Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for jo��o and 751,630 records were found.

Gazeta do Prado com o seguinte editorial: o Grémio vai ser reorganizado, secção de poetas amadores, publicações, notícias do Prado, estandarte da escola, professor Augusto Nogueira.
Gazeta do Prado com o seguinte editorial: um capítulo de uma existência, secção de poetas amadores, festa das colheitas, Grémio Evangélico do Prado, o estandarte da escola.
Auto de arrematação dos impostos municipais nas freguesias desta vila, Pinheiro, Palmaz e Travanca, com o talho do Serro, para o ano de 1856 a 1857.
Menciona a inconveniência ao serviço do Rei que seria a introdução do suplicante no dito posto, o estado da navegação, os seis anos de serviço daquele, a pobreza de seu pai, o Secretário do Conselho Ultramarino, o Tribunal, a petição de António Gomes do Faro, a patente.
Militares em pé e a segurar pelas rédeas os respetivos cavalos, atravessando o rio Tejo num segmento de ponte flutuante, puxado por cordas.
A cobrança de direitos no Porto aparece pela primeira vez no foral dado por D. Teresa, mulher do conde D. Henrique, a D. Hugo no ano de 1123. Contudo, a intensa dinamização mercantil nas margens do Douro, originara disputas frequentes entre a Coroa e a Mitra e o Cabido da Sé do Porto, sobre a propriedade dos respectivos direitos. Para maior esclarecimento sobre a atribuição de certos direitos a Coroa entendeu dar à Alfândega do Porto um Regimento próprio no ano de 1410, o qual viria a servir de referência para a elaboração de outros Regimentos. Esse Regimento foi substituído pelo de 25 de Agosto de 1461. A 22 de Abril de 1484 foi ordenado, pelos vedores da Fazenda, que o provedor e recebedor da Alfândega do Porto regesse, arrecadasse e provesse a dita alfândega pelo novo Foral da Alfândega de Lisboa. Já no século XVI, muitos foram os Alvarás e Regimentos destinados a regulamentar a arrecadação dos direitos e boas práticas administrativas da Alfândega do Porto, destacando-se: no ano de 1521, os Regimentos de 20 de Março, o de 21 de Junho e 26 de Setembro, e ainda, o Alvará de 29 de Abril; no ano de 1532, o Regimento de 8 de Novembro; no ano de 1535, o Regimento de 5 de Fevereiro; no ano de 1537, a Carta Régia de 23 de Outubro; no ano de 1541, o Regimento de 5 de Setembro, confirmado por Alvará de 28 de Novembro do mesmo ano; no ano de 1564, o Regimento de 17 de Agosto, confirmado a 27 de Maio do ano seguinte. No século XVII, com o crescimento do comércio, o espaço destinado à Alfândega do Porto, para além de ser reduzido, necessitava de obras. Para pôr cobro a tal situação foi dada Ordem, a 16 de Maio de 1656, pelo Conselho da Fazenda, para que se procedesse ao conserto da Alfândega, deslocando-se, provisoriamente, para as dependências da Casa da Moeda. Ainda, neste mesmo século, foram dados o Regimento das Alfândegas dos Portos Secos, Molhados e Vedados de 10 de Setembro de 1668, e a 27 de Janeiro de 1699 o Alvará (Regimento) da Casa dos Cincos da Alfândega do Porto, este último, deveria também, ser observado nas suas alfândegas anexas de Viana, Vila do Conde, Aveiro, Caminha, Esposende e Figueira. O último Regimento dado à Alfândega do Porto foi o de 2 de Junho de 1703, com o objectivo de pôr cobro aos descaminhos e ao insuficiente controlo no registo e arrecadação dos direitos reais. Este Regimento regulamentava também a descarga das mercadorias e seu encaminhamento para a alfândega, com obrigações bem estabelecidas quer para pilotos e mestres dos navios, quer para oficiais ao serviço da alfândega. Este Regimento era composto por 117 capítulos para o despacho das entradas e 19 capítulos para o despacho por saída. Os oficiais da alfândega, no cumprimento deste Regimento, passaram a contar com elementos mais precisos, para a boa arrecadação dos direitos da dízima e sisa. Este regimento, sofreu alterações, nomeadamente por Alvará de 10 de Outubro de 1768, criando mais um ofício de escrivão da descarga e dois lugares de guardas. Para além deste aumento de funcionários este Alvará expropriava para a Fazenda os dois guindastes estabelecidos particularmente