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Cópia de carta de Abel Varzim, diretor do Secretariado Económico-Social da ACP e assistente geral da LOC, para o presidente da Junta Central da ACP, D. Manuel Trindade Salgueiro, expondo receios acerca da penetração comunista nos meios operários e da falta de dinamismo da JOC.
[Contém texto de Maria Teresa Abrantes Ávila sobre os novos desafios colocados aos Assistentes Sociais (1993); Parecer so Sindicato Nacional dos Profissionais de Serviço Social sobre o Projecto do Sistema Escolar no que se refere ao Serviço Social (1971); Maria Teresa Abrantes Ávila - La profession d'assistant social au Portugal: évolution, luttes et champs d'action. Les politiques sociales. 3-4 (1996)]
O decreto determina que, por ocasião do desembarque, só se possa dar vivas à religião, corte, constituição, rei e família real. São considerados perturbadores da ordem pública os que derem outro tipo de vivas, sendo por isso punidos. (Justiça)
Auto de arrematação dos impostos municipais nas freguesias desta vila, Pinheiro, Palmaz e Travanca, com o talho do Serro, para o ano de 1856 a 1857.
Gazeta do Prado com o seguinte editorial: o Grémio vai ser reorganizado, secção de poetas amadores, publicações, notícias do Prado, estandarte da escola, professor Augusto Nogueira.
Gazeta do Prado com o seguinte editorial: um capítulo de uma existência, secção de poetas amadores, festa das colheitas, Grémio Evangélico do Prado, o estandarte da escola.
Contém a carta régia relativa à elevação da igreja principal de Leiria em Sé catedral e à constituição do bispado de Leiria, apartando-se do Mosteiro a sua jurisdição e rendas, dada em Évora a 13 de Julho de 1545 (v. f. 92). Tem índice. Dentro deste livro encontra-se um caderno com o Registo das cartas e alvarás régios para o Cancelário (1538-1626). A numeração dos documentos da cópia coincide com as do original. O f. 116 contém uma folha com o sumário de várias cartas de D. Filipe.
Gravação da última parte da sessão referida no título. Inclui a conclusão da intervenção de Rui Osório sobre os 10 anos do Conselho de Imprensa português, o debate que se seguiu e, ainda, a intervenção final do presidente da Assembleia Regional dos Açores.
Gravação da primeira parte da sessão referida no título. Inclui a intervenção inicial de Jorge de Mendonça Torres (presidente do Conselho de Imprensa), a intervenção de Filomena Fontes sobre os conselhos de imprensa noutros países, as intervenções de Fernando Cascais e de Jorge Figueiredo sobre os 10 anos do Conselho de Imprensa português e, ainda, o início do debate que se seguiu.
Gravação da última parte da sessão referida no título. Inclui a conclusão da intervenção de Rui Osório sobre os 10 anos do Conselho de Imprensa português, o debate que se seguiu e, ainda, a intervenção final de Mota Amaral (presidente do Governo Regional dos Açores).
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Agosto de 1959, como operador indicado para o serviço "Festa no B. S. Bombeiros", datado de 29 de Agosto de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo) ou "Beatriz" (Beatriz Ferreira), ambos identificados nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Outubro de 1959, como operadores indicados para o serviço "Eleições juntas de Freguesia", datado de 18 de Outubro de 1959.
Gravação da primeira parte da sessão referida no título. Inclui a intervenção inicial de Jorge de Mendonça Torres (presidente do Conselho de Imprensa), a intervenção de Adriano Lucas sobre os conselhos de imprensa noutros países, as intervenções de Oscar Mascarenhas e de Jorge Figueiredo sobre os 10 anos do Conselho de Imprensa português e, ainda, o início do debate que se seguiu.
