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(Braga) Felicitações pela prestação no Tribunal Internacional de Justiça de Haia. Timbre: "João Mota de Campos
(Braga) Adiamento dos projetos de junho. Timbre: "João Eulálio Peixoto de Almeida. Advogado".
(Ponte da Barca) Cumprimentos. Timbre: "José João Baptista de Lemos. Conservador dos Registos Civil e Predial".
(Paredes) Agradecimento pelos esclarecimentos sobre a nota bibliográfica. Timbre: "João Augusto Rodrigues de Sousa Machado. Advogado".
(Castro Daire) Considerações acerca do seu processo de "saneamento". Timbre: "João Duarte de Oliveira. Advogado".
(Castro Daire) Agradecimento pela oferta de um livro. Timbre: "João Duarte de Oliveira. Advogado".
(Castro Daire) Oferta do livro "Real Capela da Universidade". Timbre: "João Duarte de Oliveira. Advogado".
Culto comemorativo das Bodas de Diamante da Igreja Lusitana de S. João Evangelista, Torne, Vila Nova de Gaia, 1894-1969, dos 75 anos: telegramas, correspondência recebida, ordem de culto e listagem com os nomes dos membros efetivos da Junta Paroquial desde os anos de 1894 a 1969.
Loja localizada na Rua João de Deus
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da oferta de uma cruz peitoral do Papa João XXIII ao Santuário de Fátima.
Contém um cartão de João O. da Rocha e Melo, remetido de [Lisboa] para António Lino Neto.
Contém um cartão do padre João de Almeida Cardoso Tavares, remetido de Beja para António Lino Neto.
Sentença cível a favor da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau e contra João Baptista do Pilar.
Copiador de saída de caixa da paróquia de S. João Evangelista.
Contém três cartas do cónego João Baptista Lourenço Insuelas, remetidas de Braga para António Lino Neto. Predominam os pedidos a favor de terceiros.
Contém cartas e um bilhete-postal de João da Mota Prego, remetidos de Santarém e Copenhaga para António Lino Neto, com informação sobre trabalhos da autoria do remetente.
Documentação das bodas de diamante da Igreja Lusitana de S. João Evangelista, Torne, Vila Nova de Gaia 1894-1969, 75 anos. Esta pasta é composta por telegramas, ordens de culto, convite para a celebração dos 75 anos da dedicação do novo templo ao serviço de Deus que ocorreu a 15 de Abril de 1894; índice dos membros efectivos da Junta Paroquial, em um ou mais mandatos entre os anos de 1894 a 1969.
(Setúbal) Pedido para que Guilherme Braga da Cruz questione João Ubach Chaves acerca da possibilidade de ser nomeado subdelegado do Governo Junto do Grémio dos Industriais de Conservas de Setúbal. Timbre: "João Cavalheiro. Advogado".
(Porto) Agradecimento pela oferta de uma obra de Guilherme Braga da Cruz. Timbre: "João Menéres Campos. Advogado".
(Porto) Felicitações pelo elevado nível intelectual de Guilherme Braga da Cruz, patente nas suas obras. Timbre: "João Menéres Campos. Advogado"
(Lisboa) Informação do falecimento de [?] Sampaio e Pinho. Timbre: "António de Sampaio e Pinho. João Ubach Chaves. Advogados".
(Setúbal) Manifestação do seu interesse pelo lugar de conservador do Registo Civil de Palmela. Timbre: "João Cavalheiro. Advogado".
(Sabrosa) Agradecimento pelo acesso facilitado a livros que necessita. Timbre: "João Baptista Machado. Licenciado em Direito. Conservador do Registo Civil".
(Setúbal) Pedido de intervenção para ser nomeado conservador do Registo Civil de Palmela. Timbre: "João Cavalheiro. Advogado".
(Lisboa) Felicitação pela nomeação para o cargo de reitor da Universidade de Coimbra. Timbre: "João Ubach Chaves. Advogado".
(Setúbal) Pedido de oferta de obras da autoria de Guilherme Braga da Cruz. Timbre: "João Cavalheiro. Advogado".
(Penafiel) Pedido de intervenção para a sua nomeação para o Cartório Notarial de Santo Tirso. Timbre: "João Enes Gonçalves. Notário".
(Peso da Régua) Agradecimento pela intervenção na resolução positiva da sua pretensão. Timbre: "João Enes Gonçalves. Conservador do Registo Civil".
