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(Porto) Pedido para colaborar e manter a assinatura do jornal "A Palavra". Timbre: "Fernando José Pires de Carvalho. Licenciado em Económicas e Financeiras".
(Porto) Agradecimento pelo envio das notas referentes à lei francesa. Timbre: "José Gualberto de Sá Carneiro. Francisco Lumbrales de Sá Carneiro. Advogados".
[s.l.] Agradecimento pela opinião acerca do texto "Patronos das Escolas de Angola". Timbre: "José Pinheiro da Silva. Secretário Provincial de Educação de Angola".
(Lisboa) Agradecimento pelo envio do parecer à Junta Nacional de Educação. Timbre: "José Bacelar e Oliveira, S.J.. Vice-Reitor da Universidade Católica Portuguesa".
(Vila Nova de Gaia) Pedido de intervenção na transferência para o 3º Cartório Notarial do Porto. Timbre: "José Cabral de Matos. Notário".
(Lisboa) Pedido de intervenção para que seja concedida uma bolsa de estudos pela Fundação Calouste Gulbenkian a Lucília de Brito. Timbre: "Prof. José Eduardo Mendes Ferrão. Eng.º Agrónomo".
(Tadim) Condolências pela morte do sogro de Guilherme Braga da Cruz, José Garcia Alvarenga. Timbre: "Presidência do Conselho. Secretariado Nacional da Emigração".
(Lisboa) Condolências pela morte do sogro de Guilherme Braga da Cruz, José Garcia Alvarenga. Timbre: "Universidade Católica Portuguesa. Faculdade de Teologia".
(Lisboa) Condolências pela morte do sogro de Guilherme Braga da Cruz, José Garcia Alvarenga. Timbre: "Tribunal do 8º Juízo Cível de Lisboa. Gabinete do Delegado".
(Coimbra) Considerações sobre o seu discurso na Assembleia Nacional. Timbre: "Alexandre José Linhares Furtado. Cirurgião Geral e Urologista - Professor da Faculdade de Medicina".
(Elvas) Lamento que Guilherme Braga da Cruz não possa ir a sua casa. Timbre: "José Nunes da Silva Júnior. Casa Agrícola".
(Lisboa) Agradecimento pelo convite para estar em Braga no dia 7 de setembro. Timbre: "Prof. José Eduardo Mendes Ferrão. Eng.º Agrónomo".
(Elvas) Agradecimento pela oferta da obra "O direito subsidiário na história do direito português". Timbre: "José Nunes da Silva Júnior. Casa Agrícola".
(Porto) Pedido para se encontrar com Guilherme Braga da Cruz a fim de conversar acerca de questões de direitos de família. Timbre: "José Gualberto de Sá Carneiro. Advogado".
(São Paulo) Cartão de apresentação de frei Benjamim [?]. Timbre: "José Pedro Galvão de Sousa. Catedrático da Faculdade Paulista de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo".
[s.l.] Agradecimento pelo envio do projeto de norma do Conselho de Administração da Universidade Católica Portuguesa. Timbre: "José Bacelar e Oliveira. S.J.. Reitor da Universidade Católica Portuguesa".
(Porto) Questão sobre como é paga a colaboração na "Revista de Legislação e Jurisprudência". Timbre: "José Gualberto de Sá Carneiro. Advogado".
(Cantanhede) Agradecimento pela oferta da obra "A Revista de Legislação e de Jurisprudência: Esboço da sua história". Timbre: "José J. Sampaio e Nora. Advogado".
(Porto) Agradecimento pela oferta da obra "A Revista de Legislação e de Jurisprudência: Esboço da sua história". Timbre: "José Cabral de Matos. Notário".
(Porto) Comunica que não foi a Braga porque recebeu em sua casa um amigo, Belchior Cardoso da Costa. Timbre: "José Gualberto de Sá Carneiro. Advogado".
(Santo Estêvão de Penso) Agradecimento pela carta enviada. Timbre: "P. José António Gomes da Silva Marques. Editor e Secretário de Redacção de Theologica".
(Porto) Informa que dois netos seus foram admitidos ao curso de Direito na Universidade Católica Portuguesa. Timbre: "José Gualberto de Sá Carneiro. Advogado".
(Porto) Comunica que aguarda que a Secretaria de Estado da Comunicação Social despache o seu pedido. Timbre: "José Gualberto de Sá Carneiro. Advogado".
(Madrid) Agradecimento pela oferta da obra "O direito subsidiário na história do direito português". Timbre: "José M [aria] Desantes Guanter. Abogado".
