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Assunto: Transgressão de António Laurinhos (o Moleiro) por ter lançado explosivos no leito do rio Cávado, resultando em grande destruição de peixe. Contém: intimação, auto de notícia, receita de pagamento, comunicação
Requerente: Francisco Gonçalves Basto. Assunto: Licença para reconstruir um açude que foi destruído com as últimas cheias para engenho e rega. Contém: requerimento e ordens de serviço.
Requerente: Custódia Carmina de Freitas Ferreira e outro. Assunto: Licença para reconstruir um açude no leito do rio Ferro que foi destruido pelas últimas cheias. Contém: requerimento, ordens de serviço e alvará de licença número 152.
Parecer do Procurador Geral da Coroa, José Cupertino de Aguiar Ottolini. O parecer está relacionado com o processo judicial intentado pelos herdeiros do Bispo D. João de Magalhães e Avelar para recuperar a sua biblioteca, constituída por cerca de 36000 volumes, sequestrada e incorporada nos Bens Nacionais, a qual viria a constituir "o primeiro núcleo da actual Biblioteca Pública Municipal do Porto" (V. José António Oliveira, "D. João de Magalhães e Avelar e a fundação da Real Biblioteca Pública Municipal do Porto (1833)", in https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/2904/3/A_Jos%C3%A9Oliveira_2009.p
O registado: José Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães Data de nascimento: 1824/09/09 Pai: Jos´e Machado Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Maria Benta Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
O registado: José Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães Data de nascimento: 1827/03/18 Pai: Pedro Pereira Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Jos´efa Maria Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
Freguesia - Seide S. Paio Profissão - Lavrador Estado - Casado Morada - Caride Idade - 53
O registado: Maria da Piedade Naturalidade (freguesia e concelho): (São Paio; Guimarães) Data de Nascimento: 1910/06/02 Pai: Jos´e Salgado Naturalidade (freguesia e concelho):Creixomil; Guimarães Mãe: Maria de Jesus Naturalidade (freguesia e concelho): Santa Maria do Outeiro; Cabeceiras de Basto Avós paternos: Luísa Rosa Salgado Avós maternos: Manuel Oliveira e Carlota de Jesus
O registado: Josefa Maria Naturalidade (freguesia e concelho): São Miguel de Creixomil, Guimarães Data de nascimento: 1799/06/15 Pai: António José Alves Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Ana Maria Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: Jos+e Henriques e Maria Alves Avós maternos: João Ribeiro e Ana Dinis
O registado: José Naturalidade (freguesia e concelho): Santo Estêvão de Urgezes, Guimarães Data de nascimento: 1875/05/04 Pai: Manuel Fernandes Naturalidade (freguesia e concelho): Santa Marinha da Costas, Guimarães Mãe: Maria Salgado Naturalidade (freguesia e concelho): Santo Estêvão de Urgezes, Guimarães Avós paternos: José Fernandes e Josefa Maria Avós maternos: António Jos´e Castilho e Ana Salgado
O registado: Francisca Rosa Naturalidade (freguesia e concelho): [Santo Estêvão de Urgezes, Guimarães] Data de nascimento: 1843/06/09 Pai: António José de Freitas Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Rosa Maria Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: Manuel José e Ângela Maria Avós maternos: Dionísio Jos´é e Maria Josefa
O registado: Avelino Naturalidade (freguesia e concelho): [Santo Estêvão de Urgezes, Guimarães] Data de nascimento: 1861/07/08 Pai: António Pereira Fructuoso Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Maria Felicidade Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: José Pereira Machado e Agostinha Rosa Avós maternos: Jos´é Francisco e Leocádia Maria
O registado: Joaquina Naturalidade (freguesia e concelho): São Pedro de Azurém, [Guimarães] Data de nascimento: 1870.??.?? Pai: José Ribeiro Naturalidade (freguesia e concelho): São Miguel de Creixomil,[Guimarães] Mãe: Teresa Pinheiro Naturalidade (freguesia e concelho): São Miguel de Creixomil, [Guimarães] Avós paternos: Manuel Jos+é Ribeiro e Mariana Pinheiro Avós maternos: Francisco Pinheiro e Francisca Rosa
Esposa de José Augusto Moreira de Almeida. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Augusto_Moreira_de_Almeida
Exposta. Encontrada à porta de Jos+e de Sousa Coelho. Levada à pia batismal Maria dos Santos, mulher de Joaquim de Freitas.
