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(Braga) Felicitações pela decisão do Tribunal Internacional de Justiça de Haia. Timbre: "João Eulálio Peixoto de Almeida. Advogado".
(Braga) Pedido de empréstimo do "Anuario de Derecho Civil" com o artigo sobre emparcelamento. Timbre: "João Mota de Campos. Advogado".
(Lisboa) Aceitação do convite para intervir nas provas de doutoramento de [?] Almeida Garrett. Timbre: "João Pinto da Costa Leite (Lumbrales)".
[s.l.] Insistência para que continue com os trabalhos do Código Civil. Timbre: "João de Matos Antunes Varela. Ministro da Justiça".
(Moçâmedes) Agradecimento pela oferta da obra "Código Civil Português. Exposição Documental". Timbre: "Manuel João Tenreiro Carneiro. Advogado".
(Vila Nova de Famalicão) Agradecimento pela oferta de livros. Timbre: "José João Baptista de Lemos. Conservador do Registo Predial".
(Castro Daire) Manifestação de repulsa pela afronta sofrida por Guilherme Braga da Cruz. Timbre: "João Duarte de Oliveira. Advogado".
Livro copiado por António Fiandor das anotações do "Manual Bíblico" elaboradas pelo reverendo João Harden, destinadas a um curso teológico.
Estudo crítico de Albano Nogueira. 2ª ed. revista.[Coimbra]: Coimbra Editora, [1941]. Dedicatória: «Ao António José, lembrança de um velho e fraternal amigo. João Gaspar Simões»
O Convento de São João Evangelista de Xabregas, era masculino e pertencia à e foi sede da Congregação dos Cónegos Seculares de São João Evangelista, vulgarmente conhecida por Lóios, ou cónegos azuis, como eram designados popularmente devido à cor azul do seu hábito. Este convento é também conhecido como Convento de São Bento de Xabregas ou Convento do Beato António, ou ainda Casa de São Bento. A Congregação dos Cónegos Seculares de São João Evangelista é uma congregação portuguesa de cónegos seculares com votos temporários, fundada no início do século XV com o objectivo de contribuir para a reforma do clero em Portugal. A formação da congregação pode considerar-se consolidada a partir de 1431, ano em que pela primeira vez foi exercido o direito de voto para eleição do reitor do convento de Vilar de Frades. A congregação nasceu em 1420, na igreja dos Olivais, próximo de Lisboa, por iniciativa de mestre João Vicente (médico e professor na Universidade de Lisboa e futuro bispo de Lamego e Viseu), de Martim Lourenço (doutor em teologia), e de Afonso Nogueira (canonista graduado pela Universidade de Bolonha e futuro bispo de Coimbra e arcebispo de Lisboa). Por razões ainda pouco claras, este grupo fundacional e outros sacerdotes que se lhe juntaram viram-se obrigados a abandonar a casa dos Olivais, de onde, após certa dispersão, com o apoio do bispo do Porto, D. Vasco, se transferiram para a igreja de Campanhã (1423). A passagem de D. Vasco para o bispado de Évora e a intimação do novo prior de Campanhã para que o grupo abandonasse a sua igreja provocaram uma nova dispersão da comunidade. Mestre João Vicente obteve, então, a protecção de D. Fernando da Guerra (arcebispo de Braga), que lhe concedeu a igreja secular de São Salvador de Vilar de Frades (1425), antigo mosteiro beneditino, que entretanto vagara. Em 1427, o Papa Martinho V outorgou a aprovação do novo instituto, confirmou a concessão do arcebispo de Braga e autorizou-os a viverem segundo o uso e costume dos cónegos de São Jorge de Alga de Veneza. Uma maior estabilidade da comunidade foi alcançada por ocasião de uma viagem de mestre João Vicente e Martim Lourenço à Borgonha, integrados, por encargo de D. João I, no séquito de casamento da infanta D. Isabel com o duque Filipe, o Bom (1429). Da Borgonha, os religiosos passaram a Itália, tomaram contacto com a Congregação de São Jorge em Alga e, em Roma, mestre João Vicente veio a ser nomeado bispo de Lamego, em Maio de 1432. Já anteriormente, a congregação obtivera do papa a bula 'Injunctum nobis' de 18 de Maio de 1431, segundo a qual fora permitido aos religiosos de Vilar de Frades seguirem a regra de Santo Agostinho e as constituições de São Jorge de Alga, elegerem um prior, aceitarem igrejas e outras casas no país, elaborarem estatutos próprios e gozarem dos mesmos privilégios de que usufruía a Ordem de São Jerónimo. O sucesso alcançado pelos cónegos e a protecção que estes receberam por parte da família real suscitaram a rivalidade do arcebispo D. Fernando da Guerra que pretendeu afirmar a sua autoridade sobre o mosteiro de Vilar. Não aceitando as pretensões do arcebispo, os cónegos, com o apoio da rainha Dona Isabel, conseguiram obter do papado a