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(Alcains, Seminário de São José) - Agradecimento pelos donativos destinados ao Seminário de São José - Alcains. Inclui uma pagela recordando o jubileu sacerdotal do padre João José Alves de Moura (1898-1948).
(Lisboa) - Solicitação da protecção de António Lino Neto, a favor do filho do remetente, João Henrique Ulrich, aluno do primeiro ano do curso deal de Engenharia no Instituto Superior Técnico.
(Ponte da Barca) Condolências pela morte do primo de Guilherme Braga da Cruz e considerações acerca da desistência do seu cargo em Vila Verde. Timbre: "José João Baptista de Lemos. Conservador dos Registos Civil e Predial. Ponte da Barca".
(Ponte da Barca) Manifestação da vontade de ser transferido para Famalicão. Contém, em anexo, cópia do acórdão do processo de inspeção às Conservatórias. Timbre: "José João Baptista de Lemos. Conservador dos Registos Civil e Predial".
(Vagos) Referência à exoneração de funções de presidente da Câmara Municipal de Vagos proposta pelo governador. Timbre: "João Augusto dos Santos Simões (Rocha). Presidente da Câmara Municipal de Vagos".
(Vagos) Informação acerca dos possíveis cargos para os quais poderá ser nomeado após a exoneração de funções de presidente da Câmara Municipal de Vagos. Timbre: "João Augusto dos Santos Simões (Rocha). Presidente da Câmara Municipal de Vagos".
(Braga) Informa que já possui os elementos sobre o padre [José Maria Baptista] Felgueiras e que espera notícias da trasladação do padre Olavo Teixeira. Timbre: "João Eulálio Peixoto de Almeida. Advogado".
(Braga) Congratulação pela nomeação de José Alves de Oliveira para notário em Vieira do Minho e agradecimento pela oferta da "Exposição enviada pelo Senado Universitário de Coimbra ao Senado Universitário de Lisboa". Timbre: "João Mota de Campos. Advogado".
(Braga) Comunica que na reunião dos antigos alunos do Liceu de Braga foi aplaudido o facto de Guilherme Braga da Cruz ser agora reitor da Universidade de Coimbra. Timbre: "João Eulálio Peixoto de Almeida. Advogado".
[s.l.] Envio do resumo da sua comunicação no III Colóquio Nacional do Trabalho, da Organização Corporativa e da Previdência Social. Timbre: "João Ruiz de Almeida. Doutor em Direito pela Universidade de Coimbra. Professor na Faculdade de Economia".
(Vila Nova de Famalicão) Pedido de intervenção para que a Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão seja elevada a 1ª classe. Timbre: "José João Baptista de Lemos. Conservador do Registo Predial".
(Porto) Pedido de intervenção junto de João Alcides de Almeida, diretor-geral dos Serviços Judiciários, para se manter a trabalhar no Porto. Timbre: "Tribunal Judicial da Comarca do Porto. 2º Juízo Correccional. Gabinete do Juiz. Particular".
(Lisboa) Pedido de elucidação em relação um ponto da Lei Eleitoral, a fim de esclarecer o seu irmão, corregedor em Faro. Timbre: "João de Castro Mendes. Doutor em Direito".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta dos trabalhos "Elogio do Dr. João de Almeida" e "Relatório da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra respeitante ao ano de 1971". Timbre: "Universidade de Lisboa. Faculdade de Direito".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta das obras "O direito subsidiário na história do direito português" e "A Revista de Legislação e de Jurisprudência: Esboço da sua história". Timbre: "João de Matos Parreira. Advogado".
Livro de registo da despesa com seis capelas intituladas do Coro, instituídas pelo prior João Antunes Monteiro e administradas pela Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau, que principiou em 10 de agosto de 1758.
Livro das contas correntes (devem/hão de haver) das capelas do coro instituídas pelo prior João Antunes Monteiro e administradas pela Mesa Administrativa da Irmandade do Santíssimo Sacramento de São Nicolau.
Livro de "Registo do provimento das capelas nas 6 capelas instituídas pelo prior João Antunes Monteiro" e administradas pela Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau de Lisboa.
Transcrição de carta do coronel João Varela Gomes para Adelino Mário Varzim da Silva Miranda, fornecendo, após solicitação, testemunhos de sua esposa, Maria Eugénia Varela Gomes, acerca da relação com Abel Varzim.
«Folha do Domingo. Órgão da diocese do Algarve» (ano XXXXIV, n.º 2233, p. 1 e p. 8) - Informação sobre a vida e obra de D. João Evangelista de Lima Vidal.
[s.l.] Agradecimento pela oferta dos estudos "A posse de ano e dia no direito hispânico medieval" e "O direito de superfície no direito romano". Timbre: "João de Barros Morais Cabral. Juiz Desembargador".
