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3 capilhas com documentação vária (panfletos, programas, recortes de jornais, etc.) colada em páginas, organizadas por anos, sobre as actividades pedagógicas 'A Semana da Criança' em prol da infância • Assuntos: Ensino e educação.
capilha com o título « A Escola Única» que contém uma bibliografia estrangeira manuscrita (2 fl.) e 5 fl. De apontamentos de bibliografia portuguesa e 17 fl. com recortes de jornais • Assuntos: Ensino e educação.
Opiniões de pedagogos, homens de ciência, literatos e estudiosos à cerca da Escola -Oficina n.º 1, exaradas no livro dos seus visitantes e publicadas em alguns jornais • Assuntos: Escola Oficina n. 1.
Método de escrita simplificada (8 fl. mais 2 fl. De pauta para escrita geral e abreviada; 22 cm); anexada uma carta imprensa e assinada pelo autor dirigida aos directores dos jornais para divulgação. • Assuntos: Lima, Adolfo..
Correspondência expedida a várias entidades sobre proibição de circulação de jornais, livros e revistas no país. Correspondência recebida de várias individualidades e entidades, entre elas da PIDE, Polícia Judiciária e do Gabinete dos Negócios Políticos do Ultramar.
Do Seminário da Falperra. Inclui ainda diversos relatórios de alojamentos (Abrigo do Postilhão, Serviços Sociais - Braga), relatórios mensais de atividades - Braga. Inclui vários recortes de jornais relativos aos alojamentos por conta do IARN.
Recortes de jornais com vários artigos de Jacinto Augusto de Freitas e Oliveira, entre eles a carta ao Ministro da Obras Públicas e esboço histórico de José Estêvão. Contempla referências datadas de 1861 a 1864.
Contém passagens da sua vida pessoal e profissional, com fotos alusivas a diversos eventos, programas culturais, recortes de jornais e outras publicações que ilustram a sua vivência, sobretudo no oriente.
Notícias várias ínsitas em jornais sobre o poeta João de Deus, destacando-se, entre elas, poemas seus, a casa onde nasceu, a sua morte e o seu funeral, e a cartilha maternal. Contém referências datadas do século XIX.
Jornais com notícias várias fazendo referência a Joaquim António de Aguiar, destando-se as que falam sobre os relevantes serviços por ele prestados enquanto político, para a causa liberal e para o seu País.
Colecção de recortes de diversos jornais, organizados por separadores. Cada recorte tem legenda, indicando o periódico de onde foi extraído e a data, e por vezes ainda o n.º de página.
Telegrama enviado pelo Ministro das Colónias ao Governador Geral de Angola a informar a cessação da suspensão dos jornais e tipografias e a comunicar a transferência dos delegados de Luanda e de Benguela.
Minuta do telegrama enviado pelo Governador Geral de Angola ao Governador de Benguela a dar autorização para ser publicado nos jornais a correspondência trocada entre si e o Presidente da Câmara, apenas por ser de carácter não confidencial.
Contém os seguintes elementos: meses, designação da receita (mensalidades, joias, bilhares, outros jogos); observações; designação da despesa (carboneto, continuo, jornais, lenhas, cartas, outras despesas); observações. Contem documentos de despesa em anexo.
Carta enviada Alfredo Augusto Fernandes relativa ás noticias nos diversos jornais sobre o falecimento de Francisco Lopes de Calheiros e Meneses, marido de Ângela Adelaide Lopes de Calheiros e Meneses e filho do Conde de Calheiros.
Relatório da brigada técnica de Maceda/Acácio. Contém aviso da Câmara sobre a expropriação do bairro, despacho, convocatória, pedido, fotografias, recortes de jornais, peças desenhadas: projecto de implantação/habitação existente, planta de localização volantes.
Processo da Associação de Moradores da Póvoa, relativo a financiamentos e expediente geral. Contém correspondência, nota de serviço, escritura de concessão de empréstimo, fotocópia de recortes de jornais, planta de urbanização.
Dossier de intervenção técnica das zona do Heroísmo e Lomba. Contém correspondência, relatórios, peças desenhadas, matriz, recortes de jornais, fichas resuma da situação, comunicados, tabela de honorários, propostas e facturas.
Dossier de intervenção técnica da zona do Heroísmo. Contém folhas informativas, circulares, relatórios, periódicos, programa de actividades, correspondência, peças desenhadas, acta, despacho, proposta, parecer, norma de serviço interna, folhas de parcelas, convocatória, matrizes e recortes de jornais.
Carta enviada de Lisboa por Francisca de Almeida a Inácia Malheiro de Vilhena sobre o falecimento do seu marido [Alexandre de Albuquerque Moura Pegado], informado nos jornais. Morada: Calçada de S. Sebastião da Pedreira, 188, Lisboa.
Carta enviada de Londres por [José] Raul [Alves da Cruz] a José Mendes Ribeiro Norton de Matos sobre dois artigos que remeteu publicados nos jornais "Morning Posto" e "African World" e sobre a situação da casa de Algés.
Carta enviada por António Bernardo Ferrin (?), do Corpo Expedicionário Português, a José Norton de Matos sobre as necessidades dos hospitais e enfermarias, solicitando jornais ou ilustrações para os doentes e feridos, e sobre a situação em que estava o exército.
Carta enviada da Torre de Lanhelas por Ventura Malheiro [Reymão] à sua avó Clara Carolina Malheiro Lobato Teles de Meneses sobre o padecimento da S. Santidade anunciado pelos jornais. Morada: Rua 8 de Maio, Viana do Castelo.