Livro da receita (com o Culto Divino; lojas da Mesa; Esmolas do peditório; receita extraordinária de batizados; receita das capelas com juros reais; receita dos juros perpétuos; dos foros; rendas de casas; capelas do coro, entre outras); e despesa (com ordenado do menino de capela, do secretário, do andador, entre outros) culto divino; despesa com os pobres; despesas com diversas religiosas; entre outras) da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau apresentada pelo tesoureiro João Francisco Valverde. Contém índice da receita e da despesa, com algumas falhas na correspondência entre os números dos fólios e assuntos constantes no índice e os números e assuntos (diversas despesas) tratados ao longo do livro. A conta de receita e despesa diz respeito ao ano de 1774-1775 e de 1775-1776.
Processo decorrido em torno da "Sentença da Relação Eclesiástica da metrópole de Lisboa por que confirma o padroado do Provimento dos Benefícios aos Priores de S. Nicolau de Lisboa mandando colar ao Dr. João de Liz e Miranda, apresentado pelo Dr. Pedro de Oliveiras Famel Prior de S. Nicolau de Lisboa em um dos Benefícios da dita Igreja". O processo compreende várias petições, certidões, despachos, mandados e acórdãos, entre outros instrumentos; acompanha uma "Certidão pedida por parte do Reverendo Prior da Paroquial Igreja de São Nicolau Lisboa", relativa a uma sentença a favor do prior e beneficiados de Santo André.
Autor: presume-se que seja "António" (António Marques), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Dezembro de 1958, como operador indicado para o serviço "Festa no internato O Lar da Criança", datado de 21 de Dezembro de 1958.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Posse na Ordem dos Médicos", datado de 17 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Jantar do curso de Direito", datado de 9 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Jantar do curso de Direito", datado de 9 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Inauguração da Semana do Ultramar", datado de 1 de Junho de 1959.
Está identificado com numeração, no álbum: coronel Mário Cunha. Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Jantar na L. C. G. Guerra", datado de 27 de Maio de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Agosto de 1959, como operador indicado para o serviço "Igreja de S. Domingos", datado de 14 de Agosto de 1959.
Não possuímos o original.
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Despesas com o muro.
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O Colégio Real dos Nobres foi instituído na cidade de Lisboa por Carta Régia de 7 de Março de 1761. Este estabelecimento de ensino recebeu, juntamente com a carta de criação, os Estatutos que definem a sua composição: reitor, vice-reitor, prefeito dos estudos, vários vice-prefeitos e cem porcionistas. O ingresso dos colegiais efectuava-se mediante petição ao Rei, com indicação da filiação, nacionalidade e idade. Eram requisitos essenciais estar qualificado com o foro de moço fidalgo, ter entre 7 e 13 anos, e efectuar o pagamento de uma pensão anual. O Título VII dos Estatutos estipula o elenco das disciplinas a serem ministradas: latim, grego, retórica, poética, lógica, história, francês, italiano, inglês, matemática, arquitectura militar e civil, desenho, física, arte de cavalaria, esgrima e dança. A gestão financeira estava a cargo da Junta da Administração das Rendas e da Economia do Colégio (Estatutos, Título XVIII). O Colégio dos Nobres iniciou efectivamente a sua actividade a 19 de Março de 1766, após ter sido dotado dos bens necessários à sua manutenção, por carta de doação feita em 12 de Outubro de 1765, tendo constituído parte significativa do seu património os bens confiscados aos Jesuítas e à Casa de Aveiro. O Alvará de 13 de Março de 1772 considerou mais 12 disposições sobre a disciplina interna do colégio, e a Carta de Lei de 10 de Novembro do mesmo ano extinguiu o ensino das ciências matemáticas. A partir de 1771, por Alvará de 4 de Junho, a administração e direcção do Colégio ficou cometida à Real Mesa Censória e, posteriormente, pela Lei de 21 de Junho de 1787, à instituição que lhe sucedeu, a Real Mesa da Comissão Geral sobre o Exame e Censura dos Livros. Com a extinção desta última, pela Lei de 17 de Dezembro de 1794, a instrução pública e o Colégio dos Nobres passaram a estar sob a alçada do Ministério do Reino. Apesar de ter rendimentos próprios, os ordenados dos professores do Colégio passaram a ser pagos pelo subsídio literário conforme o estabelecido pelo Decreto de 16 de Junho de 1792. Em 1823 surgiu a questão da anti-constitucionalidade de uma instituição vocacionada para o ensino exclusivo de determinada classe social, daqui resultando a criação de uma comissão para propôr a reforma do Colégio. Pelo Decreto de 4 de Janeiro de 1837, publicado no Diário do Governo a 12 de Janeiro, foi determinada a extinção do Colégio dos Nobres, e tomadas providências acerca dos colegiais (recebidos no Colégio Militar), dos professores e empregados (integrados em novas escolas públicas) e dos rendimentos do estabelecimento (aplicados às novas escolas).
