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Livro de caixa da Sociedade de Senhoras da Catedral de S. Paulo com registo de tesouraria.
Jornal "Diário de Lisboa/ Diretor Joaquim Manso. Ed. Manzoni de Sequeira. - Ano 14º, n.º 4388. Lisboa, 4 de fevereiro de 1935. Destaca-se, no contexto, os artigos: 1) "Associações secretas"; 2) "O projeto de lei apresentado ao Parlamento acerca de associações secretas: apreciado e largamente comentado pelo Sr. Fernando Pessoa"..
«Diário de Lisboa» / dir. Joaquim Manso. - Lisboa : João Chrisostomo de Sá, 1949. - Ano 28 , n.º 9413 (12 de fevereiro de 1949). - 16 p. Destaca-se o artigo: - "Foi entregue esta manhã no Supremo Tribunal a declaração de renúncia do general Norton de Matos à sua candidatura".
«Diário de Lisboa» / dir. Joaquim Manso. - Lisboa : João Chrisostomo de Sá, 1949. - Ano 28 , n.º 9412 (11 de fevereiro de 1949). - 4 p. Destaca-se o artigo: - "A figura e a obra de Norton de Matos apreciadas pelo escritor Augusto Casimiro".
Proposta de eliminação de Meios Complementares de Diagnóstico de Imagem; Portaria de regulamentação arquivística dos hospitais; Transferência do Arquivo dos Hospitais Civis de Lisboa em Arroios para o pavilhão 27 do Hospital Júlio de Matos; Arquivo histórico dos Hospitais Civis de Lisboa
Comunicado da Comissão Concelhia de Lisboa do Movimento Nacional Democrático sobre a prisão dos membros da Comissão Central do MND ( Rui Luís Gomes, Virgínia de Moura, José Morgado e Albertino Macedo) devido à campanha contra a reunião da NATO em Lisboa (5 de Fevereiro). • Assuntos: Macedo, Albertino.
A Praça do Comércio, mais conhecida por Terreiro do Paço, é uma praça da Baixa de Lisboa situada junto ao rio Tejo. É uma das maiores praças da Europa, com cerca de 36 000 m² (180m x 200m). É o centro da cidade de Lisboa.
A Praça do Comércio, mais conhecida por Terreiro do Paço, é uma praça da Baixa de Lisboa situada junto ao rio Tejo. É uma das maiores praças da Europa, com cerca de 36 000 m² (180m x 200m). É o centro da cidade de Lisboa.
A Praça do Comércio, mais conhecida por Terreiro do Paço, é uma praça da Baixa de Lisboa situada junto ao rio Tejo. É uma das maiores praças da Europa, com cerca de 36 000 m² (180m x 200m). É o centro da cidade de Lisboa.
A Praça do Comércio, mais conhecida por Terreiro do Paço, é uma praça da Baixa de Lisboa situada junto ao rio Tejo. É uma das maiores praças da Europa, com cerca de 36 000 m² (180m x 200m). É o centro da cidade de Lisboa.
A Praça do Comércio, mais conhecida por Terreiro do Paço, é uma praça da Baixa de Lisboa situada junto ao rio Tejo. É uma das maiores praças da Europa, com cerca de 36 000 m² (180m x 200m). É o centro da cidade de Lisboa.
Cópias dos resumos diários do livro Caixa da Agência de Lisboa, remetidos à Sede.
Projeto de alteamento do Grande Hotel Central em Lisboa. Está assinado por Ernesto Korrodi.
Relatório de actividades da Penitenciária Central de Lisboa, referente aos anos de 1885 a 1888.
Relatório de actividades da Penitenciária Central de Lisboa, referente ao ano de 1885.
Relatório de actividades da Penitenciária Central de Lisboa, referente ao ano de 1886.
Relatório de actividades da Penitenciária Central de Lisboa, referente ao ano de 1886.
Relatório de actividades da Penitenciária Central de Lisboa, referente ao ano de 1887.
Relatório de actividades da Penitenciária Central de Lisboa, referente ao ano de 1888.
Notário: Fernando dos Santos Manata Primeiro outorgante: João Marques Lisboa Residente: Quintãs
Carta de Padrão. Ordinária de 300$000 rs na Alfândega Grande de Lisboa.
Proclamação anónima incitando os habitantes de Lisboa a pegarem em armas contra as tropas invasoras francesas.
Destruição das fortificações de Lisboa. Contém referências datadas de 1650 a 1656.
Testamento de Manuel Pinto Lisboa, casado do lugar e freguesia de Arrifana
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, JUNTO AO MURO DA PORTA DA RIBEIRA
Apostila. Promovido para a Alfândega de Lisboa a partir da de Faro.