(Fonte de Angeão) Referências à sua colocação na escola. Timbre: "João Rocha. Inspector do Ensino Primário-Licenciado em Letras".
(Sabrosa) Agradecimento pelo envio de livros. Timbre: "João Baptista Machado. Licenciado em Direito. Conservador do Registo Civil".
(Setúbal) Felicitação pela nomeação para diretor da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Timbre: "João Carvalheiro. Advogado".
(Setúbal) Considerações acerca das hipóteses de ser nomeado conservador do Registo Civil de Palmela. Timbre: "João Cavalheiro. Advogado".
(Coimbra) Felicitações pelo primeiro aniversário como reitor da Universidade de Coimbra. Timbre: "João Porto. Professor da Faculdade de Medicina".
(Setúbal) Felicitações pelo doutoramento "honoris-causa" que vai receber pela Universidade de São Paulo. Timbre: "João Cavalheiro. Advogado".
Listagem de candidatos, femininos e masculinos, à confirmação na paróquia de S. João Evangelista.
Impressos para registo de casamentos da paróquia de S. João Evangelista.
Livro de registo de óbitos da igreja de S. João Evangelista.
Registo de fundos especiais destinados à gestão financeira da paróquia de S. João Evangelista.
Livros de atas da Junta Paroquial da Igreja de S. João Evangelista.
Balancetes da Escola do Torne e Igreja de S. João Evangelista.
Coletas da igreja de S. João Evangelista para apoio de contribuintes da Igreja.
S. Paulo: Samambaia Editora, [s.d.]. Dedicatória: «Ao Sr. Dr. Branquinho da Fonseca - este livro que também lhe pertence com a admiração e a amizade de João Alves das Neves», 1968-09-24. Texto de Branquinho da Fonseca, nas p. 115-126: "Os olhos deslumbrados", extraído de "Bandeira preta" .
O fundo pró-templo era destinado às obras da igreja de S. João Evangelista.
Listas de membros das paróquias de S. João Evangelista e da paróquia do Bom Pastor.
Livro de registo de autos de posse da Junta Paroquial da Igreja de S. João Evangelista.
Apólices de seguros de bens móveis e imóveis da Paróquia de S. João Evangelista.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da ligação do Papa João XXIII, a Fátima; doença do padre anglicano Lawrence Harvey; retiros na recém-inaugurada casa de retiros carmelita.
A Colegiada de São João de Almedina de Coimbra pertenceu ao bispado de Coimbra.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
Cartaz comemorativo da Feira de S. João.
(Braga) Felicitação pela nomeação para a Comissão do Código Civil. Timbre: "João Eulálio Peixoto de Almeida. Advogado".
(Braga) Agradecimento pelo telegrama e envio de um caderno de coleção. Timbre: "João Eulálio Peixoto de Almeida. Advogado".
(Braga) Felicitações pela decisão do Tribunal Internacional de Justiça de Haia. Timbre: "João Eulálio Peixoto de Almeida. Advogado".
(Braga) Pedido de empréstimo do "Anuario de Derecho Civil" com o artigo sobre emparcelamento. Timbre: "João Mota de Campos. Advogado".
(Lisboa) Aceitação do convite para intervir nas provas de doutoramento de [?] Almeida Garrett. Timbre: "João Pinto da Costa Leite (Lumbrales)".
[s.l.] Agradecimento pela oferta da obra "Matrimónio: contrato e sacramento". Timbre: "João de Matos Antunes Varela. Ministro da Justiça".
(Moçâmedes) Agradecimento pela oferta da obra "Código Civil Português. Exposição Documental". Timbre: "Manuel João Tenreiro Carneiro. Advogado".
(Castro Daire) Agradecimento pela oferta do trabalho "O Latim e o Direito". Timbre: "João Duarte de Oliveira. Advogado".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta de um trabalho de Guilherme Braga da Cruz. Timbre: "João Mota Campos. Advogado".
(Vila Nova de Famalicão) Agradecimento pela oferta de livros. Timbre: "José João Baptista de Lemos. Conservador do Registo Predial".
(Castro Daire) Manifestação de repulsa pela afronta sofrida por Guilherme Braga da Cruz. Timbre: "João Duarte de Oliveira. Advogado".
(Castro Daire) Oferta do livro "Estatutos de Universidade de Coimbra - 1". Timbre: "João Duarte de Oliveira. Advogado".
