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Resposta do prior da paróquia de São Nicolau a uma inquirição régia acerca da mesma paróquia e seu estado, antes e após o terramoto de 1755. Apresenta uma resenha geográfica e demográfica da paróquia de São Nicolau antes do terramoto, uma descrição do estado da igreja, forma de administração dos sacramentos, obtenção de rendimentos e número de beneficiados que mantém após o terramoto.
(Lisboa) - Convite para a participação do destinatário no “XVIII Curso Internacional de Expansão Económica”, cuja realização estava prevista para o mês de Agosto de 1936, em Lisboa. Inclui novo ofício, subscrito pelo secretário da Direcção do Grupo Português, Luís Viegas, comunicando o adiamento do Curso por tempo indeterminado.
«Diário de Notícias» - Artigo de Norberto de Araújo, relatando uma audiência concedida pelo cardeal Gasparri, na qual se sublinham os temas relacionados com as relações entre a Igreja e o Estado. Destaca-se a seguinte expressão do secretário de Estado do Vaticano: “Os católicos portugueses têm o dever de respeitar as instituições republicanas”.
Sentenças que se alcançaram no Juízo da Corte e Mesa dos Agravos a favor do prior e beneficiados da Igreja de São Nicolau, contra o prior e religiosos do Convento do Carmo, para que seja pago o dízimo que estes recusam a pagar, referente à Quinta da Portela.
Cópia de carta de 98 docentes da Universidade de Lisboa e da Universidade Técnica de Lisboa para o professor Luís Filipe Lindley Cintra, agradecendo o apoio prestado aos estudantes no contexto da crise académica de 1962 e elogiando a postura do professor Luís Filipe Lindley Cintra.
A Irmandade dos Escravos do Santíssimo Sacramento estava sediada na igreja do Convento de Santa Ana de Lisboa, da Ordem dos Frades Menores, da Província de Portugal. Era também designada por Irmandade dos Escravos do Santíssimo Sacramento e Irmãos da Senhora Santa Ana, Confraria da Senhora Santa Ana. Em 1741 ou 1742, foi erecta uma primeira Irmandade de Santa Ana no Mosteiro de Santa Ana de Lisboa, de religiosas franciscanas da Terceira Ordem da Penitência. Entrou em declínio e foi suspensa com o terramoto de 1755. Em 1780, sob a protecção da rainha D. Maria I, foi de novo erecta pela madre soror Jacinta Teresa de São José, confirmada por provisão régia de 18 de Maio de 1785. Localização / Freguesia: Santa Justa (Lisboa, Lisboa)
O maço é composto por mapas com o nome dos funcionários e agregado familiar.
O maço é composto por mapas com o nome dos funcionários e agregado familiar.
Nomeação de António Lino Neto, bacharel formado em Direito pela Universidade de Coimbra, para o cargo de regente interino das aulas de Língua Inglesa no Liceu Nacional de Portalegre. Documento subscrito pelo cónego Adrião Nogueira Soares, reitor do referido Liceu.
(Cem-Soldos, concelho de Tomar) - Alusão ao êxito de um discurso de António Lino Neto sobre Veiga Beirão. O remetente descreve também os seus projectos futuros relacionados com a carreira de advocacia.
«Diário de Notícias» (ano 64.º, n.º 22.424, p. 1) - Informação sobre a nomeação do monsenhor Juan Beda Cardinale, prelado pertencente à ordem dos frades beneditinos da primeira observância, para o cargo de núncio apostólico em Portugal.
(Coimbra) - Comunicação do despacho favorável dado pelo Secretário de Estado das Finanças a um requerimento do remetente, no qual solicitava a cedência gratuita do Seminário de Coimbra, com o seu mobiliário, cerca, quintal anexo e demais pertences.
«A Pátria» (ano III, n.º 752, p. 1) - Opinião de Magalhães de Lima sobre o documento que os prelados portugueses dirigiram ao Clero, definindo a atitude que todos os fiéis deviam assumir perante as instituições republicanas.