João Pulido Garcia em Lisboa no ano de 1935 ou 1936.
A rua do Barão rua pertence à freguesia da Sé, Lisboa.
Retrato de grupo dos jogadores de cricket da equipa do Porto e de Lisboa.
Retrato de grupo dos jogadores de cricket da equipa do Porto e de Lisboa.
A imagem mostra os transeuntes nas arcadas da Praça do Comércio em Lisboa.
A imagem mostra os transeuntes junto às instalações do Banco Nacional Ultramarino, em Lisboa.
Pavilhão de Honra e Pavilhão de Lisboa. Perspetiva ângulo sul do Pavilhão de Lisboa . Planta, reprolar.
Primeiro outorgante: João Luís Lisboa, Instituto Português do Livro e das Bibliotecas. Segundo outorgante: Paulo Teles, Instituto Nacional de Estatística. Terceiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: João Luís Costa Campos Vieira Lisboa, Diretor do Instituto Português do Livro e das Bibliotecas. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Lisboa. Com anotação manuscrita de Tomás de Melo Breyner
Conta geral e conta em £ com a agência de Lisboa.
Conta de ligação com a agência de Lisboa.
Conta de ligação com a agência de Lisboa.
Conta de ligação com a agência de Lisboa.
Inventariado: Manoel Gonçalves Lisboa, de Seixo Amarelo; Inventariante: Maria Lucrecia.
Pavilhão de Lisboa. Casa de Sto António. Alçados, carvão.
Pavilhão de Lisboa. Casa de Sto António. Alçados, carvão.
Pavilhão de Lisboa. Casa de Sto António. Alçados, carvão.
Pavilhão de Lisboa. Pormenores das fachadas. Planta, reprolar. Esc. 1/100
Pavilhão de Lisboa. Pormenores de carpintaria. Cortes, reprolar. Esc. 1/20
Pavilhão de Lisboa. Pormenores de carpintaria. Reprolar. Esc. 1/20
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA NOVA
EMPRAZAMENTO DE CASAS NA JUDIARIA NOVA DE LISBOA
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, RUA DA FERRARIA
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA DAS CARNIÇARIAS
EMPRAZAMENTO DE CASAS NA JUDIARIA VELHA DE LISBOA
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA DA FERRARIA
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA NOVA
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA NOVA
EMPRAZAMENTO DE CASAS NA RUA DE MORRAZ, EM LISBOA
EMPRAZAMENTO DE TENDAS EM LISBOA, NA RUA DA FANCARIA
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA DE MORRAZ
EMPRAZAMENTO DE CASAS NO ARRABALDE DA MOURARIA DE LISBOA
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA DE D. MAFALDA
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA DE MORRAZ
EMPRAZAMENTO DE PARDIEIRO EM LISBOA, JUNTO AO CURRAL DOS BOIS
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA DA FANCARIA
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, A SÃO NICOLAU
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA DA SAPATARIA
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA DO CURRAL
EMPRAZAMENTO DE CHÃO EM LISBOA, NO ARRABALDE DA MOURARIA
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NAS CARNIÇARIAS VELHAS
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NAS CARNIÇARIAS VELHAS
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA DE D. MAFALDA
AFORAMENTO DE CASA TÉRREA COM POÇO EM LISBOA, NA BETESGA
EMPRAZAMENTO DE CASAS EM LISBOA, NA RUA DE MORRAZ
Alvará. Para alienar 4 prédios urbanos sitos em Lisboa.
Exerceu na colónia de Angola o cargo de classificador de produtos agrícolas, da Repartição Técnica dos Serviços de Agricultura e Comércio, Colonização de Florestas: Faleceu no Hospital Colonial de Lisboa no dia 30 de outubro de 1947.
Registo nº 276 Idade: 13 Filiação: José Fernandes Lisboa / Maria de Jesus Localidade: Barracão / Colmeias / Leiria Residência: Barracão / Colmeias / Leiria Destino: S. Paulo / Brasil Observações: Vai em companhia de sua tia Maria da Glória Observações: Não escreve
O papel da Junta dos Três Estados na inspeção sobre as fortificações. Reforço das fortificações de Lisboa, durante o reinado de D. Fernando. Contém referências datadas de 1362 a 1819.
Questionários sobre a Lei da Separação respondidos pelos administradores dos concelhos e presidentes das câmaras municipais do distrito de Lisboa. Os inquéritos que pertencem ao actual distrito de Setúbal estão aqui incluídos.