(Moçâmedes) Agradecimento pela oferta da separata "Universidade de Coimbra: Ano Lectivo de 1961-1962: Relatório lido pelo Reitor da Universidade na abertura solene das aulas, em 16 de Outubro de 1962". Timbre: "Manuel João Tenreiro Carneiro. Advogado".
Livro de registo dos recibos dos capelães cantores providos nas capelas instituídas pelo prior João Antunes Monteiro, administradas pela Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau de Lisboa.
Livro de atas da Junta Paroquial da igreja de S. João Evangelista com os seguintes assuntos: - Administração de edifícios; - Escola; - Eventos; - Bairro Diogo Cassels; - Eleições; - Culto; - Relações com outras instituições; - Congressos.
A Junta Paroquial da igreja de S. joão Evangelista envia carta ao Presidente do Sínodo a pedir a aprovação, pela Comissão Permanente, da nomeação de Manuel Reis Varela da Silva como pregador licenciado.
Livros de registos de celebrações litúrgicas da igreja de S. João Evangelista. Têm a data, dia, hora, oficiante, pregador, assunto do sermão, coleta, contador, assistentes (adultos, crianças, total, comungantes), hinos e observações).
Livro de atas da Junta Paroquial da igreja de S. João Evangelista composto pelos seguintes assuntos: - Bazar da Escola do Torne; - Missões; - Bairro Diogo Cassels; - Donativos; - Biblioteca; - União Feminina; - Sociedade de Senhoras.
O Presidente da Junta Paroquial da igreja de S. João Evangelista envia carta à Direcção da Associação Protectora da Infância a agradecer a presença de meninas no funeral do professor José Teixeira da Fonseca.
Balancetes com registos de receita e despesa relativos à atividade da Igreja de S. João Evangelista (Fundo Pastoral, quermesses, limpezas) e Escola do Torne e do Prado (cadernos escolares, contribuintes da escola, aluguer de livros, donativos).
Certidões anuais dos capelães, confirmando a celebração das missas e as quantias recebidas da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja da Encarnação, como administradora da Capela instituída por João Rebelo de Campos e sua mulher D. Antónia Francisca de Mendonça e as certidões do cumprimento das obrigações das Capelas, emitidas pelo Provedor dos Órfãos e Capelas. Testadores: João Rebelo de Campos e sua esposa, D. Antónia Francisca de Mendonça. Capelão: Padre António Gomes; Padre Vicente Almeida; outros.
Coleção composta por documentação que abrange a atividade científica e pessoal do antropólogo João Pina-Cabral. No caso da atividade científica, contém um maço com fotocópias do registo do trabalho pago a jornaleiros entre 1951 e 1974, anotadas a manuscrito e dois maços de fotocópias do primeiro maço. A documentação original pertence Arquivo Familiar da Casa dos "Morgados de Landim" e estas cópias foram produzidas durante o seu trabalho de campo em Ponte de Barca (1978-1985); 40 cassetes com entrevistas realizadas durante o seu trabalho de campo em Macau (1989-1991) e um conjunto variado de jornais macaenses e outras publicações (1995-1996). No caso da atividade pessoal, a coleção contém um álbum de cartões postais (1905) e dois álbuns fotográficos (1908-1909 e 1909-1956) provenientes de Elaine Sanceau (1896-1978), amiga da família Pina-Cabral; um álbum de cartões postais e vários postais avulsos recolhidos pelo Comandante Daniel Pina Cabral, avô de João Pina-Cabral, durante um périplo por África (1924); um álbum contendo um estudo realizado pelo comandante Daniel Pina Cabral (entre 1939-1940) sobre a farolagem na costa de Angola e um conjunto variado de postais avulsos recolhidos por João Pina Cabral e por Ana Avelina Dos Santos de Pina Cabral (mãe de João Pina-Cabral).
Intervenção em janela no Centro Histórico, Rua João de Deus.
Retrato do Professor João Carlos Gomes da Costa.
Capela localizada na cidade de São João da Madeira.
Abana, João Francisco Saramago / Araújo, José Carlos Valente Oliveira
Dedicatória: "Aos meus irmãos mto amigos José Avelino & Virgínia off.", "S. João Lima [?] 1893"
Exemplar do jornal "O Século" e uma fotografia que documentam a cerimónia de doutoramento "honoris-causa" do presidente da República do Brasil, João Café Filho, pela Universidade de Coimbra.
Sentença cível de condenação de preceito a favor da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau e contra João Soares de trinta e três réis de rendas de casas.
Sentença cível a favor do prior e beneficiados da Colegiada de São Nicolau contra João Pinheiro da Silva, por dívida de dízimos à paroquial Igreja de São Nicolau relativos aos rendimentos de uma propriedade.