no Cais da Lingueta. Outra alteração ao Regimento de 1703, nomeadamente quanto ao capítulo 89, seria feita por Alvará de 26 de Novembro 1774, ordenando que a arrecadação dos direitos da dízima e sisa de todas as fazendas que entrassem e saíssem pela Foz ou Barra desta cidade fosse feita pelos oficiais da alfândega e nunca pela Câmara da Cidade. Já no século XIX, por Alvará de 11 de Fevereiro de 1803, foi ordenado que se observasse o que se achava disposto para a arrecadação dos direitos na Alfândega de Lisboa. A administração Liberal, por Decreto de 16 de Maio de 1832, pôs fim aos Regimentos particulares das alfândegas, estabelecendo um regulamento geral. Na sequência desta centralização, o Reino foi dividido em dois distritos, o do Norte e o do Sul, controlados pelos administradores gerais, sendo o juiz da alfândega substituído por um director. Com esta nova divisão, no Norte, manteve-se a primazia da Alfândega do Porto sobre as restantes alfândegas do distrito do Norte.
O Maluco é o morro do Maluco.
Inclui cópia da carta de 20 de Janeiro de 1721, enviada para o mesmo destinatário, na qual o remetente refere os 30 anos de serviço na Índia, o envio de informes, para o Reino, criticando a acção no posto em que ocupava, por morte de D. Lopo de Almeida, os pareceres relativos à Restauração de Mombaça, ao Governo de Moçambique, ao conserto da Armada de Surrate pelo "Arábio"; o Vice-Reinado do Conde da Ericeira. Menciona os estragos na Nau provocados por um temporal, as contendas entre o Conde, o Piloto-mor e o Mestre e a restante tripulação, sobre a que porto se deveria arribar, a chegada à "Ilha Mascarenhas, ou Bourbon como os franceses apelidam", o ataque de Piratas e a passagem de alguns portugueses para o seu lado, o naufrágio da Nau que vinha do Reino, na monção de 1719, o embarque na Armada. Cita, ainda, o Conde de Assumar, seu primo, "o grande Afonso de Albuquerque" e o Vice-Rei Francisco José de Sampaio.
Documento datilografado com o título: “O Sinal da Cruz”.
«O Rebate» / dir. A. M. Silva Barreto. - Lisboa : António Valente, 1930. - Ano VII, n.º 1.783 (8 de maio de 1930). - 4 p. Destaca-se o artigo: "Sobre o acto colonial: Palavras do Sr. General Norton de Matos".
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Julho de 1959, como operador indicado para o serviço "Estreia no Monumental", datado de 31 de Julho de 1959.
Sucessora e herdeira das funções e do arquivo fotográfico do SNI (Secretariado Nacional de Informação) a Fototeca do Palácio Foz, nome pelo qual é mais conhecida, foi integrada na Direcção Geral da Comunicação Social (DGCS). A DGCS foi o organismo criado pleo Decreto-Lei n.º 420/82 de 12 de Outubro após a extinção da Secretaria de Estado da Comunicação Social (do Ministério da Comunicação Social), substituindo a Secretaria de Estado da Informação e Turismo (SEIT, 1968-1974), que por sua vez sucedeu ao mais conhecido SNI (Secretariado Nacional da Informação, Cultura Popular e Turismo, 1944-1968). No diploma de 1982, a Divisão de Documentação da Direcção de Serviços de Documentação e Divulgação integrava a Fototeca. De entre as suas incumbências estavam as de classificar, catalogar e arquivar todo o material fotográfico proveniente de trabalhos executados pela DGCS ou adquirido no exterior que se enquadravam nas atribuições de recolher, pesquisar, produzir, arquivar e divulgar material documental, informativo, fotográfico assegurando a execução das actividades de comunicação social na área da informação oficial. O Decreto-Lei n.º 390/84 de 12 de Dezembro alterou o nome da Direcção de Serviços de Documentação e Divulgação para Direcção de Serviços de Documentação, a qual estava incumbida de dar a conhecer os principais actos da vida pública portuguesa, nomeadamente a actividade dos orgãos de soberania, e contribuir para a difusão, interna e externa, dos valores históricos e culturais da comunidade portuguesa. Considerado esgotado o seu objectivo, ou seja, o da definição da política para o sector da comunicação social e difusão da informação oficial, a DGCS foi extinta pelo Decreto-Lei n.º 48/92 de 7 de Abril.