Apontamentos de António Lino Neto sobre um inquérito à administração do Banco de Portugal, motivado por acusações formuladas por Amâncio de Alpoim. Inclui diversos documentos sobre o mesmo assunto, com destaque para os seguintes: recorte do jornal «A Lanterna Socialista» (ano 1, n.º 2, 09/01/1926) com a descrição do discurso do deputado socialista Amâncio de Alpoim, dirigido ao Parlamento, em [4 de Janeiro de 1926], acusando a administração do Banco de Portugal de falsificar as contas e as notas e de defraudar o país; cópias de declarações de Amâncio de Alpoim e de várias entidades ligadas ao Banco de Portugal; minuta de um parecer emitido pela Comissão Parlamentar de Contas Públicas; mapa com o “quantitativo das principais rubricas do balanço do Banco de Portugal em 1925”. Integra, ainda, um ofício do chefe da repartição da Secretaria-deal do Ministério das Finanças para António Lino Neto, com informação sobre o inquérito feito à administração do Banco de Portugal.
Texto original manuscrito, datilografado e provas tipográficas do prefácio que Guilherme Braga da Cruz escreveu para o livro “Factos e problemas da Farmácia Portuguesa”, de Alberto Carlos Correia da Silva.
[s.l.] Agradecimento pela oferta do trabalho da autoria de Guilherme Braga da Cruz e recomenda-lhe o candidato à Faculdade de Direito, João Pedro da Fonseca Pais de Carvalho. Timbre: "Governo Civil do Porto. Gabinete do Governador".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta de trabalhos e referências à conversa que teve com [João de Matos Antunes] Varela, que o aconselhou a pedir a transferência para um tribunal correcional de Lisboa ou Porto.
(Lisboa) Agradecimento pela oferta dos estudos "A posse de ano e dia no direito hispânico medieval" e "O direito de superfície no direito romano", e felicitações pelo elogio feito ao Generalíssimo Francisco Franco, na cerimónia de doutoramento "honoris-causa" deste.
(Braga) Informação acerca da contagem do seu tempo de serviço, da avaliação com a nota 9 num trabalho do genro Francisco Carlos e sobre o seu estado de saúde.
(Braga) Referências à sua viagem com o filho pelo norte interior de Portugal e agradecimento pela oferta da "Exposição enviada pelo Senado Universitário de Coimbra ao Senado Universitário de Lisboa".
(Braga) Agradecimento pelo envio do discurso de Guilherme Braga da Cruz sobre o professor Manuel de Andrade. Timbre: "Círculo Judicial de Braga. Gabinete do Ajudante do Procurador da República. Particular".
(Oeiras) Referência a um discurso de João de Matos Antunes Varela em que realça o contributo de Guilherme Braga da Cruz na defesa dos direitos de Portugal no Tribunal Internacional de Justiça de Haia.
(Braga) Felicitações pela prestação no Tribunal Internacional de Justiça de Haia e referência à confusão que houve no Congresso Medieval por não ter sido colocado o ministro da Justiça na Comissão de Honra.
(Porto) Felicitações pela lição de História em defesa dos direitos de Portugal no Tribunal Internacional de Haia e informações sobre o resultado das colheitas agrícolas. Timbre: "Delegação de Saúde do Distrito do Porto. Gabinete do Delegado".
(Tadim) Votos de boas festas e informação de que os pais foram passar a Páscoa a Paredes. O verso do fólio está desenhado e pintado à mão, representando Afonso de Albuquerque.
(Lisboa) Comunicação do interesse da revista "Scientia Ivridica" em publicar o estudo "Os pactos sucessórios na história do direito português". Timbre: "Ministério das Finanças. Tribunal de 2ª Instância das Contribuições e Impostos. Secretaria".
(Lisboa) Informa que sugeriu a Afonso [?] que o recurso por este interposto para a 1ª Secção do Supremo Tribunal Administrativo fosse confiado a Guilherme Braga da Cruz. Timbre: "Álvaro Braga da Cruz. Advogado".
(Coimbra) Pedido para que retirem o seu nome enquanto sócio antigo do C.A.D.C. e crítica à orientação humorística da revista "Estudos". Timbre: "Guilherme Braga da Cruz. Professor da Faculdade de Direito de Coimbra".
