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O Despertar, Domingo do Pentecostes, 2 de Junho de 1963, nº 43: - A Plenitude do es p í r i t o - mensagem episcopal - notas e comentários - Paulo Agostinho - Editorial - COMISSÃO INTERECLESIÁSTICA PORTUGUESA - 0 Pentecostes e a I G R E ] A - Saul de Sousa - Antologia devocional - Padre Manuel Bernardes, século XVII - Mensagem dos presidentes do conselho mundial de igrejas - Dedicação da igreja episcopal de Brasília - D. Luís Pereira - visita ao Brasil - A Renascença Portuguesa em Goa, há Quatro Séculos - Sermões de 5 minutos - Agostinho Arbiol - 2.a Convenção Portuguesa de Esforço Cristão - União das Escolas Dominicais do Norte de Portugal - Paróquia de S. Mateus Vila Franca de Xira - Paróquia de Cristo Remidor Alcácer-do-Sal - Catedral de S. Paulo - Literatura Económica - Paróquia de S. João Evangelista V. N. de Gaia
Receitas do bazar da Escola do Torne que revertem a favor da Paróquia de S. João Evangelista.
Bilhete-postal ilustrado
Bilhete-postal ilustrado
Certidão pedida pelo prior de Santa Maria do Castelo, o vigário de São João Baptista e de São Vicente da vila de Abrantes, e mandada passar por provisão do rei D. João V dirigida ao Guarda Mor da Torre do Tombo, João Couceiro de Abreu e Castro, datada de 18 de janeiro de 1715. A certidão foi tirada do Livro II da Estremadura, a folhas 143. Mandada escrever por Pedro Semedo Estaço. Escrivão Faustino de Azevedo. Contém o traslado da carta do rei D. Manuel I passada a requerimento de D. João de Almeida, do Conselho do Rei, conde de Abrantes, testamenteiro de sua mulher, pedindo-lhe licença para comprar 120 mil réis em bens de raíz para uma capela que não teria administrador, em cumprimento da sua disposição testamentária, os quais pertenceriam à capela para sempre, assim como uma ração «onde não entendesse pessoa leiga». Carta datada de Montemor-o-Novo, 11 de janeiro de 1496.
A presente fonte, de acordo com o termo de abertura, deveria conter apenas certidões de missas rezadas em cumprimento do Legado do Reverendo João Tinoco Vieira. No entanto, e apesar de todas as recomendações em contrário, a brochura é constituída por certidões de missas rezadas por intenção de João Tinoco Vieira, Irmão e Benfeitor da Irmandade, (1746-04-27 a 1802-08-16) e de Manuel Ribeiro Poço, Irmão da Irmandade, (1752-01-17 a 1779-12-30 e 1780-12-14 a 1781-12-20); por recibos de ordenados pagos aos Tesoureiros da Igreja da Irmandade (1763-09-27 a 1802-08-16) e por recibos indicativos de entrega de dinheiro para suprir os gastos da Sacristia (com os serviços da lavadeira, com as hóstias, entre outros). Nos recibos de pagamento aos Tesoureiros da Igreja registaram a identificação deste oficial (profissão e nome); a identificação do oficial responsável pelo pagamento (profissão e nome do Secretário); o valor do ordenado; o período de prestação de serviços ao qual se refere o pagamento; a datação do recibo (data tópica e data cronológica: dia, mês e ano); a assinatura do Tesoureiro da Igreja (profissão, nome e cargo); entre outros. Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio 45).
