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Nektar é uma banda britânica de rock progressivo e rock psicodélico formada em 1969. Em 1974 lançou o álbum Down to Earth; Autor: Abel Fonseca (informação retirada do envelope)
Grupo de actrizes da peça "O Gato Vermelho": : Octávia da Conceição, Jacinta do Nascimento, Antónia da Conceição, Bertha e Clotilde
O Convento de São Bernardino de Atouguia da Baleia era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província dos Algarves. Em 1451, foi fundado. Em 1453, teve o patrocínio do tabelião da vila da Lourinhã Pedro Álvares, que lhe doou vários bens, entre eles uma fonte com mato à volta, por esse motivo foi designado Oratório da Fontinha. Os primeiros frades que o habitaram foram frei Rogério Pregador, frade espanhol, frei Rodrigo Benavente, confessor, e frei André do Porto, leigo. Para esta fundação também concorreu a condessa D. Guiomar de Castro. Em 1486, passou à observância. Foi muito privilegiado pelos reis portugueses, nomeadamente D. Afonso V e D. João II. Em 1503, por deliberação da congregação dos observantes, passou a ser casa de noviciado. Em 1507, em Janeiro, devido à melhoria das condições da casa e aumento do número de religiosos, recebeu o título de convento com o orago de São Bernardino. Em 1531, foi parcialmente destruído por um terramoto. Em 1563, foi alagado pelas águas por se localizar num sítio ermo e junto a um ribeiro. Como o edifício já se encontrava em ruínas devido ao terramoto de 1531, decidiu-se mudar o convento para um sítio próximo, mais alto, para evitar novas cheias. Em 1563, iniciou-se a nova construção. Em 1595, a comunidade mudou-se, sendo guardião do convento frei Manuel de Olivença. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Atouguia da Baleia (Peniche, Leiria)
De 1762 até 1816 a comarca de Faro compreendia as seguintes terras: A cidade de Faro, a cidade de Silves e a vila de Lagoa. A décima era um tributo que se pagava ao rei e que consistia na décima parte dos rendimentos de cada um para as necessidades do Estado. A décima divide-se em secular e eclesiástica. O regimento da décima foi dado 28 de abril de 1646, ampliado por alvará de 19 de junho de 1652 e reformado a 9 de maio de 1674.
De 1762 até 1813 a comarca de Lagos compreendia as seguintes terras: A cidade de Lagos; a vila de Albufeira; a vila de Aljezur; a vila Nova de Portimão; a vila de Monchique; as vilas do Bispo e a de Sagres. A décima era um tributo que se pagava ao rei e que consistia na décima parte dos rendimentos de cada um para as necessidades do Estado. A décima divide-se em secular e eclesiástica. O regimento da décima foi dado 28 de abril de 1646, ampliado por alvará de 19 de junho de 1652 e reformado a 9 de maio de 1674.
O Mosteiro de São Sebastião de Setúbal era masculino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos). Entre 1564 e 1566 foi fundado este mosteiro dedicado a São Sebastião, em honra do rei protector. Em 1625, foi celebrado o compromisso da Irmandade do Santíssimo Sacramento, instalada no Mosteiro. Em 1755, o terramoto causou grandes danos na igreja, tendo reaberto ao culto em 1811. Em 1834, por sentença apostólica de 27 de Janeiro da Junta do Exame do Estado Actual e Melhoramento Temporal das Ordens Religiosas, encarregada da Reforma Geral Eclesiástica, foi suprimido, extinto e profanado o Convento de São Domingos de Setúbal. Os três religiosos foram incorporados para o Mosteiro de São Domingos de Lisboa Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: São Sebastião (Setúbal, Setúbal)
Acompanha o documento uma informação do Empregado Técnico da Câmara, dizendo que o cheiro não pode incomodar muito o empregdo da Estação Semafórica e que os despejos dentro da Cidadela são provisórios e foram autorizados pelo Ministério da Guerra.
Fotografia do Reverendo José Nunes Chves, ex-presbítero da Igreja Católica, natural de Portimão aderiu à Igreja Lusitana em Novembro de 1879 e foi o fundador da Igreja de Jesus.
