Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for joão and 943,832 records were found.

[s.l.] Cartão de apresentação de João Dias Costa, que pretende um lugar na Faculdade de Direito. Timbre: "Ministério da Saúde e Assistência. Gabinete do Ministro".
(Braga) Agradecimento pela colocação do seu irmão, João Maria Bastos Martins de Araújo, no Tribunal de Guimarães. Timbre: "Faculdade de Filosofia".
[s.l.] Pedido de informação sobre João António Gomes dos Santos. Timbre: "Ministério das Corporações e Previdência Social. Inspecção Geral dos Tribunais do Trabalho".
(Lisboa) Pedido de informação sobre o aproveitamento escolar de João Gomes. Timbre: "Ministério das Corporações e Previdência Social. Inspecção Geral dos Tribunais do Trabalho".
(São João da Pesqueira) Pedido de intervenção para a sua nomeação interina no lugar de conservador do Registo Predial de Marco de Canavezes.
(São João da Madeira) Agradecimento pela sua nomeação no lugar de conservador dos Registos Civil e Predial de Celorico de Basto.
(Ponte de Lima) Pedido de aconselhamento sobre se um exemplar do Código Civil editado em 1867 poderá ter interesse para ofertar a João de Matos Antunes Varela.
(São João do Campo) Agradecimento pelas felicitações enviadas pela sua "oração" e agradecimento pela oferta da obra "Código Civil Português. Exposição Documental". Timbre: "Casa das Rosas".
(Lisboa) Referência à cirurgia ao intestino a que se submeteu João de Almeida e às obras e aquisição de material para o melhor funcionamento da Torre do Tombo.
(São João da Madeira) Agradecimento pela oferta da obra "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal".
(Lisboa) Comunica que está detido no Hospital de São João de Deus em Caxias e que tudo está encaminhado para provar a sua inculpabilidade.
(Ovar) Considerações acerca da resolução da sua pretensão e por parte do ministro João de Matos Antunes Varela. Timbre: "Joaquim M. Braga da Cruz. Engenheiro Civil".
(Porto) Agradecimento pelo empenho na colocação do seu genro João Alves no 2º Juízo Criminal do Porto. Timbre: "Capt. Luís Artur Teixeira".
([São João da] Pesqueira) Explicação acerca da razão por que não solicitou a intervenção de Guilherme Braga da Cruz no seu concurso para Alcobaça.
(Lisboa) Pedido de intervenção na nomeação de João Alves para uma vaga existente na 6ª Vara Cível de Lisboa. Timbre: "Alberto Pimenta. Advogado".
(Sá da Bandeira) Consideração acerca do seu artigo para a "Revista Portuguesa da História". Timbre: "Centro de Estudos Humanísticos General João da Almeida".
[s.l.] Agradecimento pela oferta dos trabalhos "Elogio do Dr. João de Almeida" e "Relatório da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra respeitante ao ano de 1971".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta dos trabalhos "Elogio do Dr. João de Almeida" e "Relatório da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra respeitante ao ano de 1971".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta do discurso "Elogio do Dr. João de Almeida" e pelas felicitações enviadas pelo nascimento da sua filha. Timbre: "Polícia Judiciária. Gabinete do Inspector".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta do discurso "Elogio do Dr. João de Almeida". Timbre: "Fundação Calouste Gulbenkian. Serviço Internacional. Gabinete do Administrador".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta do discurso "Elogio do Dr. João de Almeida". Timbre: "Arquivo Histórico Ultramarino. Palácio da Ega. Gabinete do Director. Particular".
(Lourenço Marques) Considerações sobre a morte de D. Sebastião Soares de Resende. Timbre: "António de Almeida Santos. João Manuel Montalvão Martins. Advogados".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta dos trabalhos "Elogio do Dr. João de Almeida" e "Relatório da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra respeitante ao ano de 1971".
(Braga) Agradecimento pela oferta dos opúsculos "Elogio do Dr. João de Almeida" e "Aspectos da liberdade religiosa". Timbre: "Sociedade Histórica da Independência de Portugal. Delegação em Braga".
(Braga) Agradecimento pela oferta do discurso "Elogio do Dr. João de Almeida". Timbre: "Governo Civil do Distrito de Braga. Gabinete do Secretário. Particular".