Freguesia - Cruz Filiação - António Jos+é Rmos e Maria de Oliveira Naturalidade - Cruz Data de nascimento - 1870-01-17 Emprego - Pedreiro Estado - Solteiro Residência - Cruz
Pai do nubente: Jos+e de Sousa; Mãe do nubente: Virginia Calaça; Pai da nubente: João Alves; Mãe da nubente: Maria do Carmo. Dissolvido por óbito de Angelina Alves em 05.12.1983,reg.nº79,averbado ao nasc nº414/1914 e nº 124/1914.
ALVES, Manuel António. Filho de Manuel António Alves e de Maria Fernandes, castre-jos. Nasceu por volta de 1804. // Faleceu em Curveira a 15/10/1882, com 78 anos de idade, viúvo de Ana Rosa Fernandes. // Com geração.
João Henrique de Oliveira Moreira de Almeida filho de Henriqueta Metrass e de José Augusto Moreira de Almeida, foi um ativista pró-monárquico que sucedeu ao seu pai como diretor d'O Dia. Nasceu em 1892 e faleceu em 1972. In: https://purl.pt/13858/1/memoria-liberdade/335.html https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Augusto_Moreira_de_Almeida
José Augusto de Macedo de Campos e Sousa nasceu em Lisboa a 3 de maio/junho de 1907 e faleceu a 21 de dezembro de 1980. Foi um ativista político, jornalista, editor, escritor, genealogista e heraldista português. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Augusto_de_Macedo_de_Campos_e_Sousa
José Justino Teixeira Botelho (Ajuda, 9 de março de 1864 — Lisboa, 16 de janeiro de 1956), foi um oficial de Artilharia do Exército Português, onde atingiu o posto de general, diretor do Colégio Militar, escritor e historiador militar. Foi sócio da Academia das Ciências de Lisboa. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Justino_Teixeira_Botelho
José Henrique de Azeredo Perdigão nasceu em Viseu, na Casa do Miradouro, a 19 de Setembro de 1896 e faleceu em Lisboa a 10 de Setembro de 1993. Foi advogado e o 1.º presidente da Fundação Calouste Gulbenkian. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_de_Azeredo_Perdig%C3%A3o
José Rebelo de Bettencourt nasceu em Ponta Delgada a 30 de agosto de 1894 e faleceu na mesma cidade a 4 de setembro de 1969. Foi um escritor, ensaísta, poeta e jornalista açoriano. Deixou uma vasta obra: cinco livros de poesia, seis livros de ensaios e crónicas, várias traduções e revisões de traduções, um livro de contos e muitos artigos, crónicas e ensaios dispersos por diversos jornais e revistas. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Rebelo_de_Bettencourt
José Bruno Tavares Carreiro (Coimbra, 28 de Agosto de 1880 — Ponta Delgada, 4 de Janeiro de 1957) foi um jurista, jornalista, escritor e político autonomista açoriano. Destacou-se como fundador e primeiro director do jornal Correio dos Açores e como o organizador de, A Visita dos Intelectuais de 1924, e defensor da unidade e autonomia açoriana. É ainda hoje reconhecido como a principal figura do Segundo Movimento Autonomista Açoriano. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Bruno_Tavares_Carreiro
Outras informações: Com o nome de Jos´r Gregório de Jesus casou com Maria Carolina Gomes Duarte, em 15.04.1922, na Conservatória do [Funchal], reg.º n.º 87. Enviuvou em 10.11.1923. Casou com Guilhermina Vieira, em 06.06.1925, na Conservatória do [Funchal], reg.º n.º 126. Faleceu em 02.11.1977, em Santo António, Funchal, reg.º n.º 1385. Averbamentos retirados do Lv.º 6420, reg.º 120, fl. 62 v.º-63.
