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A cidade de Lisboa e o território da diocese foram divididos em duas partes: o patriarcado de Lisboa Ocidental e o arcebispado de Lisboa Oriental, na sequência da criação da freguesia da Capela Real, em 1709, da sua elevação a colegiada sob a invocação de S. Tomé, em 1710, pela Bula «Apostolatus ministerio», de Clemente XI, de 1 de Março, de ter passado a gozar dos estatutos da sé de Lisboa, por Aviso de 11 de Dezembro de 1712, e de ter sido elevada a igreja metropolitana e basílica patriarcal, sendo dedicada a Nossa Senhora da Assunção, pela Bula «In supremo apostolatus solio» de Clemente XI, em 7 de Novembro de 1716. D. Tomás de Almeida foi o primeiro patriarca nomeado. Desde 1710, com a morte do arcebispo D. João de Sousa, que a sé de Lisboa estava vaga. A situação de sede vacante manteve-se, pois o arcebispo de Lisboa Oriental nunca foi nomeado, cabendo o seu governo ao cabido sede vacante de Lisboa Oriental. Durante o período de cisão, no arcebispado de Lisboa Oriental funcionou a relação eclesiástica da corte e arcebispado com seus ministros e oficiais, de que foram provisores e vigários gerais pelo deão e cabido sede vacante, D. Manuel da Silva Francês (bispo de Tagaste), D. António Pais Godinho (bispo de Nanquim), o Dr. Simão Lopes Cachim de Moura (protonotário apostólico, desembargador da relação e juiz dos resíduos), António do Espírito Santo Freire (chanceler e juiz dos resíduos e casamentos), Paulo José de Andrade (desembargador da relação eclesiástica e juiz das justificações de genere, protonotário apostólico e provisor), Luís da Silva Pedroso (prior da igreja de S. Tomé, juiz dos resíduos e das justificações de genere, e provisor). No patriarcado de Lisboa Ocidental, funcionou a câmara patriarcal com seus ministros e oficiais. D. João Cardoso Castelo, arcebispo de Lacedemónia (1717-1726) foi provisor e vigário geral por D. Tomás de Almeida; D. António Bonifácio Coelho foi presidente da relação eclesiástica e provisor e vigário geral pelo cardeal patriarca. Em 1718, pela Bula «Gregis dominici cura», de 3 de Janeiro, Clemente XI estabeleceu as respectivas dioceses sufragâneas: Lamego, Leiria, Funchal e Angra, para o patriarcado de Lisboa Ocidental, e Guarda, Portalegre, Cabo Verde, São Tomé e Congo, para o arcebispado de Lisboa Oriental. Em 1737, foi concedida a dignidade de cardeal ao patriarca de Lisboa, pela Bula «Inter praecipuas apostolici ministerii» de Clemente XII, de 17 de Dezembro. Em 1740, o arcebispado foi suprimido e integrado no patriarcado, sendo confirmada e aprovada a união das igrejas de Lisboa numa única, sujeita à obediência do patriarca, cujos cónegos passaram a ser designados por principais, pela Bula «Salvatoris nostri mater» de Bento XIV, de 13 de Dezembro. A divisão da cidade foi abolida por alvará de D. João V, de 31 de Agosto de 1741. A Câmara Eclesiástica de Lisboa passou a ser designada por Câmara Patriarcal de Lisboa e posteriormente Cúria Patriarcal de Lisboa. Era presidida pelo arcebispo titular, com jurisdição de provisor e vigário geral. Um dos desembargadores servia de promotor fiscal, outro servia de defensor dos matrimónios, da ordem ou profissão religiosa. O número e serviço dos empregados era semelhante ao dos tribunais episcopais, dispondo ainda de um guarda-mor e de escrivães do auditório. O arquivo estava confiado ao escrivão da Câmara. Em 1834, por Decreto de 21 de Janeiro foi determinado que o Cardeal Patriarca de Lisboa e os seus sucessores passariam a residir no Mosteiro de São Vicente de Fora, onde também se devia estabelecer o Seminário Patriarcal e a Câmara Eclesiástica. Em 1843, a 9 de Novembro, pela Bula "Quamvis aequo" de Gregório XVI foram abolidos o cabido patriarcal e o colegial de Lisboa, e organizado um só cabido patriarcal.