Cópia do telegrama cifrado enviado pela Diamang (Companhia de Diamantes de Angola) a informar a proibição dada aos jornais, da publicação da discussão decorrida no Conselho do Governo a respeito da situação da Companhia de Diamantes.
Cópia do telegrama cifrado enviado pela Diamang (Companhia de Diamantes de Angola) a solicitar transmissão aos jornais de Luanda, do modo de realização do projeto de aumento de capital da supra mencionada Companhia, explicitando-o no telegrama.
Dois jornais: 1) «A Voz da Índia» / dir. António Sequeira. - Índia : Índia Editora Limitada. - Ano 3, n.º 799 (9 de fevereiro de 1949). 2) «The Anglo-Lusitano» / - Bombaim : Leandro Mascarenhas. - Vol. LXIII, n.º 33 (19 de fevereiro de 1949).
Caderno para clareza e assentos da obra de carpintaria, de jornais, assim como de alguma empreitada das casas novas de Viana feitas na Rua de São Sebastião a 12 de agosto de 1758.
Recorte de artigos publicados nos jornais «Morning Post», «African World» e «Mundo», e correspondência de J. A. de Bianchi para o Embaixador de Portugal e para o editor do jornal «Morning Post», referente à administração colonial portuguesa.
Carta enviada por Rodrigo Abreu ao General Norton de Matos sobre a publicação de um artigo/crónica em conjunto, propondo diversos jornais e revistas para se proceder à divulgação.
"Diário de vendas" da Cooperativa Editorial A Terra. Livro de registo de venda de livros e jornais por parte da empresa com descrição do nome do livro, a entidade compradora, nº de factura e importância facturada.
Anúncio público do concurso (Jornais da região), condições de arrematação, programa do concurso, propostas, auto de abertura das propostas, termo de adjudicação, auto de recepção definitiva, pareceres da Junta Consultiva de obras Públicas e Minas, expediente.
Expediente recebido do Governo Civil do Porto e conta das despesas efectuadas com a publicação em jornais da Cidade do Porto de anúncios para a arrematação da construção do lanço da estrada de Santo Tirso a Guimarães.
Parecer do Conselho de Obras Públicas sobre o direito do Estado a reclamar os jornais de missão e mais documentos dos indivíduos que, a suas expensas, vão estudar Obras Públicas para fora do país.
Tem junto recortes dos jornais Diário de Notícias e O Século, sobre a concessão do mesmo título, telegrama e recibo do pagamento da assinatura do Diário Popular. Contém selo pendente.
O conjunto documental é formado por notícias publicadas em jornais de Setúbal, panfletos que circularam aquando das comemorações, e um resumo dos eventos que pautaram as comemorações do 1.º de maio de 1893.
Parte contrária: Joaquim Santos; Advogado da parte contrária: Dr. Manuel João de Palma Carlos. / Tipo de caso: Anulação e suspensão de deliberações sociais. Inclui recortes de jornais no volume I.
Parte contrária: PIDE; Advogado da parte contrária: Dr. Dionísio. / Tipo de caso: Processo político - Estudantes de Coimbra - Direito penal - Crimes contra a segurança interna do Estado. Inclui recortes de jornais e outras publicações.
Parte contrária: Ministério Público e DGS - Direção-Geral da Saúde. / Tipo de caso: Direito penal - Caso político - Abuso de liberdade de imprensa - AAC. Inclui recortes de jornais e fotografias.
Parte contrária: Secretário de Estado do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência INTP e Comissão Administrativa do SNEBDP. / Tipo de caso: Direito de trabalho - Recurso administrativo direto para o STA - Direito sindical - Comissão Administrativa - SBN. Inclui recortes de jornais.
Parte contrária: Maria Vieira; Advogado da parte contrária: Dr. José Henriques Ribeiro. / Tipo de caso: Divórcio litigioso - Arrolamento - Direito de família. Inclui fotografias, cópias de recortes de jornais e cópias de esboços de obras de arte no volume II.
Advogado da parte contrária: Dr. José da Silva e Dr. Arala Chaves. / Tipo de caso: Divórcio - Partilhas - Direito de família. Inclui fotografias nos volumes II-3 e IV-1. Inclui também recortes de jornais no volume II-2.
Parte contrária: José Valente; Advogado da parte contrária: Dr. Augusto Lopes Cardoso. / Tipo de caso: Pedido de indemnização - Plágio. Inclui plantas/ peças desenhadas e cópias de recortes de jornais.
Parte contrária: Maria Rocha; Advogado da parte contrária: Dr. José Henriques Ribeiro e Dra. Graça Mota Pinto. / Tipo de caso: Regulação do poder paternal. Inclui cópias de recortes de jornais.
Parte contrária: APDL - Administração dos Portos do Douro e Leixões. / Tipo de caso: Direito administrativo laboral - Reclamação administrativa - Recurso heirárquico. Inclui relatório e contas da APDL e recortes de jornais no volume II.
Artigos publicados em jornais da época, "O Progresso" e o "Diário Popular", dando conta da nomeação de João Carlos de Almeida Carvalho à categoria de Diretor-Geral da Repartição Taquigráfica da Câmara dos Pares.
Artigos ínsitos em jornais fazendo menção ao regulamento da secretaria da Câmara dos Dignos Pares do Reino, assim como à administração pública e à Repartição Taquigráfica, onde Almeida Carvalho exercia o ofício de taquígrafo. Contém referências datadas do século XIX.
