Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for jo��o and 857,914 records were found.

Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1783 a 1784.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1784 a 1785.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1785 a 1786.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1785 a 1786.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1780 a 1781.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1779 a 1780.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1781 a 1782.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1779 a 1780.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1789 a 1790.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1790 a 1791.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1779 a 1780.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1788 a 1789.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1779 a 1780.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1788 a 1789.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1786 a 1787.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1786 a 1787.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1787 a 1788.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1787 a 1788.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1791 a 1792.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1790 a 1791.
Recibos das refeições na "Cantina escolar da Irmandade de São Nicolau de Lisboa". Apresenta a data da refeição, o conteúdo da refeição e o respetivo custo, segue-se o registo quantitativo das refeições distribuição às alunas, alunos e sobras, o n.º de aluno e o nome. Os maços encontram-se organizados por aluno, ano escolar, mês e dia. Os maços são referentes aos anos letivos de 1921-1922 e 1922-1923.
Cartazes Semana Nacional C?ritas 2017 (3 exemplares), mensagem para a semana (1 exemplar), cart?o para pedit?rio (18 exemplares); cartazes 10 milh?es de estrelas 2017 (8 exemplares), folheto (11 exemplares); convites celebra??o Dia Mundial dos Pobres (14 exemplares), dvd com celebra??o eucar?stica; convite Partilhar a Viagem (2017-09-27) (3 exemplares); folhetos consigna??o 0,5% IRS 2017 (15 exemplares); convite col?quio Cria??o e desenvolvimento de uma banca ?tica e social na Europa.
Documentação de apoio das Jornadas de Pastoral Social, Viseu, 1992-02-29 a 1992-03-02, sob o tema "Testemunhar para crescer". Contém: Milton Lopes da Encarnação, Doutrina social da Igreja e intervenção solidária, um desafio, [1992]; D. António Monteiro, Sentido e dimensão social dos bens na doutrina social da Igreja, 1992; Fernando P. Rosa, O trabalho e o trabalhador na doutrina social da Igreja, [1992]. De acordo com o programa, Acácio Catarino terá proferido intervenção sobre O papel das instituições sócio-caritativas.
Documentação referente ao Corpo Nacional de Escutas. Contém: correspondência entre a Junta Central do CNE e o diretor do Secretariado Nacional de Acção Social e Caritativa, 1984-1987; protocolos de cooperação entre o Corpo Nacional de Escutas e o Movimiento Scout Catolico, de Espanha, de 1986-02-23 e 1987-02-08; comunicados à imprensa do CNE, 1986-1987; documentação sobre o Congresso do Escutismo Católico, 1986-11-29 a 1986-12-01; documentação sobre o 17.º Acampamento Nacional do CNE
Documentação produzida por Alberto João Pedrógão no contexto da peregrinação que fez a Roma a propósito do Ano Santo de 1950. Instruções de divulgação da peregrinação dos rapazes católicos de Portugal a Roma, organizada pela Juventude Católica, carta-circular a todos os peregrinos da juventude, recibo de pagamento da viagem e bilhete de passagem a bordo do paquete "Mouzinho" da Companhia Colonial de Navegação. Brochura com o programa e roteiro da peregrinação, que serve igualmente como "Cartão de Peregrino", no qual inclui uma fotografia tipo-passe de Alberto João Pedrógão e na última página um conjunto de assinaturas. Brochuras "Livro do Peregrino" e "Petit Guide de Rome". Fotografia do encontro com o papa Pio XII em Castelgandolfo, em 2 de outubro de 1950. Livro "Peregrinação da Juventude Católica a Roma. Ano Santo. MCML", com o memorial da peregrinação.
Juízo criado por D. Pedro IV, em 1826, a requerimento da assembleia geral do Banco de Lisboa. Foi designado o corregedor do cível da cidade da primeira vara para juiz privativo, em primeira instância, de todas as causas e dependências pertencentes ao mesmo Banco. Foi escrivão deste juízo, Lino José de Almeida Torre do Vale.
Objeto da ação: Agressão física. O réu é acusado de querer bater em José da Fonseca, filho do autor. Réu/Cargo: Feitor da Quinta do Bairro do Termo de Alenquer. Apensos: 1.
