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Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Horácio Manuel Pinheiro Bastos e Rui Manuel da Silva Jesus Almeida, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Horácio Manuel Pinheiro Bastos e Rui Manuel da Silva Jesus Almeida, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Horácio Manuel Pinheiro Bastos e Rui Manuel da Silva Jesus Almeida, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Horácio Manuel Pinheiro Bastos e Rui Manuel da Silva Jesus Almeida, Presidente da Direção e Tesoureiro da UDO - União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Horácio Manuel Pinheiro Bastos e Rui Manuel da Silva Jesus Almeida, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Horácio Manuel Pinheiro Bastos e Rui Manuel da Silva Jesus Almeida, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Horácio Manuel Pinheiro Bastos e Rui Manuel da Silva Jesus Almeida, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Horácio Manuel Pinheiro Bastos e Rui Manuel da Silva Jesus Almeida, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Horácio Manuel Pinheiro Bastos e Rui Manuel da Silva Jesus Almeida, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Horácio Manuel Pinheiro Bastos e Rui Manuel da Silva Jesus Almeida, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Horácio Manuel Pinheiro Bastos e Rui Manuel da Silva Jesus Almeida, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Organizado cronologicamente, apresentando primeiro a receita, seguida da despesa e dos resumos e termo de encerramento. A receita é referente sobretudo ao recebimento de juros de dívidas f. 1-4, 24 e 27 e, em relação às despesas, apresenta as relativas ao funeral, que inclui esmolas aos pobres, acompanhamento do funeral, cera, caixão, armação da casa, sinais do dia do óbito, esmolas de missas, entre outros f. 14-22, 25. Apresenta ainda o termo de encerramento da conta nos f. 23 e 26. Inclui também outro tipo de despesas, registadas depois do encerramento da conta, como as de pagamento ao procurador para satisfação de negócios relativos à testadora, pagamento de ordenados e outros por contas dos legados nos f. 29 a 38. Na capa tem uma nota a dizer que faleceu a 24 de Dezembro de 1754. Existem alguns papéis soltos, em mau estado. Possui termo de abertura mas não apresenta termo de encerramento. Testadora: Teresa de Jesus Aurélia. Tesoureiro: Filipe de Santiago Ribeiro. Escrivão: Nuno Prestes da Silva; Francisco Xavier de Sousa.
(Lisboa) - Solicitação da comparência de António Lino Neto nas seguintes solenidades a realizar na igreja de São José: Missa Cantada em honra de Santa Teresinha do Menino Jesus; Te-Deum de acção de graças.
(Vila Real) - Considerações sobre a promulgação de um projecto-lei referente ao edifício de um Seminário; informação sobre a Pastoral da consagração da diocese de Vila Real ao Sagrado Coração de Jesus.
(Lisboa) Felicitação pela nomeação para o cargo de reitor da Universidade de Coimbra e pedido para que intervenha junto de António Ferrer Correia para subsidiar a construção do Lar em Coimbra. Timbre: "Província Portuguesa da Companhia de Jesus".
Cartão de visita da Madre Cristina Estrada, Superiora das Escravas do Sagrado Coração de Jesus. O Pe. Benevenuto escreveu a seguinte nota, a lápis: “ofereceu o pavilhão para o Sagrado Vaso”.
Relatórios da Igreja Lusitana de 1882: Rio de Mouro (eleições), Igreja de S. Paulo, Igreja de Jesus, Igreja de S. Pedro, Igreja do Torne, fundos paroquiais, aulas, receitas e despesas, Regulamento Geral da Igreja e Cânones.
Exemplar com as seguintes notícias: Sobre o trabalho do domingo; Até os protestantes; Vinde a Jesus; Comunicado - circular e relatório da Igreja Evangélica estabelecida no antigo convento dos Marianos, em Lisboa; Noticiário - os jesuítas; Cultos na cidade
Texto datilografado de Susan Lowndes sobre a carta dirigida pelo patriarca de Lisboa ao clero da diocese; rua com nome do último pároco da Igreja do Sagrado Coração de Jesus em Lisboa, “Rua padre Luís Aparício”.
(São Paulo) - Votos de um abençoado ano de 1913; informação sobre trabalhos desenvolvidos por membros da [Companhia de Jesus]. O remetente expressa os seus receios em escrever mais abertamente, devido ao estado da Pátria.