Morada do autor intelectual/destinatário: Matosinhos Acusação de ofensas e injúrias, adultério, vida desregrada, abandono da filha Passou a apelação cível, no Tribunal da Relação do Porto. Contém jornais. Contém 3 apensos.
Morada do autor intelectual/destinatário: R. Bela do Quental Emigrante no Brasil. Processo incompleto. Acusação de espírito leviano, adultério, frequência de cinematógrafos e abandono do lar. Contém jornais. Contém apenso.
Morada do autor intelectual/destinatário: Foz do Douro Emigrante no Brasil Acusação de adultério e abandono do lar Passou a apelação cível, no Tribunal da Relação do Porto. Contém jornais. Contém 3 apensos.
Morada do autor intelectual/destinatário: Porto A autora, filha do Visconde de Vilarinho de São Romão e o réu viviam na Quinta de Juncosa em Rio de Moínhos, Penafiel Contém jornais. Contém apenso.
Morada do autor intelectual/destinatário: Porto Acusação de injúrias e maus tratos aos filhos Contém jornais. Contém 2 apensos, sendo um deles, o inventário de maiores de 1921, para reparação de bens em virtude de divórcio.
Contém 3 apensos, sendo um deles, o traslado do inventário de 1886, por óbito de Manuel Martins da Silva Pereira, inventariante Joana Maria de Jesus. Morada do autor intelectual/destinatário: Cedofeita Contém jornais.
Acusações de maus tratos, injúrias , frequência de tabernas e génio irrascível Contém 2 apensos, sendo um deles, o inventário de maiores para separação de bens de 1898 Morada do autor intelectual/destinatário: Gondomar Contém jornais.
Acusação de adultério cometido quando ao autor se encontrava em França ao serviço do Corpo Expedicionário Português . Morada do autor intelectual/destinatário: Vila Nova de Gaia, Santa Marinha Contém jornais
Morada do autor intelectual/destinatário: Bonfim Expropriação de terrenos para abertura da r. de São Jerónimo Contém planta para a abertura da referida rua de São Jerónimo. Contém jornais.
Morada do autor intelectual/destinatário: Bonjardim Expropriação de terrenos, com base na Lei de 5 de Maio de 1865. Inclui a planta para alargamento da R. Gonçalo Cristovão . Contém jornais
Processo constituído por 4 volumes e 6 apensos. Passou a apelação cível, no Tribunal da Relação do Porto Inclui traslados dos autos Contém jornais. Morada do autor intelectual/destinatário: Porto
Execução hipotecária por traslado, artigos de falsidade e embargos de terceiros. Passou a apelação cível, no Tribunal da Relação do Porto Processo constituído por 6 volumes e 1 apenso. Contém jornais. Morada do autor intelectual/destinatário: Ramalde
Morada do autor intelectual/destinatário: Matosinhos Execução de sentença comercial proferida no Tribunal do Comércio de Porto, relativa à herança de Maria Helena da Costa Dourado Contém jornais. Processo composto por 2 volumes
Contém 5 apensos, sendo um deles (constituído por 2 volumes), o inventário de 1912, dos bens do interdito por prodigalidade, Manuel Ferreira da Silva Neves. Morada do autor intelectual/destinatário: Maia Contém jornais
Morada do autor intelectual/destinatário: R. Fernandes Tomás Processo constituído por 2 volumes e 8 apensos. Evitar casamento de pura especulação Passou a apelação cível, no Tribunal da Relação do Porto Contém jornais.
Inclui correspondência trocada com o Presidente da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, com o director dos jornais Notícias dos Arcos e A Vanguarda , e com filiados do Concelho de Arcos de Valdevez.
Inclui correspondência trocada com o Presidente da Câmara Municipal de Santa Comba Dão, com os directores dos jornais Beira Dão e Defesa da Beira e com filiados do Concelho de Santa Comba Dão.
Correspondência trocada com Câmaras Municipais, Governo Civil do Porto e outras entidades sobre o recenseamento eleitoral da Freguesia de Santo Ildefonso. Inclui "Guia Prático das Operações do Recenseamento Eleitoral", requerimentos para inscrição no recenseamento eleitoral e recortes de jornais.
O autor, ligado ao Departamento de Sociologia da Universidade de Nottingham, compila bibliografia e fontes (sobretudo jornais) sobre a Revolução Portuguesa. Refere Fátima Patriarca e Manuel Vilaverde Cabral, entre outros, pelo apoio recebido na tarefa. • Assuntos: Patriarca, Fátima.
Morada do autor intelectual/destinatário: Vila Nova de Gaia , Sandim Passou a apelação cível, no Tribunal da Relação do Porto. Contém jornais Processo constituído por 3 volumes e 3 apensos.
Mapas remetidos pelo ofício nº 37 da Direção, com a mesma data. Na unidade encontra-se ainda a folha de jornais da obra de lavagens de areia referente ao mês de julho de 1911 0 peças desenhadas; 0 fotografias
Artigo do jornal "O Comércio de Gaia", da responsabilidade da Associação dos Antigos Alunos das Escolas do Torne e do Prado.
Processo relativo à iniciativa identificada no título, ocorrida nas instalações da Associação de Jardins-Escolas João de Deus em 19 de Abril de 1969. Contém sobretudo correspondência trocada (incluindo telegramas), e ainda recortes de jornais.