Ofício da Inspecção-Geral de Obras Públicas do Reino sobre a constituição de uma Comissão para elaborar um projecto definitivo para as reedificações e novas edificações na cidade de Lisboa.
Apelo dos estudantes à população de Lisboa para que se una à Universidade na luta pela libertação de estudantes detidos e torturados pela PIDE. • Assuntos: PIDE - Polícia Internacional e de Defesa do Estado.
Tipo de atividade: Variedade Título: Viúva-alegre. Artistas Principais: Heitor de Vilhena, Enita Correia, Lia Stela e Natália Pereira. Data de exibição: 23 de abril 1939 Promotor: Ateneu Ferroviário de Lisboa Nº de Exemplares: 1 Tipografia: Casa Portuguesa Observações:
Panorâmica, da então, vila de Almada, rio Tejo e parcialmente Lisboa, capturada do monumento ao Cristo-Rei. Contém a seguinte informação impressa: "N.º 170, Portugal", para além do título, autor intelectual e material.
A Basílica da Estrela (ou Real Basílica e Convento do Santíssimo Coração de Jesus) é um templo católico e antigo convento de freiras carmelitas localizado na cidade de Lisboa, em Portugal.
O Parque Eduardo VII de Inglaterra é o maior parque do centro de Lisboa, sendo comummente conhecido apenas por Parque Eduardo VII. Foi baptizado em 1903 em honra de Eduardo VII do Reino Unido.
Esta imagem panorâmica da cidade de Lisboa está montada sobre cartão e representa a zona ribeirinha, desde Belém até ao Jardim do Tabaco. A prova é composta por 7 cartões de dimensões idênticas.
Esta fotografia terá sido tirada no âmbito de uma viagem da iniciativa de Octávio José Filgueiras, pai de Octávio Lixa Filgueiras, como prenda aos netos por terem passado de ano. Incluíu visitas a Coimbra, Figueira da Foz, Nazaré e Lisboa.
Esta fotografia terá sido tirada no âmbito de uma viagem da iniciativa de Octávio José Filgueiras, pai de Octávio Lixa Filgueiras, como prenda aos netos por terem passado de ano. Incluíu visitas a Coimbra, Figueira da Foz, Nazaré e Lisboa.
Esta fotografia terá sido tirada no âmbito de uma viagem da iniciativa de Octávio José Filgueiras, pai de Octávio Lixa Filgueiras, como prenda aos netos por terem passado de ano. Incluíu visitas a Coimbra, Figueira da Foz, Nazaré e Lisboa.
Esta fotografia terá sido tirada no âmbito de uma viagem da iniciativa de Octávio José Filgueiras, pai de Octávio Lixa Filgueiras, como prenda aos netos por terem passado de ano. Incluíu visitas a Coimbra, Figueira da Foz, Nazaré e Lisboa.
Correspondência recebida proveniente da Agência de Lisboa. Inclui diariamente uma "conta de movimento" com a Sede. Inclui um memorando relativo a um débito de Artur André Gaspar, cunhado de José Augusto Dias Jr. (1920-04-13).
Pedido do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Eduardo Rodrigues de Carvalho, a cedência de um cofre por empréstimo para guarda do Foral da Cidade de Lisboa a ser exposto no Museu da Cidade, Palácio da Mitra. Auto de inquérito para se averiguar de anormalidades verificadas nas dependências onde está instalada a Comissão, entre o pessoal desta Comissão e o pessoal de jardinagem em serviço das obras de conservação dos Jardins da Cidade.
Correspondência relativa a obras em Lisboa, em: diversos conventos extintos, edifício do Tesouro Público, Passeio Público, demolição da praça de touros do Campo de Santana, abastecimento de água ao Quartel de Cavalaria dos Lanceiros na Ajuda, estabelecimento da Aula de Escultura, viveiro de amoreiras no Campo Grande, estrada do Vale em Alverca, instalações da Junta Geral Administrativa do Distrito de Lisboa, diversos prédios públicos e privados, arruinados; alguma correspondência relativa a pessoal de Obras Públicas.
