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(Pinheiro da Cruz) Informa que o ministro da Justiça nomeou um engenheiro agrónomo para o Bié. Timbre: "Colónia Penal de Pinheiro da Cruz. Grândola. Gabinete do Director".
(Funchal) Agradecimento por todo o apoio que deu para conseguir a sua nomeação para o lugar de diretor da Torre do Tombo.
(Braga) Pedido de intervenção junto de Domingos Braga da Cruz para que o seu filho cego possa continuar a frequentar o liceu.
(Lisboa) Informa que recebeu o novo tomo da "Monumenta Henricina" e o volume da revista "Scientia Ivridica". Timbre: "Prof. José Maria Viqueira. Catedrático del Instituto Español".
(Tadim) Informa que, dada a dificuldade de entrar na TAP para o lugar de contabilista, aceitou fazer o curso de comissário de bordo.
(Marinha Grande) Pedido de intervenção para que o marido, Vítor Manuel Mendes Morão, seja nomeado interinamente para o lugar de conservador do Registo Civil de Leiria.
(Coimbra) Pedido de intervenção para que o seu nome não conste da lista dos que terão de realizar o curso de ciências criminais.
(Coimbra) Informa que foi [Maria Helena da] Rocha Pereira quem teve a iniciativa de divulgar o manifesto dos classicistas alemães sobre o valor do latim.
(Bilbao) Questão sobre quem o poderá esclarecer a fim de fazer o seu doutoramento na Universidade de Coimbra. Timbre: "José Belmonte Diaz. Luis Belmonte Diaz. Abogados".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta das obras "O direito subsidiário na história do direito portugês" e "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta do trabalho "O Latim e o Direito" e envio da fotografia do grupo. Timbre: "Hotel Tivoli Jardim".
(Ponta Delgada) Manifestação de indignação pelo facto de o ministro [da Educação Nacional] ter esclarecido em folheto o problema do ensino superior tratado por Guilherme Braga da Cruz.
(Lisboa) Pedido para que faça uma comunicação na Academia Portuguesa da História intitulada "Sá da Bandeira: o político e o liberal". Timbre: "Academia das Ciências de Lisboa".
(Coimbra) Agradecimento pela oferta das obras "O direito subsidiário na história do direito português" e "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal".
(Funchal) Agradecimento pela oferta das obras "O direito subsidiário na história do direito português" e "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal".
(Lisboa) Dirigido ao arcebispo de Mitilene, por não ter encontrado o P. Sebastião, o cartão remete dádivas da família Loureiro e de anónimos.
Imagem mostra o cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira com o P. Sebastião Pinto da Rocha, diretor diocesano do Apostolado da Oração, numa sessão no Pavilhão dos Desportos.
(Coimbra) Agradecimento pela oferta das obras "O direito subsidiário na história do direito português" e "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal".
(Lisboa) Faz o balanço dos resultados obtidos durante os 27 meses decorridos desde o início da campanha (Plano trienal) em março de 1950.
[s.l.] Agradecimento pela oferta das obras "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal" e "O direito subsidiário na história do direito português".
(Londres) Questão sobre se a situação de Guilherme Braga da Cruz está resolvida e comunicação da sua vontade de conservar em seu poder o jornal "O Imparcial".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta das obras "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal" e "O direito subsidiário na história do direito português".
(Porto) Remete por vale de correio duzentos escudos, em seu nome e da esposa e expressa o desejo de cumprimentar pessoalmente o P. Sebastião.
José Maria Braga da Cruz foi membro do Conselho Fiscal do Salão Recreativo Bracarense, organização fundada com o propósito de promover o teatro moralizador.
Inventário de trastes que o andador José Alves de Carvalho tem em seu poder, pertencentes à irmandade. Inclui o registo quantitativo e breve descrição dos objetos.
Petições de socorro com o seguinte teor: pedido de auxílio do doente; nota do escrivão encarregando o enfermeiro de dar parte acerca da condição do doente, ouvindo o facultativo; ordem do juiz e mesários para que o facultativo socorra o doente no período tempo determinado; atestado do padre acerca da condição de pobreza do doente; nota do enfermeiro informando que o facultativo visitará o doente e informará da sua condição; nota de visita do facultativo ao doente, com informações sobre a condição em que se encontra; impresso com o nome do doente, morada e assinatura do enfermeiro. Vários requerimentos e ofícios acerca de legados, pedidos de esmola, penhoras, entre outros.