Registo de batismos da Igreja Evangélica Espanhola Reformada, sita na rua da Bela Vista em Lisboa.
A Igreja Colegiada de São Julião de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa.
(Lisboa) Comunicação que o Centro de Estudos Históricos, anexo à Faculdade de Letras de Lisboa, foi substituído pelo Centro de História das Universidades de Lisboa.
A Correição Cível da Cidade era constituída por quatro varas, servidas cada uma por um corregedor, escrivães, distribuidor, inquiridor e porteiro. Até 1746 houve dois corregedores e dois juízes. Por alvará de 4 de Março deste ano, o lugar de juiz foi extinto, passando a haver quatro corregedores. Estes conheciam de todos os casos do foro do cível da cidade de Lisboa que não fossem da competência de Juízos privativos, assim como das causas referentes a mercadores estrangeiros residentes em Lisboa e seu termo, até seis léguas, quer do foro cível quer crime, em que fossem autores ou réus. Cabia-lhes também conhecer dos feitos com mercadores alemães (Alvará de 26 de Outubro de 1530). Os escrivães da correição eram também escrivães das conservatórias estrangeiras, com excepção da espanhola que tinha escrivães próprios. Das sentenças proferidas pelas justiças da cidade de Lisboa, cabia recurso, por agravo, para o Juízo das Apelações e Agravos Cíveis da Casa da Suplicação.
D. António Ferreira Fiandor profere uma conferência na inauguração das obras de reconstrução do convento dos Marianos, em Lisboa.
Registo dos associados de Santo António de Lisboa da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Documentos produzidos pelo Instituto de Serviço Social de Lisboa, como programas, roteiros e bibliografias das várias disciplinas, reconhecimento de licenciatura, trabalhos de fim de curso, sebentas e apontamentos de alunos, regulamentos e normas internas, quer referentes ao curso de Serviço Social, como também ao curso de Auxiliar Social e ainda o Curso Complementar de Serviço Social e Formação de Supervisoras em Serviço Social.
A Igreja Colegiada de São Bartolomeu do Beato de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa.
A Igreja Colegiada de Santa Maria Madalena de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa.
Juízo criado por D. Pedro IV, em 1826, a requerimento da assembleia geral do Banco de Lisboa. Foi designado o corregedor do cível da cidade da primeira vara para juiz privativo, em primeira instância, de todas as causas e dependências pertencentes ao mesmo Banco. Foi escrivão deste juízo, Lino José de Almeida Torre do Vale.
Registos de batismos celebrados na Missão de Lisboa (Igreja da Promulgação do Evangelho, sita na rua do Almada).
[Relatório do Projecto Renascer da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa]
[Documentação relativa ao Conselho do Plano Estratégico de Lisboa - Habitação e Apoios Sociais]
Vistas da Baixa Pombalina de Lisboa
A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário foi instituída no Mosteiro de Santa Joana de Lisboa. Localização / Freguesia: Coração de Jesus (Lisboa, Lisboa)
A Sé de Lisboa foi restaurada por volta do ano de 1150, após a reconquista da cidade aos mouros, sendo D. Gilberto de Hastings o primeiro bispo. Em 1393, foi elevada à dignidade de Sé Arquiepiscopal, pela bula "In eminentissimae dignitatis" de Bonifácio IX, sendo seu primeiro arcebispo D. João Anes (1394-1402), e tendo como sufragâneas as sés de Évora, Guarda, Lamego e Silves. Na sequência da criação da freguesia da Capela Real, em 1709, da sua elevação a colegiada sob a invocação de São Tomé, em 1710, pela bula «Apostolatus ministerio», de Clemente XI, de 1 de Março, de ter passado a gozar dos estatutos da sé de Lisboa, por Aviso de 11 de Dezembro de 1712, de ter sido elevada a igreja metropolitana e basílica patriarcal, sendo dedicada a Nossa Senhora da Assunção, pela bula «In supremo apostolatus solio» de Clemente XI, em 7 de Novembro de 