O Hotel Savoy em chamas.
Estão identificados no álbum, "da esquerda para a direita: Rodolfo Neves, o pequeno Carlos Fernandes, Carmen Mendes, Augusto Fraga, Alves da Costa e Leónida Mendes". Autor: não identificado.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Entrega de uma medalha M. O. P.", datado de 6 de Maio de 1959.
Arrolamento dos indivíduos em idade de confessar e comungar existentes na freguesia de São Nicolau no ano de 1846. Encontra-se organizado por rua, dentro desta por fogo (nº) e nº de andar, no topo surge o cabeça de família/fogo, seguido dos vários elementos que compõem o agregado. Constam os seguintes campos de preenchimento relativos a cada indivíduo: "Estados" (casado/a, solteiro/a ou viúvo/a); "Idades"; "Empregos"; "Desriscas" (registo de comunhão e confissão (cc) ou apenas confissão (c)); Observações (relação de parentesco e outras informações); "Lista das pessoas indigentes desta freguesia de São Nicolau de Lisboa. Socorridas pela Exma. Câmara Municipal com a esmola de pão desde 12 de abril de 1847"; receita e despesa da fábrica da igreja de 1 de maio de 1844 até 31 de março de 1846.
Brochura constituída por certidões de missas rezadas em cumprimento do Legado do Irmão João Tinoco Vieira, Reverendo, (1802-11-15 a 1832-02-14) e por recibos de ordenados pagos aos Tesoureiros da Igreja da Irmandade dos Clérigos do Porto (1802-11-15 a 1836-08-14). Nos recibos de pagamento aos Tesoureiros da Igreja registaram a identificação do oficial responsável pelo pagamento (profissão e nome do Secretário); o valor do ordenado; a datação do recibo (data tópica e data cronológica: dia, mês e ano); a assinatura do Tesoureiro da Igreja (profissão, nome e cargo); entre outros. No fólio 34, o Secretário registou uma nota relativa ao aumento do ordenado do Tesoureiro da Igreja «(…) em attenção ao seu grande zêlo, e trabalho excessivo (…)» (despacho da Mesa de 1836-08-05). Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 70v).
«O Século» / dir. Silva Graça. - Lisboa : Jorge Grave, 1916. - Ano 36.º , n.º 12461 (15 de agosto de 1916). - 4 p. Destaca-se o artigo: "Cruzada das Mulheres Portuguesas".
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Dezembro de 1958, como operador indicado para o serviço "Alferrarede em Algés", datado de 16 de Dezembro de 1958.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo) ou "Beatriz" (Beatriz Ferreira), ambos identificados nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Outubro de 1959, como operadores indicados para o serviço "Eleições juntas de Freguesia", datado de 18 de Outubro de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo) ou "Beatriz" (Beatriz Ferreira), ambos identificados nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Outubro de 1959, como operadores indicados para o serviço "Eleições juntas de Freguesia", datado de 18 de Outubro de 1959.
Inclui duas folhas com o registo do que se deu às galés "Coloma", "Santiago", Capitânia, "Patrona", em março de 1609. Documento roto (corte em forma de meio círculo).
