Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for jo��o and 768,546 records were found.

Aspecto da rua principal da Beira, destacando o posto semafórico, perto do estabelecimento de Jo. Martini.
Saco da Cáritas Portuguesa com legenda Não amemos com palavras mas com obras (1 Jo 3, 18).
Boletim publicado pelo jornal "O Salto: o jornal dos trabalhadores portugueses emigrados", referente a uma sessão organizada em Paris sobre a guerra colonial em Angola. • Áreas geográficas e topónimos: Angola • Assuntos: Guerra Colonial .
Jornal dos Núcleos "O Comunista", organização fundada em Paris em 1968. Existências: Nº1 (Dezembro 1968) a Nº5 (Março 1970); Nº10 (Julho 1971); Nº13 (Julho 1972). Inclui um Comunicado-cartaz especial dedicado às eleições de 1969 • Assuntos: Eleições (1969).
Aspecto exterior da Almotaçaria de Montemor-o-Novo
Suplemento humorístico de «O Século». • Assuntos: Sátira política e social.
Jornal dos Núcleos "O Comunista", organização fundada em Paris em 1968. Existências: Nº5 (Março 1970) a Nº7 (Outubro 1970); Nº9 (Março 1971), Nº12 (Março 1972), Nº13 (Julho 1972). Inclui um Comunicado-cartaz especial dedicado às eleições de 1969 • Assuntos: Eleições (1969).
Jornal dos Núcleos ""O Comunista"", organização fundada em Paris em 1968. Existências: Nº1 (Dezembro 1968) a Nº3 (Junho 1969); Nº5 (Março 1970) a Nº11 (Novembro 1971). Dois exemplares do Nº9. Nº5 (Março 1970) contém cartaz a vermelho com os dizeres "Não à guerra", "Independência para as colónias já!" Nº6 (Maio 1970) contém cartaz a vermelho com os dizeres "Nós desertamos com armas" • Assuntos: Guerra Colonial (1961-1974, Portugal, Angola, Guiné-Bissau, Moçambique).
Parte de "O cavalo de pau"; uma prova tipográfica.
Parte de "O cavalo de pau"; uma prova tipográfica.
Parte de "O cavalo de pau"; uma prova tipográfica.
Notas, correspondência, memorandos, pagmentos realizados no contexto laboral do jornal O Século.
Parte de "O cavalo de pau"; uma prova tipográfica.
O Alentejano - Companhia de Seguros / Ocidental Atlântica
O Novo Despertar, março, nº 170 2016.
Jornal operário comunista inicialmente ligado à organização com o mesmo nome, criada no Porto em 1969. A partir do Nº10 de Março de 1973, o jornal apresenta-se como órgão central da OCMLP. Existências: Nº1 (Dezembro 1971), Nº2 (Fevereiro 1972), Nº3 (Abril 1972), Nº4 (Maio 1972) [repetido], Nº5 (Junho-Julho 1972); Suplemento do Exterior de 1 de Maio de 1973; Nº18 (Setembro 1973).
Texto datilografado de saudação para o primeiro número do jornal "O Orfeon".
O Despertar, 1 novembro 1951, nº 6: - Editorial - O CONCÍLIO DE CALCEDÓNIA - PELA IGREJA
O Despertar, 29 junho 1951, nº 5: - Editorial - Pela Igreja - L I Ç Õ E S DE S. P A U L O - O APELO MACEDÓNICO - PELO ESTRANGEIRO
Transcrição do livro O dever social (conferência), de Abel Varzim, versando sobre o dever social do cristão e da Ação Católica Portuguesa e a relação da Ação Católica com o Estado e propondo um plano de ação para o efeito.
Parte de "O tédio recompensado"; uma prova tipográfica.
Parte de "O cavalo de pau"; uma prova tipográfica.
Transcrição do livro O dever social (conferência), de Abel Varzim, versando sobre o dever social do cristão e da Ação Católica Portuguesa e a relação da Ação Católica com o Estado e propondo um plano de ação para o efeito.