José Antunes Marques de Abreu era natural do concelho de Tábua, no distrito de Coimbra. Foi ajudante de farmácia no Porto, em 1882. Logo a seguir, passa para o ramo das artes gráficas. Em 1898, com Cunha Morais, cria a "Ilustração Moderna". Editou várias obras, das quais se destacam as monografias sobre a Arte em Portugal. Foi, ainda, professor de Gravura numa escola técnica no Porto. Em 1928 foi feito Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada. Em 1955 foi-lhe consagrada uma exposição na Escola Superior de Belas-Artes do Porto. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Antunes_Marques_Abreu
José de Matos Sobral Cid (Cambres, Lamego, 29 de Junho de 1877 — Lisboa, 28 de Abril de 1941), mais conhecido por Sobral Cid, foi um médico e professor de Psiquiatria da Universidade de Coimbra. Exerceu as funções de governador civil do Distrito de Coimbra (1903-1904) e foi Ministro da Instrução Pública em dois dos governos da Primeira República Portuguesa (1914). Como professor universitário, criou a escola portuguesa de psicologia clínica, fundamentada na semiologia psiquiátrica, na definição de conceitos psicológicos, assente numa prática de clínica humanizada que valoriza a relação entre médico e doente sem perder o sentido médico da psiquiatria e as suas bases biológicas. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Sobral_Cid
José António Maria Francisco Xavier de Sá Pereira Coutinho (Ponte de Lima, 29 de Abril de 1896- Ponte de Lima, 3 de Maio de 1969), assinava as suas obras como Conde d'Aurora por o ser como filho único do 2.º conde de Aurora, foi um escritor português e licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra. Nasceu a 29 de Abril de 1896, em Ponte de Lima, na Casa de Nossa Senhora de Aurora, e faleceu no Porto a 3 de Maio de 1969. Exerceu, no Porto, as funções de juiz do Tribunal de Trabalho. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Ant%C3%B3nio_Francisco_Maria_Xavier_de_S%C3%A1_Pereira_Coutinho
Membro do Conselho Monárquico. Membro da Comissão de Verificação de Títulos do Conselho de Nobreza. Membro da Direcção da Causa Monárquica. Fundador do Centro Nacional de Cultura. Vereador da Câmara Municipal de Almada. 10.º Conde de São Miguel. 12.º Conde dos Arcos. 4.º Visconde de Trancoso. Sem geração. Sucedeu-lhe no título de 13º conde dos Arcos seu sobrinho D. Marcos José Wagner de Noronha de Alarcão. In: https://www.geni.com/people/Jos%C3%A9-Manuel-de-Noronha-e-Brito-de-Menezes-de-Alarc%C3%A3o-12-%C2%BA-conde-dos-Arcos/6000000026001861373
Bibliófilo e editor, frequentou o Liceu de Portalegre e o 1º ano de Direito na Universidade de Coimbra. A sua predilecção literária, fê-lo dedicar-se ao jornalismo. Colaborou no periódico O Ateneu em Coimbra e em Elvas, publicou o jornal Correio Elvense. Com a ajuda de seu pai, fundou a Tipographia Progresso (1889) que lhe pertenceu até 1920. A livraria do Dr. Santa Clara, com 12.000 espécies bibliográficas adquiriu-a a um dos seus herdeiros, o seu primo Jerónimo Barbas e, que, posteriormente doou à Biblioteca Municipal de Elvas a 25 de Janeiro de 1935. Torres de Carvalho foi ainda director da Biblioteca Municipal durante 27 anos (1913 a 1940). In: http://osgrandeselvenses.blogspot.com/2007/03/antnio-jos-torres-de-carvalho.html
José de Almeida Eusébio (1881-1945) foi um advogado, político e jornalista. Formado em Direito pela Universidade de Coimbra, cidade onde exerceu a advocacia até 1926, mudou-se então para a Covilhã, onde foi Presidente da Câmara Municipal e dirigiu o semanário Notícias da Covilhã até 1930. Foi Ministro da Justiça entre 1931 e 1932, passando depois a exercer o cargo de diretor da Cadeia Penitenciária de Lisboa, em que se evidenciou. A 5 de Outubro de 1930 foi feito Comendador da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo e a 1 de Abril de 1932 foi elevado a Grã-Cruz da mesma Ordem. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_de_Almeida_Eus%C3%A9bio