O Mosteiro de São Martinho de Caramos era masculino, pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. Em 1090, foi fundado por Gonçalo Mendes, filho do conde Nuno Mendes. O mosteiro seguiu desde o início a Regra de Santo Agostinho, que lhe foi outorgada pelo bispo D. Pedro de Braga. Estava sujeito à autoridade do Arcebispo de Braga, competindo ao seu vigário geral passar as cartas de vedoria e de novo emprazamento, requeridas pelos priores e pelos comendatários. Em 1154, D. Afonso Henriques fez-lhe doações significativas. O couto doado por D. Afonso, Conde de Bolonha, ocupava o território da freguesia de Caramos, estava repartido em divisões assinadas em redor do Mosteiro, sobre o qual exercia direitos. O padroado foi constituído por doação, anexação ou por renúncia e entrega das chaves das igrejas de São Mamede de Arentim, Santa Eulália de Arnozela, no concelho de Celorico de Basto, São João da Várzea, no concelho de Gestaçô. No "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", surge taxado em 500 libras, um valor semelhante ao do Mosteiro do Salvador do Freixo ou ao de São Martinho de Mancelos, de Cónegos Regulares, situados na Terra de Sousa. Em meados do séc. XV, sendo pequeno o número de cónegos residentes em Caramos, para se realizar a eleição canónica do seu prior, o arcebispo de Braga, D. Fernando da Guerra, pelo seu vigário geral, confirmou no priorado um dos cónegos do Mosteiro. Na segunda metade do séc. XV, quase desprovido de comunidade, foi entregue a comendatários. O Infante D. Henrique, arcebispo de Braga e comendatário do Mosteiro, mandou passar alvarás de vedoria ao feitor Francisco de Amorim ou a Francisco Babo, cavaleiros de sua Casa, e mandou que fizessem o novo emprazamento na presença do prior e dos cónegos, juntos em cabido; alguns bens do Mosteiro de Caramos foram emprazados a pessoas de sua casa. Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estêvão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais. Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. Em 1595, a 12 de Fevereiro, o Prior Geral D. Cristóvão de Cristo, tomou posse do Mosteiro, das rendas, direitos, igrejas e anexas, padroados e apresentações, cartório e mais bens. Ao ser reformado para a Congregação de Santa Cruz de Coimbra, os três religiosos residentes não aceitaram a reformação. Entre eles figurava D. João de Coimbra, prior castreiro, que fôra feitor e procurador no tempo do prior D. João Pinto. A Congregação enviou novos religiosos para residirem no Mosteiro. D. João das Neves foi o primeiro prior eleito, vindo do Mosteiro de São Simão da Junqueira de que fôra comendatário. Como obrigações para com a Congregação, o Mosteiro contribuía com dinheiro para o Colégio da Sapiência de Santo Agostinho, para a Capela Real, para os padres Jerónimos, para o Seminário de Braga e para a Patriarcal. Extinto em 1770, para ser incorporado e unido ao Mosteiro de Mafra da Congregação dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, em execução do Breve Apostólico de Clemente XIV, de 4 de Julho do mesmo ano, foi decretado o sequestro geral aos seus bens e feito o inventário pelo corregedor da comarca de Guimarães, nomeado pelo cardeal da Cunha em 15 de Setembro do mesmo ano. Os bens foram postos sob custódia e entregues a depositários, permanecendo sujeitos à administração do corregedor. Em 20 de Outubro do mesmo ano, foi ordenado que seguisse para a residência do cardeal da Cunha, na Junqueira, o ouro, a prata e ornamentos, todos os papéis e livros do cartório e o catálogo da livraria, destinados ao Mosteiro de Mafra, o inventário dos papéis e dinheiro da capela do Senhor da Prisão, os processos de autos de arrematação dos bens móveis e semoventes e dos móveis que estavam por vender. Todos os assuntos relacionados com a administração e conservação do edifício, bens imóveis e respectivos rendimentos, foram entregues a um administrador, sediado na casa do recibo do extinto mosteiro. A igreja e a sacristia, a administração da capela contígua ao mosteiro, o recebimento das esmolas e arrecadação dos juros, foram confiados ao cura da freguesia de Caramos. Em 1772, a 6 de Novembro, foi vendido pelo cardeal da Cunha, a José Pinto Coelho Cardoso de Macedo e a sua mulher, D. Mariana de Noronha. Por volta de 1792, após a extinção do Mosteiro e Colégio de Mafra, como residência de Cónegos Regulares de Santo Agostinho, estando decidida a restituição "in integrum" do Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima, os bens do extinto Mosteiro de Caramos foram-lhe anexados, para sua sustentação, e por ele administrados e custodiados até 1834, mantendo activas a Casa do Recibo e uma Nota Privativa.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Entrevista com o m. do Interior", datado de 6 de Maio de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Entrevista com o m. do Interior", datado de 6 de Maio de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Entrevista com o m. do Interior", datado de 6 de Maio de 1959.