1716, a cidade de Lisboa e o território da diocese foram divididos em duas partes: o patriarcado de Lisboa Ocidental com sede na capela régia, e o arcebispado de Lisboa Oriental, com sede na antiga sé de Lisboa. D. José Pereira de Lacerda, bispo do Algarve, foi o executor da bula áurea, e proferiu a sentença em 23 de Dezembro. Em 1717, por alvará de 15 de Janeiro, D. João V dividiu o senado em dois. Em 1717, a 5 de Junho, era delegado apostólico D. José Pereira de Lacerda, que decidiu passar várias dioceses de Lisboa Oriental para Lisboa Ocidental. Não era uma questão pacífica a divisão dos limites eclesiásticos. Em 1718, a 5 de Fevereiro, era cardeal patriarca D. Tomás de Almeida. O cardeal patriarca de Lisboa era superior a todos os bispos e arcebispos, com precedência em todas as funções. O cabido de Lisboa Ocidental requereu estatutos próprios, que não foram feitos com a brevidade desejada, pelo que se propôs seguir os estatutos do cabido de Lisboa Oriental. Em 1719, a 1 de Abril, o rei alegando a escassez do património da diocese Ocidental, beneficiou-a com 220 marcos de ouro anuais, pagos pelo tesoureiro do Conselho Ultramarino. Em 1722, a 10 de Outubro, Inocêncio XIII, pela bula "Ad regmen Universalis Ecclesix", concedeu aos beneficiados da Patriarcal o uso de hábito prelatício de seda ou lã, quer no patriarcado quer em Lisboa Oriental. Este privilégio não chegou a ser posto em prática. Em 1738, a 5 de Agosto, D. Manuel Lopes Simões, bispo eleito de Portalegre, determinou a aplicação dos bens eclesiásticos ao cabido patriarcal, ordenados por três documentos papais. A 3 de Outubro, Clemente XII, pela bula "Praeclara charissimi", concedeu às dignidades e cónegos que tinham o uso da mitra e insígnias pontificais, o privilégio de oratório particular e altar portátil, em todo o país. Em 1739, por carta de 14 de Março, D. Tomás de Almeida, aproveitando a concessão do aumento dos canonicatos e benefícios, criou na Patriarcal 72 canonicatos para outros tantos ministros de hábito prelatício, e mais 20 cónegos, 32 beneficiados e 32 clérigos beneficiados. Neste documento aparecem pela primeira vez mencionados os termos "excelentíssimos", "reverendíssimos", e "principais". Em 1740, a 13 de Dezembro, Bento XIV, pela bula "Salvatoris nostri Mater", deliberou a união das duas dioceses, abolindo quanto ao governo eclesiástico as distinções anteriores, a antiga sé desapareceu, ficando reduzida ao título honorário de "patriarcal" sob a invocação de Santa Maria, e o cabido foi extinto. Em 1741, com a execução da medida, a diocese foi fixada na nova Patriarcal. Em 1742, a 17 de Novembro, os cónegos reunidos na antiga sé de Lisboa, recitaram em coro e pela última vez, o "Ofício". Nesse dia finalizava o seu título, hábito e residência. Em 1746, foi inaugurada a nova Patriarcal. Em 1747, a 30 de Maio, o patriarca D. Tomás de Almeida determinou que a administração da fábrica da Igreja fosse entregue a uma congregação, composta por cinco principais, que distribuiriam os pelouros anualmente e rotativamente, entre si. A penhora dos bens dos devedores à Patriarcal era feita pelo Real Erário, e corriam pela Contadoria-Geral do Território da Relação do Rio de Janeiro, África Ocidental e Ásia Portuguesa. Em 1755, ruiu a antiga Capela Real, situada perto de São Julião, onde estava sediada a nova Patriarcal. Esta não chegou a ter instalações próprias, passando provisoriamente para Alcântara mas sucessivos incêndios fizeram com que transitasse para a Cotovia no Príncipe Real. Em 1756, começou a construção do novo edifício no Príncipe Real. Em 1769, em Março, na véspera do dia do Espírito Santo, o edifício ardeu por fogo ateado de noite, a uns papéis que se guardavam na casa das armações. O lugar ficou conhecido pelo nome de Largo da Patriarcal Queimada. Foi transferida para a Igreja de São Roque e depois para a Igreja do Mosteiro de São Bento da