Filiação: Antonio Jose Lisboa e Julia Maria Rodrigues Lisboa. Natural da freguesia de REAL, Sao Jeronimo, concelho de BRAGA
A experiência das Juntas de Província criadas em 1936, revelou-se um insucesso face à escassez de meios que lhes foram atribuídos para o cumprimento das suas funções, pelo que em 1959 o Distrito volta a ser considerado autarquia e surgem as Juntas Distritais, a quem compete a continuidade das funções das Juntas Gerais do Distrito, com acrescidas atribuições nas áreas da educação, da saúde e da cultura, além do apoio técnico aos municípios. O Decreto-Lei n.º 42 536, de 28 de setembro de 1959, que publicou o Código Administrativo, veio restabelecer a autonomia administrativa do distrito criando as Juntas Distritais, por forma a garantir à administração distrital uma eficiência superior à que se verificou por parte da generalidade das Juntas de Província e das antigas Juntas Gerais do Distrito. Constituíam-se como órgãos de administração distrital o Conselho de Distrito e a Junta Distrital. O Conselho do Distrito era composto pelos procuradores dos concelhos da circunscrição distrital, os concelhos de Lisboa e Porto elegiam 2 procuradores aos respetivos conselhos do distrito, sendo um dos procuradores escolhido livremente pelos eleitores da câmara municipal. Os procuradores do concelho eram eleitos cada 4 anos, competia aos procuradores eleitos de acordo com o art.º 295º do Código Administrativo: 1º Eleger quadrienalmente, os corpos dirigentes da Mesa da Junta Distrital, presidente e vice-presidente, vogaise seus substitutos da Junta Distrital; 2º Revogar o mandato aos vogais da Junta Distrital, quando em face de exposição fundamentada do presidente, o julgue conveniente à boa marcha da administração distrital; 3º Dar parecer sobre o plano anual de atividades da Junta Distrital e discutir e votar o relatório de gerência; 4º Discutir e votar, sobre a proposta do presidente, as bases do orçamento ordinário do distrito; 5º Pronunciar-se sobre as deliberações da Junta Distrital, que nos termos deste código dependam da sua aprovação para se tornarem executórias. O Concelho de distrito tinha 2 sessões ordinárias em cada ano, uma na 1ª quinzena de março e outra na 1ª quinzena de dezembro com a duração de 15 dias cada. As sessões eram convocadas pelo presidente da junta distrital, à qual poderia assistir o Governador-Civil. Na sessão de março era discutido e votado o relatório de gerência referente ao ano anterior, na sessão de dezembro era votado o plano anual de atividades e as bases do orçamento para o ano seguinte. As atas das reuniões do conselho eram redigidas e subscritas pelo chefe da Secretaria da Junta Distrital e assinada pelo presidente e pelos procuradores. O art.º 304 do Código Administrativo, determinou a composição da Junta Distrital, como sendo um corpo administrativo composto pelo presidente, vice-presidente e por 3 vogais, eleitos pelo conselho do distrito. A Junta Distrital de Lisboa compreendia os seguintes serviços: A Secretaria e a Tesouraria, designados pelo art.º 326º do Código Administrativo, como “serviços distritais” que funcionavam como serviços de suporte às atividades da Junta Distrital. Estes serviços, careciam de regulamentação própria e de acordo com o art.º 327ºdo Código Administrativo, as competências e as regras de funcionamento, seguiam o principio da similitude aplicável aos serviços congéneres de índole municipal. Pelo estudo da documentação é dado concluir que o serviço da Secretaria da Junta Distrital estava muito centralizado nas competências do chefe da Secretaria, que funcionava como uma Secretaria privativa, a quem competia assegurar todo o expediente da Junta Distrital, bem como a execução das deliberações distritais e dos despachos e ordens do Presidente da Junta. Passavam pelo chefe da Secretaria todas as atribuições das Secretarias distritais, que tinha como competências: a autenticação de todos os documentos oficiais das Juntas; a organização do cadastro do pessoal de todos os serviços da Junta Distrital; a organização das contas de gerência; a fiscalização dos atos da responsabilidade do tesoureiro da Junta; a redação das atas da Mesa da Junta, a manutenção do registo do expediente; o controlo dos registos da assiduidade dos funcionários da Junta através da verificação dos mapas enviados pelos diferentes serviços da Junta; passar as certidões requeridas; manter atualizado o cadastro dos móveis e imóveis da Junta. O chefe da Secretaria era o “braço” executivo das funções do Presidente da Junta. De acordo com o Código Administrativo competia à Tesouraria da Junta Distrital:a arrecadação das receitas; o pagamento das despesas e movimentos de verbas após terem sido visadas pelo chefe da Secretaria da Junta; a entrega ao chefe da Secretaria os balancetes diários da caixa, bem como os documentos pagos mensalmente; prover