Trata-se do empréstimo de 1.000 contos destinado à electrificação de várias localidades, nomeadamente, Casa Branca, Cabrela, Lavre, Cortiçadas de Lavre e Landeira. Foi autorizado por portaria de publicada no Diário do Governo n.º 14, II série, de 17 de Janeiro de 1963. A 22 de Novembro de 1971 a Câmara Municipal solicita autorização para aplicar a verba de 131.193$60 na obra de abastecimento de água a Cortiçadas de Lavre, o que foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 304, II série, de 31 de Dezembro de 1971.
Trata-se do empréstimo de 2.018.834$30 destinado a: a) Abastecimento e melhoramento de águas à vila de Montemor-o-Novo (400 contos); b) Abastecimento de águas à vila de Vendas Novas e ao Quartel (500 contos); c) Abastecimento de águas à vila de Escoural (175 contos); d) Abastecimento de águas à vila do Lavre (240 contos); e) Construção de uma subestação (660.834$30); f) Electrificação da vila de Escoural (21 contos); g) Electrificação da povoação de São Cristóvão (22 contos). Foi autorizado por portaria de 4 de Julho de 1951.
O Centro de Estudos Astronáuticos, propriedade da Organização Nacional da Mocidade Portuguesa, foi presidido por Eurico Sidónio Gouveia Xavier L. Fonseca. O referido Centro era membro da International Astronautical Ferderation. Funcionava no Palácio da Independência, Largo de Sai Domingos, Lisboa.
Correspondência recebida por Guilherme Braga da Cruz do Office International des Oevres de Formation Civique et d´Action Doctrinale selon le Doit Naturel et Chrétien, através de Patrick de Beaucaron e Jean Ousset. Inclui também boletins informativos, boletim de inscrição para o 8º Congresso a realizar em Lausanne, jornal "Carrefour des Idées", documentos contra-revolucionários na sequência dos acontecimentos de maio de 68 em França e quatro exemplares do "Bulletin du Cercle D' Information Civique et Sociale".
Livro de notas da frequência e aproveitamento dos alunos da escola de instrução primária do sexo masculino da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade de São Nicolau. Apresenta o n.º de matrícula, nome dos alunos, classe (1.º, 2.º, e 3.º), aplicação (má, suficiente, boa), aproveitamento (mau, suficiente, bom), comportamento, n.º de faltas diárias e à entrada do mês, observações. Os mapas referem-se aos anos letivos de 1893-1894, 1894-1895, 1895-1896, 1896-1897, 1897-1898, 1898-1899, 1899-1900, 1900-1901, 1901-1902, 1902-1903.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Homenagem na S. Geografia", datado de 8 de Maio de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Chegada dos jogadores de hóquei", datado de 24 de Maio de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira) ou "Beatriz" (Beatriz Ferreira), ambos identificados nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Julho de 1959, como operadores indicados para o serviço "Chegada do I. da Etiópia", datado de 26 de Julho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Julho de 1959, como operador indicado para o serviço "Tourada de gala", datado de 29 de Julho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Outubro de 1959, como operador indicado para o serviço "Reunião no M. do Exército", datado de 31 de Outubro de 1959.
Está identificado com numeração, no álbum: Eduardo Figueiredo. Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Outubro de 1959, como operador indicado para o serviço "Entrega de prémios no Século, "Libras"", datado de 17 de Outubro de 1959.