Processo relativo a assuntos diversos relativos à prevenção e tratamento do cancro e à assistência aos cancerosos. Consiste em correspondência trocada com diversos, em recortes de jornais e e em folhetos impressos.
Processo geral relativo a protecção dos animais (nomeadamente, contra a prática da tourada). Contém maioritariamente correspondência trocada, mas recortes de jornais, fotocópia de um abaixo-assinado e outros documentos.
Processo relativo à campanha da LPPS em favor da higiene e salubridade na produção e comercialização do leite. Consiste em correspondência trocada com diversos, recortes de jornais e panfletos impressos.
Processo relativo a uma campanha da LPPS no sentido de ser proibido fumar dentro de eléctricos, na cidade do Porto. Consiste em recortes de jornais, colectânea de assianturas (abaixo-assinado) e correspondência trocada com diversos (cópias).
Processo relativo à campanha da LPPS em favor da higiene e salubridade na produção e comercialização do leite. Consiste em correspondência trocada com diversos, recortes de jornais e um panfleto impresso.
Processo relativo à participação da LPPS na construção de um jardim-escola da rede da Associação de Jardins-Escolas João de Deus. Consiste em correspondência trocada com diversos, assim como em alguns recortes de jornais e documentos internos (apontamentos manuscritos).
Processo relativo à denúncia e combate a todas as situações de acumulação de lixo com prejuízo para a saúde pública. Consiste em correspondência trocada com diversos, assim como recortes de jornais e documentos internos.
Processo relativo às actividades da LPPS em favor da higiene alimentar e boa qualidade da alimentação, sobretudo da carne. Consiste em correspondência trocada com diversos, e ainda em minutas de artigos para jornais e afins.
Processo de correspondência com diversos (lista de correspondentes e temas na 1ª fl.), sobre o tema da lepra e suas instituições de assistência. Inclui alguns recortes de jornais e textos de artigos ou conferências.
Pais do noivo: Ricardo Moreira da Silva e Antónia Mendes. Pais da noiva: António Maria e Libânia Camanho. Testemunhas: Joaquim António Guedes, distribuidor de jornais, Maria da Conceição e Júlio Pinto Ferreira.
Conjunto documental composto por recortes de jornais remetidos pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, pela Agência Geral do Ultramar pelo Governo Geral (recortes de imprensa da União Indiana) sobre o Estado da Índia.
Documentação relativa à Direcção Regional do Ambiente do Norte, contendo projectos de construção, correspondência, estudos e pareceres, processos de inquérito, plantas, exemplares de jornais e autos de notícia da Direcção Hidráulica do Douro.
Inclui palavras de homenagem proferidas por João de Barros; Joaquim Manso; Donatello Grieco; Ramos de Almeida; Carlos Oliveira; Campos Lima; Álvaro Lins. Inclui recortes de jornais e correspondência. • Assuntos: Lima, João Evangelista de Campos..
Inscrição nos cadernos eleitorais do concelho de Évora. Dados referentes ao eleitor: Idade: 34 Estado Civil: solteiro Profissão: Vendedor de Jornais Localidade: Travessa da Milheira (Santo Antão) Fundamento da Inscrição: Chefe de família
Inscrição nos cadernos eleitorais do concelho de Évora. Dados referentes ao eleitor: Idade: 36 Estado Civil: casado Profissão: Vendedor de Jornais Localidade: Rua dos Aferrolhados (Santo Antão) Fundamento da Inscrição: Chefe de família
Inscrição nos cadernos eleitorais do concelho de Évora. Dados referentes ao eleitor: Idade: 30 Estado Civil: casado Profissão: Vendedor de jornais Localidade: Rua das Alcaçarias (São Mamede) Fundamento da Inscrição: Chefe de família
Promovido pela Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto. Obra premiada: "Amorim Viana e Proudhon". Inclui: cópia da ata de atribuição do prémio, discurso de Victor de Sá, correspondência e recortes de jornais.
Segurança individual e da propriedade e ocorrências respectivas; polícia; execução de leis, regulamentos e ordens superiores sobre matéria de polícia geral; habilitações de jornais e abusos de liberdade de imprensa; falsificações da lotaria, bazares e rifas; bilhetes de residência.
Segurança individual e da propriedade e ocorrências respectivas; trabalho para os presos, vigilância de criminosos que cumpriram sentenças e indivíduos suspeitos; cadeias; requisição e emprego de força militar; habilitações de jornais e abusos da liberdade de imprensa.
Segurança individual e da propriedade e ocorrências respectivas; habilitações de jornais e abusos da liberdade de imprensa; falsificações de lotaria, bazares e rifas; salubridade pública; cemitérios públicos; incêndios e inundações; Polícia do Porto de Lisboa; bilhetes de residência.
Contém cartas de José Matos Braancamp, a pedir a exoneração de funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros, entre outros. Reúne artigos do mesmo, publicados em jornais relativos à agricultura, comércio e economia nacional e internacional.
Composição gráfica com retrato de António Batalha Reis (1838-1917), enólogo, produtor de vinhos, escritor e colaborador em diversos jornais e revistas com publicações de valorização e aperfeiçoamento vinícola. Integra Contém impressa a seguinte numeração: "1101 - Portugal".
Contém fichas de inscrição nos concursos para a criação de logotipo do Conselho de Imprensa e para a criação de imagem gráfica para a Campanha "Ler jornais é saber mais", trabalhos de concorrentes e respectiva identificação.