Recortes de jornais com artigos sobre achados e antiguidades, em que é interventor Augusto Soromenho. Prospeto publicitando o periódico "O Investigador", o qual visa o estudo das antiguidades.
Assina: o Grupo de Defesa Operária
Registo e copiador de correspondência expedida pela Secção do Imposto sobre o Consumo.
Autor: presume-se que seja "Beatriz" (Beatriz Ferreira), identificada nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Dezembro de 1958, como operador indicado para o serviço "Festas de Natal no Cortiço", datado de 22 de Dezembro de 1958.
Autor: presume-se que seja "Beatriz" (Beatriz Ferreira), identificada nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Dezembro de 1958, como operador indicado para o serviço "Festas de Natal no Cortiço", datado de 22 de Dezembro de 1958.
O aviso de 1ª classe NRP "Afonso de Albuquerque" (F470) em trabalhos de encostagem ao porto de Luanda (Angola), com a guarnição no convés. Documento em película de filme de 35 mm mas com a imagem na dimensão de 18×24 mm. Autor: não identificado.
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "Cerimónia de homenagem à memória do falecido administrador do nosso jornal, Frederico Miguel Pavão, na Colónia Balnear Infantil de 'O Século', em São Pedro do Estoril, durante a qual foi dado o seu nome a uma camarata. Estiveram presentes dona Angélica Pavão Pereira da Rosa; seu filho e nosso director, dr. Guilherme Pereira da Rosa, com sua esposa, dona Maria Teresa Bordalo Pinheiro Pereira da Rosa, e seus filhos, os meninos João Pedro e Maria Isabel Bordalo Pinheiro Pereira da Rosa, e, ainda, a viúva de Frederico Pavão, dona Maria Luísa Segurado Pavão, com as suas filhas dona Maria Madalena Pavão e dona Maria Adelaide Pavão Martins, esposa do nosso administrador engenheiro Eugénio Martins, com os seus filhos, os meninos Maria Isabel, Luís Miguel e João Emílio Pavão Martins." Autor: não identificado
O Convento de Santo António do Porto era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e á Província da Conceição. Também era conhecido por Convento de Santo António da Cidade. Em 1783, foi fundado o Convento de Santo António do Porto pelos religiosos franciscanos numa propriedade com edifícios e capela no campo de São Lázaro. Em 1831, em Julho, o convento é abandonado pelos últimos religiosos, e o edifício não estava ainda concluído. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Santo Ildefonso (Porto, Porto)
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Agosto de 1959, como operador indicado para o serviço "Partida de crianças, Colónia de O Século", datado de 22 de Agosto de 1959.
Destinava-se o novo edíficio para se proceder à transferência dealguns doentes das enfermarias do hospital.
Documentação produzida, recebida e acumulada no âmbito da atividade administrativa e religiosa da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira do Ofício dos Confeiteiros. Contém documentação gerada pelos orgãos gerentes consignados nos estatutos, aos quais compete a gestão administrativa e financeira dos bens e rendimentos da irmandade, bem como, prover o culto ao seu orago e ao Santíssimo Sacramento. Comporta os referidos estatutos; atas e termos das sessões ordinárias e extraordinárias da Mesa da irmandade e Assembleia Geral; processos de aprendizagem e ingresso de irmãos na irmandade; acham-se inventários e catálogos de bens e propriedades; várias escrituras de propriedades; processos de assistência e beneficência; correspondência recebida e expedida pela Mesa; requerimentos recebidos de natureza vária; sentenças cíveis e litígios; e processos de eleições. Decorrente da gestão financeira, encontram-se documentos de despesa e receita, principalmente relativos à posse, construção e reparação de propriedades; despesas com festividades; acham-se avaliações de bens móveis e imóveis; várias contas e orçamentos gerais.
Inclui o processo 3C-QH-5 da Direcção-Geral da Fazenda Pública
Procedimento conforme o determinado no artigo 7 da Portaria do Ministério da Fazenda - Direção Geral das Alfândegas e Impostos Indiretos, de 29 de Novembro de 1849.