Trata-se do empréstimo de 2.500 contos destinado à realização do projecto de colonização por 100 trabalhadores rurais da propriedade municipal «ADUA», da freguesia de Nossa Senhora da Vila, segundo o qual será atribuído a cada um deles, casa de habitação e terreno para cultura nos termos do plano da Junta de Colonização Interna. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 33, II série, de 11 de Fevereiro de 1948. A 10 de Dezembro de 1949, a Câmara Municipal solicita autorização para reduzir o montante do empréstimo a 1.132.600$00, por ter verificado, após já ter feito construir 30 casais, que um hectare de terra e casa a explorar em regime de sequeiro, longe de contribuir como melhoria do nível de vida dos rurais a beneficiar com a atribuição da casa e terreno como complemento do salário, se tornava - pelo contrário - um pesado encargo desarmónico com a receita proveniente do seu salário, acrescendo ainda que a propriedade de ADUA se encontra na zona prevista para rega pela barragem do Almansor. Esta pretensão foi atendida por despacho de 27 de Janeiro de 1950 do Subsecretário de Estado das Finanças.
Trata-se do pedido de empréstimo de 6.000 contos sendo: a) 2.692.712$53 destinados à conversão dos saldos devedores dos empréstimos já contraídos e b) 3.307.287$47 destinados a: 1 - Conclusão das obras de abastecimento de água à sede do concelho (500 contos); 2 - Idem à vila de Vendas Novas e ao quartel da Escola Prática de Artilharia (467.287$47); 3 - Idem à vila de Escoural (200 contos); 4 - Idem à vila de Lavre (240 contos); 5 - Idem à vila de Cabrela (150 contos); 6 - Construção de casas de habitação para classes pobres (700 contos); 7 - Conclusão da electrificação da vila de Escoural (21 contos); 8 - Idem de São Cristóvão (22 contos); 9 - Conclusão da Avenida que liga a carreira de São Francisco à Ermida de Nossa Senhora da Visitação (5 contos); 10 - Conclusão da pavimentação e esgotos de algumas ruas de São Cristóvão (150 contos); 11 - Conclusão da pavimentação das ruas da Carreira de São Francisco, da Rua de Teófilo Braga e da Travessa da Cruz da Conceição (10 contos); 12 - Conclusão da construção da subestação e modificação da rede de distribuição em baixa tensão da vila de Montemor-o-Novo (700 contos); 13 - Apetrechamento e conclusão do mercado agrícola da sede do concelho (142 contos). Desconhece-se se o empréstimo foi concedido. Contém relatório da Inspecção Administrativa do Ministério do Interior à Câmara Municipal realizada a 23 de Outubro a 20 de Novembro de 1948.
Colecção formada sob a iniciativa do Guarda-Mor da Torre do Tombo, Manuel da Maia, durante o período de 1756 a 1764, pelos documentos originais - de 1161 a 1696 -, provenientes da Secretaria de Estado dos Negócios do Reino e Tribunais Régios, incorporados no Arquivo Real da Torre do Tombo, desde 1569 até meados do século XVIII. Do critério da ordenação dos documentos - ordem cronológica - decorreu o próprio nome atribuído ao conjunto assim formado e constituído por três partes.
A fotografia abrange o concelho de Oliveira de Azeméis vista sul/norte.
Fotografia retocada. Procissão com o andor de Nossa Senhora de La Salette.
Antigos autarcas. Ao centro, o Presidente da Câmara, Alfredo de Andrade.
Mulher sentada a fiar linho com a roca e o fuso.
Esteve presente o Bispo da Diocese do Porto, António Ferreira Gomes.
O maço é composto por declarações que justificam a ausência de funcionários.
O maço é composto por declarações que justificam a ausência de funcionários.
Exposição que decorreu em Lisboa e onde esteve representado o Centro Vidreiro.
Contrato de trabalho estabelecido entre o Centro Vidreiro e Raul da Silva Martins.
Contrato de arrendamento estabelecido entre o Centro Vidreiro e Manuel Gonçalves dos Santos.
Contrato de trabalho estabelecido entre o Centro Vidreiro e Carlo Gallinari.
O maço é composto por uma lista de nomes dos clientes.
O maço é composto por uma lista de nomes dos clientes.
O maço é composto por ofícios a liquidar faturas, encomendas e outros ofícios.
O maço é composto por relatórios relativos às despesas das creches.
Relatório sobre o planeamento económico e colaboração ativa dos grupos de trabalho.
O maço é composto por instruções e desenhos do Jarro Club
O maço é composto por instruções e desenhos do Jarro Club
Livro com o registo dos fornecedores, localidade e importância a pagar.