Uma versão definitiva. Publicado em "O Mundo pt" (1984-05-04).
Cópia do artigo "O Homem e o Padre", de Arnaldo Duarte, publicado no número especial do jornal O Trabalhador de agosto de 1994, por ocasião do 30.º aniversário da morte de Abel Varzim, página 4.
Cartaz formado por 5 pain?is com a legenda C?ritas - Coopera??o para o Desenvolvimento em Portugal e no Mundo; Emerg?ncias, Integra??o, Forma??o, Capacita??o.
Aspectos interiores da igreja e do convento de São Francisco, em Montemor-o-Novo
Aspectos interiores da Igreja de São Geraldo, em Montemor-o-Novo
Vista do claustro do Hospital do Espírito Santo, em Montemo-o-Novo
Aspectos interiores da Ermida de S. Pedro, em Montemor-o-Novo
Aspectos exteriores da Quinta da Amoreira da Torre, em Montemor-o-Novo
Aspecto interior da Igreja Paroquial de São Romão, em Montemor-o-Novo
Peça de ourivesaria pertencente à Igreja de Nossa Senhora da Vila de Montemor-o-Novo.
Jornal "O Primeiro de Janeiro" ; Administrador: Agostinho Luís Marques, Diretor: Adriano Gomes Pimenta, Chefe de Redação: Lopes Vieira. Existências: Ano 57, Nº 1 (01-01-1925). Cadernos do Centenário e Cadernos de Domingo do Jornal "O Primeiro de Janeiro"; Diretor: Manuel Pinto de Azevedo Júnior. Existências: Cadernos do Centenário: nº 1 (01-01-1968) a nº17 (27-02-1969). Falta o número 16. Cadernos de Domingo: nº 936, 940, 947 e 948 (publicados entre 19-02-1967 e 14-05-1967. Propriedade da empresa «O Primeiro de Janeiro»
Parte contrária: Veríssimo F. Cardoso Rocha; Advogado da parte contrária: Dr. António Araújo Ramos. / Tipo de caso: Dívida.
Os Núcleos "O Comunista" foram formados em Paris em 1968 em torno da publicação com o mesmo nome. Contém: "Documento Interno nº1", Outubro 1969; "Propostas para trabalho político na emigração", Paris 1 de Junho 1970; "Proposta de Discussão Interna", Núcleo Ho Chi Minh (Agit Prop), 11 de Outubro 1970; Conjunto de textos publicados em "O Comunista" (Nº6 1970, Nº8 1970, Nº9,1971); "Núcleo Jornal 'O Comunista' - Relatório de Orientação", 1971 (com sublinhados e anotações); "Lutas Populares - Informação dos Núcleos 'O Comunista'", Comissão do Interior, Abril 1971; "Informação dos Núcleos 'O Comunista' - Rude, Negro e de Pouca Instrução", Outubro 1970; "Informação dos Núcleos 'O Comunista'", 25 de Maio 1970 (duas versões); "Informação dos Núcleos 'O Comunista'", 20 Junho 1970; "Guerra ao Racismo" (França, 1971]; "Relatório do Interior", Setembro 1971. • Assuntos: Emigração.
Semanário. Director e proprietário: José Campos. Composto e impresso por Empresa do Jornal do Comércio, SARL. Lisboa. Descrição baseada no Nº 44, Ano IV, 22-08-1975. Nota impressa na primeira página: "O 'Grito do Povo' expressa a linha política da O.C.M.L.P." • Exist Existências: 1975, Ano IV: Nº 44 (Agosto) - Nº 62 (Dezembro) 1976, Ano V: Nº 63 (Janeiro) - Nº 72 (Março). • Assuntos: Imprensa comunista.
Manuel Marques / David Jo
Parte de "O a fazer, faz-se"; fotocópia de provas tipográficas; incompleto. Integra um texto explicativo.
Parte de "O a fazer, faz-se"; fotocópia de provas tipográficas; incompleto. Integra um texto explicativo.
