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Original do recorte de imprensa "Dar corpo a uma enorme vaga de solidariedade", de João Gomes, publicado no Jornal de Notícias de 3 de junho de 1996.
Transcrição do caderno n.º 4 da Força Democrática do Trabalho, com organização de João Gomes, intitulado "A greve na função pública" e sem data identificada.
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Maria José Chaves (lado A); Maria João Quintela (lado B).
Relatórios de 1896: Missão-Colégio de Setúbal, Igreja de S. Pedro (gerentes para 1897), Igreja de S. João Evangelista (gerentes para 1897), Escola do Torne.
Recorte de jornal onde o texto de Susan Lowndes foi publicado, acerca da visita do Papa João Paulo II a Portugal, especialmente da missa no Estádio do Restelo.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da viagem do bispo de Leiria, D. João Pereira Venâncio, a santuários marianos em Itália; aumento das peregrinações a pé.
(Lisboa) - Apresentação de João dos Reis Barata, colaborador no periódico «Voz da Juventude». Inclui um cartão de visita do remetente, apenas com um registo numérico adicional.
[s.l.] - Apreciação crítica de um artigo de João de Lemos Seixas Castelo Branco, publicado no jornal «A União» (n.º 86, 16 de Janeiro [1922]).
Parecer acerca do projeto de proposta de lei n.º 522 sobre a saúde mental, de autoria conjunta de [Fernando] Bissaia Barreto e [João] de Castro Mendes.
[s.l.] Pedido para que transmita calma ao seu filho João Pedro na realização de exames. Timbre: "Governo Civil do Distrito de Coimbra. Gabinete do Governador".
(Lisboa) Pedido da intervenção para a colocação do seu genro, João Manuel Pessoa Barreiros Cardodo, como secretário do Ministro das Corporações.
[s.l.] Agradecimento pela atenção que dispensou ao pedido de João Dias Costa. Timbre: "Ministério da Saúde e Assistência. Gabinete do Ministro".
[s.l.] Pedido de informação sobre João António Gomes dos Santos. Timbre: "Ministério das Corporações e Previdência Social. Inspecção Geral dos Tribunais do Trabalho".
(Lisboa) Referência à cirurgia ao intestino a que se submeteu João de Almeida e às obras e aquisição de material para o melhor funcionamento da Torre do Tombo.
(Sá da Bandeira) Consideração acerca do seu artigo para a "Revista Portuguesa da História". Timbre: "Centro de Estudos Humanísticos General João da Almeida".
([São João da] Pesqueira) Explicação acerca da razão por que não solicitou a intervenção de Guilherme Braga da Cruz no seu concurso para Alcobaça.
(Lisboa) Pedido de intervenção na nomeação de João Alves para uma vaga existente na 6ª Vara Cível de Lisboa. Timbre: "Alberto Pimenta. Advogado".
(Coimbra) Remessa de cópia da carta que enviou a João de Almeida, a quem requereu a sua nomeação para a Junta Nacional de Educação.
[s.l.] Agradecimento pela oferta dos trabalhos "Elogio do Dr. João de Almeida" e "Relatório da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra respeitante ao ano de 1971".
(São João do Campo) Agradecimento pela oferta da obra "O direito subsidiário na história do direito português" e comunicação do seu desânimo. Timbre: "Casa das Rosas".
(São João do Campo) Agradecimento pela oferta da obra "A Revista de Legislação e de Jurisprudência: Esboço da sua história". Timbre: "Casa das Rosas".
[s.l.] Agradecimento pela oferta do trabalho "Elogio do Dr. João de Almeida". Timbre: "Ministério da Educação Nacional. Junta Nacional de Educação".
(Braga) Agradecimento pela oferta dos opúsculos "Elogio do Dr. João de Almeida" e "Aspectos da liberdade religiosa". Timbre: "Sociedade Histórica da Independência de Portugal. Delegação em Braga".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta do discurso "Elogio do Dr. João de Almeida". Timbre: "Fundação Calouste Gulbenkian. Serviço Internacional. Gabinete do Administrador".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta do discurso "Elogio do Dr. João de Almeida" e pelas felicitações enviadas pelo nascimento da sua filha. Timbre: "Polícia Judiciária. Gabinete do Inspector".