(Lisboa) Pedido de intervenção para a nomeação de Maria Margarida Pessoa Ferreira da Silva para o lugar de chefe de Secção das Caixas de Previdência do Distrito de Évora.
(Porto) Agradecimento pela oferta da obra "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal". Timbre: "Delegação de Saúde do Distrito do Porto. Gabinete do Delegado".
(Lisboa) Informa que o pedido de uma habitação para magistrados em Olivais-Sul foi indeferido. Timbre: "Câmara Municipal de Lisboa. Tribunal de Reclamações e Transgressões. Gabinete do Delegado. Particular".
(Lisboa) Agradecimento pela intervenção junto de António Arruda Ferrer Correia e informação de que se está a preparar para o concurso para professor catedrático. Timbre: "Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior de Agronomia. Secção de Agronomia Tropical".
(Lisboa) Agradecimento pelo envio de um texto original de Henrique Torres Viqueira e felicitações por ter conseguido alcançar o ano sabático. Timbre: "Scientia Ivridica. Revista Bimestral Portuguesa e Brasileira".
[s.l.] Agradecimento pela oferta da obra "O direito subsidiário na história do direito português". Timbre: "Ministério das Finanças. Tribunal de 2.ª Instância das Contribuições e Impostos. Gabinete dos Juízes".
(Porto) Agradecimento pela oferta da obra "A Revista de Legislação e de Jurisprudência: Esboço da sua história" e informação de que está a trabalhar e a fazer o estágio de advocacia.
(Lisboa) Informa que o trabalho na Polícia Judiciária é muito e pedido de intervenção junto de Paulo de Lemos, para que a sua esposa seja aprovada no exame de condução. Timbre: "Polícia Judiciária. Gabinete do Inspector".
Imagem de Nossa Senhora de Fátima passando o Mosteiro da Batalha, durante a procissão que a levou de Fátima para Lisboa, no âmbito das comemorações da inauguração do Monumento a Cristo Rei.
Ação civil de embargos que a Irmandade do Santíssimo Sacramento procedeu contra o padre Vital de Araújo Costa e certidão de recibo do letrado no valor de 7$500 réis.
Projecto da Cruz para o frontispício da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação. Desenho da base de cantaria onde assenta a cruz. Escala 0,10 por 1,00. Papel e tinta-da-china. Policromia: vermelho.
Projecto para o gradeamento do adro da Igreja. Planta e corte. Escala: Elevação na escala de 0,03/100. Tela parafinada e tinta-da-china. Cor: aguarelado a preto e vermelho.
Original do recorte de imprensa "As 38 semanas do PREC - 15. Otelo ameaça com o Campo Pequeno", de José Pedro Castanheira, publicado no Expresso de 10 de junho de 2005.
Transcrição do recorte de imprensa "As 38 semanas do PREC - 15. Otelo ameaça com o Campo Pequeno", de José Pedro Castanheira, publicado no Expresso de 10 de junho de 2005.
Cópia parcial do artigo "O Padre Abel Varzim evocado durante a missa comemorativa do 10.º aniversário da sua morte", de autor não identificado, publicado no Diário de Notícias de 21 de agosto de 1974.
Transcrição da crónica "O Poço da Cidade - uma igreja e um prior na sétima colina", de Appio Sottomayor, publicado n'A Capital de 22 de agosto de 1994, página 5.
Original da crónica "O Poço da Cidade - uma igreja e um prior na sétima colina", de Appio Sottomayor, publicado n'A Capital de 22 de agosto de 1994, página 5.
Ata da Comissão Permanente sobre o modelo do livro de registo paroquial. Este deveria conter os seguintes campos: número, nome, data de admissão, idade, estado, residência, membros à prova, membros comungantes, observações.
Documentação à organização do seminário "O processo de marginalização das pessoas idosas em contexto urbano", no Centro Social Paroquial de S. Vicente de Paulo, Bairro da Serafina, Lisboa, 1996-10-05 e 06.
Ano 1, nº 1 (17 Maio 1930); Ano 3, n.º 104 (2 Abr. 1932); Ano 32, Nº comemorativo do cinquentenário de Nova Lisboa (Agosto/Setembro 1962);Ano 33, Nº 1731 (31-12-1963) - Nova Lisboa : G. N. L., 1930-1932. - 41 cm • Assuntos: IMPRENSA.
