Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for josé and 1,566,571 records were found.

(Lisboa) Felicitação pela tomada de posse do cargo de reitor da Universidade de Coimbra. Timbre: "José Dias Marques. Professor da Faculdade de Direito de Lisboa. Advogado".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta de publicação no "Boletim da Biblioteca da Universidade" do seu trabalho, cuja publicação aguarda há 19 anos. Timbre: "José María Viqueira. Catedrático".
(Lisboa) Questionamento acerca do ponto em que se encontra a publicação do seu trabalho no "Boletim da Faculdade de Direito". Timbre: "José Mª Viqueira Barreiro. Catedrático".
(Lisboa) Informa que nas férias tenciona fazer a revisão do seu texto para publicação, por considerar a necessidade da sua atualização. Timbre: "José María Viqueira. Catedrático".
(Bilbao) Agradecimento pelas informações relativas à dificuldade de estrangeiros obterem o grau de doutor em universidades portuguesas. Timbre: "José Belmonte Diaz. Luis Belmonte Diaz. Abogados".
"Legado de Manuel José Viana, morador na Rua dos Douradores n.º 72 - 4.º andar", falecido a 26 de maio de 1871, no Hospital de S. José. São legados dois títulos do Banco de Portugal de 5 ações cada um à irmandade, sendo esta encarregue de entregar os dividendos a Ana Joaquina e ao testamenteiro João António d'Abreu na proporção indicada. Inclui conta dos dividendos de Ana Joaquina e autos; nota com a morada de João António da Silva Cruz; cópia do testamento de Manuel José Viana; contas do legado; um ofício do Banco de Portugal.
Carta dirigida às justiças da vila de Arganil e a todas em geral para seu cumprimento. António José de Brito era mercador de lençaria e proprietário de uma fábrica de chitas no sítio de Chelas. Era citado Manuel Nunes Ruivo, do termo de Arganil, por dividas ao mercador resultante de fazendas que levara da loja do suplicante.
Reprodução da parte da frente de Bilhete Postal datado de 26-2-1907. O Bilhete postal é endereçado a José Silvestre, empreiteiro de Obras Públicas, morador na Rua de freiria de Cima, n.º 8. Tem aposto dois carimbos de correio, um de Évora, outro de Portalegre. O verso do postal corresponde ao documento GPE57.
Inclui uma carta de Bernardino Vaz Monteiro, endereçada ao seu sobrinho, José Vaz Monteiro, a solicitar a opinião do destinatário relativamente à possível aquisição de uma propriedade.
Inclui um requerimento de José Vaz Monteiro, a solicitar o registo da escritura antenupcial relativa à união da sua filha, Amélia Augusta Vaz Monteiro, com Vicente Luís Gomes.
(Soudos) - Reclamação de José Alves Pinto, exmembro da Comissão de Avaliação de Matrizes da freguesia de Assentis (concelho de Torres Novas), contra a impossibilidade do levantamento do seu salário.
Contém cartas de José Fernando de Sousa [Nemo], remetidas de locais não identificados para António Lino Neto. Versam sobre assuntos diferenciados, tais como agendamentos de reuniões e pedidos relacionados com terceiros.
Documentação reunida por Guilherme Braga da Cruz acerca do seu avô materno, Francisco José de Sousa Gomes, provavelmente por ocasião das comemorações do centenário do seu nascimento. Brochura "Exposição elementar da Theoria da valência dos elementos e dos Radicaes", da autoria de Francisco José de Sousa Gomes, publicado em separata da "Revista chimica pura e aplicada", em 1906. Folha manuscrita com a referência de todos os proprietários da referida "pasta rica" ou "pasta de luxo", pasta académica usada inicialmente por José Ribeiro Perry e que posteriormente Guilherme Braga da Cruz usou (na 4ª geração). Este documento é póstumo, uma vez que contém referências à utilização da pasta até à 6ª geração (1989-1990). Fotocópia de dados biográficos e artigo de José Subtil intitulado “O ‘Diário da Manhã’ e a Sociedade das Nações (1931/34)”.