Escritura de venda, quitação e obrigação a João de Puga e Vasconcelos, cavaleiro da Ordem de Cristo, de umas casas situadas na Pichelaria que eram foreiras à Igreja de São Nicolau.
Contém três cartas do padre João M. da Silva Faia, remetidas de Abrantes e Aveiro para António Lino Neto, com pedidos de apoio e recomendações de terceiros. Sublinha-se também uma mensagem de agradecimento, relativa à acção do destinatário na reivindicação da autonomia eclesiástica de Castelo Branco.
Contém cartões de [D. João da Silva Campos Neves, 1889-1980], bispo titular de Vatarba [entre 1931 e 1948] e bispo de Lamego [entre 1948 e 1971], remetidos de locais não identificados para António Lino Neto. Predominam os pedidos diversos e as mensagens de agradecimento.
João Joaquim da Costa e Almeida aderiu à Igreja Lusitana em Novembro de 1879, abjurara a Igreja Católica Romana em 1870 onde era presbítero e foi o fundador e ministro da Congregação da Santíssima Trindade. Faleceu a 4 de Novembro de 1897.
Instrumento de venda, quitação, reconhecimento de foreiro e obrigação estabelecido entre Ana Adelaide de Almeida Barbosa e João Carlos Coelho da Silva referente a um prédio rústico localizado nas "Furnas" sito na freguesia de São Sebastião da Pedreira.
Resposta de Manuel Teixeira Pombeiro, prior de São Nicolau, à petição apresentada por Maria João, casada com Francisco Duarte e sua filha Márcia Menor Domingues Francisco Duarte, casada com Simão Duarte e seus dois filhos, Manuel e Domingues.
O Mosteiro de São João Baptista de Tarouca era masculino e pertencia à Ordem de Cister. Foi, provavelmente, o primeiro estabelecimento cisterciense em Portugal. Inicialmente, designado por São João de "Vellaria", já existiria em 1110, como cenóbio beneditino. As primeiras referências documentais que atestam a sua existência datam de 1140 e 1144, comprovando, a primeira, a observância dos costumes beneditinos na abadia e, a segunda, a observância dos costumes cistercienses. Reformado, pois, entre 1140 e 1144, pelos cistercienses de Claraval, o Mosteiro foi trasladado para um lugar mais próximo das margens do rio Varosa, e fundado como "ex-novo" o cenóbio de São João de Tarouca. A primeira pedra foi lançada a 30 de Junho de 1152 e a igreja foi consagrada a 18 de Junho de 1169. Isento da jurisdição episcopal desde 1163, o Mosteiro de São João Baptista de Tarouca fundou a abadia de Santa Maria de Ermelo e filiou as de Santa Maria de Fiães e de São Pedro das Águias. Para além destas o Mosteiro apresentava os abades de Santa Maria ou de Nossa Senhora da Natividade de Lalim (apresentação alternada dos Mosteiros de Salzedas e de Tarouca) e de São Pedro de Samodães, os curatos de Almofala em Castro Daire, de Santo Amaro de Alvite e de Mondim da Beira (apresentação alternada de Tarouca e de Salzedas), a reitoria de São João de Tarouca, e ainda os padroados das igrejas de Figueiró da Granja e de Martinhais. Em 1160, D. Afonso Henriques entregou o povo de Alvite ao Mosteiro de Tarouca, sendo a posse confirmada, em 1163, pelo Papa Alexandre III, e coutou ao Mosteiro a vila de Oliveira, ficando o padroado da igreja a pertencer ao Mosteiro. No século XIII, a abadia de Santa Maria de Aguiar, tornada portuguesa na sequência de uma rectificação de fronteira foi, também, confiada ao Mosteiro de Tarouca. Em 1320, segundo o Catálogo das igrejas, mosteiros e comendas do Reino, São João de Tarouca, um dos mosteiros do bispado de Lamego com maiores rendimentos, foi taxado em 3500 libras. Em 1436, a 30 de Abril, foram confirmados, por D. Manuel I, os privilégios do Mosteiro de Tarouca. Como todos os outros mosteiros masculinos cistercienses, Tarouca foi administrado por abades comendatários. Em 1494, o comendatário Álvaro de Freitas, que então recebeu o cenóbio, restabeleceu o temporal e fez restituir as propriedades ao Mosteiro, conseguindo reequilibrar a sua situação financeira. A ordem disciplinar da comunidade permaneceu sem alterações e manteve-se o estado de vida desregrada. Em 1496, a 13 de Maio, por carta de D. Manuel I, foram confirmados os privilégios outorgados pelos reis antecessores ao mosteiro de Tarouca. Em 1511, a 15 de Janeiro, foram feitas inquirições sobre os foros e oitavos que os moradores de Mondim e Salzedas pagavam ao Mosteiro de Tarouca. Em 1516, a 2 de Janeiro, por um conhecimento régio dirigido aos juízes e homens bons da vila de Sande, sobre a mercê