Carta escrita na frente e no verso da primeira folha de um bifólio, estando redigida em espanhol, mas à mistura com português, e assinada em latim, da autoria de mestre João, integrante da armada de Pedro Álvares Cabral e que se identifica como bacharel em Artes e Medicina, além de físico e cirurgião do rei de Portugal. O teor do texto evidencia que a redação foi iniciada em 28 de abril de 1500, tendo sido concluída em data idêntica à da célebre carta de Pêro Vaz de Caminha – são, de facto, os dois únicos originais epistolares que subsistiram da estadia da armada de Cabral no Brasil, ambos redigidos em "Vera Cruz" e dirigidos ao mesmo régio destinatário. Apesar de tudo o até agora se investigou, a identidade do remetente permanece bastante imprecisa, mas uma pista que se mostra consistente é a de que o mestre João missivista seja de facto o mestre João Faras, igualmente bacharel em Artes e Medicina, também físico e cirurgião do rei de Portugal, autor de uma tradução para espanhol da obra "De Situ Orbis", do geógrafo latino Pompónio Mela, cujo exemplar manuscrito, contendo estas informações sobre o tradutor, encontra-se na Biblioteca da Ajuda (Lisboa). Mestre João restringiu os assuntos da sua carta a apenas "dois pontos", que afinal dizem respeito a observações de âmbito geográfico e astronómico, respetivamente, implicando a realização dos primeiros procedimentos científicos, de que há notícia, em território brasileiro. No primeiro ponto, ele relata o seu desembarque na nova terra, juntamente com dois pilotos, para a obtenção da medida de latitude mediante utilização de astrolábio, mas no que se refere à longitude, ele prefere sugerir ao rei que consulte um antigo mapa-múndi, então na posse do navegador Pêro Vaz Bisagudo, onde já estaria representado o "sítio desta terra". Quanto ao segundo ponto, mestre João queixa-se das dificuldades com que se defrontava no que diz respeito à tomada de graus das estrelas, optando por desenhar um esboço dos conjuntos de estrelas que identificara no céu do hemisfério sul. A originalidade da ilustração é devida ao pioneirismo desse mapeamento sideral, destacando-se a constelação que ele chama de "Las Guardas" e que no texto designa também por "Cruz", e que hoje conhecemos como Cruzeiro do Sul. Finalmente, numa espécie de "post-scriptum", mestre João pondera que talvez fosse melhor para os navios continuarem tentando navegar pela altitude do sol, recorrendo ao astrolábio, do que esperar encontrar o esquivo "Polo Antártico", isto é, uma Estrela do Polo Sul, mediante o uso do quadrante. O verso da segunda e última folha do documento contém dois apontamentos quinhentistas (o subscrito "A El-rei, nosso senhor" e a nota "De mestre João, que vai a Calecute") e um apanhado setecentista (composto por resumo, data e cota do documento).
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Ruela Ramos representante da União Elétrica Portuguesa Sociedade Anónima de Responsabilidade Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Miguel Martins Ribeiro representante da empresa Jaime Ribeiro & Filhos, S.A.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Profírio Tavares de Pinho e João Carlos Tavares de Bastos.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Construções Moreno Limitada representada pelo sócio gerente João Miranda Dias Ferreira.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Construções Moreno Limitada representada pelo sócio gerente João Miranda Dias Ferreira.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Profírio Tavares de Pinho e João Carlos Tavares de Bastos
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Construções Moreno Limitada representada pelo sócio gerente João Miranda Dias Ferreira.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Construções Moreno Limitada representada pelo sócio gerente João Miranda Dias Ferreira.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Construções Moreno Limitada representada pelo seu sócio gerente João Miranda Dias Ferreira.
Registo da imagem em nome de João Lopes Branco. Retrato tirado nos claustros do Colégio do Espírito Santo (Universidade de Évora) Pessoas identificadas: Joaquina Fialho Fonseca (criança), João Lopes Branco, João Bailão, Alfredo Canadas, Ventura, Luis Almeida, Gilberto Teigão, Miguel Almeida, Tristão da Cunha, Joaquim Monteiro, Mourato, José Livreiro, Aleixo, Joaquim Marreiros, Silvério Mira, Palolo, Afonso, António Dias Rocha, Raul, Mendes, Adelino Matos, Espada, Rigoberto Mendes, Teófilo
Bilhete-postal ilustrado
Azulejos da nave da Igreja de São João Evangelista (Lóios), representando cenas da vida de S. Lourenço Justiniano. Púlpito em mármore.