Relações das esmolas distribuídas pela irmandade em cumprimento do legado de José Cândido Loureiro; ofícios do juiz e dos mesários da Mesa da irmandade sobre os contemplados a receber o legado; declaração de compra de "porção de folhetos e livros" do falecido; "Relação dos livros que por falecimento do Dr. José Cândido Loureiro pertencem por legado à Irmandade do Santíssimo Sacramento de São Nicolau"; testamento; vários recibos da "Casa do Despacho" da irmandade e um recibo do pagamento da "contribuição de registo e imposto de viação"; minuta e carta cível sobre o legado; certidões de missas "celebradas pela alma do Dr. José Cândido Loureiro em cumprimento do legado que o mesmo deixou à irmandade e quitações do Hospital de S. José".
Damazo, Manuel Soares / Duarte, José Maria
Gaspar, Álvaro José / Gonçalves, Floriano Soares
Marques, Armando José / Moreira, Mário Gomes
Dias, Américo Pinho / Duarte, José Maria
Registo da imagem em nome de Dom José Joaquim Ribeiro
Recortes de notícias do Jornal de Notícias sobre José Leite Bonaparte, primeiro presbítero da Igreja Lusitana em Oliveira do Douro e professor primário no Colégio Lusitano.
Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a Artur José Teixeira de Carvalho e a Dona Eufrásia Maria Rosa de Carvalho. Para tal, os suplicantes hipotecaram todos os bens que possuíam, nomeadamente um prédio sito na Rua do Almada, Porto. Alguns elementos identificativos dos suplicantes: Artur José Teixeira de Carvalho – proprietário e morador na Rua de Costa Cabral; Eufrásia Maria Rosa de Carvalho – casada com Artur José Teixeira de Carvalho.
[s.l.] - Envio de um texto de Arsénio José Xavier para rectificação, com vista à sua posterior publicação no jornal «A Ordem». Inclui o referido texto, com a respectiva apreciação crítica do vereador António Lino Neto, na qual expõe considerações sobre a Irmandade e a igreja de Santo António (Lisboa). Integra ainda um cartão de Arsénio José Xavier dirigido a João Filipe dos Reis.
Documentação relacionada com o padre José Maria Baptista Felgueiras, missionário da Congregação dos Missionários do Espírito Santo, enviada por João Peixoto Almeida. Cartão a remeter recortes de jornal e cinco exemplares da revista "M.I.E.S." (Misiones del Espiritu Santo), editado em Madrid, com várias referências ao padre José Maria Baptista Felgueiras.
Recibos relativos à pensão de 28.000 réis anuais paga pelo tesoureiro da Irmandade à soror Teresa Micaela de São José, do Convento de Santa Clara de Moura, que seu tio José de Morais fez escritura com a Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau.
Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a José António Pereira Ramos e mulher. Para tal, os suplicantes hipotecaram uma propriedade de casas situada na entrada da Rua de Cedofeita. Alguns elementos identificativos dos suplicantes: José António Pereira Ramos – comerciante no Porto e morador na Rua de Cedofeita.
Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a José Joaquim de Almeida Coutinho. Para tal, o suplicante hipotecou uma morada de casas sita na Rua dos Lavadouros e umas propriedades localizadas no Lugar de Moledo, Freguesia de Penajoia, Termo de Lamego (casas e vinhas). Alguns elementos identificativos do suplicante: José Joaquim de Almeida Coutinho – morador na Rua dos Lavadouros.
Livro constituído por certidões de missas rezadas, pelas almas do purgatório, em cumprimento do Legado dos irmãos José da Glória Camelo (Reverendo e Doutor) e Dona Tomásia Rosa de São José Camelo, Irmãos da Irmandade dos Clérigos do Porto. Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 146v).