(Braga) Agradecimento pela oferta da obra "A Revista de Legislação e de Jurisprudência: Esboço da sua história". Timbre: "João Peixoto de Almeida. Advogado".
Empréstimo de 1000$000 réis pelo irmão João José Martins Neiva para as obras da Igreja se São Nicolau em 1818.
Documento de João Antunes [Monteiro], prior da Igreja de São Nicolau acerca de um requerimento que lhe fora dirigido por uma irmandade de [Nossa Senhora].
Uma fotocópia da versão definitiva. Incompleto. Inclui estrofes dedicadas a João da Câmara, Francisco José Velloso, António Júdice Baião, Vasco Futscher Pereira, Gonçalo Henriques de Lencastre, Ruy Leitão.
Transcrição parcial do artigo "Abel Varzim: homenagem ao sacerdote e ao cidadão", de João Gomes, publicado no Correio do Minho em data não identificada do ano de 1988.
Cópia do artigo "Um companheiro de luta", de João Gomes, publicado no Voz do Trabalho n.º 296, de setembro/outubro de 1974, página 4.
Original do recorte de imprensa "Breve reflexão - Injustiça, sim", de João de Guimarães, publicado no Notícias de Guimarães de 11 de abril de 1997.
Transcrição da primeira página do artigo "Carta para o Dr. Abel Varzim", de João Maria Domingos, publicado em jornal não identificado.
Original do caderno n.º 4 da Força Democrática do Trabalho, com organização de João Gomes, intitulado "A greve na função pública" e sem data identificada.
Original do recorte de imprensa "Padre Abel Varzim trouxe Tintin para Portugal", de João Faria, publicado no Jornal de Barcelos de 14 de setembro de 2005.
Carta do Cónego Francisco Maria Félix (1874-19?), reitor do Seminário de Santarém, a explicar ao Pe. Benevenuto a exclusão do seu primo João Vieira do referido seminário.
Livros escritos por D. António Ferreira Fiandor no âmbito da sua actividade religiosa na paróquia de S. João Evangelista e na paróquia de S. Salvador do Mundo.
João Luís Soares, Limitada
Testamento de João Gaisão.
Rua de João Ganilho.
João E. Silva, Limitada
João Guedes (funeral)
O volume contém o registo de uma escritura que, em 29 de Dezembro de 1730, "fez o Reverendo Domingos de Vargas Ferette, Comendador da Igreja de S. João do Hospital, da Covilhã e suas anexas, e parte dos moradores do lu[g]ar de Escarigo", seguida de um rol dos foros a serem pagos pelos respectivos rendeiros. No final, encontra-se transcrito um decreto régio de 3 de Dezembro de 1728 que confirma os privilégios que haviam sido reconhecidos em 1604 à Santa Casa do Hospital de São João de Jerusalém, exceptuando aqueles que houvessem sido derrogados até àquela data por ordem régia.
Dirigida ao Rei .pedindo autorização para comprar o Palácio dos herdeiros de João de Mesquita Pimentel de Pavia, sito na Rua de S. Domingos, Freguesia de St. Antão, para instalar o Tribunal desta Comarca.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Orvalho, Presidente da Escola Superior de Educação de Coimbra. Terceira outorgante: Rafaela Filipa Loureiro Silva, aluna Escola Superior de Educação de Coimbra.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Albino de Almeida Fernandes e João António Oliveira Araújo, Presidente e Secretário da Fábrica da Igreja Paroquial de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: José João Silva Marques Duarte da Fonseca, gestor da empresa CEMUSA PORTUGAL – Companhia de Mobiliário Urbano e Publicidade, S.A. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Capela-mor da igreja: o acesso faz-se por arco ogival de granito. Ao centro, o retábulo do altar-mor em talha dourada e colorida, com as imagens de madeira dos padroeiros, S. João Evangelista e S. Lourenço Justiniano. Por cima do retábulo, junto à abóbada, retábulo de três painéis representando três passos das "Revelações do Apocalipse de S. João". Abóbada de cruzaria de ogivas, com os toros em pedra e chaves com as armas dos Melos e Vilhenas.
Registo das escrituras de emprazamentos da Comenda de São João do Hospital, da vila da Covilhã, de que era comendador, em 1717, o reverendo padre frei Manuel Fernandes de Vargas; em 1751, era comendador frei Francisco da Silva Macedo. No início, existe índice remissivo das escrituras.