Engloba documentação produzida, recebida e acumulada pela Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de S. Nicolau da cidade de Lisboa no decurso da sua atividade. A documentação produzida reflete os fins gizados nos documentos normativos que regulam a estrutura orgânica e o funcionamento da irmandade, os quais se materializam através das funções delegadas em cada um dos seus órgãos gerentes. Cumpre-lhes a gestão administrativa e financeira dos bens móveis e imóveis e dos rendimentos da irmandade; a promoção do culto ao Santíssimo e à Nossa Senhora da Caridade e o provimento das demais solenidades e festividades religiosas consoante a força do respetivo cofre; envidar todas as diligências para assistir os irmãos e paroquianos pobres nas suas carências físicas, materiais e espirituais. Comporta também documentação resultante do processo de empréstimo que a irmandade fez à companhia “Auxiliadora” e da cedência que a Junta da Paróquia fez à mesma irmandade para administrar os rendimentos da Fábrica da Igreja, convergindo ambos os expedientes para acorrer às despesas com as obras de reedificação da Igreja de S. Nicolau. Inclui ainda documentação decorrente das atividades letivas relativas à ministração da instrução primária nas escolas para ambos os géneros fundadas pela irmandade a 19 de junho de 1865, em memória do rei D. Pedro V; e do apoio facultado pela Caixa Escolar aos alunos necessitados com refeições na cantina, vestuário, calçado e material escolar e didático. Integram ainda este fundo a documentação produzida pela Irmandade do Santíssimo Sacramento e pela Congregação da Nossa Senhora da Caridade antes da junção oficializada pela assinatura do alvará régio de 30 de março de 1857.
O Convento de São Francisco de Estremoz era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província dos Algarves. Foi fundado em 1239, sobre a ermida de São Bento do Mato, doada aos franciscanos pelos freires de Avis. A igreja foi levantada por ordem de D. Afonso III e de sua mulher D. Beatriz. Em 1258, a 13 de Dezembro, por bula do papa Alexandre IV, foi concedido poder ao arcebispo de Compostela, constituído em conservador do convento, para fazer frente aos excessos dos freires de Avis que ameaçavam o convento franciscano. O arcebispo delegou os seus poderes em Vicente Pires, cónego da Sé de Évora. O convento recebeu inúmeros privilégios, entre os quais se destacam os que pertenciam à capela de Estefânia Mendes e os que foram outorgados pelo rei D. João III. Começou este convento seguindo o rigor da observância. Em 1274, passou à claustra. Em 1542, ou 1572, regressou à observância. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Santo André (Estremoz, Évora)
Registo da Bula “Regnans in coelis triumphans” do Papa Clemente V dirigida ao rei D. Dinis pela qual lhe pede, roga, e admoesta queira ir com os prelados de seu reino ao concílio geral que se havia [de] fazer na cidade de Viena para se determinar o que se devia fazer da ordem do Templo, e seus bens, por causa dos grandes erros e absurdos que tinham cometido os seus cavaleiros e comendadores. Dada em Pitavia, a 12 de agosto de 1307.
O artigo (cujo destaque refere, ainda, "Diz o general Delgado que não hesitaria em repetir Fidel Castro em seu país - 'Matar-me era o único intuito de Salazar' - Não sabe ainda o que vai fazer") tem autoria de Celso Marconi ("Diários Associados"), e decorre da entrevista concedida pelo general Humberto Delgado a jornalistas brasileiros, durante a viagem de avião entre o Recife e o Rio de Janeiro. Autor: presume-se que seja "Beatriz" (Beatriz Ferreira), identificada nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Reprodução de jornais brasileiros", datado de 6 de Maio de 1959.
O artigo (cujo destaque refere, ainda, "Diz o general Delgado que não hesitaria em repetir Fidel Castro em seu país - 'Matar-me era o único intuito de Salazar' - Não sabe ainda o que vai fazer") tem autoria de Celso Marconi ("Diários Associados"), e decorre da entrevista concedida pelo general Humberto Delgado a jornalistas brasileiros, durante a viagem de avião entre o Recife e o Rio de Janeiro. Autor: presume-se que seja "Beatriz" (Beatriz Ferreira), identificada nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Reprodução de jornais brasileiros", datado de 6 de Maio de 1959.