Apontamentos manuscritos e datilografados acerca de temas relacionados com o direito de troncalidade, dobrados, formando cadernos com os seguintes títulos: "Tumbo de Sobarado", "Doações", "Vendas", "Autorização de parentes", "Reserva", "Celanova. Vendas de bens familiares sem intervenção dos parentes", "Sobrado", "Trocas", "Ideia de retracto".
Livro contendo as contas relativas às despesas e receitas do culto divino da irmandade e das seis capelas do coro que a irmandade administra. O livro está organizado segundo a ordem acima referida. Despesas do culto divino: petições de irmãos(ãs) pobres; pagamento de serviços prestados; missas pelas almas de irmãos; inscrições de esmolas; compra de cera para as candeias; sermões da Semana Santa, entre outras. Receitas do culto divino: joias dos irmãos; peditório; batizados; entre outras (do fólio 1 ao 104). Despesas da irmandade: pensões a religiosas; vencimentos; quitação de dote; juros; entre outras. Receitas da irmandade: rendas dos inquilinos (casas, andares e lojas), entre outras (do fólio 119 ao 229). Despesas das capelas: com o mestre pedreiro e carpinteiro relativas às obras efetuadas na casa da capela do coro; vencimento dos capelães; despesas com o pintor pela pintura das fachadas das casas da rua dos Pescadores, entre outras. Receitas das capelas (fólio 232): rendas dos inquilinos, entre outras. O livro tem termo de abertura com data de setembro de 1789.
Processo entre o rei e Pedro de Oliveiras Famel, prior da Igreja de São Nicolau, devido à prisão do último por acusação de falta à assistência na sua Igreja. Juntamente, encontra-se documentação relativa à apresentação de benefícios na Igreja de São Nicolau.
Apontamentos de António Lino Neto sobre o projecto-lei apresentado pelos deputados católicos, reivindicando o reconhecimento da personalidade jurídica da Igreja Católica e a restituição de todos os seus bens, retirados por efeito da Lei da Separação do Estado das Igrejas. Inclui a minuta de uma moção de ordem, na qual se afirma, entre outros assuntos, a necessidade do reconhecimento da personalidade jurídica dos católicos, assim como a restituição dos bens da Igreja.
Projecto para o acabamento do frontispício da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação. Anotações: “I N.º 32; Cod. 2946. Cod. 3121; I N.º 33. Acompanhou o off.º do Juiz da Irm.de do S.mo de 17 Maio de 1867 veja-se a Portaria de 31 de Maio de 1867, que aprovamos”. Carimbo da “Intendência de Obras Publicas do Districto de Lisboa”. Escala 0,02. Elevação 11 a. Cópia heliográfica.
Inclui cartas a Mário de Vasconcelos e Sá, Henrique Santana, José Gonçalves Vieira Bastos, Santana Quintinha, Mário Figueiredo, Galeão Roma, Jaime Brasil, Manuel Pinto de Azevedo Júnior, Artur Negrão.
O Despertar, Domingo, 25 de Outubro de 1964, nº 49: - A B Í B L I A A B E R T A - D. Luís Pereira - Concílio Vaticano II - 0 Encontro da Figueira da Foz - A Leitura da Bíblia - REV. ANTHONY MENZIES - As Bodas de Prata Sacerdotais do Rev. Dr. OCTACÍLIO M. DA COSTA - A arte de dialogar - Saul Sousa - A B Í B L I A a b e r t a - Paróquia de Cristo Remidor - Paróquia de S. Mateus - Reunião da Comissão de Fé e Ordem - Bispo D. Salomão Ferraz, O . S. A - Entronização do Arcebispo de Cape Town - O Rev. Dr. Testa regressou aos E. U. A - A viagem do nosso Bispo aos Estados Unidos - Paróquia do Redentor
Informação sobre o alegado envolvimento de António Lino Neto no encerramento do Instituto Superior de Comércio do Porto. Inclui mais duas missivas sobre o mesmo assunto, uma de Raul Tamagnini Barbosa e outra do aluno Mário de Oliveira e Silva. Compreende ainda um artigo do jornal «O Primeiro de Janeiro» (ano 65.º, n.º 165, p. 1), com a transcrição de parte de uma declaração de António Lino Neto, director do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras de Lisboa, refutando qualquer responsabilidade na extinção do referido organismo de ensino; um artigo do jornal «A Plebe» (15/06/1933), dedicado a Raul Tamgnini Barbosa pelo seu aniversário natalício.