(Porto) Condolências pela morte de um neto de Guilherme Braga da Cruz e refere a morte do seu filho João Gualberto.
(São João do Campo) Agradecimento pela oferta da obra "O direito subsidiário na história do direito português" e comunicação do seu desânimo. Timbre: "Casa das Rosas".
[s.l.] Agradecimento pela oferta dos trabalhos "Elogio do Dr. João de Almeida" e "Relatório da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra respeitante ao ano de 1971".
[s.l.] Agradecimento pela oferta do trabalho "Elogio do Dr. João de Almeida". Timbre: "Ministério da Educação Nacional. Junta Nacional de Educação".
(Caldas da Saúde) Informa que irá para o seminário de S. João de Brito em Zóbue, Tete, dar aulas de Físico-Química e Matemática. Timbre: "Instituto Nun'Alvres".
(Lousã) Agradecimento pela oferta dos trabalhos "Elogio do Dr. João de Almeida" e "Relatório da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra respeitante ao ano de 1971".
(Leiria) Questionamento acerca de como poderá adquirir para a sua coleção a medalha do escultor João da Silva, cunhada pelo V Centenário do Infante D. Henrique.
(Coimbra) Agradecimento pela oferta dos trabalhos "Elogio do Dr. João de Almeida" e "Relatório da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra respeitante ao ano de 1971".
(Coimbra) Agradecimento pela oferta dos trabalhos "Elogio do Dr. João de Almeida" e "Relatório da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra respeitante ao ano de 1971".
(Afife) Agradecimento pela oferta dos trabalhos "Elogio do Dr. João de Almeida" e "Relatório da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra respeitante ao ano de 1971".
(São João do Campo) Agradecimento pelas palavras de Guilherme Braga da Cruz para o prefácio da sua obra "Esparsos". Timbre: "Casa das Rosas".
(Zóbuê) Agradecimento pelas condolências enviadas pela morte de seu pai e informação de que o padre António [Garcia] está bem. Timbre: "Seminário de S. João de Brito".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta dos trabalhos "Elogio do Dr. João de Almeida" e "Relatório da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra respeitante ao ano de 1971".
(Coimbra) Remessa de cópia da carta que enviou a João de Almeida, a quem requereu a sua nomeação para a Junta Nacional de Educação.
(Zóbuê) Lamento por Guilherme Braga da Cruz ter sido atingido pelo "saneamento" na Universidade de Coimbra. Timbre: "Seminário de S. João de Brito".
(Lisboa) Informação acerca do estado do processo de candidatura de João dos Santos Silveira. Timbre: "Ministério da Educação e Cultura. Direcção-Geral dos Assuntos Culturais".
(Braga) Agradecimento pela oferta da obra "A Revista de Legislação e de Jurisprudência: Esboço da sua história". Timbre: "João Peixoto de Almeida. Advogado".
(São João do Campo) Agradecimento pela oferta da obra "A Revista de Legislação e de Jurisprudência: Esboço da sua história". Timbre: "Casa das Rosas".
Carta de arrematação a favor de Luísa Maria da Silva, em que foi penhorado o desembargador João da Cruz Pinheiro sobre as benfeitorias da Quinta do Dolivo.
Execução de sentença de Teresa Antónia de Pina e João Gomes de Sousa contra António Freire de Andrade e seus herdeiros, e as citações dos herdeiros.
Sentença de comutação de encargos pios, a requerimento da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau, nas capelas instituídas pelo prior João Antunes Monteiro.
Documentação sobre a capela-salão de S. João de Deus (Achada, concelho de Mafra), organizada em duas pastas, sobre: "Arquitetura" e "Caderno de encargos e Engenharia".
Ofício do juiz do povo João Crisóstomo Rodrigues, ao juiz da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira sobre o embolso de despesas.
Processo movido por João Cipriano Monteiro, prior da Igreja de São Nicolau, acerca das funções exercidas pelo pároco na Ermida de Nossa Senhora da Vitória.
Documento de João Antunes [Monteiro], prior da Igreja de São Nicolau acerca de um requerimento que lhe fora dirigido por uma irmandade de [Nossa Senhora].
Empréstimo de 1000$000 réis pelo irmão João José Martins Neiva para as obras da Igreja se São Nicolau em 1818.