Vista parcial do paço dos Condes de Barcelos (ou Paço dos Duques de Bragança), da Igreja Matriz de Santa Maria Maior e ponte sobre o rio Cávado.
Trata-se do pedido de empréstimo de 860 contos destinado à liquidação à União Eléctrica Portuguesa do cabo condutor de energia eléctrica para o abastecimento da vila de Vendas Novas. Não foi autorizado por estar pendente de recurso na Relação de Lisboa o acórdão do Tribunal Arbitral que julgou desfavoravelmente ao Estado e à Câmara o litígio suscitado com a União Eléctrica Portuguesa.
Na cidade de Lisboa, dado o número de habitantes, havia uma Provedoria dos Órfãos e quatro repartições: Alfama, Bairro Alto, Repartição do Meio e Repartição do Termo. Em cada repartição havia funcionários próprios, mas alguns eram comuns a todas. Estavam neste caso o promotor e o contador. As repartições de Alfama, do Meio e do Bairro Alto tinham, ainda, em comum um meirinho e o respectivo escrivão. Os partidores serviam também de inquiridores. Aos juízes e provedor competia conhecer tudo o que respeitasse aos órfãos das suas repartições, funções essas idênticas às de todos os juízes dos órfãos do país. Eram obrigados a registar os órfãos da sua jurisdição, ao cuidado de quem estavam e os bens que possuíam. Competia-lhes, ainda, fazer o inventário dos seus bens, em que participavam os seguintes funcionários: curador, provedor, juiz, tutor, escrivão, inventariante, avaliador e partidor. Corriam por estes Juízos e Provedoria os processos de emancipação, tutela e pobreza. Por edital de 20 de Fevereiro de 1757 foram estabelecidas as freguesias pertencentes a cada bairro. Em de 21 de Junho de 1759 por Alvará com força de lei, o rei mandou estabelecer a forma com que se devia proceder no Juízo dos órfãos e determinar os ordenados que deviam receber os seus oficiais, partidores e avaliadores, extinguindo assim os abusos e desordens que havia nos mesmos juízos. Com a reforma de Mouzinho da Silveira o Juízo dos Órfãos foi remodelado pelo decreto nº 26, de 18 de Maio de 1832, ficando os juízes de paz com as funções que competiam aos juízes dos órfãos, no que respeitava à jurisdição não contenciosa. Por Portaria de 17 de Março de 1835 mandadno que o presidente da Relação de Lisboa faça as justiças do seu distrito entregar aos juízes de fora os autos pendentes dos cartórios dos órfãos e às câmaras os findos e os livros de tutorias e arcas. A 1 de Março de 1836 foi revogada a portaria acima mencionada.
Registo do Instrumento público da Bula "Inter Caetera Quae Nobis" do papa de Calisto III, pela qual outorgou e concedeu à Ordem de Cristo o espiritual de todas as ilhas, desde os Cabos do Bojador e Não, por toda a Guiné até à Índia, assim do adquirido, como de tudo o que depois se adquirisse, determinando que o descobrimento daquelas partes o não possam fazer senão os reis de Portugal, confirmando juntamente as Bulas de Martinho V e de Nicolau V sobre a mesma matéria, a qual foi apresentada por Álvaro Pedro, licenciado em Leis e procurador do Rei, ao Doutor Lopo Vasco de Serpa, da Casa da Suplicação. Bula dada em Roma aos 13 de Março de 1455. Pública forma escrita e autenticada por Diogo Gonçalves, notário público, datada de 16 de agosto de 1456.
Gazeta do Prado com o seguinte editorial: o Grémio vai ser reorganizado, secção de poetas amadores, publicações, notícias do Prado, estandarte da escola, professor Augusto Nogueira.