Por Carta de Lei de 22 de Dezembro de 1761 é criado D. José I o Erário Régio, em substituição da extinta da Casa dos Contos do Reino e Casa. O Erário passa a ser o centro das decisões na centralização absoluta das contas publicas, onde davam entrada todas as receitas da coroa e saíam os fundos para fazer cobro a todas as despesas do estado. Desta forma tentava-se por fim à ineficácia da fiscalização sobres as rendas do Estado, o que tinha até aqui permitido a fuga ao pagamento de impostos e ao enriquecimento de alguns oficiais do fisco. Presidida por Sebastião José de Carvalho e Melo, este primeiro Inspetor-Geral do Tesouro exerceu um controlo efetivo das contas, como se comprova pela produção documental e circuitos dos mesmos para o ajustamento das contas de todos os almoxarifes, tesoureiros e recebedores de direitos reais. Neste sentido o regimento de 22 de Dezembro de 1761 determina a existência, para além dos livros Mestre e Diário de cada uma das quatro Contadorias, um livro auxiliar para as diferentes arrecadações, rendas e mais direitos reais. Cada Contador-Geral tinha a incumbência de entregar ao Inspetor-geral dois balanços anuais. Estes eram conferidos pelo Inspetor-geral, Tesoureiro e Escrivão sendo depois lavrado um termo que o Inspetor-geral apresentava, em mão, ao rei. Com a incorporação de cofres próprios para a administração de determinados rendimentos, divisão e extinção de Contadorias o Erário Régio foi sofrendo diversas alterações na sua estrutura, como foi o caso com a morte de D. José I, na qual o Marquês de Pombal é substituído, e ao cargo de Inspetor-Geral sucede o de Tesoureiro-Mor, com seu respetivo escrivão. Neste processo de alterações ressalva-se o papel dos Contadores-Gerais e as suas competências territoriais: • Contadoria das Províncias do Reino e Ilhas dos Açores e Madeira • Contadoria da África Ocidental, Maranhão e Baía • Contadoria da África Oriental, Rio de Janeiro e Ásia portuguesa. Por Alvará, com força de Lei, de 17 de Dezembro de 1790, o Conselho da Fazenda é anexado ao Erário Régio. A ocupação francesa é marcante com a publicação do Decreto de 30 de Dezembro de 1807 em que extingue as duas Contadorias dos domínios ultramarinos, contudo esta extinção seria revogada por Portaria de 19 de Setembro de 1809. Já em 1820, muito por graça da diminuição do expediente, as duas Contadorias ultramarinas são reunidas numa só: a Contadoria Geral do Rio e Baía. No ano de 1828, foram extintas a Contadoria Geral do Rio e Baía e a Contadoria Geral das províncias do Reino, Açores e Madeira. Em seu lugar foram criadas a Contadoria Geral das Ilhas Adjacentes e Domínios Ultramarinos e a Contadoria Geral das Províncias do Reino. Este processo de alteração não evitou a decadência em que tinha entrado o Erário Régio, concluindo-se com a sua extinção por decreto de 16 de maio de 1832. Contudo, o Erário Régio instalado em Lisboa manteria-se em funcionamento, muito por força da D. Miguel que ainda reinava em Portugal, até à entrada dos liberais na capital no verão de 1833.
A carta de venda é datada de 8 de fevereiro de 1695. Tem junto: - Petição de Maria da Silva da licença para celebrar a dita venda; - Juramento dado a Maria da Silva em que declara vender um prazo a seu irmão, o padre frei Pedro de Carvalho.
O maço é composto por declarações de vida e de prestação de trabalho no Centro Vidreiro.
O processo é composto por: ofícios, registo da conservatória predial e Diário do Governo.
Comunicado sobre o falecimento de António Braz, sócio e gerente do Centro Vidreiro.
O maço é composto por uma lista com os nomes dos funcionários.
Contrato de trabalho estabelecido entre o Centro Vidreiro e Olívia da Conceição Santos Almeida.
Contrato de trabalho estabelecido entre o Centro Vidreiro e Carlos Manuel Monteiro da Silva.
Contrato de trabalho estabelecido entre o Centro Vidreiro e José Manuel Monteiro de Sousa.