Livro copiado por António Fiandor das anotações do "Manual Bíblico" elaboradas pelo reverendo João Harden, destinadas a um curso teológico.
(Borba) Pedido de intervenção junto de [João de Matos] Antunes Varela para ser nomeado para lugares que indica.
[s.l.] Insistência para que continue com os trabalhos do Código Civil. Timbre: "João de Matos Antunes Varela. Ministro da Justiça".
(Vila Real de Santo António) Pedido de intervenção para ser nomeado notário em Évora. Timbre: "João Manuel Cabral Oliveira. Advogado".
Estudo crítico de Albano Nogueira. 2ª ed. revista.[Coimbra]: Coimbra Editora, [1941]. Dedicatória: «Ao António José, lembrança de um velho e fraternal amigo. João Gaspar Simões»
O Convento de São João Evangelista de Xabregas, era masculino e pertencia à e foi sede da Congregação dos Cónegos Seculares de São João Evangelista, vulgarmente conhecida por Lóios, ou cónegos azuis, como eram designados popularmente devido à cor azul do seu hábito. Este convento é também conhecido como Convento de São Bento de Xabregas ou Convento do Beato António, ou ainda Casa de São Bento. A Congregação dos Cónegos Seculares de São João Evangelista é uma congregação portuguesa de cónegos seculares com votos temporários, fundada no início do século XV com o objectivo de contribuir para a reforma do clero em Portugal. A formação da congregação pode considerar-se consolidada a partir de 1431, ano em que pela primeira vez foi exercido o direito de voto para eleição do reitor do convento de Vilar de Frades. A congregação nasceu em 1420, na igreja dos Olivais, próximo de Lisboa, por iniciativa de mestre João Vicente (médico e professor na Universidade de Lisboa e futuro bispo de Lamego e Viseu), de Martim Lourenço (doutor em teologia), e de Afonso Nogueira (canonista graduado pela Universidade de Bolonha e futuro bispo de Coimbra e arcebispo de Lisboa). Por razões ainda pouco claras, este grupo fundacional e outros sacerdotes que se lhe juntaram viram-se obrigados a abandonar a casa dos Olivais, de onde, após certa dispersão, com o apoio do bispo do Porto, D. Vasco, se transferiram para a igreja de Campanhã (1423). A passagem de D. Vasco para o bispado de Évora e a intimação do novo prior de Campanhã para que o grupo abandonasse a sua igreja provocaram uma nova dispersão da comunidade. Mestre João Vicente obteve, então, a protecção de D. Fernando da Guerra (arcebispo de Braga), que lhe concedeu a igreja secular de São Salvador de Vilar de Frades (1425), antigo mosteiro beneditino, que entretanto vagara. Em 1427, o Papa Martinho V outorgou a aprovação do novo instituto, confirmou a concessão do arcebispo de Braga e autorizou-os a viverem segundo o uso e costume dos cónegos de São Jorge de Alga de Veneza. Uma maior estabilidade da comunidade foi alcançada por ocasião de uma viagem de mestre João Vicente e Martim Lourenço à Borgonha, integrados, por encargo de D. João I, no séquito de casamento da infanta D. Isabel com o duque Filipe, o Bom (1429). Da Borgonha, os religiosos passaram a Itália, tomaram contacto com a Congregação de São Jorge em Alga e, em Roma, mestre João Vicente veio a ser nomeado bispo de Lamego, em Maio de 1432. Já anteriormente, a congregação obtivera do papa a bula 'Injunctum nobis' de 18 de Maio de 1431, segundo a qual fora permitido aos religiosos de Vilar de Frades seguirem a regra de Santo Agostinho e as constituições de São Jorge de Alga, elegerem um prior, aceitarem igrejas e outras casas no país, elaborarem estatutos próprios e gozarem dos mesmos privilégios de que usufruía a Ordem de São Jerónimo. O sucesso alcançado pelos cónegos e a protecção que estes receberam por parte da família real suscitaram a rivalidade do arcebispo D. Fernando da Guerra que pretendeu afirmar a sua autoridade sobre o mosteiro de Vilar. Não aceitando as pretensões do arcebispo, os cónegos, com o apoio da rainha Dona Isabel, conseguiram obter do papado a confirmação de isenção canónica, em vida do arcebispo (7.3.1446). No entanto, as reivindicações do ordinário do lugar foram imediatas e a contenda sobre a definição de poderes acabou por se arrastar, com