Uma fotocópia da versão definitiva. Incompleto. Inclui estrofes dedicadas a João da Câmara, Francisco José Velloso, António Júdice Baião, Vasco Futscher Pereira, Gonçalo Henriques de Lencastre, Ruy Leitão.
Duas provas tipográficas. Poema dedicado a Victória de Los Angeles, a Berganza e Carmelo Lison Tolosona, a Angel Crespo e a João de Freitas Branco.
Uma prova tipográfica. Poema dedicado a Manuel Sá Marques, a Lino da Silva, a João Governo e a Nuno-Castel-Branco.
Transcrição parcial do artigo "Abel Varzim: homenagem ao sacerdote e ao cidadão", de João Gomes, publicado no Correio do Minho em data não identificada do ano de 1988.
Original do recorte de imprensa "Padre Abel Varzim trouxe Tintin para Portugal", de João Faria, publicado no Jornal de Barcelos de 14 de setembro de 2005.
Transcrição da primeira página do artigo "Carta para o Dr. Abel Varzim", de João Maria Domingos, publicado em jornal não identificado.
Transcrição parcial do artigo "Um companheiro de luta", de João Gomes, publicado no Voz do Trabalho n.º 296, de setembro/outubro de 1974.
Cópia do artigo "Um companheiro de luta", de João Gomes, publicado no Voz do Trabalho n.º 296, de setembro/outubro de 1974, página 4.
Cópia do recorte de imprensa "O bispo que ousou discordar", de João Manuel Rocha, publicado no Público de 2 de junho de 1998, contendo referência a Abel Varzim.
Original do recorte de imprensa "Breve reflexão - Injustiça, sim", de João de Guimarães, publicado no Notícias de Guimarães de 11 de abril de 1997.
Original do recorte de imprensa "Dar corpo a uma enorme vaga de solidariedade", de João Gomes, publicado no Jornal de Notícias de 3 de junho de 1996.
Original do caderno n.º 4 da Força Democrática do Trabalho, com organização de João Gomes, intitulado "A greve na função pública" e sem data identificada.
Transcrição do caderno n.º 4 da Força Democrática do Trabalho, com organização de João Gomes, intitulado "A greve na função pública" e sem data identificada.
Original do recorte de imprensa "Jacob: o anjo e a escada", de João Bénard da Costa, publicado no Público de 24 de julho de 2005.
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Maria José Chaves (lado A); Maria João Quintela (lado B).
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Maria João Quintela, Raquel Ribeiro, Nina Catarino (lado A); Nina Catarino (lado B).
Dirigida ao Rei .pedindo autorização para comprar o Palácio dos herdeiros de João de Mesquita Pimentel de Pavia, sito na Rua de S. Domingos, Freguesia de St. Antão, para instalar o Tribunal desta Comarca.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Orvalho, Presidente da Escola Superior de Educação de Coimbra. Terceira outorgante: Rafaela Filipa Loureiro Silva, aluna Escola Superior de Educação de Coimbra.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Albino de Almeida Fernandes e João António Oliveira Araújo, Presidente e Secretário da Fábrica da Igreja Paroquial de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: José João Silva Marques Duarte da Fonseca, gestor da empresa CEMUSA PORTUGAL – Companhia de Mobiliário Urbano e Publicidade, S.A. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Dava-se o nome de Cortes à assembleia das três Ordens ou dos três Estados do Reino (clero, nobreza e povo), convocada pelo Rei ou em seu nome, mediante carta régia dirigida às pessoas ou entidades que deveriam comparecer e nela se marcava o lugar, a data e o objectivo das Cortes. A designação de Cortes provém do nome de corte dado a cada uma das várias audiências pelas quais se desenvolviam os trabalhos da assembleia. Compunham as Cortes, pelo estado do clero, os prelados diocesanos, representantes dos cabidos e superiores das ordens religiosas; pelo da nobreza, um grupo de membros a quem estava reconhecido o direito de participar em Cortes; o povo era representado pelos procuradores dos concelhos. Formalmente, as Cortes limitavam-se a formular pedidos ao Rei, sobre questões de interesse geral do Reino ou de interesse de alguma localidade particular ou de algum grupo socio-profissional. Estes pedidos tiveram o nome de agravamentos, artigos e, a partir de 1406, de capítulos. Se o Rei deferisse esse pedido, entendia-se que tal decisão assumia o valor de lei. Desde muito cedo se estabeleceu o costume de as questões tributárias serem decididas com o acordo das Cortes; assim estas começaram por afirmar a sua competência em matérias de quebra de moeda ou de compensação tributária suplementar, estendendo-se, depois, também por costume, a esfera da necessidade do seu acordo à criação de novos impostos e autorizações de empréstimos, resolução de situações de ausência de herdeiro legítimo da Coroa ou decisão da atribuição da regência a um de vários pretendentes legítimos, reconhecimento e aclamação do Soberano ou do herdeiro da Coroa. A colecção de Aclamações e Cortes foi formada por Manuel da Maia - Guarda-Mor entre 1754 e 1768 -, que recolheu certidões originais, memórias e sumários de capítulos gerais do Reino e capítulos particulares de cidades ou entidades, apresentados em Cortes convocadas por D. Afonso IV, D. Pedro I, D. Fernando, D. João I, D. Afonso V, D. João II, D. Manuel, D. João III, D. Henrique, D. Filipe I, D. Filipe III, D. João IV e D. Pedro II.