Carta remetida por Miguel Ângelo de Sousa, encarregue de satisfazer o legado que Emília Carolina de Carvalho Linhares legou à irmandade. Contém instruções para o levantamento da importância.
Pauta que fazem os juízes do ofício de picheleiro para o lugar de escrivão geral da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira para o ano de 1775.
Intimação para que o prior de São Nicolau, na qualidade de representante da Colegiada, declare o valor do foro imposto a um prédio no Casal do Carvoeiro.
Certidão com teor do testamento com que faleceu Manuel da Costa Leitão. Contém o testamento, o respetivo instrumento de aprovação e abertura.
Cópia de recorte de imprensa do Público de 5 de maio de 2002, página 8, contendo o artigo "Um santo enganado (1)", de Frei Bento Domingues, O. P.
[Caderno de apontamentos de aluna do Curso de Serviço Social, o mesmo autor que o código de referência PT/UCP/CRCW/CDMA/A/003/012].
Contém ainda contas das despesas dependências da Irmandade e com obras, etc., petições, certificação de missas, e outros documentos relacionados com recibos.
O maço é composto por: prestações de contas, relatórios para o Conselho de Administração, mapas de reintegrações e amortizações e resumo de inventários.
Cartazes C?ritas Portuguesa sobre Partilha Fraterna (2 exemplares); A?ores - um telhado para o Natal (2 exemplares); C?ritas ? ver em cada homem um irm?o.
Cartaz do projeto Criactividade com imagem de homem e legenda Tira o n? da cabe?a p?e o n? na gravata.
Exemplar com as seguintes notícias: O celibato e o matrimónio; Estudos bíblicos; Noticiário; Anúncios; Depósito de tratados e livros; Padre Guilherme Dias
Exemplar com as seguintes notícias: A Igreja; O Evangelho em França; O celibato; História do Sr. Feliciano Esperança da Glória; Comunicado; Associação caridade evangélica - Porto; Noticiário; Anúncios
Exemplar com as seguintes notícias: O cristianismo de Cristo o cristianismo do papa; Bossuet e a missa; Do culto que se presta à virgem; Noticiário; Ofícios divinos; Anúncios
Exemplar com as seguintes notícias: O cristianismo de Cristo o cristianismo do papa; Igreja livre italiana; Bossuet e a missa; Efeitos do romanismo; Noticiário; Ofícios divinos; Anúncios
Exemplar com as seguintes notícias: O caso do Padre Pinheiro; O Senhor de Matosinhos; Noticiário; Anúncios; Depósito de tratados e livros; Padre Guilherme Dias.
Exemplar com as seguintes notícias: Sobre o trabalho do domingo; Assuntos bíblicos; O velho feliz; Variedades; Noticiário - os jesuítas; Cultos na cidade; Cultos em Vila Nova de Gaia
Exemplar com as seguintes notícias: Arqueologia Bíblica; Suicídio; O aniversário português em Springfield, Estados Unidos; O neófito desmentido; Noticiário; Ofícios divinos; Anúncios.
Juízo criado pelo Alvará de 16 de Dezembro de 1771 que extinguiu o cargo de juiz conservador geral do Comércio. O cargo de juiz dos Falidos era desempenhado, obrigatoriamente, por um desembargador da Casa da Suplicação o qual conhecia, com jurisdição privativa, todos os negócios e causas concernentes aos falidos, procedendo às devassas e exames necessários referentes aos mesmos. Sentenciava nas causas crimes ou cíveis que subissem à Relação em uma só instância. Usava a mesma vara que usavam os corregedores do Crime da Corte e Casa da Suplicação. Das sentenças proferidas pelo juiz dos Falidos cabia recurso para a Junta do Comércio.
O Arquivo Fotográfico era um serviço de apoio às actividades da Mocidade Portuguesa, onde se conservavam as imagens dos diversos eventos promovidos, e forneciam material fotográfico para as suas publicações, entre as quais o Boletim e a revista Menina e Moça.