Saúde. Em 1771, a 31 de Outubro, na véspera do dia de Todos os Santos, a Patriarcal ardeu, por fogo posto na casa onde se guardavam as armações, pondo em perigo o acervo da Torre do Tombo instalado em parte do edifício daquele Mosteiro. O autor do incêndio pretendia ocultar o roubo dos franjões das sanefas de um dossel de tela branca, que a Patriarcal tinha pedido emprestado à Basílica de Santa Maria. Em 1772, a 5 de Janeiro, foi transferida para o edifício do Mosteiro de São Vicente de Fora, onde viria a deflagrar novo incêndio, desta vez ateado na Capela de Nossa Senhora do Pilar. Alexandre Franco Vicente, armador da Santa Igreja Patriarcal, exercia o seu ofício no qual estava provido, detinha a chave e era responsável pela administração de todas as armações da Igreja, bordadas e guarnecidas com franjas de ouro. Foi o autor dos incêndios ateados na Patriarcal quando estava na Cotovia, em São Bento da Saúde, e em São Vicente de Fora, para ocultar os roubos efectuados nas armações. Em 1773, a 26 de Janeiro, foi condenado por sentença, a ser arrastado com baraço e pregão, preso à cauda de um cavalo, açoitado e conduzido ao sítio e largo da Cotovia onde, preso a um poste seria queimado vivo. Foi ainda condenado a restituir os roubos efectuados à Santa Igreja Patriarcal, a compensá-la pelas perdas e danos causados pelo terceiro incêndio, ao pagamento de duzentos mil réis para as despesas da relação e cativos e nas custas dos autos. Em 1792, foi instalada na Capela Real da Ajuda. Em 1821, a 25 de Outubro, na sessão das Cortes Constituintes, foi redigido um projecto de decreto sobre a extinção da Patriarcal, apresentado na sessão seguinte realizada a 15 de Novembro. Em 1822, a 4 de Janeiro, e como solução provisória, as Cortes mandaram suspender todo o tipo de pagamento à Patriarcal. Aguardava-se que fosse apresentado um plano de reforma. Em 19 de Agosto, o encarregado de negócios de Portugal em Roma, Carlos Matias Pereira, foi incumbido de pedir à Santa Sé a supressão da Patriarcal e a restauração do antigo arcebispado. Em 1823, a 28 de Fevereiro, o papa Leão XII, defendeu junto do governo português a conservação da Sé Patriarcal. Em 1834, por Decreto de 4 de Fevereiro, D. Pedro IV, extinguiu a Santa Igreja Patriarcal de Lisboa, tendo em conta o relatório da Secretaria de Estado dos Negócios Eclesiásticos e de Justiça, e restituiu à Basílica de Santa Maria Maior a categoria de Sé Arquiepiscopal Metropolitana da Província da Estremadura. Pelo art.º 5.º do mesmo decreto ficaram cometidos ao Cardeal Patriarca de Lisboa o usufruto das quintas e outros prédios anexos à Mitra de Lisboa, antes da fundação da extinta Patriarcal. Pelo art.º 10.º todos os bens de qualquer natureza pertencentes à extinta Patriarcal ou à Basílica de Santa Maria Maior foram incorporados nos Próprios dos Bens nacionais. As relações diplomáticas com a Santa Sé ficaram cortadas. Em 1835, a 10 de Janeiro, foi remetida ao cardeal patriarca uma carta régia, acompanhada de dois decretos. A carta confirmava o decreto de 4 de Fevereiro, e ordenava a imediata colação e a instalação do novo cabido da sé metropolitana em 22 do mesmo mês, festa do mártir São Vicente, padroeiro de Lisboa, e determinava que no exercício das suas funções os capitulares usassem as mesmas vestes que os cónegos e beneficiados das outras catedrais do reino. Em 1836, a 16 de Novembro, e em 1837, a 9 de Janeiro foram aprovados decretos para reorganização da Sé. As relações com a Santa Sé encontravam-se restabelecidas. Em 1843, a 9 de Novembro, pela bula "Quamvis aequo" de Gregório XVI foram extintas a Patriarcal e a Basílica, sendo substituídas pela Sé Patriarcal, onde ingressaram todos os cónegos e beneficiados das antigas, em templo a designar pelo executor da bula, o cardeal Saraiva. Em 1844, a 3 de Julho, o executor da bula instituiu a Patriarcal na Antiga Sé, com o título de Sé Patriarcal.