Vista geral da fachada principal da Igreja de São João Evangelista e das fachadas principal e lateral do Convento dos Lóios.
Campa de D. Diogo da Anunciação, no alpendre da Igreja de S. João Evangelista (Lóios). Em mármore, representa brasão eclesiástico e águia bicéfala coroada.
Certidão Negativa. Filiação: João Pais.
Alvará. Cirurgião. Filiação: Manuel João.
Alvará. Escudeiro. Filiação: Domingos João.
Legitimação tença seu filho João
Certidão Negativa. Filiação: João Henriques.
Inventariado: João Gonçalves João; Inventariante: Maria Esteves.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Rui Paulo Fernandes Rodrigues e João António Silva Leite, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Eduardo Oliveira Costa e João António Silva Leite, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Eduardo Oliveira Costa e João António Silva Leite, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Eduardo Oliveira Costa e João António Silva Leite, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Pedro Pereira Oliveira e Maria Manuela Fernandes Pereira, administradores do CentroDial - Centro de Hemodiálise, S.A.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Eduardo Oliveira Costa e João António Silva Leite, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Eduardo Oliveira Costa e João António Silva Leite, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Eduardo Oliveira Costa e João António Silva Leite, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: João Gonçalves, Presidente do Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente “Instituto do Ambiente”. Segundo outorgante: Ápio Cláudio do Carmo Assunção, Presidente do Conselho de Administração da Associação de Municípios de Terras de Santa Maria.
Primeiro outorgante: João Gonçalves, Presidente do Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente “Instituto do Ambiente”. Segundo outorgante: Ápio Cláudio do Carmo Assunção, Presidente do Conselho de Administração da Associação de Municípios de Terras de Santa Maria.
Coleção de recortes de jornal alusivos à Feira de S. João realizada em Évora desde 1569. A Feira desempenhou uma função muito importante no desenvolvimento das povoações. O dia de S. João sempre foi especial para os lavradores alentejanos, especialmente para os que se dedicavam à criação e negócio de gados. Era também neste dia que se realizava a eleição dos almotacés, a tomada de posse dos Vereadores, e dos funcionários da Casa de S. Lázaro (Instituição de assistência) que eram providos pela Câmara. Num Alentejo pobre e abandonado as feiras eram também causa para o seu desenvolvimento, pois era nos mercados e feiras que se marcavam os preços dos porcos que “iam correr” em Beja, Estremoz e outras localidades. Aqui se fixavam os preços dos salários de muitos trabalhadores nos “serviços da acêfa”, da cortiça e dos desbastes do “alvoredo”. Estavam também arreigadas às Feiras algumas tradições, como as touradas, especialmente, as dos dias de S. João e S. Pedro. A Feira era ocasião de prestar aos forasteiros a atenção e a hospitalidade características do “povo” desta vasta “planície heróica” que é o Alentejo. Évora teve, durante vários séculos, a maior e mais importante Feira ao Sul do Tejo. Hoje, muitos séculos volvidos, muitas feiras desapareceram, continuando a Feira de S. João cada vez mais atrativa, mobilizando eborenses e toda a população das localidades adjacentes.
João Soares Ribeiro Naturalidade: vila de Sernancelhe Pai: Fr[ancis]co Ribeiro Mãe: Joana da Fonseca Avô paterno: Fr[ancis]co Ribeiro Avó paterna: Isabel de Seixas Avô materno: João Soares da Fonseca Avó materna: Violante Gonçalves Naturalidade de pais e avós: todos da vila de Sernancelhe Contém parecer positivo de 2 de Maio de 1627. Assinado por António de Sousa. Cônjuge: Dona Fr[ancis]ca Naturalidade: Pinhel Pai: Fr[ancis]co Homem de Vasconcelos Mãe: Dona Mariana de Herédia Avô paterno: Rodrigo Homem Avó paterna: Felipa Coelha Avô materno: António de Herédia Avó materna: Leonor Barbosa Naturalidade de pais e avós: todos naturais de Pinhel Contém um parecer positivo de 19 de Maio de 1627. Assinado por Francisco de Gouveia.