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Setembro de 1959, como operador indicado para o serviço "Exibição na Colónia Balnear Infantil de O Século", datado de 1 de Setembro de 1959.
Trata-se do pedido de empréstimo de 860 contos destinado à liquidação à União Eléctrica Portuguesa do cabo condutor de energia eléctrica para o abastecimento da vila de Vendas Novas. Não foi autorizado por estar pendente de recurso na Relação de Lisboa o acórdão do Tribunal Arbitral que julgou desfavoravelmente ao Estado e à Câmara o litígio suscitado com a União Eléctrica Portuguesa.
O Instituto de Seguros Sociais Obrigatórios e de Previdência Geral foi criado pelo Decreto n.º 5640, de 10 de Maio de 1919, tendo como alicerce as extintas repartições das Ex-Direcções Gerais de Previdência Social e de Assistência Pública. Assim, o exercício dos seguros sociais obrigatórios ficava centralizado num organismo que reunia todas as condições para garantir a colaboração, a unidade e orientação a serviços, que deviam servir de base a um Estado Social, que pela nova ordem de seguros obrigatórios contra a doença, desastres de trabalho, invalidez e velhice, desempenhava funções sociais. O Instituto era constituído por uma Secretaria Central, Conselhos de Administração e Fiscal, Direcção dos Serviços de Seguros Sociais Obrigatórios na Doença, Direcção dos Serviços Sociais de Desastres no Trabalho e Mútuas, Direcção dos Serviços de Seguros Sociais Obrigatórios na Invalidez e Velhice, Direcção de Seguros Industriais, exercidos pelas sociedades anónimas, nos termos do artigo 1.º do Decreto com força de lei, de 21 de Outubro de 1907, Direcção de Serviços das Bolsas Sociais do Trabalho, Estatística e de Defesa Económica de todos os ramos de previdência. Como serviços externos abrangiam - Inspecção de Previdência Social, Circunscrições de Previdência Social, Tribunais Arbitrais de Previdência Social e Tribunais de Desastres no Trabalho. Compreendiam, assim, 7 circunscrições: Porto, Coimbra, Lisboa, Castelo Branco, Évora, Angra do Heroísmo e Funchal. O Instituto de Seguros Sociais Obrigatórios e de Previdência Geral ficou dependente do Ministério do Trabalho, sendo extinto pelo Decreto n.º 11267, de 25 de Novembro de 1925, pelo que transitaram os diversos organismos do extinto ministério para outros ministérios. Assim sendo, o Instituto dos Seguros Sociais Obrigatórios e de Previdência Geral transitou para o Ministério das Finanças, pelo que ficou constituído por 3 repartições: Repartição dos Seguros Sociais e Associações Mutualistas, Repartição de Seguros Industriais e a Repartição de Defesa Económica. Compreendia,ainda, a Inspecção de Previdência Geral, Conselho Superior de Previdência Geral e Conselho de Seguros. Considerando algumas incorrecções publicadas no Decreto n.º 11267, de 25 de Novembro, foram rectificadas pelo Decreto n.º 11336, de 10 de Dezembro de 1925, pelo qual se determinava que a Direcção-Geral da Assistência e o Instituto de Seguros Sociais Obrigatórios e de Previdência Geral, estaria dependente do Ministério do Interior. Nesta sequência, pelo Decreto n.º 13700, de 31 de Maio de 1927, passou para o Ministério do Interior os serviços e organismos constituindo a Direcção de Serviços da Tutela, Inspecção, Estatística e Cadastro da Assistência, que faziam parte do Instituto de Seguros Sociais Obrigatórios e de Previdência Geral, do então Ministério das Finanças. Finalmente, pelo Decreto n.