Provisão do Patriarcado de Lisboa à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira para se benzer a ermida da mesma senhora.
Esboço manuscrito denominado "Subsídios para a História da Igreja de São Nicolau de Lisboa compilados por José Natividade Gaspar". Contém uma dedicatória a Augusto Anselmo, membro da irmandade, e encontra-se organizado em cinco capítulos.
A Igreja Colegiada de São Pedro de Alfama de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa.
Conferência sobre a conversão de S. Paulo, feita na igreja de S. Paulo em Lisboa.
A Irmandade de Nossa Senhora Mãe dos Homens estava sediada na Igreja de Santo Estêvão de Alfama em Lisboa. Localização / Freguesia: Santo Estêvão (Lisboa, Lisboa)
A Igreja Colegiada de Santiago e São Martinho de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa.
«Liberdade» - Artigo de Paulo Agostinho, sobre a comemoração do aniversário da morte de Santo António de Lisboa. Inclui uma nota biográfica do referido Santo.
Augusto Carlos Villas, comerciante, representante da comissão encarregada de erigir um monumento a D. Ángel Herreros de Mora, Bispo eleito da Igreja Evangélica Espanhola de Lisboa, requer à Câmara de Lisboa para esta lhe ceder um terreno, no cemitério ocidental, para construir um jazigo.
Documentação respeitante à passagem de Ruy Cinatti pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Barco com pescadores no Rio Tejo, com Lisboa ao fundo.
(Lisboa) - Solicitação da presença dos destinatários numa festa em honra da Imaculada Conceição, a realizar no dia 11 de Dezembro de 1955, em Lisboa, sob a presidência do cardeal-patriarca de Lisboa.
Vários aspectos de Lisboa
(Lisboa) - Nomeação de António Lino Neto para o cargo de vice-presidente da Secção de Economia Política da Sociedade de Geografia de Lisboa, durante o ano de 1921.
(Lisboa) - Nomeação de António Lino Neto para o cargo de vice-presidente da Secção de Economia Política da Sociedade de Geografia de Lisboa, durante o ano de 1922.
(Lisboa) - Nomeação de António Lino Neto para o cargo de secretário da Secção de Economia Política da Sociedade de Geografia de Lisboa, durante o ano de 1915.
(Lisboa) - Nomeação de António Lino Neto para o cargo de vice-presidente da Secção de Economia Política da Sociedade de Geografia de Lisboa, durante o ano de 1920.
(Lisboa) - Nomeação de António Lino Neto para o cargo de vice-presidente da Secção de Economia Política da Sociedade de Geografia de Lisboa, durante o ano de 1923.
(Lisboa) - Nomeação de António Lino Neto para o cargo de presidente da Secção de Economia Política da Sociedade de Geografia de Lisboa, durante o ano de 1941.
(Lisboa) - Mensagem de condolências pelo falecimento de um familiar de António Lino Neto; agradecimento pelas atenções do destinatário para com a Juventude Católica de Lisboa.
(Lisboa) - Convite para uma conferência promovida pela Associação Comercial de Lojistas de Lisboa (ACLL). Inclui novo ofício da ACLL, agradecendo a resposta favorável ao anterior convite.
(Lisboa) Aristide Sain, cônsul, felicita Guilherme Braga da Cruz pela condecoração que recebeu na República Dominicana. Timbre: "Consulado de la Republica Dominicana en Lisboa".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta do discurso proferido por Guilherme Braga da Cruz no doutoramento "honoris-causa" do Generalíssimo Francisco Franco. Timbre: "El Embajador de España en Lisboa".