confirmação de isenção canónica, em vida do arcebispo (7.3.1446). No entanto, as reivindicações do ordinário do lugar foram imediatas e a contenda sobre a definição de poderes acabou por se arrastar, com alguma intermitência, até ao início do século XVI, época que correspondeu à fase de maior esplendor da Ordem, com fundações em Lisboa, Évora e Porto. Posteriormente, os Lóios foram encarregados por D. João III da administração dos hospitais régios de todo o reino. Em 1536 assumiram a administração do Hospital de Todos os Santos, em Lisboa, e dos hospitais de Santarém, Montemor-o-Novo, Caldas da Rainha e Coimbra; um pouco mais tarde receberam também a administração dos hospitais do Vimeiro e de Castanheira e em 1541 a dos hospitais de Portel e Arraiolos. Instituíram várias missões no reino do Congo (em 1490, 1508 e 1521), fundaram um colégio em Coimbra (1548), um convento na Feira (1560), contribuíram de forma decisiva para a reforma pré-tridentina portuguesa e, por breve de 28 de Março de 1568, foram encarregues, por Pio V, da reforma dos cónegos de São Jorge em Alga. Por outro lado, dedicaram-se também à pregação popular e itinerante nos centros rurais e nas cidades, ao serviço apostólico e assistencial nas prisões e nos hospitais, ao acompanhamento dos condenados à morte, à criação de confrarias populares, à escrita da vida de santos, ao ensino às crianças dos primeiros elementos linguísticos e à assistência aos doentes e moribundos durante os surtos de peste de 1458, 1493, 1569 e 1579. Depois da intensa acção apostólica e caritativa, a partir da segunda metade do século XVI, os Lóios foram progressivamente abandonando a actividade assistencial nas prisões e nos hospitais, suspenderam o seu empenho missionário e a fundação de novas casas, perderam a protecção régia e tiveram de enfrentar a oposição das respectivas autoridades eclesiásticas. Na sequência dos intentos de uniformização canónica desenvolvidos pela Igreja no período post-tridentino, o papa Clemente VIII propôs a transformação dos Lóios numa congregação de votos perpétuos, mas dada a oposição manifestada, autorizou a permanência do estatuto anterior, por breve de 2 de Agosto de 1596. Durante o século XVII, verificaram-se outras tentativas de supressão da congregação que também não se concretizaram. Os Lóios portugueses resistiram mesmo à extinção em 1668 dos cónegos congéneres de São Jorge em Alga (Veneza). Em 1822, o governo liberal reduziu para quatro, as nove casas dos Lóios; em 1824, o regime absolutista restitui-lhes esses conventos, mas a nova vitória dos liberais, em 1834, trouxe a supressão definitiva da Congregação de São João Evangelista. Quanto ao convento de São João Evangelista de Xabregas, também conhecido por mosteiro de São Bento de Xabregas ou Convento do Beato António, foi fundado em 1462 segundo disposições testamentárias da rainha D. Isabel, mulher de D. Afonso V, num oratório já existente em Xabregas, dedicado a São Bento e pertencente ao mosteiro de Alcobaça. Depois de estabelecer um acordo com o abade de Alcobaça, D. Afonso V obteve do papa Pio II a confirmação da doação deste oratório e ordenou que passasse a designar-se de São João Evangelista, passando desde logo a ser a cabeça da Congregação, então também designada por Congregação de São João Evangelista de Xabregas. O convento tinha quatro igrejas anexas, com importantes rendimentos e bens fundiários: São Leonardo de Atouguia, São Pedro de Alenquer, São Miguel de Sintra e São João Baptista de Rio Maior. No final do século XVI iniciaram-se obras de ampliação que prosseguiram ao longo do século XVII. Apesar de ser a cabeça da congregação, no aspecto económico o convento não era tão rico como o Convento do Salvador de Vilar de Frades ou Santo Elói de Lisboa, estando aproximadamente ao mesmo nível que o Convento de Nossa Senhora da Consolação do Porto, com capacidade para 35 religiosos. Entre 1570 e 1602 residiu neste convento o Padre António da Conceição, beatificado no séc. XVIII, tendo ficado ligado à toponímia:"sítio do Beato António" e "Convento do Beato"; Na sequência do terramoto de 1755, o Convento de São João Evangelista de Xabregas albergou os cónegos do Convento de Santo Elói cujo edifício ficara muito danificado. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Beato (Lisboa, Lisboa)
Registo da imagem em nome de Teigão. Loja situada na Rua João de Deus, 104
Registo da imagem em nome de Teigão. Loja situada na Rua João de Deus, 104
Registo da imagem em nome de Eduardo Limpo. Loja situada na Rua João de Deus, 47-49.