Autor: não mencionado António Guedes de Amorim, escritor e jornalista, natural de Sedielos - Peso da Régua, nascido em 1901 e falecido em 1979. Colaborou em diversos jornais com crónicas e escreveu e publicou diversos romances, contos e novelas.
Tomás Maria António Francisco d’Assis e de Borja de Mello Breyner nasceu em 2 de Setembro de 1866, em Lisboa, na Rua da Costa do Castelo n.º 42, numa casa arrendada por seu pai, o General D. Francisco de Mello Breyner, 2.º Conde de Mafra, que aos 50 anos ocupava o posto de Coronel e comandava o regimento de Caçadores 5, então aquartelado no Castelo de São Jorge. Foi o 3.º filho do citado General e de D. Emília Pecquet da Silva, neto pelo lado paterno, do 2.º Conde de Ficalho (Major de Infantaria que morreu em 1812 no Hospital Militar de Salamanca, após ter sido mortalmente ferido na batalha dos Campos de Arapiles, travada em Espanha durante as Guerras Peninsulares) e da Condessa de Ficalho, D. Eugénia de Almeida (filha mais velha dos 3.ºs Marqueses do Lavradio), a qual recebeu da Rainha D. Maria II, o título de Duquesa de Ficalho por uma vida, em reconhecimento dos serviços relevantes por ela prestados à causa liberal. Teve 2 irmãos: Maria Eugénia de Mello Breyner, 16 anos mais velha do que Tomás de Mello Breyner – que veio a casar com o Eng.º D. João da Câmara, filho dos Condes da Ribeira Grande, escritor e dramaturgo, e o Dr. Francisco de Mello Breyner, 10 anos mais velho e que viveu em Lourenço Marques, onde exerceu altos cargos administrativos e na empresa comercial Breyner e Wirth, que operava em Moçambique. O título de Conde de Mafra foi usado pela 1.ª vez por D. Lourenço de Lima, diplomata, filho dos Marqueses de Ponte de Lima a cuja casa pertencia o senhorio de Mafra. Ao morrer sem descendência, o título de 2.º Conde de Mafra passou para o seu sobrinho neto, General D. Francisco de Mello Breyner, pai do Professor Thomaz de Mello Breyner. Tomás de Mello Breyner cresceu num ambiente familiar de tradição aristocrática e militar, politicamente liberal, e em termos económicos, provindo de um dos ramos mais novos da casa dos Condes/Marqueses de Ficalho. Foi companheiro de infância do então Príncipe Real, futuro Rei D. Carlos, e do Infante D. Afonso. Aprendeu desde cedo música e línguas estrangeiras. A sua rabeca foi-lhe oferecida pelo rei D. Luís I. Participou em vários concertos. Recebeu lições de rabeca do rabequista russo Charles Gregorovitch. Teve lições de alemão com o Professor Henrique Steguer. Fez o exame de instrução primária aos catorze anos e em três anos completou o curso geral dos liceus no Colégio Académico Lisbonense, e completou o curso complementar. Em 20 de janeiro de 1885, requereu a sua emancipação. Em Outubro, entrou para a Escola Politécnica. Em 27 de julho de 1887, acabou os preparatórios na Escola Politécnica para entrar na Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa. Matriculou-se no primeiro ano da citada Escola, em 29 de setembro. Fez publicar a forma da sua assinatura em Declaração no Diário do Governo n.º 136, anúncio n.º 43. Em 26 de novembro de 1887, começou a lecionar no segundo ano de Matemática no colégio do Villar, para sustentar as despesas da sua licenciatura. Foi interno no Hospital de São José, na enfermaria de Santo António. Em 14 de julho de 1892, a sua tese sobre "Retroflexão uterina. Histeropexia. Laparotomia", foi impressa na Companhia Nacional Editora. A 23 de julho, defendeu a Tese e terminou o curso. A 23 de agosto desse ano, foi nomeado chefe do Serviço Médico da "Companhia dos Tabacos de Portugal", tendo a seu cargo o serviço de expediente e fiscalização. Foi também nomeado médico supranumerário da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Entre 16 de novembro de 1892 e 20 de abril de 1893, trabalhou no Hospital Broussais e na Clínica do Dr. Réclus, em Paris. Em 30 de maio, pediu em casamento a Sofia Burnay. A 21 de julho de 1893, concorreu para o hospital de São José. Foi nomeado médico da Real Câmara por carta régia de 1 de agosto desse ano, entrando ao serviço a 7 de agosto, no Castelo da Pena. A 23 desse mês, o Rei ofereceu-lhe uma aguarela representando um barco. Fez as provas de concurso para o hospital de São José. Em novembro, prestou serviço no hospital dos variolosos em Arroios e na enfermaria n.