(Lisboa) Convite para colaborar com a "Revista Municipal". Timbre: "Câmara Municipal de Lisboa. Direcção dos Serviços Centrais e Culturais. 4ª Repartição - Acção Cultural".
(Lisboa) Agradecimento pelo envio e pela revisão do projeto do "Regulamento do Conselho Superior da Universidade Católica". Timbre: "Patriarcado de Lisboa".
Contém um Cartão do superior dos Missionários do Espírito Santo em Lisboa, remetido da mesma cidade para António Lino Neto.
A Igreja Colegiada de Santa Cruz do Castelo de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Era também conhecida por Santa Cruz da Alcáçova.
A Igreja Colegiada de São Lourenço de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Em 1568 e 1569, o Dr. Gaspar de Faria, prior da igreja paroquial de São Lourenço de Lisboa, foi desembargador e vigário geral pelo arcebispo de Lisboa, D. Henrique, cardeal do título dos Santos Quatro Coroados. Pelo decreto de 16 de Julho de 1886 a freguesia foi anexada à de São Cristóvão vindo a separar-se desta desde 1900.
(Lisboa) Lamento por não poder estar presente nas comemorações das Bodas de Ouro do C.A.D.C.. Timbre: "Patriarcado de Lisboa. Vigararia Geral".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta da obra "O direito subsidiário na história do direito português". Timbre: "Maurílio Jorge Quintal de Gouveia. Bispo de Sabiona e Auxiliar de Lisboa".
Requisições de transporte feitas por Guilherme Braga da Cruz para se deslocar de Coimbra a Lisboa para as reuniões da Junta Nacional de Educação.
Provisão do Cardeal Patriarca de Lisboa à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira para realizar a sua festividade à mesma senhora com exposição do Santíssimo Sacramento.
Documentação institucional e recortes de imprensa sobre a ação da Cáritas Diocesana de Lisboa. Contém: folhetos da Cáritas Paroquial de Vila Franca de Xira (sobre abertura de sede, em 1980, e sobre colónias de férias, 1980-1981); Cáritas Diocesana de Lisboa, Folha Informativa, n.ºs 1, 3, 6, 7, 1988-1989; 1.º Curso de Atendimento-Acolhimento, [s.d.]; CCB, comunicação cristã de bens, Suplemento do BDP, n.º 1, 1973; Circular n.º 10/85 (2.ª Assembleia Diocesana, em 1985-06-29); Dia Cáritas 1986; Incêndio em Lisboa: 1.º Memorial sobre a acção da Cáritas, inundações na noite de 18 para 19 de novembro de 1983, breve relato da acção desenvolvida pela Cáritas.
(Lisboa) - Pedido de colaboração na preparação da obra intitulada “O Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa”.
(Lisboa) - Divulgação do IV Congresso de História Brasileira, promovido pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
[Lisboa] - Recordação de um pedido relacionado com a colocação profissional de terceiro.
(Lisboa) Luís Pinto Coelho, professor bibliotecário, agradece a oferta de três obras.
(Lisboa) Agradecimento pela oferta do livro "O direito de troncalidade: A exclusão sucessória dos ascendentes".
[Actas de reuniões no âmbito do Projecto, entrevistas a Assistente Social da Casa Pia de Lisboa]
Contém: Baluarte : revista da Região Militar de Lisboa / Dir. Alípio Tomé Pinto. - A. 1, No 1 (Jan. 1976). - Lisboa: R.M.L. (5ª Rep.), 1976. - 29,5. - Mensal. - Existências: Nº 1, 2, 4-6, 11-19. Encontro : folha de informação / FML. - Lisboa : RGL, [1974-]. - Descrição baseada no nº 10 (Set.1974). • Assuntos: Pinto, Alípio Tomé..
"Ver e crer", Lisboa: Editora Gráfica Portuguesa, n.º 2, 1945-06, p. 107-112.
Barcos no Rio Tejo, junto ao Terreiro do paço, com Lisboa ao fundo.
Vistas exteriores do Laboratório de Patologia Veterinária, em Lisboa, e retratos de grupo junto ao edifício.