Gazeta do Prado com o seguinte editorial: um capítulo de uma existência, secção de poetas amadores, festa das colheitas, Grémio Evangélico do Prado, o estandarte da escola.
Auto de arrematação dos impostos municipais nas freguesias desta vila, Pinheiro, Palmaz e Travanca, com o talho do Serro, para o ano de 1856 a 1857.
Primeiras e segundas provas do texto da autoria de Guilherme Braga da Cruz, "O Sameiro à luz dos dogmas comemorados na sua fundação: A Imaculada Conceição e a infabilidade pontifícia" apresentado na Solene Comemoração do I Centenário do Sameiro. Correspondência e orçamento da empresa de Artes Gráficas Barbosa & Xavier, Lda.
Transcrição de carta de Abel Varzim, diretor do Secretariado Económico-Social da ACP e assistente geral da LOC, para o presidente da Junta Central da ACP, D. Manuel Trindade Salgueiro, expondo receios acerca da penetração comunista nos meios operários e da falta de dinamismo da JOC.
Cópia de carta de Abel Varzim, diretor do Secretariado Económico-Social da ACP e assistente geral da LOC, para o presidente da Junta Central da ACP, D. Manuel Trindade Salgueiro, expondo receios acerca da penetração comunista nos meios operários e da falta de dinamismo da JOC.
O decreto determina que, por ocasião do desembarque, só se possa dar vivas à religião, corte, constituição, rei e família real. São considerados perturbadores da ordem pública os que derem outro tipo de vivas, sendo por isso punidos. (Justiça)
Gravação da primeira parte da sessão referida no título. Inclui a intervenção inicial de Jorge de Mendonça Torres (presidente do Conselho de Imprensa), a intervenção de Adriano Lucas sobre os conselhos de imprensa noutros países, as intervenções de Oscar Mascarenhas e de Jorge Figueiredo sobre os 10 anos do Conselho de Imprensa português e, ainda, o início do debate que se seguiu.
Gravação da última parte da sessão referida no título. Inclui a conclusão da intervenção de Rui Osório sobre os 10 anos do Conselho de Imprensa português, o debate que se seguiu e, ainda, a intervenção final do presidente da Assembleia Regional dos Açores.
Gravação da primeira parte da sessão referida no título. Inclui a intervenção inicial de Jorge de Mendonça Torres (presidente do Conselho de Imprensa), a intervenção de Filomena Fontes sobre os conselhos de imprensa noutros países, as intervenções de Fernando Cascais e de Jorge Figueiredo sobre os 10 anos do Conselho de Imprensa português e, ainda, o início do debate que se seguiu.
Gravação da última parte da sessão referida no título. Inclui a conclusão da intervenção de Rui Osório sobre os 10 anos do Conselho de Imprensa português, o debate que se seguiu e, ainda, a intervenção final de Mota Amaral (presidente do Governo Regional dos Açores).
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Agosto de 1959, como operador indicado para o serviço "Festa no B. S. Bombeiros", datado de 29 de Agosto de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo) ou "Beatriz" (Beatriz Ferreira), ambos identificados nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Outubro de 1959, como operadores indicados para o serviço "Eleições juntas de Freguesia", datado de 18 de Outubro de 1959.
Processo decorrido em torno da "Sentença da Relação Eclesiástica da metrópole de Lisboa por que confirma o padroado do Provimento dos Benefícios aos Priores de S. Nicolau de Lisboa mandando colar ao Dr. João de Liz e Miranda, apresentado pelo Dr. Pedro de Oliveiras Famel Prior de S. Nicolau de Lisboa em um dos Benefícios da dita Igreja". O processo compreende várias petições, certidões, despachos, mandados e acórdãos, entre outros instrumentos; acompanha uma "Certidão pedida por parte do Reverendo Prior da Paroquial Igreja de São Nicolau Lisboa", relativa a uma sentença a favor do prior e beneficiados de Santo André.