º 7 do Desterro. Em 7 de janeiro de 1894 casou com Sofia Burnay, na capela do Palácio Burnay à Junqueira. Foi um dos três médicos que prestou serviço no Dispensário para crianças pobres, em Alcântara, instalado no antigo convento do Sacramento, patrocinado pela rainha D. Maria Amélia de Orléans, e que funcionava com o apoio das irmãs de Caridade da Ordem de São Domingos. Em agosto de 1895, demitiu-se do lugar de médico do Dispensário da Rainha. Em 1 de Fevereiro de 1897 foi nomeado Director da Consulta de Moléstias Sifilíticas e Venéreas, também chamada das “moléstias vergonhosas”. Em 20 de março de 1897, o Dr. Tomás de Mello Breyner principiou a organizar a consulta externa de sífilis e de doenças venéreas. Esta consulta foi transferida para o Hospital do Desterro e aí inaugurada a 27 Março. De 16 de fevereiro a 8 de março de 1897, acompanhou o Dr. Sousa Martins, representante de Portugal na Conferência Sanitária sobre a peste bubónica, realizada em Veneza. O Dr. Tomás de Mello Breyner deu "Conta sumária" da citada Conferência na Sociedade das Ciências Médicas, e falou “dos triunfos do Sousa”. Em 18 de abril, foi agraciado com o grau de cavaleiro da Ordem de São Tiago pelo Director-Geral do Ministério do Reino, por proposta do Dr. Sousa Martins, em reconhecimento dos serviços prestados na citada Conferência. No mesmo ano, foi primeiro secretário da Sociedade de Ciências Médicas. Em 1898, na eleição dos corpos gerentes da nova associação dos médicos, o Dr. Tomás de Mello Breyner foi eleito primeiro secretário da assembleia geral, e de 11 a 16 de maio, participou no Congresso Nacional de Medicina realizado na sala "Portugal" da Sociedade de Geografia. No mesmo ano, organizou a farmácia e a ambulância do iate Amélia preparando a visita ou viagem oceanográfica ao Algarve. Em 23 de novembro de 1899, foi nomeado com o Dr. Carlos Bello Morais para as duas vagas no Conselho Superior de Saúde Pública, tomando posse em 9 de março de 1900. Em 28 de janeiro de 1901, o Dr. Tomás de Mello Breyner registou a inauguração dos trabalhos para um novo formulário de medicamentos de que foi encarregue juntamente com os Professores Eduardo Mota e Oliveira Feijão e os farmacêuticos Silva Machado e Emílio Fragoso. Em 13 de abril de 1904, publicou no jornal “O Século” a comunicação por si apresentada na Sociedade de Ciências Médicas, acerca da necessidade de se identificarem os venenos, de forma adequada, assinando "Admirador muito obrigado". Em 31 de janeiro de 1906, foi nomeado Director de Enfermaria pelo rei D. Carlos. A nomeação foi despachada a 5 de fevereiro pelo Director-Geral João Torres de Macedo e publicada no Diário do Governo de 6 de fevereiro de 1906. No dia 8, tomou posse como Director da Enfermaria de Santa Maria Madalena do Hospital do Desterro, na Secretaria do Hospital de São José, tomando juramento nas mãos do Enfermeiro-Mor, Conselheiro José Curry Câmara Cabral. De 19 a 26 de abril, participou no 15.º Congresso de Medicina inaugurado na Sociedade de Geografia. Nesse ano, a 29 de maio, foi a casa do João Franco "entregar-lhe a minha influência em Mafra e assim fico ligado politicamente a um homem em quem tenho confiança. Sou português e sou pai de filhos por isso quero que a Pátria se endireite." Em 29 de setembro, participou na abertura das Côrtes como deputado, e nas diferentes sessões da Câmara dos Deputados que se lhe seguiram, representando o Círculo de Braga, em 1906 e 1907. Em 21 de dezembro, o Dr. Tomás de Mello Breyner conta no seu Diário que José Joaquim da Rocha Soares Barbosa (o fiscal Rocha dos Hospitais) o ajudou a embalsamar o cadáver do rei D. Carlos. Em 20 de abril de 1910, o "Mundo" publicava que o Dr. Tomás de Mello Breyner fora eleito membro da Academia de Medicina de Madrid. Em 20 de maio, foi agraciado com o grau de Comendador da Victorian Order. Em 1913, foi a São José com Alberto MacBride Fernandes preparar a organização do Museu dos Hospitais. Em 28 de novembro, foi convidado por Francisco Gentil, novo Director dos Hospitais, da parte do governo, para director e organizador do Museu Hospitalar, a instalar numas salas de São José, cargo que aceitou por não ser político. Em 22 de junho de 1914, a “Nação” publicou a notícia da sua eleição como prior da Ordem Terceira do Carmo, sendo investido em 12 de julho. Em 2 de dezembro de 1915, manifestava a sua vontade de escrever as suas memórias “Pena tenho eu de não me sobrar o tempo. Como eu gostaria de redigir eu mesmo a história das cenas a que assisti na minha já longa vida durante a qual, graças a um acaso da sorte, me foi dado ver muitas cousas e conhecer de perto muita gente notável”. Em 5 de outubro, com a implantação de República, terminou a sua função de médico da Câmara Real. Em 5 de novembro de 1915, tomou posse como presidente da Associação dos Médicos Católicos Portugueses. Em 17 de março de 1916, por iniciativa de Maria Ficalho, da viscondessa de Santo Tirso e de Tomás de Mello Breyner, foi estabelecido o compromisso de se formar um núcleo “de Senhoras e homens da sociedade de Lisboa para auxiliar a Cruz Vermelha". Em 29 de março, o Dr. Tomás de Mello Breyner iniciou uma série de quatro conferências preparatórias, no Palácio dos Caetanos, dirigidas às senhoras que se dedicariam à enfermagem em tempo de guerra. Em 27 de junho, foi eleito membro da Comissão Central da Cruz Vermelha com sede no Terreiro do Paço, havendo depois diversas reuniões. Em 12 de abril de 1917, o Dr. Tomás de Mello Breyner registou a reunião realizada por sua iniciativa na “Agrícola” para tratar da formação de um laboratório