, e pertencia à Ordem dos Frades Menores, da Província de Portugal da Regular Observância. Também era designado por Convento de São Francisco da Cidade de Lisboa Ocidental. Em 1217, foi fundado por frades oriundos do eremitério de Alenquer, junto à Igreja dos Mártires, no chamado Monte Fragoso. Entre 1244 e 1246, foi remodelado com o patrocínio de D. Urraca, mulher de D. Sancho II, e em 1246 estava já em construção a nova igreja, graças à protecção do papa Inocêncio IV. Desde muito cedo que se desenvolveu no convento a actividade intelectual, nele se realizando a formação dos noviços e o ensino da Teologia. Em 1239, foi cabeça da Custódia de Lisboa a partir da criação desta circunscrição da Província de Santiago. Esta última dividiu-se em 1272 nascendo a de Coimbra e, posteriormente, em 1380, criou-se a de Évora. Em 1382, data do Capítulo Geral de Paris, a escola passou a ser considerada "Studium Generale". Em 1453, os estudos foram equiparados a graus universitários. No início do século XVI, procedeu-se a alterações na igreja, no dormitório e no claustro do convento, bem como à construção de uma enfermaria, com altar para os enfermos, dedicado à Senhora das Mercês. Em 1517, passou à Observância, sendo casa capitular ou sede da Província de Portugal. Em 1551, o convento tinha cento e vinte frades, dezasseis capelas (com as suas respectivas obrigações) e cinco confrarias. Em 1741, o edifício sofreu um incêndio, e voltou a arder, por ocasião do terramoto de 1755. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Mártires (Lisboa, Lisboa)
O Convento de Santa Marta de Lisboa era feminino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, da Terceira Ordem, e estava sob jurisdição diocesana. Era também conhecido por Convento de Santa Marta de Jesus. Em 1569, a pedido do Padre António de Monserrate, representante dos Padres de São Roque (da Companhia de Jesus), o rei D. Sebastião autorizou a fundação do asilo de Santa Marta, para as filhas das vítimas da peste. Depois de 1577, após a subida ao trono do Cardeal D. Henrique, os padres de São Roque pediram a passagem do recolhimento a Mosteiro. Em 1583, D. Jorge de Almeida, arcebispo de Lisboa, autorizou a instituição de um convento de religiosas clarissas de 2ª regra (urbanistas), sob a invocação de Santa Marta, sendo fundadoras 3 religiosas vindas do Convento de Santa Clara de Santarém. Em 1612, teve início a construção da igreja, que contava com 12 capelas ornadas de talha e azulejo. Em 1693, residindo a rainha viúva de Inglaterra, D. Catarina de Bragança, no palácio dos condes de Redondo, contíguo à igreja conventual, é aberta uma tribuna sobre a capela-mor para que a soberana aí pudesse assistir às celebrações. Esta tribuna foi fechada assim que D. Catarina se instalou no seu Paço da Bemposta. Em 1755, os danos causados pelo terramoto obrigaram as freiras a permanecer abarracadas na cerca até que estivesse concluída a reconstrução. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1887, o convento foi extinto em 15 de Dezembro, por morte da última religiosa. Em 1889, pela Lei de 13 de Julho, o edifício é cedido à Irmandade dos Clérigos Pobres. Localização / freguesia: Coração de Jesus (Lisboa, Lisboa)
A Igreja Colegiada de São Jorge de Arroios de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Surge citada numa escritura de 25 de Maio de 1168, e no Sínodo de 1191. Era uma freguesia pequena, estava localizada junto à travessa das Merceeiras, à Sé Patriarcal. Em 1755, ficou destruída pelo sismo de 1 de Novembro, sendo o culto transferido para a Ermida de Santa Bárbara em Arroios, no antigo palácio de Inácio Lopes de Moura. Em 1770, em 24 de Janeiro foi transferida para o bairro das Olarias, freguesia dos Anjos, paróquia com a matriz do Senhor Jesus da Boa Sorte e Santa Via Sacra. Em 1818, o governo mandou transferi-la para a Capela de Santa Rosa de Lima, no palácio dos Senhores de Murça, depois fábrica de Lanifícios de Arroios. Aí permaneceu até 8 de Novembro de 1829, data da transferência solene da freguesia para a Igreja do Largo do Cruzeiro de Arroios. A partir de 1895, por motivo de obras, esteve instalada na Capela Nossa Senhora do Pópulo, no palácio dos Condes de Linhares e na Igreja do Convento de Nossa Senhora da Conceição em Arroios. Em 1 de Janeiro de 1898 reabriu ao culto. Por decreto de 8 de Junho de 1916 a denominação da paróquia foi modificada para Arroios.