Registo das escrituras de emprazamentos da Comenda de São João Baptista de Malta, da vila da Covilhã e suas anexas, de que era comendador, em 1715, o reverendo padre Manuel Fernandes de Vargas. No início, existe índice remissivo das escrituras. Acrescentadas à encadernação inicial, encontram-se escrituras de datas anteriores e posteriores às das escrituras iniciais, de 1702 a 1722.
Indica que o Conde Camareiro-Mor, pai de D. Madalena de Castro, recebeu uma vida mais nas Comendas apresentadas, sendo-lhe passado Alvará de Lembrança, a 5 de Julho de 1651. Refere, ainda, que a mercê pertencia, por Sentença de Justificação, a D. João José Mascarenhas, Marquês de Fronteira, filho de D. Fernando, Marquês de Fronteira. O Rei D. João V extinguiu a dita mercê e passou cartas a 2 e 3 de Junho de 1732.
Dava-se o nome de Cortes à assembleia das três Ordens ou dos três Estados do Reino (clero, nobreza e povo), convocada pelo Rei ou em seu nome, mediante carta régia dirigida às pessoas ou entidades que deveriam comparecer e nela se marcava o lugar, a data e o objectivo das Cortes. A designação de Cortes provém do nome de corte dado a cada uma das várias audiências pelas quais se desenvolviam os trabalhos da assembleia. Compunham as Cortes, pelo estado do clero, os prelados diocesanos, representantes dos cabidos e superiores das ordens religiosas; pelo da nobreza, um grupo de membros a quem estava reconhecido o direito de participar em Cortes; o povo era representado pelos procuradores dos concelhos. Formalmente, as Cortes limitavam-se a formular pedidos ao Rei, sobre questões de interesse geral do Reino ou de interesse de alguma localidade particular ou de algum grupo socio-profissional. Estes pedidos tiveram o nome de agravamentos, artigos e, a partir de 1406, de capítulos. Se o Rei deferisse esse pedido, entendia-se que tal decisão assumia o valor de lei. Desde muito cedo se estabeleceu o costume de as questões tributárias serem decididas com o acordo das Cortes; assim estas começaram por afirmar a sua competência em matérias de quebra de moeda ou de compensação tributária suplementar, estendendo-se, depois, também por costume, a esfera da necessidade do seu acordo à criação de novos impostos e autorizações de empréstimos, resolução de situações de ausência de herdeiro legítimo da Coroa ou decisão da atribuição da regência a um de vários pretendentes legítimos, reconhecimento e aclamação do Soberano ou do herdeiro da Coroa. A colecção de Aclamações e Cortes foi formada por Manuel da Maia - Guarda-Mor entre 1754 e 1768 -, que recolheu certidões originais, memórias e sumários de capítulos gerais do Reino e capítulos particulares de cidades ou entidades, apresentados em Cortes convocadas por D. Afonso IV, D. Pedro I, D. Fernando, D. João I, D. Afonso V, D. João II, D. Manuel, D. João III, D. Henrique, D. Filipe I, D. Filipe III, D. João IV e D. Pedro II.