Capela-mor da igreja: o acesso faz-se por arco ogival de granito. Ao centro, o retábulo do altar-mor em talha dourada e colorida, com as imagens de madeira dos padroeiros, S. João Evangelista e S. Lourenço Justiniano. Por cima do retábulo, junto à abóbada, retábulo de três painéis representando três passos das "Revelações do Apocalipse de S. João". Abóbada de cruzaria de ogivas, com os toros em pedra e chaves com as armas dos Melos e Vilhenas.
Registo de 31 escrituras de emprazamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã, de que era comendador,em 1705, o reverendo padre Manuel Fernandes de Vargas. O volume inicia com um índice remissivo das escrituras nele contidas, com a indicação dos rendeiros e localidades, seguindo-se os traslados da procuração e da carta de licença para se poder emprazar (com data de 18-04-1705 e de 07-02-1698, respectivamente), antes das escrituras propriamente ditas.
Livro 4.º de registo das escrituras de aforamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã em que era comendador Frei António Pedro da Silva Ribeiro. Termina com o index das escrituras daquela comenda constantes do livro. No primeiro fólio está colado um pequeno papel que informa "Este livro e mais três são só das escrituras da Comenda de Malta desta vila e por minha morte, irão para o arquivo da dita Comenda".
Livro 2.º de registo das escrituras de aforamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã. Termina com um index das escrituras daquela comenda constantes do livro. No primeiro fólio está colado um pequeno papel que informa "Este livro e mais três são só das escrituras da Comenda de Malta desta vila e por minha morte, irão para o arquivo da dita Comenda".
D. João de Almeida, 2.º Marquês de Alorna, 4.º Conde de Assumar. Nasceu em 1726. Casou com D. Leonor de Távora. Morreu em 1802. De acordo com o documento Casa Franteira e Alorna, n.º 125, doc. 20, por Declaração da rainha D. Maria I da inocência do marquês de Alorna foi restituído às honras e liberdades que por direito e pelo seu nascimento lhe competiam, após averiguação feita por uma Junta de Ministros com a assistência do Procurador da Coroa. De um registo autógrafo de D. João de Almeida e Portugal (Casa Franteira e Alorna, n.º 123, doc. 16.23) se tira a seguinte memória: «Pela verba do testamento de meu Avô fui eu o herdeiro da remuneração dos seus serviços, e de tal forma estavam constituídos os alvarás desse despacho, que desde logo poderia entrar nos bens da Coroa e Ordens se me não fizesse impedimento a isso a posse de meu Pai [...]». Conta a sucessão dos acontecimentos: a sentença de justificação que tirou após o falecimento do Pai, «as moléstias gravíssimas da Marquesa, reputada então por tísica e mandada pelos médicos para Beja. Tendo as coisas nestes termos fui preso em segredo. A Marquesa também presa em um convento, cheia de moléstias e de pesares, que a reduziram ao maior abatimento de saúde. A minha Casa ficou seis meses sem dono totalmente exposta ao primeiro capiente [?], depois dos quais apareceu um Decreto do senhor rei D. José, constituindo minha Mulher administradora dos meus bens. Por mais que ela se quisesse valer dessa autoridade, não se seguiu daí nenhum proveito porque os seus achaques fazendo-se cada vez mais ferozes, lhe causaram a poucos passos uma paralisia universal, que lhe durou mais de seis anos. Nesse intervalo, de um tormento inaudito foi sacramentada e ungida muitas vezes [...] Não lhe sendo concedida licença para ir às Caldas [...] A experiência lhe estava mostrando, que sendo Mulher e desamparada, estando presa com moléstias que indicavam breve duração, e sendo da Família sobre que tinha caído o anátema, era tratada como criança e enganada por aqueles que lhe deviam obedecer. Nestes termos recorreu à Corte, para que passasse para outra pessoa a administração de que estava encarregada. Instou por isso mesmo muitas vezes, mas passaram cinco anos primeiro que o conseguisse, e fosse nomeado em seu lugar Inácio Pedro Quintela. Este administrador, ainda que muito bom pela sua probidade, e a sua inteligência, era muito ocupado com os seus próprios negócios. Trazia contratos da Fazenda Real, e era empregado em coisas