º 22428, de 10 de Abril de 1933, ficou sob a superintendência do Sub-Secretário de Estado das Corporações e Previdência Social o Instituto de Seguros Sociais Obrigatórios e de Previdência Geral, que manteve, provisoriamente, a sua organização e competência e todos os assuntos relativos às corporações e outras instituições do trabalho. Relativamente, às despesas do Instituto continuaram a ser satisfeitas no ano económico em conta das dotações inscritas no Ministério das Finanças e no orçamento privado daquele Instituto. Ainda em 1933, pelo Decreto -Lei n.º 23053, de 23 de Setembro, foi criado o Sub-Secretariado das Corporações e Previdência Social e o Instituto Nacional do Trabalho e Previdência e foi extinto o Instituto de Seguros Sociais Obrigatórios e de Previdência Geral e os tribunais dos desastres no trabalho, de árbitros avindores e arbitrais de previdência social.
A cobrança de direitos no Porto aparece pela primeira vez no foral dado por D. Teresa, mulher do conde D. Henrique, a D. Hugo no ano de 1123. Contudo, a intensa dinamização mercantil nas margens do Douro, originara disputas frequentes entre a Coroa e a Mitra e o Cabido da Sé do Porto, sobre a propriedade dos respectivos direitos. Para maior esclarecimento sobre a atribuição de certos direitos a Coroa entendeu dar à Alfândega do Porto um Regimento próprio no ano de 1410, o qual viria a servir de referência para a elaboração de outros Regimentos. Esse Regimento foi substituído pelo de 25 de Agosto de 1461. A 22 de Abril de 1484 foi ordenado, pelos vedores da Fazenda, que o provedor e recebedor da Alfândega do Porto regesse, arrecadasse e provesse a dita alfândega pelo novo Foral da Alfândega de Lisboa. Já no século XVI, muitos foram os Alvarás e Regimentos destinados a regulamentar a arrecadação dos direitos e boas práticas administrativas da Alfândega do Porto, destacando-se: no ano de 1521, os Regimentos de 20 de Março, o de 21 de Junho e 26 de Setembro, e ainda, o Alvará de 29 de Abril; no ano de 1532, o Regimento de 8 de Novembro; no ano de 1535, o Regimento de 5 de Fevereiro; no ano de 1537, a Carta Régia de 23 de Outubro; no ano de 1541, o Regimento de 5 de Setembro, confirmado por Alvará de 28 de Novembro do mesmo ano; no ano de 1564, o Regimento de 17 de Agosto, confirmado a 27 de Maio do ano seguinte. No século XVII, com o crescimento do comércio, o espaço destinado à Alfândega do Porto, para além de ser reduzido, necessitava de obras. Para pôr cobro a tal situação foi dada Ordem, a 16 de Maio de 1656, pelo Conselho da Fazenda, para que se procedesse ao conserto da Alfândega, deslocando-se, provisoriamente, para as dependências da Casa da Moeda. Ainda, neste mesmo século, foram dados o Regimento das Alfândegas dos Portos Secos, Molhados e Vedados de 10 de Setembro de 1668, e a 27 de Janeiro de 1699 o Alvará (Regimento) da Casa dos Cincos da Alfândega do Porto, este último, deveria também, ser observado nas suas alfândegas anexas de Viana, Vila do Conde, Aveiro, Caminha, Esposende e Figueira. O último Regimento dado à Alfândega do Porto foi o de 2 de Junho de 1703, com o objectivo de pôr cobro aos descaminhos e ao insuficiente controlo no registo e arrecadação dos direitos reais. Este Regimento regulamentava também a descarga