O Centro de Estudos Astronáuticos, propriedade da Organização Nacional da Mocidade Portuguesa, foi presidido por Eurico Sidónio Gouveia Xavier L. Fonseca. O referido Centro era membro da International Astronautical Ferderation. Funcionava no Palácio da Independência, Largo de Sai Domingos, Lisboa.
Contém um ofício do Chefe de Secretaria da Presidência do Conselho para o Director-Geral da Contabilidade Pública.
Nektar é uma banda britânica de rock progressivo e rock psicodélico formada em 1969. Em 1974 lançou o álbum Down to Earth; Autor: Abel Fonseca (informação retirada do envelope)
Grupo de actrizes da peça "O Gato Vermelho": : Octávia da Conceição, Jacinta do Nascimento, Antónia da Conceição, Bertha e Clotilde
O Convento de São Bernardino de Atouguia da Baleia era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província dos Algarves. Em 1451, foi fundado. Em 1453, teve o patrocínio do tabelião da vila da Lourinhã Pedro Álvares, que lhe doou vários bens, entre eles uma fonte com mato à volta, por esse motivo foi designado Oratório da Fontinha. Os primeiros frades que o habitaram foram frei Rogério Pregador, frade espanhol, frei Rodrigo Benavente, confessor, e frei André do Porto, leigo. Para esta fundação também concorreu a condessa D. Guiomar de Castro. Em 1486, passou à observância. Foi muito privilegiado pelos reis portugueses, nomeadamente D. Afonso V e D. João II. Em 1503, por deliberação da congregação dos observantes, passou a ser casa de noviciado. Em 1507, em Janeiro, devido à melhoria das condições da casa e aumento do número de religiosos, recebeu o título de convento com o orago de São Bernardino. Em 1531, foi parcialmente destruído por um terramoto. Em 1563, foi alagado pelas águas por se localizar num sítio ermo e junto a um ribeiro. Como o edifício já se encontrava em ruínas devido ao terramoto de 1531, decidiu-se mudar o convento para um sítio próximo, mais alto, para evitar novas cheias. Em 1563, iniciou-se a nova construção. Em 1595, a comunidade mudou-se, sendo guardião do convento frei Manuel de Olivença. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Atouguia da Baleia (Peniche, Leiria)
De 1762 até 1816 a comarca de Faro compreendia as seguintes terras: A cidade de Faro, a cidade de Silves e a vila de Lagoa. A décima era um tributo que se pagava ao rei e que consistia na décima parte dos rendimentos de cada um para as necessidades do Estado. A décima divide-se em secular e eclesiástica. O regimento da décima foi dado 28 de abril de 1646, ampliado por alvará de 19 de junho de 1652 e reformado a 9 de maio de 1674.
De 1762 até 1813 a comarca de Lagos compreendia as seguintes terras: A cidade de Lagos; a vila de Albufeira; a vila de Aljezur; a vila Nova de Portimão; a vila de Monchique; as vilas do Bispo e a de Sagres. A décima era um tributo que se pagava ao rei e que consistia na décima parte dos rendimentos de cada um para as necessidades do Estado. A décima divide-se em secular e eclesiástica. O regimento da décima foi dado 28 de abril de 1646, ampliado por alvará de 19 de junho de 1652 e reformado a 9 de maio de 1674.
O Mosteiro de São Sebastião de Setúbal era masculino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos). Entre 1564 e 1566 foi fundado este mosteiro dedicado a São Sebastião, em honra do rei protector. Em 1625, foi celebrado o compromisso da Irmandade do Santíssimo Sacramento, instalada no Mosteiro. Em 1755, o terramoto causou grandes danos na igreja, tendo reaberto ao culto em 1811. Em 1834, por sentença apostólica de 27 de Janeiro da Junta do Exame do Estado Actual e Melhoramento Temporal das Ordens Religiosas, encarregada da Reforma Geral Eclesiástica, foi suprimido, extinto e profanado o Convento de São Domingos de Setúbal. Os três religiosos foram incorporados para o Mosteiro de São Domingos de Lisboa Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: São Sebastião (Setúbal, Setúbal)
Acompanha o documento uma informação do Empregado Técnico da Câmara, dizendo que o cheiro não pode incomodar muito o empregdo da Estação Semafórica e que os despejos dentro da Cidadela são provisórios e foram autorizados pelo Ministério da Guerra.