Livro 2.º de registo das escrituras de renovação dos prazos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã, em que era comendador Frei António Abella.
"Instrumento de venda, quitação, reconhecimento de foreiro e obrigação (...)" estabelecido entre Nicolau Duarte, marchante, e sua mulher D. Ana Felizarda de Almaçia Leão, moradores na Quinta de Vale Formoso, no Poço do Bispo, freguesia dos Olivais e João Ferreira Troca, negociante, morador na Rua do Príncipe, freguesia de Stª Justa. O negócio refere-se a dois olivais localizados no sítio chamado "Queimadas" na Quinta de Vale Formoso, sítio do Poço do Bispo, um foreiro aos Mosteiro de Chelas e outro à Colegiada de São Nicolau.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Maria Guilhermina de Assunção da Costa Pereira de Sá Couto e João da Costa Santos.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Francisco José de Campos Figueiredo, Cipriano da Silva Santos e João Paulo de Sousa e Silva
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João de Menezes Caiado Cabral representante da empresa Proplano - Gabinete de Estudos e Projetos, Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Fernando Tavares de Almeida, representante da empresa F. Ramada. Aços e Indústrias, Sociedade Anónima de Responsabilidade Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Amílcar João da Silva Bagão, representante da empresa EFACEC - Empresa Fabril de Máquinas Elétricas
Códice feito no tempo de D. João Teotónio, segundo prior de Santa Cruz, entre 1162 e 1181. Contém bulas, documentos régios de D. Afonso Henriques, testamentos, doações, compras e vendas, escambos entre outros documentos, num total de 411 documentos. Refere os lugares das propriedades do mosteiro. Texto escrito a duas colunas, rubricado a vermelho, iniciais a cores.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: pareceres, inventário, doações, sentenças, testamento, certidões, dotes, embargos e carta testemunhável, relativos a Marcos e João Lopes e ao Colégio de São Miguel. Contém documentos com selo de chapa.
Bilhete-postal ilustrado
Por ofício de 4 de maio de 1751 do conde de Atouguia, Luís Pedro Peregrino de Carvalho de Meneses e Ataíde, ao secretário de Estado, Diogo de Mendonça Corte Real, é referido que à nova lei que extinguiu o imposto da captação e restabeleceu o pagamento dos quintos, e a reabertura da Casa da Fundição na Vila de Jacobina, participando ter nomeado intendente desta casa, Luís de Távora Preto, e escrivães da receita, Domingos Ferreira Correia e João Plácido, e fundidor, João Francisco Lisboa. Comunicando também a nomeação de Álvaro Pereira Sodré e António Álvares de Araújo Soares para fiscais dos mineiros nos lugares da Cachoeira e Boqueirão, e de Simão Gomes Monteiro para o lugar de escrivão do intendente-geral dos quintos. Por ofício de 19 de abril de 1752 o Conde de Atouguia participa ter sido nomeado o tesoureiro da Casa de Fundição de Jacobina, Eusébio de Proença e Silva. Por ofício de 31 de março de 1753 o Conde de Atouguia informa que o provedor da Casa da Moeda se recusara a receber o ouro pertencente à Fazenda Real e proveniente da Casa de Fundição de Jacobina, desobedecendo as suas portarias e resoluções do Conselho de Fazenda, em que se ordenava que esse ouro, produto do imposto do quinto, ali fosse depositado, até ser enviado para o Reino. Por oficio de 25 de junho de 1754 o conde de Atouguia, informa do compromisso das Câmaras para aceitarem o encabeçamento em quantia certa para o pagamento do imposto dos quintos das minas dos seus distritos e o rendimento da Casa de Fundição de Jacobina.
Tombo dos bens da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã, incluindo propriedades, foros e pensões, de que era comendador, em 1735, frei Domingos de Vargas Ferrete. Inicia com provisão régia de 27 de Março de 1735 e termina com um index remissivo dos conteúdos do livro, incluindo o nome dos foreiros, divididos por localidade, com indicação dos foros. O volume contém, solta, uma provisão do Príncipe Regente D. João, datada de 25 de Agosto de 1803, que reconduz Frei João de Nossa Senhora do Carmo Carqueja no lugar de substituto da Escola de Primeiras Letras estabelecida no Convento de S. Francisco da Covilhã.