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«Minha Leonor do meu coração». Trata-se de D. Leonor de Almeida Portugal, 4.ª marquesa de Alorna. Mencionam a ida de Pedro a Lisboa, o casamento de Leonor [de Oyenhausen] com o marquês de Fronteira [João José Mascarenhas], a vinda de Leonor a casa do Avô, o grande custo em andar a cavalo, o estado da sua saúde, Carlos [Augusto, conde de Oyenhausen], as cartas de Juliana e de Luísa [de Oyenhausen], alusão à doença e à morte da mulher [D. Leonor de Távora], a opinião sobre o filho do marquês de Fronteira, D. José. A neta Leonor «está sendo presentemente a herdeira de nossa Casa [...]» (doc. 24); a ida de Carlos a Almeida, a demolição de casas e os terraplenos; a fábrica dos vidros nas Caldas; carta endereçada «A Madame La Comtesse d' Oyenhausen à Avignon» (doc. 29); inclui cartas escritas em nome do Marquês: servindo-se «de mão alheia»; as missas que manda rezar nos oratórios, a saúde de Pedro; cartas endereçadas «À Ilustríssima e Excelentíssima Senhora Marquesa d' Alorna minha filha [...] Estremoz» (doc. 36, 37); «Nunca vi mês de Maio tão quente como este. Os estrangeiros que tanto gabavam até agora o nosso clima andam todos de língua fora [...]»; Em relação ao genro Carlos de Oyenhausem escreve: «[...] sem embargo de o considerar em lance apertado, e tanto mais dizendo o Leitão, que está feito em estilhaço com trabalho, e que está também por isso com cara avelhentada. Diga-lhe V. Exc.ª da minha parte, que um Marechal de Campo não deve morrer como seria permitido a um sargento mor [...]»; os pequenos da Junqueira e o conde da Ribeira (doc. 37); visita do príncipe de Waldeck [1797]; carta de Leonor [de Oyenhausen] à mãe dizendo que foi a Chelas onde viu as suas amigas e à Madre de Deus onde esteve com a tia soror Inês. No verso escreveu o avô, marquês de Alorna, onde alude a possíveis nomeações para cargos, e menciona o desejo de se afastar a «introdução de protecções estrangeiras», refere as capacidades que reconhece no genro Carlos esperando que ele entre «no número dos ponderados para o lugar de que ele é digno» (24-07-1786) (doc. 40). D. João de Almeida conta à filha que «em nossa casa havia uma colecção de todos os regimentos da Casa Real em dois tomos de folha, que meu Avô [D. João de Almeida 2.º conde de Assumar] fez para poder satisfazer às obrigações de mordomo mor, de que foi encarregado pelo rei D. João V, desde o ano de 22, que foi o da fugida do marquês de Gouveia, até ao de 33 em que morreu. Ele não era homem que se encarregasse do governo inteiro do Paço, sem saber o que havia de fazer. Era pessoa de muita exacção, e de muito método, como se vê pelas obras que se acham nos nossos manuscritos, e além de muitas luzes, era instruidíssimo em tudo o que pertence à ciência da Corte. A sobredita colecção, que eu estimava [ao] infinito, acheia-a furtada quando saí do forte da Junqueira. Disse-me João Rebelo, que tinha havido algumas pessoas que andaram atrás dela: [...] Nessa matéria falei ao marquês de Angeja e ao de Ponte de Lima. Ambos se mostraram muito ambiciosos da restauração desse manuscrito, e um e outro me disseram, que era isso uma descoberta muito precisa, porque estavam por decidir muitas questões pertencentes ao Paço, em que se não podia tomar deliberação, por não aparecerem os regimentos, nem ainda na Torre do Tombo. Falei depois nisso mais uma dúzia de vezes; mas por fim de contas ficou tudo em desejos, e não se deu uma só passada nesse negócio, de que se reconhecia a importância [...] Mandei comprar uma obra em vários tomos de oitavo, que tem por título "Mapa de Portugal" onde vêm infinitos regimentos antigos ou extratos deles, feito segundo me parece, por um beneficiado do Loreto» (doc. 23).
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: João Ruela Ramos e Henrique Carpio de la Torre, em representação da União Elétrica Portuguesa.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: João Ruela Ramos e Henrique Carpio de La Torre, representantes da União Elétrica Portuguesa.
Primeiro outorgante e seguintes: João Pedro Pereira de Melo Ferreira, Noémia Dania Liebermann, Jorge Liebermann Ribeiro e Catarina Liebermann Ribeiro. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: João da Silva e Costa e Maria Amélia Frias da Costa. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Auto de arrematação dos impostos municipais respeitante à freguesia de S. João da Madeira, para o ano de 1856 a 1857.
Auto de arrematação dos impostos municipais respeitante às freguesias de S. João de Loureiro e S. Maria de Ul , no ano económico de 1856 a 1857.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: João Marques de Almeida Carvalho e António Eduardo da Silva Cravo.
Mapas do movimento da Sociedade de Senhoras da igreja de S. João Evangelista com o registo da receita e da despesa.
Livro 2.º de registo das escrituras de aforamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã. Termina com um index das escrituras daquela comenda constantes do livro. No primeiro fólio está colado um pequeno papel que informa "Este livro e mais três são só das escrituras da Comenda de Malta desta vila e por minha morte, irão para o arquivo da dita Comenda".