Fotografia do Reverendo José Nunes Chves, ex-presbítero da Igreja Católica, natural de Portimão aderiu à Igreja Lusitana em Novembro de 1879 e foi o fundador da Igreja de Jesus.
Recortes de jornais com artigos sobre achados e antiguidades, em que é interventor Augusto Soromenho. Prospeto publicitando o periódico "O Investigador", o qual visa o estudo das antiguidades.
Assina: o Grupo de Defesa Operária
Registo e copiador de correspondência expedida pela Secção do Imposto sobre o Consumo.
Autor: presume-se que seja "Beatriz" (Beatriz Ferreira), identificada nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Dezembro de 1958, como operador indicado para o serviço "Festas de Natal no Cortiço", datado de 22 de Dezembro de 1958.
O aviso de 1ª classe NRP "Afonso de Albuquerque" (F470) em trabalhos de encostagem ao porto de Luanda (Angola), com a guarnição no convés. Documento em película de filme de 35 mm mas com a imagem na dimensão de 18×24 mm. Autor: não identificado.
Autor: presume-se que seja "Beatriz" (Beatriz Ferreira), identificada nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Dezembro de 1958, como operador indicado para o serviço "Festas de Natal no Cortiço", datado de 22 de Dezembro de 1958.
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "Cerimónia de homenagem à memória do falecido administrador do nosso jornal, Frederico Miguel Pavão, na Colónia Balnear Infantil de 'O Século', em São Pedro do Estoril, durante a qual foi dado o seu nome a uma camarata. Estiveram presentes dona Angélica Pavão Pereira da Rosa; seu filho e nosso director, dr. Guilherme Pereira da Rosa, com sua esposa, dona Maria Teresa Bordalo Pinheiro Pereira da Rosa, e seus filhos, os meninos João Pedro e Maria Isabel Bordalo Pinheiro Pereira da Rosa, e, ainda, a viúva de Frederico Pavão, dona Maria Luísa Segurado Pavão, com as suas filhas dona Maria Madalena Pavão e dona Maria Adelaide Pavão Martins, esposa do nosso administrador engenheiro Eugénio Martins, com os seus filhos, os meninos Maria Isabel, Luís Miguel e João Emílio Pavão Martins." Autor: não identificado
O Convento de Santo António do Porto era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e á Província da Conceição. Também era conhecido por Convento de Santo António da Cidade. Em 1783, foi fundado o Convento de Santo António do Porto pelos religiosos franciscanos numa propriedade com edifícios e capela no campo de São Lázaro. Em 1831, em Julho, o convento é abandonado pelos últimos religiosos, e o edifício não estava ainda concluído. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Santo Ildefonso (Porto, Porto)
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Agosto de 1959, como operador indicado para o serviço "Partida de crianças, Colónia de O Século", datado de 22 de Agosto de 1959.
Destinava-se o novo edíficio para se proceder à transferência dealguns doentes das enfermarias do hospital.
Nascido na Madeira em 1833, João Francisco Camacho abriu a sua primeira casa fotográfica na cidade do Funchal em 1863, na Rua do Conselheiro José Silvestre Ribeiro, nº5 e, mais tarde (1870), na Rua de São Francisco, nº21. Viajou pela Europa e pelos Estados Unidos da América onde contactou com alguns mestres da fotografia da época. Em 1879, deixou a Madeira para se estabelecer em Lisboa, no Hotel Gibraltar, no Chiado e, posteriormente, na Rua Nova do Almada, nº116. Apesar de um incêndio lhe ter destruído uma parte significativa do seu arquivo em 1880, é durante esta década que trabalha para a família real e para algumas das publicações ilustradas de época como O Ocidente. Para além de autor de um álbum de fotografias sobre a Torre de Belém e sobre o Mosteiro dos Jerónimos, João Francisco Camacho, foi galardoado com o título de fotógrafo da Imperatriz do Brasil. Recebeu também uma medalha de mérito na Exposição Universal de Viena, em 1873, e uma medalha de ouro na Exposição Internacional de Paris, de 1892. As fotografias que foi tirando ao longo de 35 anos de actividade profissional pautam-se pelo rigor técnico e pelo cuidado cenográfico que sempre adoptou nos seus retratos de estúdio. Após a sua morte em 1898, as revistas Ilustração Portuguesa e a Serões publicaram, a título póstumo, fotografias suas. O estúdio manteve-se em funcionamento até 1905 e, no ano seguinte, Arnaldo da Fonseca adquire-o, transformando-o numa das suas Oficinas Photographicas, mas mantendo o nome Camacho até 1910.