José Luís Constantino Dias, primeiro e único Visconde, Conde e Marquês de Vale Flor (Murça, Murça, 19 de Março de 1855 – Bad Nauheim, 20 de Julho de 1932). Originário de família ligada à agricultura, parte para a colónia ultramarina de São Tomé e Príncipe em 1871. Inicia-se como trabalhador num estabelecimento comercial, contudo em breve passa a dedicar-se à agricultura. Em 1882 adquire a roça "Boa Vista", tornando-se produtor e comerciante de cacau. Durante a sua estadia em São Tomé acaba por desempenhar o cargo de Presidente da Câmara. Casou-se com Maria do Carmo Dias Constantino Ferreira Pinto (1872-1952), filha de Elias do Carmo Constantino Ferreira Pinto e de sua mulher Jenny Dias Constantino, com quem teve dois filhos: José Luís de Vale Flor, 2º Marquês de Vale Flor e Jenny Ferreira Pinto Dias. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Lu%C3%ADs_Constantino_Dias
Foi um advogado, jornalista e político que se notabilizou como um dos fundadores do Partido Progressista, ao qual presidiu a partir da morte de Anselmo José Braamcamp (1885). Foi deputado, ministro e presidente do Conselho de Ministros em diversas ocasiões, incluindo durante o ano de 1890, quando a 11 de Janeiro Portugal recebeu o ultimato britânico, do qual resultou a queda do seu governo e o início de uma longa crise política que desembocou na implantação da República Portuguesa a 5 de Outubro de 1910. Foi ainda par do Reino, conselheiro de Estado; director-geral dos Próprios Nacionais; vogal do Supremo Tribunal Administrativo e governador da Companhia Geral de Crédito Predial Português. in: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Luciano_de_Castro
José Coelho (Travassos de Cima, 5 de Maio de 1887 - Santa Maria de Viseu, 7 de Abril de 1977) foi um professor e arqueólogo português. Frequentou o Liceu de Viseu e diplomou-se na Universidade de Lisboa, em 1912, com o curso superior de Letras de Ciências Históricas e Geográficas. Foi professor do 4.º grupo no Liceu de Viseu, onde exerceu o cargo de Reitor de 1919 a 1922. Foi um batalhador incansável da criação do Instituto Etnológico da Beira. Nos seus trabalhos de investigação arqueológica destaque para o estudo da Anta de Mamaltar de Vale de Fachas, na freguesia de Rio de Loba. Em 1979 os seus filhos doaram ao Município a sua coleção arqueológica. O seu nome deu origem à rua Doutor José Coelho, na freguesia de Santa Maria, em Viseu, e o seu busto em bronze, do escultor Armindo Ribeiro, encontra-se no jardim da Casa da Via Sacra, em Viseu. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Coelho
Monsenhor José Augusto Ferreira (Braga, 2 de Janeiro de 1860 - Braga, 21 de Janeiro de 1944) foi um religioso e erudito português. Foi prior de Vila do Conde entre 1893 e 1921. Distinguiu-se como historiador, tendo sido sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa e da Real Academia Galega da Corunha. Vários dos seus trabalhos incidem sobre Vila do Conde, em cuja historiografia foi pioneiro, com o celebrado Villa do Conde e seu Alfoz (1923), e Os Túmulos do Mosteiro de Santa Clara de Villa do Conde (1925). As suas obras mais importantes porém são as que dedicou à Arquidiocese de Braga; entre elas contam-se os Fastos Episcopais da Igreja Primacial de Braga em vários volumes, e os Estudos Histórico-Litúrgicos, onde aclara importantes aspetos que a investigação ainda não tinha tratado devidamente. Também historiou a Diocese do Porto. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Augusto_Ferreira
José Penalva Franco Frazão, (Lisboa, 2 de Junho de 1899 - 17 de Julho de 1963), 2º Conde de Penha Garcia, foi um político e economista português responsável pelo ministério da Agricultura entre 8 de Agosto de 1932 e 11 de Abril de 1933. Licenciado em Ciências Económicas e Sociais foi, entre outros cargos, administrador da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses e presidente da Junta Nacional do Vinho (atual Instituto da Vinha e do Vinho), em três períodos consecutivos de 1937 a 1953. Era filho de José Capelo Franco Frazão foi o 1º conde de Penha Garcia. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Penalva_Franco_Fraz%C3%A3o https://geneall.net/pt/nome/52850/jose-valdez-penalva-franco-frazao-2-conde-de-penha-garcia/