O Despertar, 4.° Domingo do Advento, 23 d e Dezembro de 1 9 6 2, nº 41: - MENSAGEM EPISCOPAL - ADVENTO - Editorial - A IG R EJA P O R T U G U ES A N A B A L A N Ç A D O S C O N C ÍL IO S - a p r o p ó s i t o do C o n c í l i o V a t i c a n o I I - Rev. Dr. Octacílio M. da Costa - Uma atitude que fez despertar o mundo - CAUSAS DAS DIVISÕES ENTRE OS CRISTÃOS - EFEITOS DAS DIVISÕES - DIRECTRIZ DO MOVIMENTO ECUMÉNICO - ECUMENISMO NA COMUNHÃO ROMANA - A Igreja episcopal Brasileira - Meditação sobre o silêncio divino - David Freire - Estandarte Cristão - Notícias de Portugal: Convites e o Bispo da Igreja Lusitana, Confirmações, Recepção da Igreja Lusitana no Conselho Mundial das Igrejas, Paróquia da Catedral de S. Paulo, Escotes Dominicais, Recepção da Igreja Lusitana no Conselho Mundial das Igrejas , Paróquia de Cristo Remidor-Álcácer do Sal, Paróquia do Salvador do Mundo (Prado — V . N . de G aia), Paróquia de S. João Evangelista
O Despertar, Pentecostes 1964, nº 47_ - de que Espírito Somos - D. Luís Pereira - ACERCA DO PENTECOSTES - saul Sousa - 0 Director do Despertar - Antologia devocional - Eduardo Moreira - Mensagem dos Presidentes do Conselho Ecuménico das Igrejas - Rededicação do templo da Paróquia do Bom Pastor - D. Daniel de Pina Cabral - Conferência histórica velho-católica - Mensagem do Conselho Ecuménico - Leigos e Clericalismo - Sermões de 5 minutos - Agostinho Arbiol - Visita do nosso Bispo a Inglaterra - Prontuário Evangélico - Revista «Tonicum» - União Portuguesa de Esforço Cristão - P aróquia de S. Paulo Lisboa Dr. Maurice Ray - Retiro Espiritual - Paróquia de S. João Evangelista - Missão de Viana do Castelo - Escola Bíblica - Paróquia do Salvador do M u n d o Predo — V. IN. de Geia Instituição de Leitor Leigo - P a r ó q u ia d s B o m P a s to r - P a r ó q u ia d o R e d e n to r - P a róq uia de S. Padre Lisboa Homenagem ao Rev Cónego Josué Ferreira de Sousa - Paróquia do Espirito Santo - Paróquia de Cristo Remidor - Paróquia de S. Mateus - FRI8LÍRGO — Bíblia comum pare Protestantes e Católicos em Tanganice - Em Rio Grande Reuniu-ss o Concilio da Diocese Meridional - Biografia tio Arcebispo Gregg
Alvará. Escuso de Soldado. Filiação: João Jorge.
Alvará. Cavaleiro Fidalgo. Filiação: João Soares.
Alvará. Escuso de soldado. Filiação: Francisco João.
Alvará. Escuso de soldado. Filiação: Manuel João.
Alvará. Escuso de soldado. Filiação: João Fernandes.
Alvará. Acrescentamento de moradia. Filiação: Domingos João.
Alvará. Acrescentamento de foro. Filiação: Domingos João.
Carta. Escrivão dos Órfãos. Filiação: João Carvalho.
Alvará. Moço da Capelania. Filiação: Cristovão João.
Alvará. Escudeiro Fidalgo. Filiação: Manuel João.
LEGITIMAÇÃO F. MESTRE JOÃO DE LAGOS
Carta. Legitimação. Filiação: João de Sousa Botelho.