tocantes ao comércio deste Reino, que lhe levavam a maior parte do tempo. Entrando às cegas no governo da minha Casa, era natural que se informasse com aqueles mesmos que a essas horas por negligência, e falta de consciência, tinham deixado dissipar os bens da testamentaria de meu Pai. Desde o princípio da administração, já estavam roubados todos os bens móveis, assim em Lisboa, em Almeirim, e Almada, e o administrador não teve que fazer arrecadar senão as poucas coisas, que os ladrões, por desprezo e falta de inteligência não quiseram furtar. Também tiveram a precaução de sumir a maior parte dos inventários e das avaliações pertencentes à testamentaria de meu Pai, para que instando eu do Forte da Junqueira, para que minha Mulher requeresse ao administrador a brevidade possível, na conclusão daquela testamentaria, não foi possível conseguir-se. A minha Casa sem os bens da Coroa e Ordens, e com tantas dívidas, que obrigavam a haver consignações, estava reduzida a um pequeno rendimento, e não tinha sido nunca possível conseguir que continuasse o encarte das comendas, e dos mais bens, em cuja acção estava eu quando fui preso [...?] se prova pela perda de quase todos os meus papéis na Secretaria de Estado, e a sua renovação pelos registos. A razão do marquês de Pombal, contra a continuação do encarte consistia em que durante a minha prisão se não podia fazer acto nenhum público em meu nome. Os bens que restavam da minha Casa eram poucos, e tirados os alimentos necessários para minha Mulher e meus filhos, ficava uma pequena quantidade para pagamento das dívidas, e dos seus juros. O administrador neste aperto, querendo por uma parte satisfazer os credores, e pela outra desejando fazer bem à minha Casa, procurou alguma cobrança dos caídos das comendas. Não o pôde nunca conseguir, e antes pelo contrário o marquês de Pombal nos últimos [anos ?], teimou que em certas tenças em que já estaria encartado, se não cobrasse [toda?] sua importância, sem ser apresentada da minha parte, a certidão de vida, que só ele podia passar. Nos bens de raíz da minha Casa, não havia meios para remediar estragos, quanto mais para fazer benfeitorias, houve ruínas grandes, houve descuidos enormes, e o certo é que de lucros cessantes, e danos emergentes, se podia fazer uma conta sumamente avultada. Neste estado achei eu a minha Casa ao sair da prisão [em 30 de março de 1777], aonde estive dezoito anos e meio em segredo, mas entendendo eu que com o dinheiro do depósito podia conseguir bastante remédio dos males passados, fui logo conhecendo a falência que costumam ter essa casta de contas lançadas de longe, que primeiramente, foi-me preciso comprar tudo o que era preciso para uma casa de família numerosa, tive que [...] encarte dos bens da Coroa e Ordens e essa diligência durou dois anos pelas dificuldades que se encontraram na renovação dos meus papéis foi-me preciso nesse tempo valer-me do dinheiro do depósito, e causar-lhe uma diminuição considerável. Tive também que acudir a ruínas dignas de reparo, e a outras que se achavam eminentes.Tive outras despesas que fazer que não pude evitar: tive que dar estado a meus filhos, que até ali estiveram para isso impedidos, e é também de notar, que enquanto as comendas foram administradas pela Coroa, não se fez obra nenhuma nas igrejas, nem nas casas dos párocos, e todas as ruínas de esses edificíos, estiveram esperando o meu encarte para serem reparadas. Além disto se deve advertir, que na primeira conta do Erário, faltavam trinta e quatro contos de réis dos rendimentos das comendas e mais dois contos que importaram as propinas da Mesa da Consciência e Ordens em prémio dessa administração. Para essa cobrança, que não tinha podido fazer um Tribunal Régio, fui eu remetido para os devedores, entre os quais, havia alguns fugidos, outros mortos, e outros falidos, mas passados anos houve nesta matéria alguma providência, apesar da qual posso mostrar, que além do dinheiro que entrou no Erário, e o que eu tenho cobrado por pequenas parcelas, que tiveram muito pouca serventia, ainda se me resta a dever perto da metade. Sem embargo de tudo isto, tenho pago pouco mais ou menos cem mil cruzados das dívidas de meu Pai, como posso