de preparação de soros e vacinas animais, juntando-se a dois colegas para estudarem o caso. De 2 a 18 de maio, participou no Congresso das Ciências credenciado pela Sociedade de Ciências Médicas. Em 7 de junho, foi recebido como sócio de primeira classe na Academia das Ciências. Em 20 de dezembro fez a comunicação sobre radioterapia e sífilis acompanhada com fotografias da sua colecção hospitalar. Foi eleito Procurador à Junta do Distrito de Lisboa. Em 6 de maio de 1920, apresentou na Academia das Ciências a comunicação sobre “Vacinoterapia antigonocóccica”. Em 1 de junho, recebeu o parecer favorável do Dr. Sobral Cid sobre a sua candidatura a professor de Venereologia, votada por unanimidade pelo Conselho da Faculdade de Medicina (12, 14 de junho); a sua candidatura foi ainda objecto de relatório do Professor Luís Viegas que visitou no Porto. Em fevereiro de 1921, realizou as provas de concurso para Professor livre de Venereologia, e em 2 de março foi aprovado no Concurso para Professor de Venereologia na Faculdade de Medicina de Lisboa; em 14 de março, festejou a sua entrada nesta Faculdade com um jantar oferecido aos empregados do Hospital do Desterro como demonstração da sua melhor estima e gratidão. Em 30 de abril, o Dr. Tomás de Mello Breyner menciona a inauguração da “Liga de Higiene Moral e Social” sob a sua presidência, “instituição saída por minha inspiração da Juventude Católica de Lisboa”, em sessão realizada na Sala Algarve da Sociedade de Geografia. A sua nomeação para Professor da Faculdade de Medicina foi publicada no Diário do Governo de 28 de maio, segunda série, n.º 121. Em 11 de junho, assinou o termo de posse na citada Faculdade. De 26 a 29 de junho, participou, com comunicação, no Congresso Científico no Porto. Em 12 de janeiro de 1922, deu a Primeira lição do Curso de Venereologia na Faculdade de Medicina. Em 18 de junho, o seu irmão Francisco de Mello Breyner solicitou ao rei D. Manuel II a concessão do título de conde de Mafra que pertencia ao pai, sendo-lhe concedido o título de 3.º conde de Mafra por telegrama de 25 de junho. Em novembro, o Prof. Tomás de Mello Breyner candidatou-se e foi eleito vereador efectivo da Câmara Municipal de Lisboa. Em virtude do falecimento do seu irmão Francisco, ocorrido a 29 de julho, o Prof. Tomás de Mello Breyner requereu para si o título de conde de Mafra. Datam de 22 e de 26 de dezembro, a carta de concessão do título e o telegrama do Rei autorizando o uso do título de 4.º conde de Mafra. Em 30 de novembro de 1924, tomou posse como representante da minoria monárquica na Câmara Municipal de Lisboa. Em 12 de dezembro, foi agraciado com o diploma e insígnias da Cruz Vermelha Alemã (Deutsches Rotes Kreuz) “em recompensa dos serviços por mim prestados (e não foram poucos) aos alemães pobres (marinheiros e prisioneiros) durante a guerra, cousa que me valeu o ódio da Legação de França”. Em 17 de abril de 1925, apresentou ao Senado da Câmara a proposta do busto de Júlio de Castilho, a qual foi aceite. Em 17 de junho de 1926, participou na Conferência sobre política monárquica, e nas sessões da Comissão Central da Cruz Vermelha sendo reconduzido em 21 de fevereiro de 1927. Em 15 de outubro, foi pela primeira vez ao Clube “Turf”. Em 22 de junho de 1927, no Porto, foi inaugurado o Congresso de Medicina, e a 24 de junho, o Prof. Tomás de Mello Breyner apresentou a comunicação ”Orientação Moderna da Luta Anti-Venérea”. Em 2 de julho, o Autor do Diário regista a sua participação como membro da Grande Comissão para a exposição de ex-libris. Em 12 de julho, tomou posse como vice-presidente da Companhia Portuguesa de Tabacos. Em 26 de setembro, dá conta da presença da sua colecção de ex-libris na próxima Exposição. Em 11 de outubro de 1927, em Paris, participou no 19.º Congresso Francês de Medicina aonde foi como delegado do Ministério da Instrução de Portugal. De 29 de abril a 4 de maio, participou no 3.º Congresso Nacional de Medicina, que decorreu na Sala dos Actos da Faculdade de Medicina. De 3 a 5 de Outubro, esteve patente a Exposição de ex-libris na Imprensa Nacional. Em 16 de dezembro, tomou posse como sub-prior da Ordem do Carmo. Em 18 de janeiro de 1928, manifesta a vontade de começar a redigir as suas memórias. “Se eu morrer já ou brevemente ficará tanto material perdido…”. Em 28 de abril, menciona os postos anti-venéreos que fundou na cidade de Lisboa. Em 14 de abril, estava empenhado na reforma do serviço médico da Companhia dos Telefones, que chefiava. Em 6 de outubro de 1928, começou a redigir as memórias, “Reminiscências e apontamentos não me faltam”. Em 12 de novembro, participou na reunião da Comissão Central da Cruz Vermelha. Em 30 de novembro de 1928 e em 25 de abril de 1929, tomou parte nas reuniões da Assembleia Geral e do Conselho da Companhia dos Tabacos. Em 27 de fevereiro de 1929, tomou posse como Director dos Serviços Mistos de Dermatologia, Sífilis e M. Venéreas no Hospital do Desterro, inaugurado a 1 de março, com três enfermarias. Em 29 de maio de 1929, o Prof. Tomás de Mello Breyner refere o ofício de nomeação como vice-presidente do Conselho Nacional da Causa Monárquica por determinação do rei D. Manuel II. Em 15 de julho, o Autor do Diário menciona o êxito obtido pela publicação de um excerto das suas “Memórias” no “Diário de Notícias”. Em 8 de janeiro de 1930, principiou a impressão da primeira parte. No mesmo ano, proferiu a conferência sobre “A Profilaxia da Sífilis” no Instituto Pasteur. Em 15 de outubro, participou no 13.