Livro 4.º de registo das escrituras de aforamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã em que era comendador Frei António Pedro da Silva Ribeiro. Termina com o index das escrituras daquela comenda constantes do livro. No primeiro fólio está colado um pequeno papel que informa "Este livro e mais três são só das escrituras da Comenda de Malta desta vila e por minha morte, irão para o arquivo da dita Comenda".
Registo de 31 escrituras de emprazamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã, de que era comendador,em 1705, o reverendo padre Manuel Fernandes de Vargas. O volume inicia com um índice remissivo das escrituras nele contidas, com a indicação dos rendeiros e localidades, seguindo-se os traslados da procuração e da carta de licença para se poder emprazar (com data de 18-04-1705 e de 07-02-1698, respectivamente), antes das escrituras propriamente ditas.
Bilhete-postal ilustrado
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Bula “Fidei tuae” do Papa Paulo III, dirigida ao licenciado João Gonçalves, "militi nullius diocesis", datada de 18 de Outubro de 1469, apresentada e requerida em pública-forma pelo Capitão da Ilha da Madeira, em audiência feita por Pedro bacharel em Degredos e Vigário Geral de D. Jorge Arcebispo de Lisboa, escrita e autenticada por Fernão Gonçalves escolar em Direito Canónico, notário apostólico.
Tombo dos bens da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã, de que era comendador, em 1710, o reverendo padre Manuel Fernandes de Vargas. Inicia com o treslado da provisão régia que manda ao juiz de fora e dos órfãos da Covilhã medir, demarcar e fazer o tombo das terras e propriedades da Comenda de São João de Malta, da Covilhã, conforme a petição do seu comendador, Manuel Fernandes de Vargas, logo a seguir transcrita, assim como a procuração que o mesmo fez. Este tombo constitui os primeiros 136 fls. do livro e termina com a data de 10 de Junho de 1730. Àquela parte inicial, foram acrescentados 29 fls., onde se inclui um tombo adicional realizado em 1730 a pedido do comendador frei Domingos de Vargas Ferrete, pelo facto de alguns bens da Comenda de S. João de Malta, da vila da Covilhã, não terem sido incluídos no tombo realizado em 1710. Esta segunda parte inicia com uma carta de sentença do doutor Caetano José de Magalhães, juiz de fora da vila da Covilhã, que atesta a realização desse tombo adicional, autorizado por provisão régia dada em 18 de Dezembro de 1729, em resposta à petição apresentada pelo comendador frei Domingos de Vargas Ferrete em 5 de Dezembro de 1729, que se encontram transcritas logo a seguir. O tombo adicional termina a 10 de Junho de 1730. Termina o livro com índices remissivos para ambos os tombos. O índice do tombo de 1710 refere os nomes dos rendeiros, divididos por localidades, sendo que o sub-índice respeitante à Covilhã se encontra a seguir ao índice do tombo de 1730 (que aparece identificado sob o título "Segunda provisão"). Entre os dois tombos, existe uma pedido em nome do comendador frei Domingos de Vargas Ferrete para que fosse passada certidão do que consta do livro da Igreja do Sameiro sobre o uso e costumes da mesma, nomeadamente sobre o pagamento da côngrua, havendo a certidão sido lavrada no verso do documento.
Registo das escrituras de emprazamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã. No final, encontra-se anexo um index, em mau estado de conservação, contendo todos os prazos e pessoas que pagavam foros, com indicação dos lugares onde moravam, ano e pagamento. As escrituras não se apresentam por ordem cronológica ou de localidade. O livro não se encontra completo, faltando as primeiras 24 folhas. O registo, supostamente iniciado em 1669, conforme indicação na capa, contempla escrituras celebradas anteriormente a essa data.
Livro 1.º de registo das escrituras de aforamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã, de que era comendador em 1789, frei António de Abella. Inicia com traslado da procuração em latim dada pelo comendador para a realização do inventário, terminando com um index das escrituras daquela comenda na vila da Covilhã e suas anexas constantes do livro. No primeiro fólio está colado um pequeno papel que informa "Este livro e mais três são só das escrituras da Comenda de Malta desta vila, e por minha morte irão para o arquivo da dita Comenda".