alguma intermitência, até ao início do século XVI, época que correspondeu à fase de maior esplendor da Ordem, com fundações em Lisboa, Évora e Porto. Posteriormente, os Lóios foram encarregados por D. João III da administração dos hospitais régios de todo o reino. Em 1536 assumiram a administração do Hospital de Todos os Santos, em Lisboa, e dos hospitais de Santarém, Montemor-o-Novo, Caldas da Rainha e Coimbra; um pouco mais tarde receberam também a administração dos hospitais do Vimeiro e de Castanheira e em 1541 a dos hospitais de Portel e Arraiolos. Instituíram várias missões no reino do Congo (em 1490, 1508 e 1521), fundaram um colégio em Coimbra (1548), um convento na Feira (1560), contribuíram de forma decisiva para a reforma pré-tridentina portuguesa e, por breve de 28 de Março de 1568, foram encarregues, por Pio V, da reforma dos cónegos de São Jorge em Alga. Por outro lado, dedicaram-se também à pregação popular e itinerante nos centros rurais e nas cidades, ao serviço apostólico e assistencial nas prisões e nos hospitais, ao acompanhamento dos condenados à morte, à criação de confrarias populares, à escrita da vida de santos, ao ensino às crianças dos primeiros elementos linguísticos e à assistência aos doentes e moribundos durante os surtos de peste de 1458, 1493, 1569 e 1579. Depois da intensa acção apostólica e caritativa, a partir da segunda metade do século XVI, os Lóios foram progressivamente abandonando a actividade assistencial nas prisões e nos hospitais, suspenderam o seu empenho missionário e a fundação de novas casas, perderam a protecção régia e tiveram de enfrentar a oposição das respectivas autoridades eclesiásticas. Na sequência dos intentos de uniformização canónica desenvolvidos pela Igreja no período post-tridentino, o papa Clemente VIII propôs a transformação dos Lóios numa congregação de votos perpétuos, mas dada a oposição manifestada, autorizou a permanência do estatuto anterior, por breve de 2 de Agosto de 1596. Durante o século XVII, verificaram-se outras tentativas de supressão da congregação que também não se concretizaram. Os Lóios portugueses resistiram mesmo à extinção em 1668 dos cónegos congéneres de São Jorge em Alga (Veneza). Em 1822, o governo liberal reduziu para quatro, as nove casas dos Lóios; em 1824, o regime absolutista restitui-lhes esses conventos, mas a nova vitória dos liberais, em 1834, trouxe a supressão definitiva da Congregação de São João Evangelista. Quanto ao convento de São João Evangelista de Xabregas, também conhecido por mosteiro de São Bento de Xabregas ou Convento do Beato António, foi fundado em 1462 segundo disposições testamentárias da rainha D. Isabel, mulher de D. Afonso V, num oratório já existente em Xabregas, dedicado a São Bento e pertencente ao mosteiro de Alcobaça. Depois de estabelecer um acordo com o abade de Alcobaça, D. Afonso V obteve do papa Pio II a confirmação da doação deste oratório e ordenou que passasse a designar-se de São João Evangelista, passando desde logo a ser a cabeça da Congregação, então também designada por Congregação de São João Evangelista de Xabregas. O convento tinha quatro igrejas anexas, com importantes rendimentos e bens fundiários: São Leonardo de Atouguia, São Pedro de Alenquer, São Miguel de Sintra e São João Baptista de Rio Maior. No final do século XVI iniciaram-se obras de ampliação que prosseguiram ao longo do século XVII. Apesar de ser a cabeça da congregação, no aspecto económico o convento não era tão rico como o Convento do Salvador de Vilar de Frades ou Santo Elói de Lisboa, estando aproximadamente ao mesmo nível que o Convento de Nossa Senhora da Consolação do Porto, com capacidade para 35 religiosos. Entre 1570 e 1602 residiu neste convento o Padre António da Conceição, beatificado no séc. XVIII, tendo ficado ligado à toponímia:"sítio do Beato António" e "Convento do Beato"; Na sequência do terramoto de 1755, o Convento de São João Evangelista de Xabregas albergou os cónegos do Convento de Santo Elói cujo edifício ficara muito danificado. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Beato (Lisboa, Lisboa)