Parte de "O a fazer, faz-se"; uma fotocópia da versão definitiva; incompleto.
Aspectos interiores da Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Montemor-o-Novo, alfaias litúrgicas e outros objectos.
Aspectos interiores e exteriores da igreja e convento de Nossa Senhora da Saudação, em Montemor-o-Novo
Alfaias litúrgicas e objectos de arte sacra da igreja paroquial de São Cristovão, em Montemor-o-novo
Contenda entre o prior Pedro de d' Oliveira Famel e o padre Manuel Toscano sobre a posse do benefício que renunciou o padre António Jorge Bulhão.
Era costume usar o caneco para transportar água.
Recortes do jornal "O Século" que documenta o III Congresso da União Nacional.
[s.l.] Informa que o seu neto terminou o primeiro ano de Económicas-Financeiras.
Apresenta bula "Iulius Papa II" pendente por cordão de fios de cânhamo. Na dobra lê-se "Jo. de Caldana". No verso "R[egistrata]" com um B inscrito, no canto superior direito "A. de Maximis".
[dois folhetos da Associação Portuguesa para o Serviço Social Internacional]
Documentação referente Marcha Global contra o Trabalho Infantil.
Referente às acções desencadeadas no Porto durante o mês de Dezembro, em particular a "expropriação de géneros alimentícios" e depois distribuídos pela população
Cópia do capítulo II - "O dever social da Acção Católica" - do livro O dever social (conferência), de Abel Varzim.
Exemplares do jornal "O Primeiro de Janeiro" que documenta o III Congresso da União Nacional.
Aspectos gerais e pormenores da fonte da Quinta da Asneira ou do Gião, em Montemor-o-Novo
Fundado, em finais de 1880, no rescaldo das comemorações do tricentenário da morte de Camões, "O Século", na sua fase inicial (1880-1896), empenhou-se, sobretudo, na afirmação do projecto republicano. Foi seu primeiro director, o jornalista e advogado, Sebastião Magalhães Lima, o qual fundou o jornal com Anselmo Xavier, advogado, António Pinto Leão de Oliveira, médico, João de Almeida Pinto, jornalista e José Campelo Trigueiros de Martel, proprietário. Graças à colaboração de uma élite de jornalistas e intelectuais republicanos, a propaganda intensa e desassombrada das colunas do jornal, bem como o ardor da liderança de Magalhães Lima, assente em campanhas demolidoras, como a que ocorreu, em 1881, contra o Tratado de Lourenço Marques, mantiveram elevado o interesse do público pelo periódico, granjeando-lhe, desde o início, imenso sucesso. Nos finais de oitocentos, em virtude de mudanças ocorridas na propriedade da empresa e de algumas divergências com os seus consócios, José Joaquim da Silva Graça, já então exercendo funções de administrador, tornou-se o sócio maioritário, sucedendo a Magalhães Lima na respectiva direcção. O novo director, adoptando uma estratégia de comunicação de massas, direccionadas aos mais diversos tipos de público, soube interagir sobre eles para ganhar, por um lado, a sua adesão à causa republicana, por outro, a aceitação e expansão do jornal. Introduzindo processos de atracção e de penetração até então desconhecidos em Portugal, como a organização de uma impressionante rede de correspondentes, pela sua abrangência e rapidez de expansão, Silva Graça transformou o diário, em poucos anos, num empreendimento comercial vigoroso, dando azo a novos investimentos e, consequentemente, ao aparecimento de novos suplementos ("O Século Humorístico", "Modas e Bordados", "Brasil e Colónias"), edições especiais (publicações de folhetins, "Século da Noite") e outras publicações ("Almanaque d' O Século", "Século Cómico", "Ilustração Portuguesa", "Os Sports", "Século Agrícola"). Assim, definindo a matriz d' "O Século" e a sua identidade cultural a partir da importância atribuída à informação, da preocupação com a diversidade de públicos e da defesa dos cidadãos através de campanhas e da organização de iniciativas de carácter desportivo, cultural e assistencial, Silva Graça ajudou não só a concretizar a República, como a transformar