Por ordem de D. Fernando Alvia de Castro dirigida ao governador da Torre de Outão, era autorizada a saída do navio desde que o passaporte estivesse firmado pelo pagador geral Juan de Cufre, e notado pelo contador Diego de Lossua. Inclui a tonelagem do navio, o número de pessoas a bordo, a validade do documento.
Por ordem de D. Fernando Alvia de Castro dirigida ao governador da Torre de Outão, era autorizada a saída do navio desde que o passaporte estivesse firmado pelo pagador geral Juan de Cufre, e notado pelo contador Diego de Lossua. Inclui a tonelagem do navio, o número de pessoas a bordo, a validade do documento.
Por ordem de D. Fernando Alvia de Castro dirigida ao governador da Torre de Outão, era autorizada a saída do navio desde que o passaporte estivesse firmado pelo pagador geral Juan de Cufre, e notado pelo contador Diego de Lossua. Inclui a tonelagem do navio, o número de pessoas a bordo, a validade do documento.
Por ordem de D. Fernando Alvia de Castro dirigida ao governador da Torre de Outão, era autorizada a saída do navio desde que o passaporte estivesse firmado pelo pagador geral Juan de Cufre, e notado pelo contador Diego de Lossua. Inclui a tonelagem do navio, o número de pessoas a bordo, a validade do documento.
Por ordem de D. Fernando Alvia de Castro dirigida ao governador da Torre de Outão, era autorizada a saída do navio desde que o passaporte estivesse firmado pelo pagador geral Juan de Cufre, e notado pelo contador Diego de Lossua. Inclui a tonelagem do navio, o número de pessoas a bordo, a validade do documento.
Por ordem de D. Fernando Alvia de Castro dirigida ao governador da Torre de Outão, era autorizada a saída do navio desde que o passaporte estivesse firmado pelo pagador geral Juan de Cufre, e notado pelo contador Diego de Lossua. Inclui a tonelagem do navio, o número de pessoas a bordo, a validade do documento.
Por ordem de D. Fernando Alvia de Castro dirigida ao governador da Torre de Outão, era autorizada a saída do navio desde que o passaporte estivesse firmado pelo pagador geral Juan de Cufre, e notado pelo contador Diego de Lossua. Inclui a tonelagem do navio, o número de pessoas a bordo, a validade do documento.
Por ordem de D. Fernando Alvia de Castro dirigida ao governador da Torre de Outão, era autorizada a saída do navio desde que o passaporte estivesse firmado pelo pagador geral Juan de Cufre, e notado pelo contador Diego de Lossua. Inclui a tonelagem do navio, o número de pessoas a bordo, a validade do documento.
O Apocalipse é o último livro do Novo Testamento, e significa a revelação do fim do mundo pecador, da luta entre o bem e o mal que terminará com a vitória de Cristo. Tal como esta realidade, por inacessível à razão, teve que ser revelada por Cristo a S. João (para lhe mostrar o triunfo do bem sobre o mal e não para aterrorizar), o texto do Apocalipse teve que ser comentado em escritos alegóricos, simbólicos, para ser mais facilmente inteligível. Os cristãos foram perseguidos, humilhados e marginalizados; o imperador romano era divinizado e quem não o adorasse era afastado dos bens materiais e por vezes martirizado. Por este livro os cristãos ficaram convictos de que o império romano, por todos considerado perpétuo, caíria também e Cristo dominaria tudo e todos. O dragão é aqui o símbolo do demónio e do império romano e de todos os outros impérios que não o de Cristo, que serão vencidos por Cristo. O Antigo Testamento é património dos judeus, o «povo de Deus» que teria a Terra por herança, enquanto o Apocalipse vai mais além, pois se destina ao «povo de Deus» e a todos os outros povos. O Apocalipse é uma narração profética simbólica para pacificar os cristãos e para os exortar a manterem a fé. A linguagem é simbólica para os pagãos não entenderem. Mas o Apocalipse precisava ele próprio de ser revelado ao comum dos cristãos e por isso cerca de 786 o Pe Beato de Liébana das Astúrias escreveu um comentário de que existem 23 cópias. O Apocalipse do Lorvão, de autoria de Egeas, baseia-se no Comentário de Beato de Liébana, do séc. VIII.