Contrato de trabalho estabelecido entre o Centro Vidreiro e Mário Alberto Pereira da Silva.
O maço é composto por uma lista com os nomes, categorias e salários dos funcionários.
O maço é composto por uma lista com os nomes, categorias e salários dos funcionários.
O maço é composto por uma lista com os nomes e categorias dos funcionários.
Contrato de arrendamento estabelecido entre o Centro Vidreiro e Raul Alfredo dos Santos Fernandes.
O maço é composto pela designação dos produtos, número de peças, preços e datas.
Relatório enviado ao Secretário de Estado da Indústria para reorganizar o fabrico do vidro.
O maço é composto por uma lista com os nomes e categorias dos funcionários.
O maço é composto pela designação dos produtos, número de peças, preços e datas.
O maço é composto pela designação dos produtos, número de peças, preços e datas.
Protocolo estabelecido entre o Centro Vidreiro do Norte de Portugal e Sindividro - Sindicato Democrático dos Vidreiros.
O maço é composto por: ofícios, autos de notificação do tribunal e guias.
Contrato de trabalho estabelecido entre o Centro Vidreiro e Nuno Miguel da Silva Carmo.
O maço é composto por uma lista com os nomes, profissão, data e motivo.
Série de jornais "O Comércio de Gaia" e outros que D. António Ferreira Fiandor recebia periodicamente.
Recortes de notícias das Escolas do Torne e do Prado, provavelmente compilados por D. António Ferreira Fiandor, publicadas em diversas publicações peródicas: O Operário; A Luz do Operário; Jornal de Notícias; Diário de Notícias; O Primeiro de Janeiro; O Comércio de Gaia; Diário do Norte; O Comércio do Porto; A Terra de Gaia.
Aspectos interiores da igreja, imagens religiosas e alfaias litúrgicas
Aspecto interior da Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Natividade de Safira
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira) ou "Beatriz" (Beatriz Ferreira), ambos identificados nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operadores indicados para o serviço "Festa das Costureiras", datado de 25 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Setembro de 1959, como operador indicado para o serviço "Brasileira", datado de 6 de Setembro de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Setembro de 1959, como operador indicado para o serviço "Brasileira", datado de 6 de Setembro de 1959.
O Convento de Santa Ana de Coimbra era feminino, pertencia à Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, ou Agostinhos Calçados, e estava sujeito ao bispo de Coimbra. Era também conhecido por Convento de Santa Ana da Ponte, e Convento de Celas da Ponte. Em 1543, por carta, datada de 30 de Maio, Vasco Fernandes Ribeiro propôs a D. João III que se construísse um mosteiro junto ao de Santa Cruz de Coimbra para as donas de São João, recolhidas no Mosteiro de Santa Ana de Coimbra, por serem da sua obediência. Em 1610, o bispo de Coimbra D. Afonso de Castelo Branco quis transferir as monjas do Mosteiro de Santa Maria de Semide para o Mosteiro de Santa Ana de Coimbra, construído por ele para Cónegas Regrantes de Santo Agostinho, obtendo para isso a devida autorização pontifícia. A comunidade foi deslocada para Coimbra. Ainda no mesmo ano, por decisão da maioria e com autorização do bispo, a comunidade regressou a Semide. Em 1810, a 1 de Outubro, o Convento foi invadido pelos franceses, que tinham acabado de sofrer uma derrota no Buçaco. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1885, a 6 de Junho, a última freira do Mosteiro de Santa Ana de Coimbra Maria José de Carvalho, ex-superiora saiu para o recolhimento do Colégio Ursulino de vila de Pereira, nos arredores de Coimbra, instalado no edifício de São José dos Marianos, levando consigo o cartório, um órgão, um altar e imagens, com o conhecimento do bispo conde. Em 1885, a 27 de Junho, o Ministério dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça, declarou suprimido o Mosteiro, pela transferência da última freira para o referido Colégio. Localização / Freguesia: Sé Nova (Coimbra, Coimbra)
O Senado da Câmara de Macau foi criado em 1583, com a constituição inicial de três vereadores, dois juizes ordinários e, hierarquicamente superior, o procurador. A este competia ser o interlocutor e representar os interesses portugueses nas relações diplomáticas com as autoridades chinesas, e ao longo do tempo foi ganhando poderes administrativos, judiciais e diplomáticos. Por Decreto de 20 de Agosto de 1847 a Procuratura do Senado passou a estar na dependência da Secretaria do Governo de Macau, passando o procurador a depender hierarquicamente do Governador. Recebeu regulamento próprio em 1852. Por Decreto de 5 de Julho de 1865, o cargo de procurador passou a ser de nomeação régia mediante proposta do governador, com a designação de Procuratura dos Negócios Sínicos. Foi objecto de mais dois textos regulamentares datados de 20 de Dezembro de 1877 e 22 de Dezembro de 1881. A Procuratura foi abolida a 20 de Fevereiro de 1894 pelo Regimento de Administração da Justiça nas Províncias Ultramarinas.