mostrar pelas escrituras resgatadas, e posso também fazer evidente que foi com dinheiro meu, sem entrar nisso nenhuns bens pertencentes à testamentaria de que fui encarregado, e nessa matéria tiveram bom jogo contra mim os credores, porque o meu cartório, assim como todas as mais coisas pertencentes à minha Casa, experimentou as mesmas revoluções. Fundado nestas razões, e nas que nesta matéria podiam obrigar à minha consciência, tive a honra de pôr na presença da Rainha minha Senhora, que de todas as perdas procedidas da minha dilatada prisão, a que me parecia mais estranha, era a dos rendimentos das comendas em que me não deixaram encartar, administradas por um Tribunal Régio ao qual não faltava, nem outro nenhum meio para uma exacta administração. Nas mãos da Justiça, ninguém deve padecer [?]mento algum que lhe não seja complem[mentar?] e declarando sua Majestade em um Alvará que examinado o meu procedimento, se não tinha achado em mim a menor mácula, parecia de razão, que sobre tantas perdas e tantos tormentos, não fosse privado daquilo que gozaria, se tivesse sido comigo mais exacta a observância da Justiça. O marquês de Ponte de Lima teve a bondade de vir à minha casa para me dizer que a Rainha minha Senhora, tinha aceitado com muita benevolência o meu requerimento, mostrando que as minhas razões pareciam dignas da sua real aceitação, e como nesse tempo não tinha eu necessidade extrema desse cabedal suspendi a diligência da sua cobrança, e a reservei para outra ocasião. Presentemente vejo-me obrigado a falar nessa matéria, porque a minha Casa se acha dividida entre os credores [?] repartido entre mim e meu filho. Agora porém que meu filho se acha nomeado ajudante general do corpo de tropas que se manda para Castela, e que para as equipagens necessárias da graduação em que ele se acha lhe serão precisos pouco mais ou menos oito mil cruzados, desejaria que este cabedal saísse dos caídos das comendas, a que me parece que tenho direito pelas razões que ficam ditas, e que o príncipe meu senhor, tivesse a bondade de ordenar, que se entregassem a meu filho, advertindo que a não serem precisos, para serem gastos no serviço de sua Alteza, continuaria eu ainda muitos mais anos sem falar nesta matéria».
Bilhete-postal ilustrado
Bilhete-postal ilustrado
Bilhete-postal ilustrado
Tombo dos bens da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã, de que era comendador, em 1710, o reverendo padre Manuel Fernandes de Vargas. Inicia com o treslado da provisão régia que manda ao juiz de fora e dos órfãos da Covilhã medir, demarcar e fazer o tombo das terras e propriedades da Comenda de São João de Malta, da Covilhã, conforme a petição do seu comendador, Manuel Fernandes de Vargas, logo a seguir transcrita, assim como a procuração que o mesmo fez. Este tombo constitui os primeiros 136 fls. do livro e termina com a data de 10 de Junho de 1730. Àquela parte inicial, foram acrescentados 29 fls., onde se inclui um tombo adicional realizado em 1730 a pedido do comendador frei Domingos de Vargas Ferrete, pelo facto de alguns bens da Comenda de S. João de Malta, da vila da Covilhã, não terem sido incluídos no tombo realizado em 1710. Esta segunda parte inicia com uma carta de sentença do doutor Caetano José de Magalhães, juiz de fora da vila da Covilhã, que atesta a realização desse tombo adicional, autorizado por provisão régia dada em 18 de Dezembro de 1729, em resposta à petição apresentada pelo comendador frei Domingos de Vargas Ferrete em 5 de Dezembro de 1729, que se encontram transcritas logo a seguir. O tombo adicional termina a 10 de Junho de 1730. Termina o livro com índices remissivos para ambos os tombos. O índice do tombo de 1710 refere os nomes dos rendeiros, divididos por localidades, sendo que o sub-índice respeitante à Covilhã se encontra a seguir ao índice do tombo de 1730 (que aparece identificado sob o título "Segunda provisão"). Entre os dois tombos, existe uma pedido em nome do comendador frei Domingos de Vargas Ferrete para que fosse passada certidão do que consta do livro da Igreja do Sameiro sobre o uso e costumes da mesma, nomeadamente sobre o pagamento da côngrua, havendo a certidão sido lavrada no verso do documento.