A obra da cobertura do coreto do jardim público do Toural, inicialmente denominado de “pavilhão acústico”, foi adjudicada em 10 setembro de 1879 à Costa Basto & Cª, do Porto. Em 1 de março de 1880 iniciou-se a montagem no jardim do Toural de toda a parte metálica do coreto, que foi fundida no Porto, na fábrica do Bulhão, por 500$000 réis. A 7 de março de 1880 foi inaugurado com um concerto da banda “União Vimaranense”. Em 1911, o coreto e o jardim passaram para o terreiro de S. Francisco, atual Alameda de S. Dâmaso. Em 1937, na noite de 6 para 7 de dezembro, devido ao vento que se fez sentir, a grade do coreto cedeu e caiu, havendo necessidade de a substituir. O valor do orçamento, que consta no projeto para a sua reparação, é de 1.140$00. Meireles, Maria José Marinho de Queirós (2000). O património urbano de Guimarães no contexto da idade contemporânea (séc. XIX-XX) (Dissertação de mestrado). Obtido de: https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/9012/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Maria_Jos%c3%a9_Queir%c3%b3s_Meireles.pdf
José Francisco Trindade Coelho (Mogadouro, Mogadouro, 18 de junho de 1861 — Lisboa, 9 de Junho de 1908) foi um escritor, magistrado e político português. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, exerceu as funções de Delegado do Ministério Público na Comarca do Sabugal e, depois, na de Lisboa. Escritor de grande mérito, deixou publicadas obras de Direito, Política, contos, memórias, manuais de ensino, etc. Republicano, teve papel de relevo na obra de demolição da Monarquia.[1] Foi iniciado na Maçonaria em data desconhecida de 1906, por comunicação, e filiado na Loja Solidariedade, de Lisboa, afeta ao Grande Oriente Lusitano Unido, com o nome simbólico de "Renovador". A sua obra reflete a infância passada em Trás-os-Montes e Alto Douro, num ambiente normal que ele fielmente retrata, embora sem intuitos moralizantes. O seu estilo natural, a simplicidade e candura de alguns dos seus personagens, fazem de Trindade Coelho um dos mestres do conto rústico português. Dedicou-se a uma intensa atividade pedagógica, na senda de João de Deus, tentando elucidar o cidadão português para a democracia. Encontra-se colaboração da sua autoria nas revista "A Leitura"(1894-1896) e no semanário "Branco e Negro" (1896-1898). Tem uma biblioteca com o seu nome em Mogadouro. Foi pai de Henrique Trindade Coelho. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Francisco_Trindade_Coelho
José Maria Braga da Cruz (São Pedro de Maximinos, Braga, 6 de Maio de 1888 - 1979) foi um jurista e político ligado aos partidos católicos durante a Primeira República Portuguesa e depois ao Estado Novo. Formou-se em Direito na Faculdade de Direito de Coimbra em 1911 e iniciou a sua vida profissional como advogado e notário em Braga. Em 1921 foi eleito deputado nas listas do Centro Católico Português à Câmara dos Deputados pelo círculo eleitoral de Braga, na mesma eleição em que Oliveira Salazar foi eleito deputado pelo círculo eleitoral de Guimarães. Após a instauração do regime do Estado Novo foi eleito deputado à Assembleia Nacional logo na I legislatura (1935-1938), sendo sucessivamente reeleito até 1953. Ao longo das cinco legislaturas em que foi deputado na Assembleia Nacional assumiu diversos cargos e foi um dos deputados mais interventivos, com numerosas propostas. Em 1947 foi agraciado pelo papa Pio XII com a comenda da Ordem de São Gregório Magno. Em 1950 foi nomeado juiz conselheiro do Tribunal de Contas, onde se reformou em 1953. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Maria_Braga_da_Cruz