Luís Benavente nasceu em Lisboa, a 6 de Maio de 1902. Era filho de António Carlos das Neves Benavente e de Adelaide Victorina Ferreira Marques Benavente, ambos naturais de Lisboa, e sobrinho de Tertuliano de Lacerda Marques. Casou com Alice Benavente. Originário de uma família ligada à arquitectura e à construção, frequentou a Escola de Belas Artes, em Lisboa, iniciando o curso de Arquitectura em 1925, que veio a concluir em 1930, na Escola de Belas Artes do Porto. Em simultâneo, trabalhou no estrangeiro, com profissionais da área. Terminado o curso e, durante um período de três anos, trabalhou no atelier de Pardal Monteiro, com arquitectos como Rodrigues Lima e Veloso Reis Camelo, participando em projectos como o do Instituto Superior Técnico. Foi convidado por Duarte Pacheco para trabalhar, como delegado, para o Ministério das Obras Públicas, sendo colocado em comissões de obras em Coimbra (1934-1938). Colaborou na reforma e modernização do Sanatório de Celas; projectou e seguiu a obra do Hospital Sobral Cid (1936) e completou o dos Covões; desenvolveu, juntamente com Raul Lino, um plano visando a remodelação da Cidade Universitária de Coimbra, desde 1934; ainda nesse ano, recebeu o encargo do restauro do Claustro da Manga, obra que decorreu em 1935; foi nomeado para uma comissão tendo como objectivo o arranjo do Museu Machado de Castro e encarregado do remate do antigo Colégio de São Bento; integrou ainda a comissão responsável pela recuperação da zona alta da cidade. Em Lisboa, de 1941 a 1949, foi-lhe entregue a obra de recuperação do Palácio Foz; projectou o Bairro da Madre de Deus e o Mercado de Arroios - ambos entre 1939-1942; em 1943, em conjunto com o arquitecto Paulino Montez, participou nos primeiros estudos para a urbanização da área de Olivais Sul; deve datar de 1938 o planeamento do Bairro do Caramão da Ajuda; de 1941 data o projecto das "Escolas primárias para a freguesia de São José", concluído entre 1944 e 1947; de 1947 a 1952 data o projecto da nova sede para o Automóvel Clube de Portugal, na Rua Rosa Araújo; a habitação própria na Lapa data de 1955 e o Teatro das Laranjeiras de 1973-1977. Enquanto delegado do Ministério das Obras Públicas integrou a Comissão para o estudo das providências a adoptar em caso de guerra, com vista à protecção dos bens culturais. Esta comissão foi presidida pelo director do Museu Nacional de Arte Antiga, integrando Mário Chicó, por parte da Educação Nacional, e João Amaral, por parte da Defesa Civil do Território. Entretanto, em 1952, foi nomeado director dos Monumentos Nacionais, sendo de referir o seu papel de guia na visita a Portugal da rainha Isabel II de Inglaterra. Em 1947 foi-lhe confiada a escolha, em Londres, do edifício para a Embaixada de Portugal. Encarregou-se igualmente da respectiva reorganização e mobiliário. O projecto ficou concluído entre 1953 e 1954. Entre 1948 e 1951 foi creditado, junto da Santa Sé, para a construção de uma capela dedicada a Nossa Senhora de Fátima, financiada particularmente. Foi vogal da respectiva comissão executiva. Entre 1951 e 1952, adaptou a ala poente do Palácio de Belém, tendo em vista a instalação do presidente general Craveiro Lopes. Entre 1953 e 1954 desenvolveu um projecto para a Igreja de Santa Engrácia, que deveria ser adaptada a Panteão Nacional. Aplicou os seus conhecimentos técnicos nas áreas do restauro e da recuperação em Seteais (1953-1955). Interveio nas obras do Palácio da Berlenga (1952); Paço e conjunto de Guimarães (1954-1956); Palácio da Vista Alegre (1959-196)2; Crato, Mosteiro de Flor da Rosa, com obras de recuperação para um hotel (1968); Palácio Sottomayor, em Condeixa (1973-1987). Entre finais dos anos 50 e início dos 70 foi destacado do Ministério das Obras Públicas para o Ministério do Ultramar, realizando