Menciona dois literatos, um francês e outro italiano que lhe pediram lista de obras, traduções, entre outros escritos por ocasião da evocação do centenário da morte do pai, José Feliciano de Castilho. Refere os dois volumes das "Memórias" que lhes enviou. Cita nomes como Silvestre Pinheiro. Segue-se uma longa reflexão sobre a religião e a sua prática. Informa que recebeu no momento a carta de Eugénio com o fragmento da notícia do "Século".
Livros de registo dos devedores à Irmandade dos Clérigos do Porto e dividendos de acções e legados a cargo da mesma. Esta série documental resulta de um esforço de organização do cartório que se verificou a partir de 1835, nomeadamente no que diz respeito às demandas, devedores e casas adjudicadas. No caso dos devedores, procurou-se recuperar a informação que se encontrava dispersa em diversas fontes num «(...) livro para os devedores da Irmandade, aonde se ache promptamente as suas recepçoens, e o seu atrazo, para não ser percizo andar vadeando pelos livros das Caixas». Os registos dos devedores, organizados em colunas de «Deve» e «Haver», contêm os seguintes dados: nome do devedor; nome do conjugue; morada; descrição da dívida; data da escritura original; nome do tabelião onde foram realizadas as notas; identificação (nome, morada e profissão) dos fiadores; registo de pagamentos e respectivas datas; a folha do Diário em que a quantia foi lançada (geralmente este dado não foi preenchido); assim como a data em que o capital foi entregue e as contas liquidadas. Para além destas informações, os assentos contêm diversas observações relativas, por exemplo, à morte dos devedores originais e identificação dos herdeiros da dívida.
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "Houve uma romagem às campas de republicanos ilustres, no cemitério do Alto de São João (1935); o chefe do Estado, almirante Américo Tomás, depôs uma ramo de flores no jazigo do Dr. Manuel Arriaga, o primeiro presidente eleito da República (1936 e 1937); e, na varanda do Município, de onde em 5 de Outubro de 1910 foi proclamado o regime, o almirante Alves Leite içou agora a bandeira nacional e o brigadeiro França Borges (presidente da Câmara) pronunciou um discurso alusivo, após o que se efectuou um desfile de forças do Exército e da GNR (1938 a 1941). Vindos do cemitério do Alto de São João, os manifestantes foram-se avolumando durante o seu trajecto até ao Largo do Município, onde chegaram já depois de terminadas as comemorações oficiais ali realizadas". Uma anotação ao documento 1935AL, existente no álbum, refere "Extra programa oficial". Autor: não identificado.
Inclui o n.º de bilhete de residência, nome, morada, fotografia, nacionalidade e ano civil.
Lisboa: Edições Europa, [s.d.]. Obra editada sob o pseudónimo de António Madeira.