Registo das escrituras de emprazamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã. No final, encontra-se anexo um index, em mau estado de conservação, contendo todos os prazos e pessoas que pagavam foros, com indicação dos lugares onde moravam, ano e pagamento. As escrituras não se apresentam por ordem cronológica ou de localidade. O livro não se encontra completo, faltando as primeiras 24 folhas. O registo, supostamente iniciado em 1669, conforme indicação na capa, contempla escrituras celebradas anteriormente a essa data.
Livro 1.º de registo das escrituras de aforamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã, de que era comendador em 1789, frei António de Abella. Inicia com traslado da procuração em latim dada pelo comendador para a realização do inventário, terminando com um index das escrituras daquela comenda na vila da Covilhã e suas anexas constantes do livro. No primeiro fólio está colado um pequeno papel que informa "Este livro e mais três são só das escrituras da Comenda de Malta desta vila, e por minha morte irão para o arquivo da dita Comenda".
Livro 3.º de registo das escrituras de aforamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã. Aos 218 fls. iniciais, seguidos do index remissivo das escrituras daquela comenda constantes do livro, foram acrescentados mais 10 fls., cinco contendo duas escrituras e outros cinco em branco. No primeiro fólio está colado um pequeno papel que informa "Este livro e mais três são só das escrituras da Comenda de Malta desta vila e por minha morte, irão para o arquivo da dita Comenda".
Livro 1.º de registo das escrituras de renovação dos prazos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã. A páginas 499, refere-se uma petição do comendador Frei António d'Abella em que solicitava autorização para, na sua Comenda da Covilhã, renovar os prazos que se encontravam vagos e que fossem vagando, assim como aforar baldios, pretensão que foi autorizada por carta de licença de 22 de Junho de 1790. O registo, ainda que iniciado em 1789, contempla escrituras celebradas anteriormente a essa data.
Bula “Fidei tuae” do Papa Paulo III, dirigida ao licenciado João Gonçalves, "militi nullius diocesis", datada de 18 de Outubro de 1469, apresentada e requerida em pública-forma pelo Capitão da Ilha da Madeira, em audiência feita por Pedro bacharel em Degredos e Vigário Geral de D. Jorge Arcebispo de Lisboa, escrita e autenticada por Fernão Gonçalves escolar em Direito Canónico, notário apostólico.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: João Ruela Ramos e Henrique Carpio de la Torre, em representação da União Elétrica Portuguesa.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: João Ruela Ramos e Henrique Carpio de La Torre, representantes da União Elétrica Portuguesa.
Primeiro outorgante e seguintes: João Pedro Pereira de Melo Ferreira, Noémia Dania Liebermann, Jorge Liebermann Ribeiro e Catarina Liebermann Ribeiro. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: João da Silva e Costa e Maria Amélia Frias da Costa. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Auto de arrematação dos impostos municipais respeitante à freguesia de S. João da Madeira, para o ano de 1856 a 1857.
Auto de arrematação dos impostos municipais respeitante às freguesias de S. João de Loureiro e S. Maria de Ul , no ano económico de 1856 a 1857.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: João Marques de Almeida Carvalho e António Eduardo da Silva Cravo.
Mapas do movimento da Sociedade de Senhoras da igreja de S. João Evangelista com o registo da receita e da despesa.
Abel João Saraiva, notário Primeiro outorgante: João Gomes
Alvará. Moço do Monte do Nº. Filiação: António João.