obras ao nível do património em missões ultramarinas, nomeadamente, igrejas, fortalezas: cidade de São Tomé - a partir de 1958 e até 1967; Ribeira Grande na ilha de Santiago de Cabo Verde - entre 1962 e 1973; Bissau e Cacheu na Guiné - 1962 a 1969; Índia - últimos meses de 1961. Encontrava-se no território quando se deu a invasão indiana. Refugiou-se então no cargueiro italiano "Comfidenza", trazendo consigo uma parte importante de documentação relativa ao património arquitectónico de Goa, Damão e Diu, que se supõe ter sido alvo de levantamento anterior, quando da missão na Índia Portuguesa, em 1954, de Mário Chicó e Humberto Reis. Trocou correspondência com Quirino da Fonseca sobre o levantamento e protecção do património de Angola, Moçambique, Macau e Timor. Passou igualmente por outros locais com património arquitectónico português, como o Gana, África do Sul, Etiópia, Ormuz, Malaca, Sacramento. Estes trabalhos decorreram, principalmente, entre meados dos anos 50 e os anos 60 e 70. Foi delegado de Portugal na comissão internacional que elaborou a Carta de Veneza - documento sobre a conservação e restauro do património, em 1964, na sequência da realização do II Congresso Internacional dos Arquitectos e Técnicos dos Monumentos Históricos. A Carta de Veneza levou à criação de um outro organismo, dependente da UNESCO, o International Council of Monuments and Sites - ICOMOS - do qual Luís Benavente foi sócio fundador. Em 1968, e para a UNESCO, participou na preparação da Recomendação acerca da conservação dos bens culturais postos em perigo. Sendo representante da Academia Nacional de Belas Artes, integrou o júri do Prémio Valmor de 1980-1981.
Documentação produzida, recebida e acumulada no âmbito da atividade administrativa e religiosa da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira do Ofício dos Confeiteiros. Contém documentação gerada pelos orgãos gerentes consignados nos estatutos, aos quais compete a gestão administrativa e financeira dos bens e rendimentos da irmandade, bem como, prover o culto ao seu orago e ao Santíssimo Sacramento. Comporta os referidos estatutos; atas e termos das sessões ordinárias e extraordinárias da Mesa da irmandade e Assembleia Geral; processos de aprendizagem e ingresso de irmãos na irmandade; acham-se inventários e catálogos de bens e propriedades; várias escrituras de propriedades; processos de assistência e beneficência; correspondência recebida e expedida pela Mesa; requerimentos recebidos de natureza vária; sentenças cíveis e litígios; e processos de eleições. Decorrente da gestão financeira, encontram-se documentos de despesa e receita, principalmente relativos à posse, construção e reparação de propriedades; despesas com festividades; acham-se avaliações de bens móveis e imóveis; várias contas e orçamentos gerais.
Certidões de missas rezadas pelas almas dos Irmãos defuntos - inclui as missas celebradas na Igreja dos Clérigos e também por párocos externos à Irmandade -; missas à hora de terça; missas dos Domingos à hora de terça e à hora do meio-dia; assim como missas para redução dos legados. As certidões geralmente são redigidas em papel de imposto de selo e contêm os seguintes dados: identificação do pároco que celebrou as missas; o número de missas rezadas; a sua intenção (ex.: missa por alma de Irmãos falecidos; missa para redução de legados pios não cumpridos; etc.); o nome do Irmão ou Irmã por cuja alma se rezou; o valor das missas e o reconhecimento do sinal/assinatura do pároco por um notário, no caso de serem externos à Irmandade.
Inclui o processo 3C-QH-5 da Direcção-Geral da Fazenda Pública
Procedimento conforme o determinado no artigo 7 da Portaria do Ministério da Fazenda - Direção Geral das Alfândegas e Impostos Indiretos, de 29 de Novembro de 1849.