A obra da cobertura do coreto do jardim público do Toural, inicialmente denominado de “pavilhão acústico”, foi adjudicada em 10 setembro de 1879 à Costa Basto & Cª, do Porto. Em 1 de março de 1880 iniciou-se a montagem no jardim do Toural de toda a parte metálica do coreto, que foi fundida no Porto, na fábrica do Bulhão, por 500$000 réis. A 7 de março de 1880 foi inaugurado com um concerto da banda “União Vimaranense”. Em 1911, o coreto e o jardim passaram para o terreiro de S. Francisco, atual Alameda de S. Dâmaso. Em 1937, na noite de 6 para 7 de dezembro, devido ao vento que se fez sentir, a grade do coreto cedeu e caiu, havendo necessidade de a substituir. O valor do orçamento, que consta no projeto para a sua reparação, é de 1.140$00. Meireles, Maria José Marinho de Queirós (2000). O património urbano de Guimarães no contexto da idade contemporânea (séc. XIX-XX) (Dissertação de mestrado). Obtido de: https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/9012/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Maria_Jos%c3%a9_Queir%c3%b3s_Meireles.pdf
José Eduardo de Carvalho Crato nasceu em Setúbal a 14 de outubro de 1877 e faleceu no Porto a 1 de maio de 1947. Foi militar, político e maçon português. Fez o curso da Escola Politécnica de Lisboa, depois os da Escola Naval, de Torpedos e Eletricidade e complementar Naval de Guerra, sempre com grandes distinções. Oficial da Marinha de Guerra, atingiu os postos de Capitão de Fragata e de Capitão de Mar e Guerra. Republicano, foi chefe de gabinete do governador-geral de Angola em 1911 e chefe de gabinete do ministro das Colónias e do ministro da Marinha, membro da Junta Revolucionária de 19 de outubro de 1921 e ministro das Colónias no Ministério de Manuel Maria Coelho, em 1921. Combateu na Primeira Guerra Mundial. Sobraçou a pasta de ministro das Colónias e foi adido naval em Paris, França, chefe dos Departamentos Marítimos do Sul e Norte, da Missão de Construção de Torpedos em Weymouth, em 1932, e da Missão de Construção de Contratorpedeiros em Glasgow, ambas no Reino Unido. Comandou o Navio-Hospital Gil Eannes e os antigos destroyers Vouga e Guadiana e o moderno Vouga, além da fragata D. Fernando II e Glória. Foi comandante da Escola de Artilharia Naval e da Esquadra na Festa da Marinha de 1938. Em 1939, sendo Capitão de mar e guerra, foi administrador da "Não-Intervenção na Guerra de Espanha" em Dover. Foi Capitão do Porto de São Tomé e Presidente da Junta Autónoma dos Portos do Douro e Leixões, etc. Casou em Lisboa, no 3.º Bairro, a 30 de janeiro de 1915, com Margarida de Barros Pereira de Carvalho. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Eduardo_de_Carvalho_Crato
Nasceu em Vimieiro (Arraiolos), concelho de Arraiolos, filho de Faustino José Caeiro e de sua esposa Emília Augusta da Conceição, ambos naturais de Vimieiro. Iniciou a sua formação em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, e veio concluir em 1917 a licenciatura na recém-criada Faculdade de Direito de Lisboa, com a classificação final de Muito Bom. Em 1919, com a defesa de uma dissertação denominada Quedas de água: esboço económico-jurídico, tornou-se o primeiro doutorado pela Faculdade de Direito de Lisboa. Entre 1919 e 1933 exerceu advocacia em Lisboa. A partir de 1928 foi também vogal do Conselho Superior das Colónias e da Junta Central de Trabalho e Emigração do Ministério das Colónias. Em 1933, foi nomeado juiz conselheiro do restabelecido Supremo Tribunal Administrativo, ficando adstrito à secção de contencioso administrativo daquele tribunal. Em 1936 foi feito membro do Instituto Internacional de Ciências Administrativas. Em 1940 integrou o 2.º governo do Estado Novo ao ser nomeado Subsecretário de Estado das Colónias, cargo que exerceu até de 6 de junho de 1942, data em que foi nomeado interinamente Ministro das Colónias do mesmo governo. Manteve-se nessas funções até 5 de janeiro de 1943, sendo no dia seguinte nomeado para exercer as funções de Procurador-Geral da República, cargo que de que tomou posse em 6 de Janeiro de 1943. Exerceu aquelas funções até finais de 1954, altura em que se aposentou por razões de saúde. Após a aposentação dedicou-se à investigação histórica e genealógica, deixando uma importante obra publicada nestes campos de estudo. Em 1970 foi eleito académico correspondente da Academia Portuguesa da História, instituição em que foi eleito académico de número em 1975. Foi agraciado com o grau de grande oficial e com a grã-cruz da Ordem de Cristo. Faleceu em Lisboa a 24 de maio de 1976. A 1 de julho de 19. A 1 de julho de 1977 recebeu uma homenagem póstuma na Academia Portuguesa da História, de que resultou a publicação de uma memória. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Jos%C3%A9_Caeiro