Registo da imagem em nome de Cristina Jubilot. Loja situada na Rua João de Deus, 47-49.
Registo da imagem em nome de Martins Mata. Loja localizada na Rua João de Deus nº58-64
Texto datilografado de Susan Lowndes a referir a intenção de ser esculpida uma estátua em homenagem do Papa João XXIII, para ser colocada em Fátima.
Lembrança da Sagração Episcopal de D. João [Pereira] Venâncio, bispo titular de Euroea e auxiliar de Leiria. Contém a reprodução de uma imagem do Papa Pio XII.
Volume I das encíclicas do papa João XXIII: "Ad Petri Cathedram", "Sacerdotii Nostri Primorda", "Grata Recordatio" e "Princeps Pastorum", oferecido pela Direção Superior da Associação dos Jurisconsultos Católicos.
Certidão da escritura padrão da capela instituída por João Martins Cutileiro em 1657, administrada pela Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau.
Carta do Cónego João José Alvares de Moura, da Secretaria Episcopal de Portalegre, a transmitir a autorização dada pelo bispo, para a publicação das “Folhas Soltas” nessa diocese.
Recorte do «Diário de Lisboa» com artigo sobre o falecimento de João Pina de Morais, incluindo a respectiva nota biográfica e a reprodução de um retrato.
Sentença cível de preceito do juiz protetor e irmãos da Mesa da Irmandade de Nossa Senhora da Caridade contra João Machado Rego.
Autos da conta da capela instituída por João Ribeiro Valença e administrada pela Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau
Anteprojeto da construção da sacristia da Igreja de S. João Evangelista: anteprojeto da sacristia e condições gerais da empreitada; orçamentos diversos; despesas efetuadas com a construção da igreja de S. João Evangelista; receitas angariadas para a construção da igreja de S. João Evangelista; correspondência diversa; fotografias diversas.
Documentos de receita e despesa da paróquia de S. João Evangelista e correspondência de pessoas a solicitar ajuda monetária.
Bilhete-postal ilustrado
Tem selo de chapa. A certidão contém o treslado da Carta de D. João V dirigida ao Prior do Convento de Tomar, em que determina que se lance o hábito dos Noviços da Ordem de Cristo a D. João José Mascarenhas, datada de 31 de Maio de 1713. A cerimónia de entrega do hábito deu-se a 8 de Julho de 1713.
Editais da Feira de S. João
Contém dois cartões de [D. João Pereira Venâncio] [1904-1985], bispo auxiliar de Leiria entre [1954 e 1958], remetidos de Leiria e de local não identificado, para António Lino Neto, com mensagens de agradecimento.
Contém uma cópia de despacho do Tribunal da Boa Hora acerca do legado de João Pereira; conhecimento remetido por testamenteiro que teria sido enviado à irmandade juntamente com o "título de assentamento n.º 87.495".
Apontamento sobre o Mosteiro de S. Romão de Neiva que deu origem ao opúsculo "Noticia biographica do Padre Mestre Fr. João d' Ascenção, Carmelita Descalço (vulgo Padre Mestre Neiva)".
Penhora feita a João Inácio dos Santos.
Carta da Junta Paroquial da igreja de S. João Evangelista para Gracinda da Silva Rebelo sobre as obras solicitadas.
A Junta Paroquial da igreja de S. João Evangelista envia a Augusto Nogueira condolências pela morte de sua filha.
O Presidente da Junta Paroquial da igreja de S. João Evangelista agradece o empréstimo de Albino Ferreira Mota]
A Junta Paroquial da igreja de S. João Evangelista envia a MissSmith condolências pela morte de seu marido.
Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a João Bernardo Malafaia. Para tal, o suplicante hipotecou umas casas sitas na Rua de Santa Ana. Alguns elementos identificativos do suplicante: João Bernardo Malafaia – negociante no Porto e assistente na Rua de Santa Ana, Freguesia da Sé.
(Porto) Informa que o Grémio Concelhio dos Comerciantes de Carnes do Porto tem preferência por um licenciado em Ciências Económicas. Timbre: "João Menéres Campos. Advogado".