Engloba documentação produzida, recebida e acumulada pela Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de S. Nicolau da cidade de Lisboa no decurso da sua atividade. A documentação produzida reflete os fins gizados nos documentos normativos que regulam a estrutura orgânica e o funcionamento da irmandade, os quais se materializam através das funções delegadas em cada um dos seus órgãos gerentes. Cumpre-lhes a gestão administrativa e financeira dos bens móveis e imóveis e dos rendimentos da irmandade; a promoção do culto ao Santíssimo e à Nossa Senhora da Caridade e o provimento das demais solenidades e festividades religiosas consoante a força do respetivo cofre; envidar todas as diligências para assistir os irmãos e paroquianos pobres nas suas carências físicas, materiais e espirituais. Comporta também documentação resultante do processo de empréstimo que a irmandade fez à companhia “Auxiliadora” e da cedência que a Junta da Paróquia fez à mesma irmandade para administrar os rendimentos da Fábrica da Igreja, convergindo ambos os expedientes para acorrer às despesas com as obras de reedificação da Igreja de S. Nicolau. Inclui ainda documentação decorrente das atividades letivas relativas à ministração da instrução primária nas escolas para ambos os géneros fundadas pela irmandade a 19 de junho de 1865, em memória do rei D. Pedro V; e do apoio facultado pela Caixa Escolar aos alunos necessitados com refeições na cantina, vestuário, calçado e material escolar e didático. Integram ainda este fundo a documentação produzida pela Irmandade do Santíssimo Sacramento e pela Congregação da Nossa Senhora da Caridade antes da junção oficializada pela assinatura do alvará régio de 30 de março de 1857.
O Convento de São Francisco de Estremoz era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província dos Algarves. Foi fundado em 1239, sobre a ermida de São Bento do Mato, doada aos franciscanos pelos freires de Avis. A igreja foi levantada por ordem de D. Afonso III e de sua mulher D. Beatriz. Em 1258, a 13 de Dezembro, por bula do papa Alexandre IV, foi concedido poder ao arcebispo de Compostela, constituído em conservador do convento, para fazer frente aos excessos dos freires de Avis que ameaçavam o convento franciscano. O arcebispo delegou os seus poderes em Vicente Pires, cónego da Sé de Évora. O convento recebeu inúmeros privilégios, entre os quais se destacam os que pertenciam à capela de Estefânia Mendes e os que foram outorgados pelo rei D. João III. Começou este convento seguindo o rigor da observância. Em 1274, passou à claustra. Em 1542, ou 1572, regressou à observância. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Santo André (Estremoz, Évora)
Registo da Bula “Regnans in coelis triumphans” do Papa Clemente V dirigida ao rei D. Dinis pela qual lhe pede, roga, e admoesta queira ir com os prelados de seu reino ao concílio geral que se havia [de] fazer na cidade de Viena para se determinar o que se devia fazer da ordem do Templo, e seus bens, por causa dos grandes erros e absurdos que tinham cometido os seus cavaleiros e comendadores. Dada em Pitavia, a 12 de agosto de 1307.
O artigo (cujo destaque refere, ainda, "Diz o general Delgado que não hesitaria em repetir Fidel Castro em seu país - 'Matar-me era o único intuito de Salazar' - Não sabe ainda o que vai fazer") tem autoria de Celso Marconi ("Diários Associados"), e decorre da entrevista concedida pelo general Humberto Delgado a jornalistas brasileiros, durante a viagem de avião entre o Recife e o Rio de Janeiro. Autor: presume-se que seja "Beatriz" (Beatriz Ferreira), identificada nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Reprodução de jornais brasileiros", datado de 6 de Maio de 1959.
O artigo (cujo destaque refere, ainda, "Diz o general Delgado que não hesitaria em repetir Fidel Castro em seu país - 'Matar-me era o único intuito de Salazar' - Não sabe ainda o que vai fazer") tem autoria de Celso Marconi ("Diários Associados"), e decorre da entrevista concedida pelo general Humberto Delgado a jornalistas brasileiros, durante a viagem de avião entre o Recife e o Rio de Janeiro. Autor: presume-se que seja "Beatriz" (Beatriz Ferreira), identificada nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Reprodução de jornais brasileiros", datado de 6 de Maio de 1959.