Ponte de caminho de ferro (?) sobre o Tejo
Aspecto exterior do Convento de Santo António, em Montemor-o-Novo
Aspecto interior da igreja do Convento de Santo António, em Montemor-o-Novo
Vista aérea do claustro do Convento de Santo António, em Montemor-o-Novo
Vista aérea do claustro do Convento de Santo António, em Montemor-o-Novo
Vista aérea do claustro do Convento de Santo António, em Montemor-o-Novo
Aspecto interior da igreja do Convento de Santo António, em Montemor-o-Novo
Aspecto exterior da igreja do Convento de Santo António, em Montemor-o-Novo
Vista parcial do antigo hospital do Espírito Santo, em Montemo-o-Novo
Por ordem de D. Fernando Alvia de Castro dirigida ao governador da Torre de Outão, era autorizada a saída do navio desde que o passaporte estivesse firmado pelo pagador geral Juan de Cufre, e notado pelo contador Diego de Lossua. Inclui a tonelagem do navio, as peças de artilharia, a validade do documento.
Por ordem de D. Fernando Alvia de Castro dirigida ao governador da Torre de Outão, era autorizada a saída do navio desde que o passaporte estivesse firmado pelo pagador geral Juan de Cufre, e notado pelo contador Diego de Lossua. Inclui a tonelagem do navio, as peças de artilharia, a validade do documento.
Exemplar especial do jornal "O Comércio de Gaia" de 10 de Abril de 1938, organizado pela Associação dos Antigos Alunos das Escolas do Torne e do Prado", com os seguintes artigos: - Diogo Cassels patriota, crente e tolerante, da autoria de Manuel dos Santos; - Homenagem Póstuma, da autoria de Alfredo Barbosa; - O Senhor Dioguinho (recordações), da autoria de Diogo José de Macedo Júnior (Mem Bugalho); - Poema "Imortalidade", da autoria de J. Mário Neto; - Diogo Cassels, benemérito de Gaia, da autoria de Laíde Cândida Pires Chumbo; - O Educador, da autoria de Silvério de Magalhães; - Um belo exemplo de altruísmo, da autoria de Victor Pinheiro; - Poema "Consagração", da autoria de J. Mário Neto; - Sociabilidade do Homem, da autoria de Manuel Teixeira de Almeida; - O Orfeão Diogo Cassels, sem assinatura; - Diogo Cassels, da autoria de Henrique da Costa Pereira; - À memória de Diogo Cassels, da autoria de Joaquim Pina Cabral; - À memória de Diogo Cassels, da autoria de Augusto Nogueira; - A minha homenagem a Diogo Cassels, da autoria de Luís Cândido Pereira; - Diogo Cassels, um nobilitante empreendimento, da autoria de José Diniz; - Canção "Ó aves cantoras, ouvi os meus rogos"; - Súmula do trabalho desenvolvido pelos antigos alunos das escolas.
"Serviço para o Modas e Bordados"; Autor: Eduardo Gageiro (informação retirada do envelope)
Correspondência entre D. António Ferreira Fiandor e o Reverendo Daniel de Pina Cabral sobre a Igreja Lusitana, a instituição do reverendo Daniel de Pina Cabral e a paróquia do Salvador do Mundo.
Contém ofícios recebidos e expedidos entre o Ministro das Colónias, o Presidente do Conselho, o Chefe da Secretaria da Presidência do Conselho, o Director – Geral do Tribunal de Contas e um apontamento manuscrito.
O morgado de Elvas foi instituído por Frei Pedro de Mesquita, comendador da Ordem de São João do Hospital de Jerusalém, a 30 de julho de 1576 e denominado o Morgado dos Mesquitas.