Texto datilografado de Susan Lowndes no qual descreve a procissão de velas em Fátima com a presença do Papa João Paulo II.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da visita do Papa João Paulo II à Indonésia; aumento das vocações sacerdotais em Portugal.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca das referências a Fátima feitas pelo Papa João XXIII durante o Concílio do Vaticano II.
«Novidades» - Notícia do falecimento de D. João de Deus Ramalho, com informação sobre a sua vida e obra. Contém também a reprodução de um retrato do homenageado.
«Novidades» (ano LXXIII, n.º 20.504) - Vários artigos sobre a cerimónia fúnebre de D. João Evangelista de Lima Vidal e também sobre a sua vida e obra.
«Diário de Notícias» - Informação sobre o falecimento do general João de Almeida, incluindo uma nota biográfica e a reprodução de um retrato.
(Porto) Remessa de um pedido de um amigo, o qual solicita a intervenção de Guilherme Braga da Cruz. Timbre: "João Menéres Campos. Advogado".
(Setúbal) Agradecimento pela oferta da "Exposição enviada pelo Senado Universitário de Coimbra ao Senado Universitário de Lisboa". Timbre: "João Cavalheiro. Advogado".
(Setúbal) Pedido para que verifique a viabilidade de ser nomeado subdelegado do Governo Junto do Grémio dos Industriais de Conservas de Setúbal. Timbre: "João Cavalheiro. Advogado".
(Porto) Pedido de intervenção para colocar o seu futuro genro como chefe de Serviço no Grémio Concelhio dos Comerciantes de Carnes do Porto. Timbre: "João Menéres Campos. Advogado".
(Setúbal) Agradecimento pela oferta de textos da defesa de Portugal no Tribunal Internacional de Justiça de Haia. Timbre: "João Cavalheiro. Advogado".
(Porto) Informa que o Grémio Concelhio dos Comerciantes de Carnes do Porto pertence ao Secretariado do Comércio. Timbre: "João Menéres Campos. Advogado".
(Lisboa) Felicitação pela nomeação para o cargo de reitor da Universidade de Coimbra. Timbre: "Prof. João Faria Lapa. Administrador da Caixa Geral de Depósitos. Procurador à Câmara Corporativa".
(Setúbal) Felicitações pela verticalidade da atitude de Guilherme Braga da Cruz por ter pedido a exoneração do cargo de reitor da Universidade de Coimbra. Timbre: "João Cavalheiro. Advogado".
(Braga) Felicitações pela atitude corajosa de Guilherme Braga da Cruz e informação sobre as vagas no tribunal. Timbre: "João Peixoto de Almeida. Advogado".
(Funchal) Escreve sobre a sua ida a Coimbra e da sua participação no Cursos de Cristandade. Timbre: "João Gouveia Neves. Médico".
(Coimbra) Agradecimento pela oferta de um exemplar de "Propriedade da Farmácia - Estudo crítico sobre um parecer da Câmara Corporativa". Timbre: "Dr. João Porto. Professor da Faculdade de Medicina".
(Setúbal) Informa que vai requerer a sua admissão no lugar de subdelegado do I.N.T.P., e pedido de intervenção para ser colocado em Setúbal. Timbre: "João Cavalheiro. Advogado".
(Porto) Remessa de um recorte de jornal com a reportagem do doutoramento "honoris-causa" pela Universidade de Navarra. Timbre: "João Menéres Campos. Advogado".
(São Paulo) Agradecimento pela oferta da obra "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal". Timbre: "Prof. João Bernardino Gonzaga. Advogado".
(Porto) Agradecimento pela oferta da obra "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal. Timbre: "João Menéres Campos. Advogado".
(Porto) Pedido de empenho junto de [?] Maia de Carvalho para que este aceite patrocinar a causa da sua filha. Timbre: "João Baptista Machado. Professor da Faculdade de Economia"
(São Mamede de Infesta) Agradecimento pelas diligências feitas por Guilherme Braga da Cruz junto do Juízo de Menores. Timbre: "João Baptista Machado. Professor da Faculdade de Economia".
Certidão dos autos de conta da capela instituída pelo Capitão João de Morais e Silva e administrada pela Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau.
Sentença cível de preceito interposta pela Irmandade de Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau contra João Machado do Rego.
Agradecimento de Maria de S. João Evangelista de Lima Vidal (1881-1972) e pedido de envio de vocação para a Congregação das Irmãs Dominicanas de Santa Catarina de Sena.
Correspondência de D. João da Silva Campos Neves (1889-1980), Bispo de Vatarba, a comunicar que acede aos pedidos do Pe. Benevenuto.