O Convento e Seminário de Santo António do Varatojo era masculino, e pertencia à Ordem dos Frades Menores, inicialmente aos religiosos observantes da Província de Portugal, depois à Província dos Algarves e finalmente aos Missionários Apostólicos. Era também designado por Mosteiro de Varatojo, Mosteiro de Santo António, Missões Franciscanas Portuguesas, Corporação Missionária Província Portuguesa da Ordem Franciscana, e Missionários Apostólicos. Em 1470, foi fundado nos arredores da vila de Torres Vedras, na aldeia de Varatojo, provavelmente, por iniciativa do rei D. Afonso V em cumprimento do voto que fizera a Santo António e São Francisco de Assis se o auxiliassem nas conquistas do Norte de África, e que para o efeito, comprou uma quinta a Luís Gonçalves, escudeiro de D. Pedro de Aragão. O rei lançou a primeira pedra da igreja, e encarregou as obras a Diogo Gonçalves Lobo, que fôra vedor da Casa da Rainha. Em 1472 recebeu a bula papal "Ad decorem sacrae religionis", dirigida ao Vigário Provincial da Observância portuguesa. Em 1474, foi inaugurado, e frei João da Póvoa tomou posse do Convento, mandando vir religiosos observantes da Província de Portugal do Convento de Alenquer. O primeiro guardião foi frei Álvaro de Alenquer. O Convento albergaria, no máximo, vinte e cinco frades. Os reis dedicaram-lhe especial atenção. D. Afonso V tinha um aposento no Convento, e concedeu privilégios especiais aos terceiros que auxiliassem os frades no peditório para o sustento da comunidade. D. João III e a rainha D. Catarina fizeram obras de ampliação, merecendo, por isso, o título de segundos fundadores. Em 1503, por deliberação da Congregação dos Observantes, passou a ser casa de noviciado. Em 1532, passou à Província dos Algarves. Em 1680, foi entregue a frei António das Chagas, a fim de ser destinado a seminário de Missões, ficando imediatamente sujeito ao Ministro Geral da Ordem. Deste Convento partiram os fundadores de outras quatro casas de missionários apostólicos, de Brancanes, Vinhais, Mesão Frio e Falperra. Todas estavam directamente dependentes do Ministro Geral. Em 1807, o convento foi saqueado pelas tropas francesas e foi nele improvisado um quartel durante as invasões. Em 1833, os religiosos (21 sacerdotes, 6 irmãos leigos e 6 irmãos donatos) fugiram e dispersaram-se temendo violências políticas. No mesmo ano de 1833, a 2 de Novembro por decreto régio o convento foi suprimido e feito o arrolamento dos seus bens. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: São Pedro e São Tiago (Torres Vedras, Lisboa)
Autor: presume-se que seja "Marques" (Júlio Marques), identificado no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Exposição de trabalhos dos alunos da Escola 'O Cortiço'", datada de 20 de Junho de 1970.
Continua o resumo: “e que os que assim os tivessem, não gozariam nos casos crimes do privilégio do foro, nem seriam isentos dos tributos reais, e pessoais, nem gozariam de outros privilégios que são concedidos aos outros cavaleiros das ditas ordens". Tem selo de chumbo pendente por trancelim de fios amarelos e encarnados.
Trata-se do empréstimo de 450 contos destinado à montagem de iluminação eléctrica de algumas freguesias do concelho. O pedido inicial montava a 500 contos. Foi autorizado por despacho do Subsecretário de Estado das Finanças de 15 de Agosto de 1934.
Trata-se do pedido de empréstimo de 1.800 contos para: - Conclusão das obras das águas; - Construção do mercado público; - Transformação da rede eléctrica; - Pagamento de 100 contos, saldo ainda em dívida à Casa Nogueira Lda. pela compra de um motor; - Satisfação das dívidas aos Hospitais Civis de Lisboa; - Reembolso do saldo em dívida à Caixa Geral de Depósitos, Crédito e Previdência. Foi autorizada por despacho ministerial de 3 de Janeiro de 1933, a conversão dos empréstimos à Caixa Geral de Depósitos Crédito e Previdência e a contracção de uma nova dívida de 400 contos para a conclusão da obra das águas e pagamento do motor da Central Eléctrica. Tendo a Câmara Municipal solicitado autorização para complementar em mais 500 contos o empréstimo anterior para a construção do mercado agrícola (300 contos); pagamento da dívida aos Hospitais Civis (100 contos) e remodelação da rede eléctrica (100 contos), entendeu o Subsecretário de Estado das Finanças por despacho de 1 de Outubro de 1934, limitar o empréstimo à quantia de 300 contos por julgar excessivo, para a capacidade financeira da Câmara, o pedido que a mesma apresentou.
Militares acomodando-se num segmento de ponte flutuante, em preparação para atravessarem o rio Tejo.