º Congresso Internacional de Hidrologia Médica em Lisboa. Manteve a sua participação na Assembleia Geral e no Conselho Fiscal dos Tabacos, na Junta dos Telefones. Em Outubro, foi convidado para Director da Companhia Carris de Ferro em Lisboa, tomando posse a 3 de novembro. Em 1 de novembro de 1930, foi concluída impressão do seu primeiro livro de “Memórias”, em 9 de dezembro, recebia o primeiro exemplar no consultório. De 22 de janeiro a 4 de fevereiro de 1931, decorreram as sessões de pose para o seu retrato de béca a óleo pelo pintor Henrique de Medina de Barros. Em 12 de março de 1931, iniciou a sua função como delegado do Comité de Londres da Companhia Carris de Ferro. No mesmo ano, tomou posse como vice-presidente da Assembleia Geral da Companhia Bacalhaus de Portugal e a seu pedido, reformou-se do serviço médico da C. P., no qual esteve 34 anos. Data de 22 de janeiro de 1932, a dedicatória aposta pelo pintor Henrique Medina nas costas do retrato que fez ao Prof. Tomás de Mello Breyner. Acompanhou o arranjo do Panteón de São Vicente. Em 23 de maio de 1932, pensou em despedir-se da actividade docente, contudo, em 10 de março de 1933, concordou em ensinar mais um ano a pedido dos estudantes, dando a última aula a 1 de junho desse ano. De 27 de abril a 9 de outubro, prosseguiu no trabalho do segundo volume de "Memórias". Em 15 de junho, acompanhou a trasladação do caixão do rei D. Manuel II para o mausoléu feito no Panteão de São Vicente por subscrição pública, bem como a acomodação dos caixões das pessoas reais, que decorreu de 29 de setembro a 4 de outubro. Assinalou como sempre, o seu aniversário: fez 67 anos a 2 de setembro. No dia 11 de outubro, teve uma conferência com o Director Godfrey Pope sobre a “balbúrdia em que anda o serviço médico […]” e no dia 14, nova conferência com o mesmo Director sobre a reorganização do serviço médico na Companhia dos Telefones. O Prof. Tomás de Mello Breyner escreveu o seu Diário até dia 16 de outubro de 1933, apondo em cada registo a sua rubrica "TMB". O registo de dia 17 de outubro de 1933 foi ainda iniciado por si. À margem lê-se "Estas notas serão [?] escritas pela Sofia". E assim foi continuado por sua Mulher, escrevendo na primeira pessoa, terminando com a habitual menção ao estado do tempo. O mesmo se pode dizer dos registos dos dias 18, 19, 20 e 21 de outubro. No final do registo de 21 de outubro está escrito "Até aqui foi ditado por ele". O agravamento do seu estado de saúde marcou os registos dos dias 22 a 25 de outubro, incluindo o dia da sua morte, o velório e o funeral. "Foi vestido como ele desejava com a sua béca de professor, o escapulário do Carmo ao pescoço e o cinto de coiro dos irmãos de Nossa Senhora do Carmo [...] o caixão [...) foi depositado na sua livraria como ele tinha pedido". "O seu enterro foi a maior demonstração do que ele foi em vida; bom para todos e era dos que fazia o bem sem se saber. Foi muito chorado, nem creio que ninguém o tenha sido tanto! Todos os jornais falam dele com os maiores elogios e a sua memória fica abençoada por todos que tanto o queriam e mesmo por todos que o conheciam." O segundo volume de "Memórias" foi publicado a 30 de maio de 1934. O último volume do Diário termina, um ano depois, no registo do dia de aniversário do Prof. Tomás de Mello Breyner, a 2 de setembro de 1934.
Processo constiuído por correspondência, processo de inquérito, fotografias da lancha acidentada, relatório de exame feito à lancha, elementos sobre o 1º afundamento da lancha, relatório da comissão que procedeu ao exame da lancha, certificado de registo de propriedade, matrícula, peça desenhada, lista de pessoas que morreram no naufrágio, auto de declarações, recortes de jornais. 2º afundamento da lancha, auto de ocorrência e recortes de jornais.
Contém recortes de jornais com notícias sobre a ONU; cartas recebidas pelo embaixador sobre a situação em Angola, nomeadamente a integração dos portugueses, miscigenação tal como aconteceu no Brasil, cidades desenvolvidas, diz o remetente: "O que interessa a Portugal, como no Brasil é a humanidade, é uma Angola não racial, como vocês, ali instalados pelos acontecimentos, têm procurado fazer (...)". Inclui cartas do embaixador alusivas á guerrilha e terrorismo em Espanha; recortes de jornais: sobre o general Delgado; Guiné portuguesa; política africana, entre outros