Com a assinatura do tratado de Tordesilhas por volta de 1494, a região onde hoje se encontra o estado do Maranhão ainda não fazia parte do território brasileiro. Em 1534, D. João III dividiu a colónia do Brasil em capitanias hereditárias com o intuito claro de demarcar o país e impedir invasões estrangeiras. Contudo, o território do Maranhão, fragmentado, viria a ser invadido pelos franceses. Em 1612, uma esquadra francesa de 3 navios entraram numa enseada no Maranhão a que lhe deram o nome de Santana. Por sua vez Charles Des Vaux chega à ilha de Upaon-Açu, a ilha grande que viria a ser designado de São Luís. Nesta ilha edificariam um forte com o mesmo nome. Mais tarde cresce aqui a vila de São Luís em homenagem ao rei francês Luís IX. Em julho de 1615, Francisco Caldeira de Castelo Branco, em representação da Capitania de Pernambuco exigiu que os franceses abandonassem a terra. A pressão sobre os franceses é reforçada com a aproximação à Baía de São Marcos, em outubro do mesmo ano, de uma frota de de 9 navios comandada por Alexandre Moura. Desta forma o confronto era inevitável levando a que os franceses entregassem em novembro aos portugueses a colónia, forte, navios e armas. Em 1621, D. Filipe II de Portugal instituí o Estado do Maranhão, contudo esta só viria a ocorrer em 1626. Os vários movimentos e tentativas dos holandeses invadirem a região reforçaram a medida de tornar a vila de São Luís como sede da capitania do Maranhão e aumentando a sua importância quando sede do novo estado, mas sempre subordinada diretamente de Lisboa. Neste contexto a provedoria da Fazenda Real do Maranhão terá sido criada após a expulsão dos franceses, contudo só em 1624 passaria a ser uma provedoria-mor. A jurisdição da Provedoria-mor do Maranhão ia desde o Piauí até o Amazonas, com 15 capitanias, a saber: Piauí, Maranhão, Pará, Rio Negro (depois Amazonas), Ceará, Itapicuru, Icatu, Mearim, Tapuitapera, Caeté, Vigia, Gurupá, Joanes (Ilha de Marajó), Cametá, Cabo Norte e Xingu. Com a divisão do governo-geral em 1652 em duas provedorias e capitanias do Maranhão e Pará passa-se a um novo estatudo de provedorias-mores, esta nova distribuição só se manteria até 1655, altura em que volta a existir uma só provedoria-mor para estas capitanias. Já com a influência do Marquês de Pombal, o estado do Maranhão foi subdividido em quatro capitanias: Maranhão, Piauí, São José do Rio Negro e Grão-Pará. Neste contexto Pombal funda a Companhia de Comércio do Grão-Pará e Maranhão e estimulou a migração de outros povoados do norte para a região e incrementa o cultivo de arroz e algodão para desenvolver o estado. Essas novas capitanias possuíam regimento próprio para sua administração, o que demonstrava a independência umas das outras, contudo dependentes de Lisboa. A provedoria Fazenda Real na Capitania de São José do Rio Negro era responsável pela boa arrecadação e conservação dos rendimentos reais e controlo dos mesmos nas vilas e lugares de: a vila de Barcelos, o lugar de Moreira, a vila de Tomar, o lugar de Poiares, o lugar de Carvoeiro, a vila de Moura, a lugar de Airão, a vila de Serpa, a vila de Silves, a vila de Borba, o lugar de Nogueira, o lugar de Alvelos, o lugar de Fonte Boa, o lugar de Castro de Avelãs, o lugar de Alvarães, a vila de Ega, a vila de Olivença e a vila de São José de Javari.
Apontamentos da autoria de António Lino Neto sobre a sua admissão na Irmandade do Santíssimo Sacramento da Paroquial Igreja de São José, a 30 de Maio de 1920.
(Alcains, Seminário de São José) - Agradecimento e retribuição de votos de boas festas; agradecimento pelos donativos destinados à “sustentação” dos Seminários.
(Alcains, Seminário de São José) - Agradecimento e retribuição de votos de boas festas; agradecimento pelo envio de donativos para a “Bolsa da Sagrada Família”.
(Vigo) Pedido para que lhe faça chegar a obra de Inocêncio Galvão Telles sobre cessação de contratos. Timbre: "José Mª Viqueira Barreiro. Catedrático".
(Lisboa) Manifestação do seu encanto por ouvir na telefonia Guilherme Braga da Cruz falar sobre seu pai, Francisco José de Sousa Gomes, antigo dirigente do C.A.D.C..
(Lisboa) Pedido de intervenção junto de João de Almeida para deferir o seu pedido. Timbre: "José Eduardo Mendes Ferrão. Engenheiro Agrónomo".
[s.l.] Informa que está confiante que o ministro resolva o seu caso de forma justa. Timbre: "José Eduardo Mendes Ferrão. Engenheiro Agrónomo".