Sentença cível a favor de António Pinheiro e de José Pinto contra o juiz e mais irmãos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Sentença cível a favor de António Pinheiro e de José Pinto contra o juiz e mais irmãos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Recibos da capela instituída por Manuel dos Santos Pinto, sendo beneficiado o tesoureiro da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau, Manuel José Tavares.
Recibos das quantias recebidas pelo padre António José Fustigueiras pela mão do procurador da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau.
Cópia da sentença de José Pedro da Maia contra a irmandade, herdeiro do padre Vital de Araújo, capelão da capela de Francisco Rodrigues Lisboa.
Sentença Cível do prior e beneficiados da Igreja de São Nicolau contra José de Matos Góis por motivo de dívida. Inclui autos de penhora.
Silva, Abílio Marques da / Silva, José Dias
Integra documentação relativa à causa judicial contra a Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau: carta de arrematação de real a real do padre António José Fustigueiras e outros, pela qual tomaram posse dos rendimentos das casas da rua do Ouro, para pagamento do que a irmandade lhes devia (1739-05-04-1780-11-04); conta da causa movida pelo padre António José Fustigueiras contra a irmandade (1781-02-17); certidão do depósito dos conhecimentos do dinheiro ali entrado dos rendimentos das propriedades da rua do Ouro e rua Nova do Carmo penhoradas pelos ditos padres (1801-08-12); certidão do depósito dos rendimentos das propriedades da rua do Ouro e rua Nova do Carmo penhoradas pelo padre António José Fustigueiras e Manuel José Fernandes (1801-10-29); documentação vária sobre o processo movido pelo padre António José Fustigueiras contra a irmandade (1803-12-20).
Inclui anotações de José Vaz Monteiro, acerca da execução de uma dívida contraída por José Cabeça e sua esposa, Maria Balbina, ao tio do autor, Bernardino Vaz Monteiro. Integra também anotações relativas ao foro imposto no serrado denominado Chouzo, sito nas imediações do lugar de Arranhó, freguesia de São Lourenço, [Arruda dos Vinhos], identificando Francisco Lourenço como enfiteuta.
Com a assinatura do tratado de Tordesilhas por volta de 1494, a região onde hoje se encontra o estado do Maranhão ainda não fazia parte do território brasileiro. Em 1534, D. João III dividiu a colónia do Brasil em capitanias hereditárias com o intuito claro de demarcar o país e impedir invasões estrangeiras. Contudo, o território do Maranhão, fragmentado, viria a ser invadido pelos franceses. Em 1612, uma esquadra francesa de 3 navios entraram numa enseada no Maranhão a que lhe deram o nome de Santana. Por sua vez Charles Des Vaux chega à ilha de Upaon-Açu, a ilha grande que viria a ser designado de São Luís. Nesta ilha edificariam um forte com o mesmo nome. Mais tarde cresce aqui a vila de São Luís em homenagem ao rei francês Luís IX. Em julho de 1615, Francisco Caldeira de Castelo Branco, em representação da Capitania de Pernambuco exigiu que os franceses abandonassem a terra. A pressão sobre os franceses é reforçada com a aproximação à Baía de São Marcos, em outubro do mesmo ano, de uma frota de de 9 navios comandada por Alexandre Moura. Desta forma o confronto era inevitável levando a que os franceses entregassem em novembro aos portugueses a colónia, forte, navios e armas. Em 1621, D. Filipe II de Portugal instituí o Estado do Maranhão, contudo esta só viria a ocorrer em 1626. Os vários movimentos e tentativas dos holandeses invadirem a região reforçaram a medida de tornar a vila de São Luís como sede da capitania do Maranhão e aumentando a sua importância quando sede do novo estado, mas sempre subordinada diretamente de Lisboa. Neste contexto a provedoria da Fazenda Real do Maranhão terá sido criada após a expulsão dos franceses, contudo só em 1624 passaria a ser uma provedoria-mor. A jurisdição da Provedoria-mor do Maranhão ia desde o Piauí até o Amazonas, com 15 capitanias, a saber: Piauí, Maranhão, Pará, Rio Negro (depois Amazonas), Ceará, Itapicuru, Icatu, Mearim, Tapuitapera, Caeté, Vigia, Gurupá, Joanes (Ilha de Marajó), Cametá, Cabo Norte e Xingu. Com a divisão do governo-geral em 1652 em duas provedorias e capitanias do Maranhão e Pará passa-se a um novo estatudo de provedorias-mores, esta nova distribuição só se manteria até 1655, altura em que volta a existir uma só provedoria-mor para estas capitanias. Já com a influência do Marquês de Pombal, o estado do Maranhão foi subdividido em quatro capitanias: Maranhão, Piauí, São José do Rio Negro e Grão-Pará. Neste contexto Pombal funda a Companhia de Comércio do Grão-Pará e Maranhão e estimulou a migração de outros povoados do norte para a região e incrementa o cultivo de arroz e algodão para desenvolver o estado. Essas novas capitanias possuíam regimento próprio para sua administração, o que demonstrava a independência umas das outras, contudo dependentes de Lisboa. A provedoria Fazenda Real na Capitania de São José do Rio Negro era responsável pela boa arrecadação e conservação dos rendimentos reais e controlo dos mesmos nas vilas e lugares de: a vila de Barcelos, o lugar de Moreira, a vila de Tomar, o lugar de Poiares, o lugar de Carvoeiro, a vila de Moura, a lugar de Airão, a vila de Serpa, a vila de Silves, a vila de Borba, o lugar de Nogueira, o lugar de Alvelos, o lugar de Fonte Boa, o lugar de Castro de Avelãs, o lugar de Alvarães, a vila de Ega, a vila de Olivença e a vila de São José de Javari.