Vista parcial do paço dos Condes de Barcelos (ou Paço dos Duques de Bragança), da Igreja Matriz de Santa Maria Maior e ponte sobre o rio Cávado.
Trata-se do pedido de empréstimo de 860 contos destinado à liquidação à União Eléctrica Portuguesa do cabo condutor de energia eléctrica para o abastecimento da vila de Vendas Novas. Não foi autorizado por estar pendente de recurso na Relação de Lisboa o acórdão do Tribunal Arbitral que julgou desfavoravelmente ao Estado e à Câmara o litígio suscitado com a União Eléctrica Portuguesa.
Na cidade de Lisboa, dado o número de habitantes, havia uma Provedoria dos Órfãos e quatro repartições: Alfama, Bairro Alto, Repartição do Meio e Repartição do Termo. Em cada repartição havia funcionários próprios, mas alguns eram comuns a todas. Estavam neste caso o promotor e o contador. As repartições de Alfama, do Meio e do Bairro Alto tinham, ainda, em comum um meirinho e o respectivo escrivão. Os partidores serviam também de inquiridores. Aos juízes e provedor competia conhecer tudo o que respeitasse aos órfãos das suas repartições, funções essas idênticas às de todos os juízes dos órfãos do país. Eram obrigados a registar os órfãos da sua jurisdição, ao cuidado de quem estavam e os bens que possuíam. Competia-lhes, ainda, fazer o inventário dos seus bens, em que participavam os seguintes funcionários: curador, provedor, juiz, tutor, escrivão, inventariante, avaliador e partidor. Corriam por estes Juízos e Provedoria os processos de emancipação, tutela e pobreza. Por edital de 20 de Fevereiro de 1757 foram estabelecidas as freguesias pertencentes a cada bairro. Em de 21 de Junho de 1759 por Alvará com força de lei, o rei mandou estabelecer a forma com que se devia proceder no Juízo dos órfãos e determinar os ordenados que deviam receber os seus oficiais, partidores e avaliadores, extinguindo assim os abusos e desordens que havia nos mesmos juízos. Com a reforma de Mouzinho da Silveira o Juízo dos Órfãos foi remodelado pelo decreto nº 26, de 18 de Maio de 1832, ficando os juízes de paz com as funções que competiam aos juízes dos órfãos, no que respeitava à jurisdição não contenciosa. Por Portaria de 17 de Março de 1835 mandadno que o presidente da Relação de Lisboa faça as justiças do seu distrito entregar aos juízes de fora os autos pendentes dos cartórios dos órfãos e às câmaras os findos e os livros de tutorias e arcas. A 1 de Março de 1836 foi revogada a portaria acima mencionada.
Registo do Instrumento público da Bula "Inter Caetera Quae Nobis" do papa de Calisto III, pela qual outorgou e concedeu à Ordem de Cristo o espiritual de todas as ilhas, desde os Cabos do Bojador e Não, por toda a Guiné até à Índia, assim do adquirido, como de tudo o que depois se adquirisse, determinando que o descobrimento daquelas partes o não possam fazer senão os reis de Portugal, confirmando juntamente as Bulas de Martinho V e de Nicolau V sobre a mesma matéria, a qual foi apresentada por Álvaro Pedro, licenciado em Leis e procurador do Rei, ao Doutor Lopo Vasco de Serpa, da Casa da Suplicação. Bula dada em Roma aos 13 de Março de 1455. Pública forma escrita e autenticada por Diogo Gonçalves, notário público, datada de 16 de agosto de 1456.
Auto de arrematação dos impostos municipais nas freguesias desta vila, Pinheiro, Palmaz e Travanca, com o talho do Serro, para o ano de 1856 a 1857.
Gazeta do Prado com o seguinte editorial: o Grémio vai ser reorganizado, secção de poetas amadores, publicações, notícias do Prado, estandarte da escola, professor Augusto Nogueira.
Gazeta do Prado com o seguinte editorial: um capítulo de uma existência, secção de poetas amadores, festa das colheitas, Grémio Evangélico do Prado, o estandarte da escola.