(Porto) Agradecimento pela oferta da obra "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal". Timbre: "José Gualberto de Sá Carneiro. Advogado".
(Lisboa) Condolências pela morte do sogro de Guilherme Braga da Cruz, José Garcia Alvarenga. Timbre: "Universidade Católica Portuguesa. Faculdade de Teologia".
(Porto) Pedido para se encontrar com Guilherme Braga da Cruz a fim de conversar acerca de questões de direitos de família. Timbre: "José Gualberto de Sá Carneiro. Advogado".
(Lisboa) Agradecimento pelo envio do parecer à Junta Nacional de Educação. Timbre: "José Bacelar e Oliveira, S.J.. Vice-Reitor da Universidade Católica Portuguesa".
(Seminário de São José, Alcains) - Felicitações pela nomeação de António Lino Neto para o cargo de vice-reitor da Universidade Técnica [de Lisboa].
[Lisboa] - Envio da acta de uma reunião da Irmandade do Santíssimo Sacramento de São José, realizada a 2 de Maio de 1948. Acta não incluída.
(Alcains, Seminário de São José) - Referência à redução da anuidade de um seminarista. Inclui nova missiva com mais informação sobre o mesmo assunto.
(Alcains, Seminário de São José) - Agradecimento e retribuição dos votos de boas festas; agradecimento pelo envio de donativos para auxiliar a “sustentação” dos seminaristas.
(Fronteira, Portalegre) - Pedido de recomendação das candidaturas do [Centro Católico Português] ao professor de Barbacena, José Neves Correia (amigo particular do destinatário).
(Braga) - Preparação das eleições legislativas de 1922, no círculo de Barcelos, com referência a Pinheiro Torres; informação sobre os monárquicos Assis Teixeira e José Moura.
Contém uma carta de [André José Ferreira Borges de Proença Vieira], visconde de Assentiz, remetida de Lisboa para António Lino Neto.
(Lisboa) - Solicitação da comparência de António Lino Neto em encontro que visava a preparação de uma homenagem ao Conselheiro José Fernando de Sousa [Nemo].
«Diário da Manhã» (ano XXII, n.º 7.707, pp. 1-2) - Artigo de Pedro Alferrara sobre a expulsão do cardeal D. José Neto.
(Lisboa) Aceitação do convite para participar no congresso e propõe o seguinte tema "Da necessidade de reforma da empresa". Timbre: "José Guilherme de Mello e Castro. Advogado".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta da obra "Direitos e deveres do Estado na Educação". Timbre: "José Guilherme de Mello e Castro. Advogado".
(Ponte da Barca) Explicação porque tardou a responder a duas cartas. Timbre: "José João Baptista de Lemos. Conservador dos Registos Civil e Predial".
(Braga) Condolências pela morte de Maria José Garcia e referências à Associação Jurídica de Braga. Timbre: "Ajudante do Procurador da República. Círculo Judicial de Braga".
(Ponte da Barca) Explicação das razões que o levaram a desistir do concurso. Timbre: "José João Baptista de Lemos. Conservador dos Registos Predial e Civil".
(Braga) Admoestação para as consequências de julgamentos precipitados e conselho para "manter o equilíbrio moral" em que foi criado. Timbre: "José Maria Braga da Cruz. Advogado e Notário".
(Madrid) Referência aos trabalhos de Guilherme Braga da Cruz. Timbre: "José Maldonado y Fernández del Torco. Catedrático. Letrado del Consejo de Estado".
(Braga) Agradecimento pelo convite para o doutoramento solene de Guilherme Braga da Cruz, ao qual lamenta não poder comparecer. Timbre: "José Vilaça. Médico".
(Coimbra) Agradecimento a José María Viqueira, diretor da "Casa de Espanha", pela atribuição da "encomienda con placa" de San Raimundo Peñaforte, pelo governo espanhol.
(Coimbra) Pedido de intervenção junto do ministro da Educação para nomear o seu irmão, Joaquim José Tavares Prado de Castro, como professor no Instituto Industrial do Porto.
[s.l.] Agradecimento pela oferta da "Exposição enviada pelo Senado Universitário de Coimbra ao Senado Universitário de Lisboa". Timbre: "José Júlio Pizarro Beleza. Subsecretário de Estado do Orçamento".