o periódico num grande órgão de informação de entre e além fronteiras, cuja divisa, "o jornal de maior circulação em Portugal" passou a ostentar no cabeçalho. Contudo, atingida a maturidade empresarial, mais precisamente, em 1920, a crise instalou-se na empresa. Na sua origem estiveram, por um lado, as repercussões da violenta campanha contra a Companhia Portugal e Colónias, em que "O Século" denunciou os abusos monopolistas referentes à questão do pão, e por outro, as divergências entre Silva Graça e seu filho relativamente à orientação do jornal. Tentando tirar partido da crise de liderança que a empresa atravessava, a já referida Companhia investiu numa grande ofensiva para controlar o periódico, acabando por o conseguir, em 1922. Na posse da Companhia Portugal e Colónias até finais de 1924, e sob a orientação de vários directores, entre os quais Cunha Leal, a viragem na propriedade do jornal processou-se ao ritmo das movimentações políticas que foram ocorrendo na sociedade portuguesa por essa altura. Das várias lutas desencadeadas contra o regime republicano, destacou-se a liderada pela confederação patronal União dos Interesses Económicos, também considerada um espaço privilegiado de oposição ao regime e, meses depois, de conspiração a favor de uma intervenção militar, congregando elementos de outras sensibilidades políticas. Assim, foi num contexto de preparação da opinião pública para a eclosão de um golpe de estado destinado a impor uma ditadura militar que, em Novembro de 1924, João Pereira da Rosa, ex-funcionário d' "O Século", desde 1920, Carlos Oliveira, um dos fundadores da organização patronal, e Mosés Amzalak, economista, além de presidente da Associação Comercial de Lisboa e da Comunidade Judaica, adquiriram para a referida organização o jornal "O Século" e a sua empresa editora, atribuindo a sua direcção ao jornalista e diplomata, Henrique Trindade Coelho, e a administração a João Pereira da Rosa, na qualidade de administrador-delegado. O reconhecimento do apoio do jornal ao novo regime viria, no entanto, a forçar a saída do seu director. Na sequência do triunfo do 28 de Maio, Trindade Coelho, agastado politicamente por críticas e ofensas de certa imprensa, abandonou a direcção, em Junho de 1926. Nos termos dos estatutos da sociedade comercial editora do jornal, sucedeu-lhe o administrador delegado. Passados os primeiros meses de mandato do novo director, o conselho de administração da empresa editora, Sociedade Nacional de Tipografia, composto pelo grupo adquirente, definindo atitudes, em notícia divulgada a 10 de Novembro, proclamou a independência do jornal face à União dos Interesses Económicos, clarificando ainda a posse exclusiva da propriedade da empresa, com fundamento nas responsabilidades assumidas no seu processo de aquisição. Várias associações, participantes no processo em causa, sentiram-se então ludibriadas. Destas, destacou-se a Associação Industrial Portuguesa que, liderando o grupo dos queixosos, sustentava que o jornal havia sido comprado para a União dos Interesses Económicos e não para os três. Instalada a polémica, a questão permaneceu em foco até 1928, sendo seguida com grande entusiasmo pela opinião pública. João Pereira da Rosa, apontado como o mentor e principal beneficiário da operação, aceitou debater o caso. Na Associação Comercial de Lisboa, de Dezembro de 1926 a Janeiro de 1927, as sessões agitadas e tumultuosas das assembleias gerais, presididas por Carlos de Oliveira, sucederam-se. Dois anos depois, a legar às gerações vindouras a sua defesa, João Pereira da Rosa publicou a separata "O Caso d' O Século". Ultrapassada a polémica, e consolidado o regime, a Sociedade Nacional de Tipografia, sob a condução de João Pereira da Rosa, voltou a caracterizar-se por um grande dinamismo empresarial, de acordo com a sua cultura organizacional. Ampliando a rede de correspondentes, melhorando a distribuição e remodelando o parque