das mercadorias e seu encaminhamento para a alfândega, com obrigações bem estabelecidas quer para pilotos e mestres dos navios, quer para oficiais ao serviço da alfândega. Este Regimento era composto por 117 capítulos para o despacho das entradas e 19 capítulos para o despacho por saída. Os oficiais da alfândega, no cumprimento deste Regimento, passaram a contar com elementos mais precisos, para a boa arrecadação dos direitos da dízima e sisa. Este regimento, sofreu alterações, nomeadamente por Alvará de 10 de Outubro de 1768, criando mais um ofício de escrivão da descarga e dois lugares de guardas. Para além deste aumento de funcionários este Alvará expropriava para a Fazenda os dois guindastes estabelecidos particularmente no Cais da Lingueta. Outra alteração ao Regimento de 1703, nomeadamente quanto ao capítulo 89, seria feita por Alvará de 26 de Novembro 1774, ordenando que a arrecadação dos direitos da dízima e sisa de todas as fazendas que entrassem e saíssem pela Foz ou Barra desta cidade fosse feita pelos oficiais da alfândega e nunca pela Câmara da Cidade. Já no século XIX, por Alvará de 11 de Fevereiro de 1803, foi ordenado que se observasse o que se achava disposto para a arrecadação dos direitos na Alfândega de Lisboa. A administração Liberal, por Decreto de 16 de Maio de 1832, pôs fim aos Regimentos particulares das alfândegas, estabelecendo um regulamento geral. Na sequência desta centralização, o Reino foi dividido em dois distritos, o do Norte e o do Sul, controlados pelos administradores gerais, sendo o juiz da alfândega substituído por um director. Com esta nova divisão, no Norte, manteve-se a primazia da Alfândega do Porto sobre as restantes alfândegas do distrito do Norte.
O privilégio é concedido por dois anos. Tem junto a informação que por carta régia de 8 de Abril de 1603, aqui junta por cópia, concedeu-se licença para se representarem comédias na cidade de Lisboa passada a Quaresma, contanto que os textos delas sejam primeiro examinados e aprovados por um dos desembargadores do Paço, e que os homens e as mulheres que nelas entrarem representem as suas próprias figuras. Por provisão régia de 10 de Novembro de 1612, aqui junta por cópia, foi concedido ao Hospital o privilégio das comédias sem limitações de tempo. Veja-se a provisão aqui junta por cópia de 29 de Junho de 1737 Na capilha tem a informação para se ver o número 67 do 2º Maço Tem junto as cópias do alvará de 20 de Agosto de 1588, da carta régia de 9 de Abril de 1603, do alvará de 10 de Novembro de 1612 e do alvará de 29 de Junho de 1737 sobre o mesmo teor
Entrega dos prémios João Pereira da Rosa no 88º Aniversário de "O Século". Autor: não identificado.
A fotografia abrange o concelho de Oliveira de Azeméis vista sul/norte.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca do 60º aniversário de ordenação do padre Paulo O’ Sullivan; Congresso do Rosário em Fátima; inauguração de capela em Moçambique; restauro da igreja do Arsenal Naval de Lisboa; peregrinação dos jovens a Fátima. Inclui o recorte de jornal, em português, com a notícia sobre o 60º aniversário de ordenação do padre Paulo O’ Sullivan.
Texto datilografado de Susan Lowndes sobre o 50º aniversário do diário católico “Novidades”.
Texto datilografado de Susan Lowndes sobre as alterações na hierarquia portuguesa. O texto encontra-se repetido.