José Maria de Alpoim nasceu na Casa da Rede, Santa Cristina, a 2 de Junho de 1858, filho primogénito de Francisco Borges Cerqueira de Alpoim Cabral, bacharel formado em direito, moço-fidalgo da Casa Real e Senhor da Casa da Rede, e de sua mulher, Amância Dulce Samora de Quevedo e Alpoim. Em 1878, com apenas vinte anos, formou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, passando a exercer as funções de administrador dos concelhos de Mesão Frio e de Lamego, sendo o mais jovem administrador de concelho de que há memória. Membro do Partido Progressista desde 1879 e adepto de Mariano Cirilo de Carvalho, sendo depois considerado o delfim de José Luciano de Castro, tendo disputado a direcção dos progressistas com Francisco António da Veiga Beirão. Foi uma das figuras mais controversas e importantes daquele Partido, ao lado de Moreira de Almeida, António Centeno, Queirós Ribeiro e do visconde da Ribeira Brava. Deputado, Conselheiro de Sua Majestade Fidelíssima e Par do Reino, foi Ministro da Justiça nos governos de José Luciano de Castro de18 de Agosto de 1898 a 26 de Junho de 1900 e de 20 de Outubro de 1904 e 11 de Maio de 1905. Nesse último período, desenvolveu uma notável política reformista, preparando o Código das Falências, a Assistência Judiciária e a reforma dos Serviços Médico-Legais. Contudo, devido a uma disputa que se desenvolveu em torno da questão do monopólio dos tabacos, atacou, abertamente, as medidas com que o ministro da Fazenda, Manuel Afonso de Espregueira, pretendia solucionar aquela importante questão financeira, tendo abandonado o Governo em consequência da quebra de coesão. A 19 de Dezembro de 1904 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo sendo do Conselho de Sua Majestade Fidelíssima, Ministro e Secretário dos Negócios da Justiça (Diário do Governo, n.º 292, 27 de Dezembro de 1904). A sua saída do Governo levou à cisão do Partido Progressista e, acompanhado por outras importantes figuras prestigiosas da monarquia, constituiu uma nova facção política denominada Dissidência Progressista, a qual sob a sua direcção derivou lentamente para o campo republicano. Na sequência do golpe falhado de 28 de Janeiro de 1908, do Regicídio e depois de se ter refugiado em casa do político regenerador António Teixeira de Sousa, exila-se para Salamanca. Quando se implantou a República, dissolveu-se a Dissidência Progressista e José de Alpoim aderiu ao novo regime, passando de Procurador Geral da Coroa a adjunto do Procurador Geral da República, mas foi inicialmente votado ao ostracismo político. Considerado um revolucionário profissional a quem é atribuído o célebre dito:eu quero e desejo o poder pelo poder; nada mais, terminou a vida activa como delegado do governo na Companhia do Niassa. Nessa fase, afirmava-se afastado da política, mas os seus amigos verificavam que só ela o interessava. Além de orador fluente e espontâneo, foi um dos mais brilhantes jornalistas do seu tempo (as suas crónicas em O Primeiro de Janeiro são notáveis), sendo um dos fundadores do Correio Português, dirigiu O Dia e colaborou assiduamente no Correio da Noite, Novidades, O Repórter e outros jornais. Casou com Dona Maria do Carmo de Tovar Pereira Coutinho de Vilhena e Menezes, de cujo casamento nasceram Bernardo de Alpoim e Egas de Alpoim, ambos notáveis oficiais de Marinha que faleceram solteiros e sem geração. Faleceu em Lisboa a 15 de Dezembro de 1916, tendo sido, até aos seus últimos momentos, um vigoroso adversário da participação de Portugal na Grande Guerra. No Jardim Público da vila de Mesão Frio, na avenida que lhe tomou o nome (Avenida Conselheiro José Maria Alpoim), mesmo em frente aos Paços do Concelho, foi erguida uma estátua, com o seu busto, em 1923, homenageando-se um dos maiores vultos da história deste concelho. Fonte: Wikipedia http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_de_Alpoim