Inventariado: Leopoldina de Jesus Vaqueiro. Inventariante: Jo´se Fernandes Cipriano Local: Eixo
Pais: Jo~so dos Espírito Santo e Emília Rosa da Conceição. Data de nascimento: 1908-05-12
Pais: Jo\ao Martins Pereira de Lima e Joaquina Ferreira de Oliveira. Data de nascimento: 1897-07-23
Inclui ofícios recebidos e expedidos entre o Secretário de Gabinete da Presidência do Conselho e o Director-Geral da Contabilidade Pública. Inclui o respetivo despacho.
Escritura de testamento, feita nesta vila de Ílhavo, Largo da Senhora do Pranto e residência de Luís Ferreira Morgado, sendo a testadora Joana Nunes do Couto, casada, proprietária, natural da vila de S. Salvador de Ílhavo. No prazo de 2 anos depois do seu falecimento, a testadora desejava que mandassem dizer as seguintes missas, de esmola ordinária: 180 por sua alma, 30 por seu pai, 30 por sua mãe, 30 por sua madrinha e irmã Angélica e 30 por seu irmão Manuel. Desejava ser enterrado conforme o uso da sua freguesia e que se distribuíssem 338 litros de milho pelos pobres mais necessitados. A testadora era casado com Luís Ferreira Morgado, não tinha filhos nem herdeiros forçados. Deixava a seu sobrinho Luís Nunes Pinguelo o Capela, casado, lavrador, ou, na sua falta, a seus filhos sobreviventes, o aido de terra lavradia, em Cimo de Vila, limite desta freguesia, a partir do norte com Manuel Simões Teles, do sul com Maria Custódia do Arrais e do poente com a viúva de João Nunes Torrão, isto no caso do prédio ficar na meação da testadora, caso contrário, deixaria o valor do aido. Deixava à sua sobrinha Maria Rosa Nunes do Couto, casada com Luís Nunes Bastião, ou a seus filhos sobreviventes na sua falta, uma terra lavradia, no Outeiro, conhecida pela “Leira Pequena” desta freguesia, a partir do norte com herdeiros de Domingos Nunes Alegrete o Massa e do sul com caminho público, no caso da terra ficar na meação da testadora, caso contrário, deixava o seu valor. Deixava à sua irmã Rosa Nunes do Couto, casada com João André Patoilo, desta vila, ou a seus legítimos representantes, em caso de falecimento desta, 250.000 reis. Deixava ao seu afilhado Luís, filho daquele seu sobrinho Luís Nunes Pinguelo o Capela, 300.000 reis, valor que seria preenchido na parte do assento de casas e aido, onde a testadora vivia, caso o mesmo pertença à testadora, caso contrário seria entregue em dinheiro. Na restante herança instituía como seus herdeiros os seus sobrinhos Maria Nunes do Couto, viúva de António Francisco dos Santos, Maria Rosa Nunes do Couto, casada com Luís Nunes Bastião, e Luís Nunes Pinguelo o Capela, casado com Teresa de Oliveira Vidal, todos desta vila, que herdavam o restante em partes iguais. Caso a herdeira sua sobrinha Maria Nunes do Couto passasse a segundas núpcias e falecesse sem deixar filhos, a sua parte reverteria para os outros dois herdeiros. O usufruto de todos os seus bens era atribuído ao seu marido Luís Ferreira Morgado, sendo todas as outras disposições relativas ao direito de propriedade. Nomeava como seu testamenteiro o seu sobrinho e herdeiro Luís Nunes Pinguelo o Capela, e em sua falta, o seu filho Jo?e Nunes Pinguelo o Capela, solteiro, lavrador, desta mesma vila, que seria remunerado na quantia de 50.000 reis pela sua função. Foram testemunhas Manuel Fernandes da Silva, solteiro, lavrador, residente nesta vila de Ílhavo, assinando pela testadora, Manuel da Silva Peixe, casado, marítimo, Manuel Roque Topete, casado, marítimo, Francisco Simões Chuva o Anjo, casado, marítimo, António Simões Chuva o Anjo, casado, alfaiate e José Ançã Sénior, casado, pescador, estes 5 também residentes nesta vila.