a arrecadação das receitas virtuais e eventuais; executar o pagamento dos vencimentos e salários; efetuar e processar as ordens de pagamento dos fornecedores; manter em ordem os livros e documentos do arquivo da Tesouraria. A Junta Distrital de Lisboa para a prossecução das suas atribuições consagradas no Código Administrativo, manteve os designados “ serviços especiais” que são: - O Dispensário Policlínico Central; - Os Serviços Materno-Infantis; - Os Serviços de Fomento; - A Escola Prática de Agricultura de D. Dinis; - Serviços de Cultura. Estes serviços mantiveram a mesma organização e as regras de funcionamento herdadas dos organismos antecessores, pelo que não nos vamos deter sobre esta questão, uma vez que o seu estudo orgânico-funcional ao nível das suas atribuiçõese competências, já foi desenvolvido anteriormente, quando se elaborou o estudo orgânico funcional da Junta Geral do Distrito de Lisboa e da Junta de Província da Estremadura. De acordo com o Código Administrativo competia à Mesa da Junta Distrital de Lisboa de acordo com o art.º 316 do Decreto-Lei nº 42536, de 28 de setembro de 1959: redigir e interpretar os regulamentos necessários à administração dos serviços e estabelecimentos sobre a sua tutela; adquirir bens e serviços necessários ao desenvolvimento das suas atribuições nas áreas da assistência social, fomento e cultura; requerer do Estado as comparticipações para as obras de interesse distrital; aprovar o orçamentoordinário, elaborado pelo presidente da Junta e sancionado pelo Conselho do Distrito, bem como os orçamentos suplementares; nomear, contratar, transferir exonerar os funcionários e assalariados da administração distrital a seu cargo; celebrar acordos com as câmaras municipais do distrito, relativos ao cumprimento das funções que lhe foram atribuídas nas áreas do fomento, assistência e cultura; contratar com empresas individuais ou coletivas os fornecimentos necessários ao funcionamento dos serviços e à execução das obras distritais; executar obras públicas por administração direta, empreitada ou concessão; propor ao Governo a expropriação por utilidade pública dos imóveis indispensáveis à realização dos seus fins De acordo com o art.º 317º do referido Decreto-Lei, as Junta Distritais para o cabal exercício das suas atribuições, podem criar comissões ou conselhos consultivos, com composição e competências a definir em regulamentos próprios. Para o desempenho das suas atribuições competia-lhe ainda entre outros (art.º 316): - Elaborar o tombo da sua propriedade urbana e o cadastro da sua propriedade rústica; - Efetuar seguros contra quaisquer riscos, em companhias nacionais devidamente autorizadas; - Executar obras públicas por administração direta, empreitada ou concessão; - Propor ao governo a expropriação por utilidade pública dos imóveis indispensáveis à realização dos seus fins; - Requerer a comparticipação financeira do Estado para as obras de interesse distrital; - Aprovar o orçamento ordinário elaborado pelo presidente sobre as bases sancionadas pelo conselho do distrito e os orçamentos suplementares; - Providenciar sobre a arrecadação das receitas distritais;
O Convento de São Pedro de Alcântara de Lisboa era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província da Arrábida. A Província da Arrábida deriva de uma reforma autónoma, situada no âmbito da "mais estreita observância", aprovada em 10 de Maio de 1560 pelo breve "Sicut aliquando exposuit". Teve início, em 1539, numa ermida aberta ao culto, onde se venerava a imagem conhecida por Nossa Senhora da Arrábida, situada na serra da Arrábida. A sede da Província teve lugar inicialmente na Arrábida, depois no Convento de São Pedro de Alcântara em Lisboa e, finalmente, no Convento de Nossa Senhora e Santo António de Mafra. Em 1672, foi fundado o Convento São Pedro de Alcântara em Lisboa, por D. António Luís de Menezes em cumprimento da promessa feita de erigir um convento consagrado ao santo caso os portugueses vencessem a Batalha de Montes Claros durante a Guerra da Restauração. Em 1685, instalaram-se cerca de 40 religiosos no convento. Em 1833, pelo Decreto de 31 de Dezembro, o convento foi secularizado e o edifício entregue à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa que aí instalou um recolhimento de órfãs. No mesmo decreto se definiu que os religiosos seriam distribuídos pelos conventos de São José de Ribamar, Santa Catarina, Nossa Senhora da Boa Viagem, Nossa Senhora da Piedade do Monte da Caparica, de Nossa Senhora dos Prazeres de Palhais e de Alferrara. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Encarnação (Lisboa, Lisboa)
Joaquim dos Santos Figueiredo escreve a André Cassels com as suas razões para o não envio do memorial a Lambeth.
Carta de Joaquim dos Santos Figueiredo a Diogo Cassels sobre as suas discordâncias acerca do memorial a enviar a Lambeth.