Livro 3.º de registo das escrituras de aforamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã. Aos 218 fls. iniciais, seguidos do index remissivo das escrituras daquela comenda constantes do livro, foram acrescentados mais 10 fls., cinco contendo duas escrituras e outros cinco em branco. No primeiro fólio está colado um pequeno papel que informa "Este livro e mais três são só das escrituras da Comenda de Malta desta vila e por minha morte, irão para o arquivo da dita Comenda".
Livro 1.º de registo das escrituras de renovação dos prazos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã. A páginas 499, refere-se uma petição do comendador Frei António d'Abella em que solicitava autorização para, na sua Comenda da Covilhã, renovar os prazos que se encontravam vagos e que fossem vagando, assim como aforar baldios, pretensão que foi autorizada por carta de licença de 22 de Junho de 1790. O registo, ainda que iniciado em 1789, contempla escrituras celebradas anteriormente a essa data.
Três textos originais datilografados de Susan Lowndes e dois recortes iguais do jornal onde foram publicados, sobre a ida do Papa João Paulo II à Madeira, depois de regressar dos Açores; melhoramentos no Santuário de Fátima a fim de preparar a visita do Papa João Paulo II; tesouros escondidos no rio Tejo desde o Terramoto de 1755.
(Barcelos) - Envio de uma missiva do padre João José Gonçalves, com o pedido de intervenção para que não se concretizasse a revogação de uma portaria, que determinava a cedência do mosteiro da Senhora das Necessidades a favor da Confraria do Santíssimo Sacramento de Barqueiros. Inclui a mencionada carta do padre João José Gonçalves.
(Praia do Ribatejo) - Pedido de intercessão em assunto relacionado com a transferência do pároco de Santa Margarida. Inclui uma carta colectiva de João da Silva, João Mendes da Costa Reis e Manuel Francisco Casado, agradecendo a intervenção de António Lino Neto a favor da continuidade do pároco na referida freguesia.
«Terra da Beira» - Artigos com informação relativa a uma manifestação do povo de Celorico contra a religião católica e o respectivo pároco, o padre João Arraiano. Inclui também um panfleto anónimo, intitulado “ Sob o domínio dos bandidos”, com o relato de ataques e insultos contra o padre João Arraiano. Integra ainda a reprodução do mesmo panfleto no jornal «A Guarda» (ano 19.º, n.º 861).
Sentença cível a favor de José Reis e contra a Irmandade de Nossa Senhora da Caridade que resultou no pagamento, pelo procurador da Mesa João Ferreira de Azevedo, ao suplicante, por aquele ter ido ao Alentejo tratar da execução que a dita Irmandade fazia ao sargento-mor João da Costa Freire de uma dívida.
Original do recorte de imprensa "No centenário do nascimento do padre Abel Varzim", de D. João Alves, publicado no Correio do Minho de 4 de maio de 2002, contendo segunda parte da alocução proferida por D. João Alves na eucaristia comemorativa do centenário do nascimento de Abel Varzim.
Original do recorte de imprensa "No centenário do nascimento do padre Abel Varzim (1)", de D. João Alves, publicado no Correio do Minho de 3 de maio de 2002, contendo primeira parte da alocução proferida por D. João Alves na eucaristia comemorativa do centenário do nascimento de Abel Varzim.
Primeiro outorgante e seguintes: Miguel Maria da Fonseca Paes de Carvalho, João Pedro Fonseca Pais de Carvalho, Pedro João de Almeida Ferreira Paes de Carvalho e Diogo de Almeida Ferreira Paes de Carvalho. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Miguel Maria da Fonseca Paes de Carvalho, João Pedro Fonseca Pais de Carvalho, Pedro João de Almeida Ferreira Paes de Carvalho e Diogo de Almeida Ferreira Paes de Carvalho. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Continuação dos relatórios: relatório da Escola do Torne, receita e despesa da Igreja de S. João Evangelista, resumo da receita e despesa da Sociedade Evangélica de Socorros Mútuos em Vila Nova de Gaia, Fundo dos Pobres, carta aos irmãos da Congregação de S. João Evangelista.
Pasta de trabalho de Acácio Catarino referente a preparação de proposta de regulamentação de iniciativa piloto de promoção local do emprego no Alentejo. Contém: correspondência; proposta de regulamentação e tópicos elaborados por João Cordovil; Comentário de João Cordovil a documento preparado pelo IEFP, 1998-09-03; anotações de Acácio Catarino a projeto de diploma, 1998-09.