gráfico, os objectivos passaram a centrar-se na abertura de novas sucursais, na renovação de outras, no desenvolvimento da Editorial O Século, no lançamento de novas publicações ("O Cinéfilo", "O Século Ilustrado" e "A Vida Mundial") e, sobretudo, na introdução de novos suplementos e publicações, dirigidos a um público infantil, de que salientamos o popular "Pim-Pam-Pum" e a revista "Joaninha". Mas foi, sem dúvida, graças ao investimento em centenas de iniciativas de diversão, de solidariedade social, de carácter cultural, desportivo e patriótico, levadas a cabo entre 1927 e 1938, que o jornal reforçou a sua popularidade em todo o país. Dessas, a Colónia Balnear Infantil, iniciada, em 1908, e retomada em 1927, em S. Pedro do Estoril, constituiu o corolário de todas as obras que o jornal desenvolveu em prol da causa de protecção à infância desprotegida. De 1934 a 1938, João Pereira da Rosa, através de um empréstimo contraído à Caixa Geral de Depósitos, conseguiu comprar as acções de Carlos Oliveira e de Mosés Amzalak, reforçando a sua posição na Sociedade Nacional de Tipografia. Em 1938, na qualidade de accionista maioritário, fez entrar os seus dois filhos, Guilherme e Carlos Alberto Pereira da Rosa, para a administração. Estes, condicionados por uma conjuntura política, cada vez menos favorável ao debate das ideias e ao tipo de campanhas movidas pelo Século, enveredaram pela estratégia da diversão pública, organizando e promovendo variadas iniciativas populares e desportivas. Em 1940, aquando da realização da Exposição do Mundo Português, e em 1943, na sequência da instalação da Feira Popular, no Parque da Palhavã, este papel de promotor de múltiplas actividades impôs-se. Porém, com o recrudescer da oposição, desde o final da guerra, a posição d' "O Século" começou a revelar alguns indícios de ambiguidade face à continuidade do regime. Essa atitude valeu-lhe o afastamento da organização da Feira Popular, entre 1948 e 1950. Em 1951, retomou a tradição, mantendo-a, até 1956, despedindo-se da Palhavã, nesse ano, por sinal o da ocorrência nela da primeira emissão televisiva. Para colmatar o vazio deixado pelo encerramento da antiga Feira, principal fonte de receita da Colónia Balnear, a empresa lançou novas iniciativas: Os Salões de Artes Domésticas, em 1957; a Feira de Alvalade, em 1958, promovida com a colaboração do Sporting Club de Portugal; os concursos com a colaboração da Radiotelevisão Portuguesa. Todavia, face a resultados pouco satisfatórios, a organização da Feira Popular acabou por ser retomada, em 1960, no espaço do antigo Mercado Geral do Gado, em Entrecampos, único espaço que a Câmara Municipal de Lisboa se dispôs a licenciar e, ao longo de anos, a prorrogar a autorização. Sem ser o local ideal, foi, no entanto, o recurso que permitiu à empresa fazer face aos encargos de carácter social e aos défices da publicidade do jornal, cada vez mais agravados pela concorrência da rádio e da televisão. Não obstante as dificuldades, durante a década de cinquenta, "O Século" conseguiu manter o seu prestígio e popularidade. Através da diversificação de suplementos ("Desportivo", "Artes e Letras", "Vida Feminina", "As Voltas que o Mundo dá", "Portugal de Lés a Lés"), o jornal visou todo tipo de público, reforçando ainda o seu papel de escola de jornalistas. Após a morte de João Pereira da Rosa, em 1962, sucedeu Guilherme Pereira da Rosa, já então director adjunto, desde 1950. Consciente da difícil situação financeira herdada, e de um contexto político e económico desfavorável, a nova direcção lançou mão a todos os meios para responder aos problemas decorrentes da profunda alteração da imprensa, durante os anos 60, como a concorrência da televisão, as pressões dos grandes grupos económicos e o crescente endividamento à banca, motivado pelas necessidades de investimento na modernização do parque gráfico. Contudo, no início dos anos 70, as estratégias, até então adoptadas, revelaram-se