Autor: presume-se que seja "Abel" (Abel Fonseca), identificado no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Entrevista com o engenheiro Correia da Cunha sobre o Colóquio sobre o Desenvolvimento da Bacia Hidrográfica do Tejo", datada de 28 de Maio de 1970.
Este auto de embargo promovido pelo cónego da Sé de Coimbra e contador do coro da dita Sé contra o inquisidor da Inquisição de Évora e cónego da Sé de Coimbra, Pedro Mexia de Magalhães, refere-se ao incumprimento do pagamento das matinas, procissões e prebendas, de acordo com os estatutos da Sé. Contém uma explicação para que o desembargo não tenha prosseguimento, tendo como base os privilégios concedidos pelos Papas Pio V e Alexandre VII aos ministros do Santo Ofício. Tem, também, o traslado feito a 19/11/1667, por Diogo Velho, do Breve do Papa Alexandre VII de 12/05/1665, sobre a concessão de privilégios aos ministros do Santo Ofício de Portugal. Contém as suspeições ao juiz Inquisidor Manuel de Moura na causa dos embargos. Tendo o embargado sido ilibado ficando os embargantes condenados ao pagamento das custas.
Menciona a inconveniência ao serviço do Rei que seria a introdução do suplicante no dito posto, o estado da navegação, os seis anos de serviço daquele, a pobreza de seu pai, o Secretário do Conselho Ultramarino, o Tribunal, a petição de António Gomes do Faro, a patente.
Casa da actual rua da Academia das Ciências onde esteve a a igreja de Jesus, depois que saiu da rua de S. Marçal e antes de ir para a rua da Senhora da Conceição, conforme opinião do irmão senhor Francisco Maria Martins. Contém uma nota: esta informação do senhor Martins não concorda com o que dizem os documentos que dão a igreja como instalada na rua da Horta, 6A, a qual é normal a esta rua, para a esquerda da fotografia, ainda desemboca quase em frente da casa indicada, que é a que tem o automóvel à porta.
O Maluco é o morro do Maluco.
O Consulado é um imposto antigo, criado em Outubro de 1592, com o fim de obstar aos saques praticados pelos corsários nos mares e de forma a proteger os navios provenienres do Oriente e Brasil. Se bem que tenha sido extinto por Filipe III, o imposto manteve-se nas alfândegas portuguesas. Os direitos são de 4% para o Consulado e 2% para as Fragatas, até ao ano de 1805. Pois que, a partir da publicação do Decreto de 3 de Abril de 1805, o direito por saída para as Fragatas passa aos 3%, continuando a ser cobrado os 4% para o Consulado.
Militares em pé e a segurar pelas rédeas os respetivos cavalos, atravessando o rio Tejo num segmento de ponte flutuante, puxado por cordas.
Documento datilografado com o título: “O Sinal da Cruz”.
Inclui cópia da carta de 20 de Janeiro de 1721, enviada para o mesmo destinatário, na qual o remetente refere os 30 anos de serviço na Índia, o envio de informes, para o Reino, criticando a acção no posto em que ocupava, por morte de D. Lopo de Almeida, os pareceres relativos à Restauração de Mombaça, ao Governo de Moçambique, ao conserto da Armada de Surrate pelo "Arábio"; o Vice-Reinado do Conde da Ericeira. Menciona os estragos na Nau provocados por um temporal, as contendas entre o Conde, o Piloto-mor e o Mestre e a restante tripulação, sobre a que porto se deveria arribar, a chegada à "Ilha Mascarenhas, ou Bourbon como os franceses apelidam", o ataque de Piratas e a passagem de alguns portugueses para o seu lado, o naufrágio da Nau que vinha do Reino, na monção de 1719, o embarque na Armada. Cita, ainda, o Conde de Assumar, seu primo, "o grande Afonso de Albuquerque" e o Vice-Rei Francisco José de Sampaio.
«O Rebate» / dir. A. M. Silva Barreto. - Lisboa : António Valente, 1930. - Ano VII, n.º 1.783 (8 de maio de 1930). - 4 p. Destaca-se o artigo: "Sobre o acto colonial: Palavras do Sr. General Norton de Matos".