(Porto) Agradecimento pela oferta do livro "O direito de troncalidade: A exclusão sucessória dos ascendentes" e relembra os tempos de estudantes em Coimbra. Timbre: "João Menéres Campos. Advogado".
Determina que, para padrinhos de D. João José, se requeressem a dois cavaleiros da mesma ordem. Após o acto, teria de ser passada certidão nas costas do Alvará para, posteriormente, serem passados na Chancelaria da Ordem. A certidão afirma que a cerimónia de ordenação de cavaleiro teve lugar na Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Ordem de Cristo, em Lisboa.
Brochura constituída por comprovativos atestando o cumprimento de encargos deixados por legado, por dois Irmãos, à Irmandade dos Clérigos do Porto. Em causa, a execução das disposições do Reverendo João dos Santos Alves (de 1775 a 1805) e de Francisco João Martins (até 1805).
Processo de ordenação de João Soares de Carvalho: processo incompleto contendo apenas a declaração de crença nas sagradas escrituras e de obediência canónica.
Contém uma carta e um cartão do padre João Adelino Monteiro Vacondeus, remetidos de Lisboa e local não identificado para António Lino Neto, com uma recomendação de terceiro e uma mensagem de agradecimento.
Requerimento do herdeiro Egídio Teixeira Duarte ao Administrador do 1º Bairro do Porto da certidão do teor do testamento feito por João Januário Teixeira em 28 de Outubro de 1864. Aprovação do requerimento e respectiva certidão.
Contém cartas de [João] Joaquim Isidro dos Reis [1849- 1924], remetidas da Quinta dos Arneiros [Pinheiro Grande, concelho da Chamusca] e de Lisboa para António Lino Neto. Destaca-se o convite para uma festa familiar do remetente.
Cópia do ofício remetido pela Comissão Ministerial de Saneamento e Reclassificação do Ministério da Educação e Cultura a João Manuel Cotelo Neiva onde são elencadas as acusações pelas quais deve responder.
A Igreja Colegiada de São João de Mocharro de Óbidos pertenceu sucessivamente, ao arcebispado e patriarcado de Lisboa.
Processo para leitor leigo de João Coelho Pereira Esteves: declaração de comprometimento cristão, declaração da junta paroquial da igreja do Salvador do Mundo, carta de leitor leigo.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da morte do Papa João XXIII, sem que tivesse sido revelado o terceiro segredo de Fátima.
(Póvoa do Varzim) Agradecimento pela oferta da separata "Direitos e deveres do Estado na Educação". Timbre: "João Eulálio Peixoto de Almeida. Advogado".
(Ponte da Barca) Explicação porque tardou a responder a duas cartas. Timbre: "José João Baptista de Lemos. Conservador dos Registos Civil e Predial".
(Ponte da Barca) Explicação das razões que o levaram a desistir do concurso. Timbre: "José João Baptista de Lemos. Conservador dos Registos Predial e Civil".
[s.l.] Agradecimento [pela oferta da obra "O direito da troncalidade e o regime jurídico do património familiar"]. Timbre: "Doutor João Pinto da Costa Leite. Ministro das Finanças".
[s.l.] Agradecimento pelo material enviado para publicação no "Boletim do Ministério da Justiça". Timbre: "João de Matos Antunes Varela. Ministro da Justiça".
(Ponte da Barca) Felicitações pela decisão do Tribunal Internacional de Justiça de Haia. Timbre: "José João Baptista de Lemos. Conservador dos Registos Civil e Predial".
[s.l.] Agradecimento pela oferta da obra "O problema da Universidade". Timbre: "José João Gonçalves Proença. Ministro das Corporações e Previdência Social".
[s.l.] Insistência para que Guilherme Braga da Cruz termine a parte do Código Civil que lhe diz respeito. Timbre: "João de Matos Antunes Varela. Ministro da Justiça".
(Lisboa) Pedido de alteração da data da primeira prova de doutoramento de [?] Almeida Garrett, por conveniência familiar. Timbre: "João Pinto da Costa Leite (Lumbrales)".
[s.l.] Felicitação pela tomada de posse do cargo de reitor da Universidade de Coimbra. Timbre: "José João Gonçalves Proença. Ministro das Corporações e Previdência Social".
[s.l.] Agradecimento pela oferta da medalha comemorativa do centenário da Universidade de Coimbra. Timbre: "João de Matos Antunes Varela. Ministro da Justiça".
(Vila Nova de Famalicão) Agradecimento pelo interesse na sua transferência para Braga, embora não se tenha efetivado. Timbre: "José João Baptista de Lemos. Conservador do Registo Predial".