Texto datilografado de Susan Lowndes a referir o desejo do padre Juan Fernandez Khron em casar.
Texto datilografado de Susan Lowndes a referir o planeamento da construção da nova catedral de Bragança.
Texto de Susan Lowndes, remetido pelo NCWC/NS, sobre o encerramento de duas leprosarias em Luanda.
Texto de Susan Lowndes, remetido pelo NCWC/NS, sobre o ensino no colégio britânico.
(Lisboa) - Agradecimento pela oferta do livro “Elementos de Economia Política”, com considerações sobre o mesmo.
[Lisboa] - Apreciação da obra intitulada [“Elementos de Economia Política”], com considerações sobre o seu autor.
(Lisboa) - Pedido de colaboração na preparação da obra intitulada “O Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa”.
Felicitações pela nomeação do destinatário para o cargo de vice-reitor da Universidade Técnica [de Lisboa].
[Lisboa] - Agradecimento pela oferta do livro “Elementos de Economia Política”, com comentários sobre o mesmo.
(Coimbra) - Comentários sobre o livro [“A questão agrária”] e felicitação do destinatário pelo triunfo alcançado.
[s.l.] - Agradecimento pela oferta de livros, com destaque para o título “A questão agrária”.
[s.l.] - Pedido de parecer sobre o programa de uma cadeira leccionada no Instituto Superior de Agronomia.
(Lisboa) - Solicitação de orientações para a obtenção do livro [“A questão administrativa: o municipalismo em Portugal”].
Textos para guias de viagem com o intuito de auxiliar visitantes estrangeiros em Portugal.
(Coimbra) - Informação sobre o desempenho escolar do irmão do destinatário, [José Lino Neto].
(Figueira) - Informação sobre o desempenho escolar do irmão do destinatário, [José Lino Neto].
(Coimbra) - Informação sobre o desempenho escolar do irmão do destinatário, [José Lino Neto].
(Coimbra) - Informação sobre o desempenho escolar do irmão do destinatário, [José Lino Neto].
(Portalegre) - Agradecimento relativo a uma carta de António Lino Neto, felicitando o remetente pelo seu aniversário.
(Sertã) - Votos de melhoras para o estado de saúde da esposa de António Lino Neto; resposta a um pedido para a admissão de um jovem no Seminário; informações diversas sobre o Seminário de Portalegre, nomeadamente sobre as alterações no cargo de reitor, sobre o decréscimo de verbas e sobre o encerramento do Seminário Maior.
(Lisboa) - Referência à resolução de um assunto identificado como o “caso Pinto e Sotto Mayor”.
(Gavião) - Explicação sobre os motivos que impediram o remetente de acompanhar uma peregrinação a Lourdes.
«O Distrito de Portalegre» (ano 54, n.º 3529, p. 1) - Mensagem de felicitação dirigida a António Lino Neto pela sua eleição para o cargo de vice-reitor da Universidade Técnica de Lisboa; referência à colaboração que o homenageado mantinha com o jornal.
(Santuário de Fátima) - Confirmação da recepção de um artigo para o jornal «A Voz de Fátima».
(Seminário do Gavião) - Informação sobre o início do ano jubilar referente à sagração episcopal do remetente.
«O Mundo» (ano 11.º, n.º 373, secção “Ecos & Notas”) - Informação sobre as primeiras lições de António Lino Neto e Afonso Costa no âmbito do concurso para a cadeira de Economia Política na Escola Politécnica de Lisboa. O primeiro tratou a “circulação fiduciária nas colónias” e o segundo o “bi-metalismo”.
(Mação) - Pedido de intercessão em assunto relacionado com o Cine-Teatro [de Mação].
(Funchal) - Pedido relacionado com o arrendamento de uma casa pertencente ao marquês de Vale Flôr.
(Braga) - Votos de boas festas [natalícias]; informação sobre o estado de saúde do remetente.