Livro da receita (com o Culto Divino; lojas da Mesa; Esmolas do peditório; receita extraordinária de batizados; receita das capelas com juros reais; receita dos juros perpétuos; dos foros; rendas de casas; capelas do coro, entre outras); e despesa (com ordenado do menino de capela, do secretário, do andador, entre outros) culto divino; despesa com os pobres; despesas com diversas religiosas; entre outras) da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau apresentada pelo tesoureiro João Francisco Valverde. Contém índice da receita e da despesa, com algumas falhas na correspondência entre os números dos fólios e assuntos constantes no índice e os números e assuntos (diversas despesas) tratados ao longo do livro. A conta de receita e despesa diz respeito ao ano de 1774-1775 e de 1775-1776.
Autor: presume-se que seja "António" (António Marques), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Dezembro de 1958, como operador indicado para o serviço "Festa no internato O Lar da Criança", datado de 21 de Dezembro de 1958.
O Colégio Real dos Nobres foi instituído na cidade de Lisboa por Carta Régia de 7 de Março de 1761. Este estabelecimento de ensino recebeu, juntamente com a carta de criação, os Estatutos que definem a sua composição: reitor, vice-reitor, prefeito dos estudos, vários vice-prefeitos e cem porcionistas. O ingresso dos colegiais efectuava-se mediante petição ao Rei, com indicação da filiação, nacionalidade e idade. Eram requisitos essenciais estar qualificado com o foro de moço fidalgo, ter entre 7 e 13 anos, e efectuar o pagamento de uma pensão anual. O Título VII dos Estatutos estipula o elenco das disciplinas a serem ministradas: latim, grego, retórica, poética, lógica, história, francês, italiano, inglês, matemática, arquitectura militar e civil, desenho, física, arte de cavalaria, esgrima e dança. A gestão financeira estava a cargo da Junta da Administração das Rendas e da Economia do Colégio (Estatutos, Título XVIII). O Colégio dos Nobres iniciou efectivamente a sua actividade a 19 de Março de 1766, após ter sido dotado dos bens necessários à sua manutenção, por carta de doação feita em 12 de Outubro de 1765, tendo constituído parte significativa do seu património os bens confiscados aos Jesuítas e à Casa de Aveiro. O Alvará de 13 de Março de 1772 considerou mais 12 disposições sobre a disciplina interna do colégio, e a Carta de Lei de 10 de Novembro do mesmo ano extinguiu o ensino das ciências matemáticas. A partir de 1771, por Alvará de 4 de Junho, a administração e direcção do Colégio ficou cometida à Real Mesa Censória e, posteriormente, pela Lei de 21 de Junho de 1787, à instituição que lhe sucedeu, a Real Mesa da Comissão Geral sobre o Exame e Censura dos Livros. Com a extinção desta última, pela Lei de 17 de Dezembro de 1794, a instrução pública e o Colégio dos Nobres passaram a estar sob a alçada do Ministério do Reino. Apesar de ter rendimentos próprios, os ordenados dos professores do Colégio passaram a ser pagos pelo subsídio literário conforme o estabelecido pelo Decreto de 16 de Junho de 1792. Em 1823 surgiu a questão da anti-constitucionalidade de uma instituição vocacionada para o ensino exclusivo de determinada classe social, daqui resultando a criação de uma comissão para propôr a reforma do Colégio. Pelo Decreto de 4 de Janeiro de 1837, publicado no Diário do Governo a 12 de Janeiro, foi determinada a extinção do Colégio dos Nobres, e tomadas providências acerca dos colegiais (recebidos no Colégio Militar), dos professores e empregados (integrados em novas escolas públicas) e dos rendimentos do estabelecimento (aplicados às novas escolas).
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Posse na Ordem dos Médicos", datado de 17 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Jantar do curso de Direito", datado de 9 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Jantar do curso de Direito", datado de 9 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Inauguração da Semana do Ultramar", datado de 1 de Junho de 1959.
Está identificado com numeração, no álbum: coronel Mário Cunha. Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Jantar na L. C. G. Guerra", datado de 27 de Maio de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Agosto de 1959, como operador indicado para o serviço "Igreja de S. Domingos", datado de 14 de Agosto de 1959.
Despesas com o muro.
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