Evento que decorreu na Marinha Grande e onde esteve representado o Centro Vidreiro.
Evento que decorreu na Marinha Grande e onde esteve representado o Centro Vidreiro.
Exposição que decorreu em Lisboa e onde esteve representado o Centro Vidreiro.
Esforço Cristão, Nº 62, dezembro, 1983: - O Natal é a Festa da Humildade - PERSPECTIVA MUNDIAL
Esforço Cristão, Nº 51, abril, 1977: - O Jubileu do Esforço Cristão do Prado
Primeira convenção da União Portuguesa do Esforço Cristão - nota sobre o Porto
Ata da Comissão Permanente de 6 de dezembro de 1880: convocatória para o Sínodo Diocesano.
Exemplar com as seguintes notícias: O Ano Novo; Assuntos bíblicos; Variedades; Comunicado; Noticiário; Cultos na cidade
Exemplar com as seguintes notícias: Os jesuítas; O neófito desmentido; Noticiário; Ofícios divinos; Anúncios.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca do 60º aniversário de ordenação do padre Paulo O’ Sullivan; Congresso do Rosário em Fátima; inauguração de capela em Moçambique; restauro da igreja do Arsenal Naval de Lisboa; peregrinação dos jovens a Fátima. Inclui o recorte de jornal, em português, com a notícia sobre o 60º aniversário de ordenação do padre Paulo O’ Sullivan.
Texto de Susan Lowndes, remetido pelo NCWC/NS, sobre o encerramento de duas leprosarias em Luanda.
Texto datilografado de Susan Lowndes sobre o 50º aniversário do diário católico “Novidades”.
Texto datilografado de Susan Lowndes sobre as alterações na hierarquia portuguesa. O texto encontra-se repetido.
Texto datilografado de Susan Lowndes a referir o desejo do padre Juan Fernandez Khron em casar.
Texto datilografado de Susan Lowndes a referir o planeamento da construção da nova catedral de Bragança.
Texto de Susan Lowndes, remetido pelo NCWC/NS, sobre o ensino no colégio britânico.
(Lisboa) - Pedido de colaboração na preparação da obra intitulada “O Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa”.
(Lisboa) - Referência à resolução de um assunto identificado como o “caso Pinto e Sotto Mayor”.
(Coimbra) - Informação sobre o desempenho escolar do irmão do destinatário, [José Lino Neto].
«O Distrito de Portalegre» (ano 54, n.º 3529, p. 1) - Mensagem de felicitação dirigida a António Lino Neto pela sua eleição para o cargo de vice-reitor da Universidade Técnica de Lisboa; referência à colaboração que o homenageado mantinha com o jornal.
Felicitações pela nomeação do destinatário para o cargo de vice-reitor da Universidade Técnica [de Lisboa].
[Lisboa] - Agradecimento pela oferta do livro “Elementos de Economia Política”, com comentários sobre o mesmo.
(Coimbra) - Informação sobre o desempenho escolar do irmão do destinatário, [José Lino Neto].
(Figueira) - Informação sobre o desempenho escolar do irmão do destinatário, [José Lino Neto].
(Coimbra) - Informação sobre o desempenho escolar do irmão do destinatário, [José Lino Neto].
[Lisboa] - Apreciação da obra intitulada [“Elementos de Economia Política”], com considerações sobre o seu autor.
(Lisboa) - Agradecimento pela oferta do livro “Elementos de Economia Política”, com considerações sobre o mesmo.
(Santuário de Fátima) - Confirmação da recepção de um artigo para o jornal «A Voz de Fátima».
(Lisboa) - Pedido relacionado com o envio de um regulamento preparado por António Lino Neto.
(Coimbra) - Comentários sobre o livro [“A questão agrária”] e felicitação do destinatário pelo triunfo alcançado.
[s.l.] - Agradecimento pela oferta de livros, com destaque para o título “A questão agrária”.
(Lisboa) - Adiamento de uma reunião, na qual participaria também o bispo de Mitilene.
[s.l.] - Pedido de parecer sobre o programa de uma cadeira leccionada no Instituto Superior de Agronomia.