do ofício de tabelião público e judicial concedida a Gomes Esteves, criado do abade do mosteiro de Tarouca, foi considerada a informação do abade do Mosteiro de Tarouca, segundo a qual, o Mosteiro possuía a referida vila e tinha o direito de apresentar tabelião, desde o reinado de D. Dinis. Em 1533, o abade de Claraval iniciou a reforma de Tarouca. Em 1536, o infante D. Afonso, irmão de D. João III, e comendatário de Alcobaça, confiou-a a dois cisterciences do Mosteiro de "Piedra" em Aragão, que também tinham de visitar os mosteiros do reino. Em 1543, por carta de 12 de Dezembro, D. Gaspar de Carvalho pediu a D. João III, que desse os Mosteiros de Seiça e de São João de Tarouca a frei Pedro de Aguiar. Nesse ano, D. João III, alegando a impossibilidade de restabelecer a observância em Tarouca, obteve do papa Paulo III a sua supressão juntamente com a dos Mosteiros de Santa Maria de Salzedas e de Santa Maria de Seiça. Os rendimentos e propriedades do Mosteiro foram entregues às ordens militares de Avis e de Cristo. Em 1556, por carta de 6 de Julho, os vereadores da vila de Mondim, feudo do Mosteiro de Tarouca, desde a Idade Média, e da vila de Sever, informaram o rei sobre o prejuízo causado aos povos vizinhos de Tarouca, por falta de administração de sacramentos, em consequência da anexação do Mosteiro de São João de Tarouca ao Convento de Tomar, pois no Mosteiro permanecia apenas um sacerdote. Por carta de 9 de Julho do mesmo ano, a Câmara de Lamego dava a conhecer o estado de escândalo que afectava a população, em resultado da extinção dos Mosteiros de Santa Maria de Salzedas e de São João de Tarouca. Em 1557, por carta de 3 Abril, o comendador-mor D. Afonso, foi informado o rei que frei Jerónimo de Aguilar tinha solicitado em Roma a união dos mosteiros de Santa Maria de Seiça, Santa Maria de Salzedas e São João de Tarouca. Com a morte de D. João III em 1557, e pela bula "Hodie a nobis emanarunt littere" do papa Pio IV, dada em Roma, a 22 de Janeiro de 1560, foram anuladas as bulas que extinguiam os Mosteiros de Seiça e de São João de Tarouca e aplicavam as suas rendas ao Mosteiro de Nossa Senhora da Luz, da Ordem de Cristo, e ao Colégio de Coimbra. A bula confirmava a separação de alguns bens do Mosteiro de Tarouca a favor da Ordem de Cristo, restituía ao abade de Tarouca a sua dignidade anterior, passando a ser eleitos em capítulo provincial. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
De João Teixeira sabe-se que nasceu em Lisboa, talvez no início do último quartel do século XVI, e que morreu em data que se poderá situar pouco depois de 1652. Esta personalidade, que também é conhecida por João Teixeira Albernaz I, para assim o diferenciar do seu neto homónimo. Aprendeu a arte da cartografia com o seu pai, tendo recebido a 29 de Outubro de 1602 a carta de ofício de mestre em fazer «cartas de marear, astrolábios, agulhas e balestilhas » e a partir de 1605 trabalhou no Armazém de Guiné e Índia, onde exerceu actividade até ao fim da vida.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de São João da Pesqueira ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de São João da Madeira ao Ministério das Finanças.
Documentos reunidos por João Ferreira Pinto, que incluem uma colecção de partituras, apontamentos pessoais avulsos e cartazes do Cine-Teatro Alba.
(Fonte de Angeão) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes e questão sobre quando é necessário dizer mais alguma coisa ao ministro. Timbre: "Inspector do E. Primário. João Rocha. Licenciado em Letras".
[s.l.] Informa que enviou para o Diário do Governo o aviso para a abertura de concurso para prover dois lugares de conservador na Torre do Tombo e um na Biblioteca Nacional. Timbre: "João de Almeida. Director Geral do Ensino Superior e das Belas Artes".
Penhora da Congregação de Nossa Senhora da Caridade da Igreja de São Nicolau a João Crisóstomo de Barros feita nas casas da rua Nova do Carmo e rua do Ouro e do dinheiro que à Irmandade devia o Duque de Cadaval.
Brochura constituída por certidões de missas rezadas em cumprimento do Legado do Irmão Francisco João Martins (por alma do próprio, do pai, da mãe e dos Irmãos vivos e defuntos da Irmandade dos Clérigos do Porto). Esta fonte contém termo de encerramento (fólio 100v).
Edital da Câmara Municipal sobre a Feira anual de S. João
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