insuficientes para compensar a crescente subida da inflação e das despesas. Sem qualquer apoio governamental e onerado com mais impostos sobre a publicidade, o jornal passou a evidenciar um claro alinhamento com a oposição ao regime marcelista. Em Setembro de 1972, Guilherme Pereira da Rosa, aceitando uma proposta do grupo económico de Jorge Brito, detentor do Banco Intercontinental Português, acedeu a vender a sua posição na Sociedade Nacional de Tipografia. Para gerir a empresa, numa conjuntura económica complexa, de continuidade da inflação, com subidas das matérias-primas e de custos com pessoal, foi nomeado o chefe adjunto da redacção, Manuel Figueira. Este, ligado ao jornal, desde 1964, foi o primeiro dos últimos directores à frente d' "O Século" na sua fase terminal. Após a mudança do regime, em 25 de Abril de 1974, assegurou a direcção ainda durante alguns meses. No início de 1975, face ao recrudescer da luta ideológica e partidária no seio da empresa, a qual motivou a expulsão dos seus administradores, acabou por pedir a demissão. Na sequência daquela atitude, a 14 de Fevereiro de 1975, o Conselho de Ministros nomeou uma nova administração para a Sociedade Nacional de Tipografia, alterando ainda, profundamente, a linha editorial do jornal. A intervenção do Estado, auspiciando, desde logo, o fim da empresa privada, teve como consequências: a perda da independência do periódico; as lutas internas político partidárias; a situação de agravamento económico da empresa, com um acentuado decréscimo de vendas do jornal e restantes publicações; um aumento indirecto das dívidas ao Estado. Em finais de 1975, com o governo a dar sinal de querer pôr termo à situação deficitária da imprensa dependente do Estado, surgiu o projecto de lei da imprensa estatizada, baptizado com o nome de Almeida Santos, então ministro da Comunicação Social, e, em Julho de 1976, o decreto da nacionalização das posições privadas das empresas. Por força daquele diploma, foi criada a Empresa Pública dos jornais Século e Popular, constituída em resultado da fusão das sociedades gestoras dos dois jornais: Sociedade Nacional de Tipografia e Sociedade Nacional de Imprensa. Contudo, em virtude do estado de falência técnica e dos problemas herdados de gestões anteriores, aquela empresa cedo foi considerada em situação insustentável e irrecuperável, vindo a ser extinta, em finais de 1979. Pela direcção d' "O Século" passaram, nos últimos quatro anos da sua existência, vários directores. Sucederam-se ao ritmo das mutações e vicissitudes dos contextos políticos do momento. Apesar da brevidade dos seus mandatos, registamos, entre outros, os nomes de: Adelino Tavares da Silva, João Gaspar Simões e Manuel Magro.
Conta de despesa da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira com o ourives pelo trabalho de guarnição do senhor na cruz que foi para o altar.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Montemor-o-Velho ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Montemor-o-Novo ao Ministério das Finanças.
Parte de "O tédio recompensado. A relação invisível"; uma prova tipográfica.
Relativo a pedido feito pela visada a fim de que lhe seja concedida licença para colocar, na margem esquerda do rio Lima, uma barraca para tomar banhos. Inclui o termo de responsabilidade e o diploma de licença. Local: Margem esquerda do rio Lima, em frente à vila de Ponte de Lima, concelho de Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo
O Despertar, Domingo 20 de Março de 1966, nº 55-56.
Convite para o XIII aniversário do Esforço Cristão.
Original do recorte de imprensa "O padre e o bispo", do leitor Carlos Manuel Coelho Veiga, publicado na Grande Reportagem de 28 de agosto de 2004, contendo referência a Abel Varzim.
Transcrição do recorte de imprensa "O padre e o bispo", do leitor Carlos Manuel Coelho Veiga, publicado na Grande Reportagem de 28 de agosto de 2004, contendo referência a Abel Varzim.