Recortes de jornal com notícias acerca da oitava reunião dos rotários portugueses, colados em papel de suporte e anotados por José Maria Braga da Cruz.
Conjunto documental constituído por José Maria Braga da Cruz composto por capilhas que agrupam documentos de caráter político com organização cronológica as quais o produtor intitulou de "Política".
José Maria Braga da Cruz foi membro do Conselho Fiscal do Salão Recreativo Bracarense, organização fundada com o propósito de promover o teatro moralizador.
José Maria Braga da Cruz exerceu a profissão de advogado e notário, na sequência da sua formação em Direto pela Universidade de Coimbra.
José Maria Braga da Cruz associou-se ao Centro Académico de Democracia Cristã nos tempo em que frequentou a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, entre 1906 e 1911, mantendo contacto com as actividade do Centro ao longo da vida. O Centro Académico de Democracia Cristã havia sido fundado em Coimbra por Francisco José de Sousa Gomes, pai da sua futura esposa. José Maria Braga da Cruz viria a integrar a sua direção, juntamente com António Augusto de Castro Meireles e José Diniz da Fonseca.
No final da década de 30 do século XX José Maria Braga da Cruz iniciou funções de dirigente no Corpo Nacional de Escutas na diocese de Braga.
Recortes de jornal, folhetos e apontamentos manuscritos de José Maria Braga da Cruz em pequenos papéis, acerca da situação política externa.
Registo da imagem em nome de José Gonçalves
Registo da imagem em nome de José Gonçalves
Registo da imagem em nome de José Homem
Registo da imagem em nome de José Bacharel - filhos
Registo da imagem em nome de José Bacharel
Registo da imagem em nome de José Bacharel
Registo da imagem em nome de José Bacharel.
Tem selo de chapa. A certidão contém o treslado da Carta de D. João V dirigida ao Prior do Convento de Tomar, em que determina que se lance o hábito dos Noviços da Ordem de Cristo a D. João José Mascarenhas, datada de 31 de Maio de 1713. A cerimónia de entrega do hábito deu-se a 8 de Julho de 1713.
(Coimbra - Valladolid) Agradecimento e crítica de uma obra da autoria de José Maldonado y Fernández del Torco. Este responde a explicar as questões teóricas.
Cópia de uma resposta e do despacho dos autos da conta do encargo pio perpétuo, procedente da disposição testamentária de José António da Costa Neves, pelo qual é responsável a Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade.
Declaração de Agostinho José do Pilar, escrivão proprietário do Juízo das Propriedades, acerca de uma dívida que a Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau tem para com ele.
Lista bibliográfica de obras da autoria de Francisco José de Sousa Gomes e recorte do jornal "A Ordem" com o artigo "Um sábio, modelo de fé para a juventude de hoje".
Apontamento bibliográfico "Octávio Tarquínio de Sousa. Vida de D. Pedro I. (Temos na B. C.)" e fotocópia do artigo de Gilberto Freyre "A propósito de José Bonifácio", publicado em "A Cultura".
«O Século» (Secção de Necrologia) - Notícia sobre o falecimento de José Maria Joaquim Tavares, “leader do partido franquista no Parlamento”, durante a ditadura de João Franco. Contém a reprodução de um retrato do falecido.