(Mação) - Votos de um ano novo repleto de bênçãos do Jesus Menino; envio de notícias sobre a festa da catequese no dia de Natal; considerações sobre D. Agostinho [Joaquim Lopes] de Moura, novo bispo de Portalegre.
(Salamanca) Pedido para que transmita ao reitor da Universidade de Coimbra o convite para participar na procissão da Cofradía del Cristo de la Luz. Timbre: "Residencia de la Compañia de Jesus".
(Salamanca) Referência ao carinho que Guilherme Braga da Cruz tem pela Companhia de Jesus e agradecimento pela oferta da obra "Bases sociológicas, morais e jurídicas duma concepção cristã do trabalho". Timbre: Universidad Ponteficia de Salamanca".
(Braga) Felicitação pela nomeação para o cargo de reitor da Universidade de Coimbra. Timbre: "Padre João Cabral, S.J. Secretário Nacional do Apostolado de Oração e Director do Mensageiro do Coração de Jesus".
(Lisboa) Informa que, atendendo à disciplina religiosa, será preferível que o filho Manuel Braga da Cruz não acompanhe a família na ida a Pamplona. Timbre: "Província Portuguesa da Companhia da Jesus".
(Lisboa) Condolências pela morte do pai de Guilherme Braga da Cruz. Guilherme Braga da Cruz apôs "Confundiu o meu sogro com o meu pai". Timbre: "Província Portuguesa da Companhia de Jesus".
(São Paulo) Pedido para que Guilherme Braga da Cruz telefone ao padre Avelino de Jesus da Costa para que este se pronuncie acerca do convite de trazer o curso de paleografia para o Brasil. Timbre: "Divaldo Gaspar de Freitas. Médico".
Conjunto de postais e pagelas de santos e beatos da devoção do P. Sebastião. Inclui documentos relativos a Santa Margarida Alaquoque, Santa Teresinha do Menino Jesus e P. Cruz.
(Lisboa) Depois de se congratular com a invocação do Coração de Jesus para o Monumento, fala dos problemas da construção do molde de gesso e mostra preocupação pela possibilidade de o escultor Francisco Franco não cumprir os prazos.
Comunica que o Ministro da Presidência determinou que não fosse cobrada qualquer importância pelos trabalhos de apuramento do "Tesouro dos Sagrados Corações de Jesus e Maria" realizados pelo INE para o Secretariado.
Diploma de Consagração ao Santíssimo Coração de Jesus assinado por Rosa de Sousa Gomes, Maria das Dores de Sousa Gomes, Rosa de Sousa Gomes (filha), Josefina de Sousa Gomes, Lucinda de Sousa Gomes e Francisca Gonçalves (criada).
Livro destinado a registar as intenções apresentadas nas missas, conforme determinava o cânone 843 do CIC 1917. Tem termo de abertura lavrado pelo segundo reitor, P. Manuel de Jesus Ferreira Pires de Campos, datado de 13 de novembro de 1979.
Transcrição da primeira página do artigo "Animador de militantes", do padre Agostinho José Luís de Jesus Jardim Gonçalves, publicado no Voz do Trabalho n.º 245, de agosto de 1969.
[Trabalho de grupo de Inês Pereira, Inês Mestre, Maria de Jesus Loureiro para a disciplina de Serviço Social I do Curso de Serviço Social da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa]
Carta do Pe. Luís Campo Santo (?-1913), da Companhia de Jesus, a aconselhar o Pe. Benevenuto sobre o “melhor meio de ordenar e ampliar o apostolado da imprensa”, através de “conferências práticas”.
Carta do Pe. José Martins, pároco de Palhaça (Oliveira do Bairro), a lamentar o acidente de que o Pe. Benevenuto teve e a convite para ser o pregador na festa do Sagrado Coração de Jesus.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Ilídio António Tavares Ferreira, Nuno Miguel Soares de Jesus, Maria de Lurdes Tavares Resende e Lindolfo Moreira Ribeiro da Silva.
Relatórios da Congregação da Igreja Lusitana de 1881: receitas e despesas da Igreja, contribuintes, classes de estudo das sagradas escrituras, escolas diurnas, eleição da junta paroquial para 1882, Rio de Mouro, S. Paulo, Igreja de Jesus, Igreja de S. Pedro.
Relatórios de 1896: a educação das crianças, escola dominical, cultos em Gaia, orações especiais pelas chuvas, Capela do Bom Pastor, Festa das Colheitas, Congregação de Jesus (gerentes para 1897), Fundo Paroquial da Igreja de S. Pedro.
Exemplar com as seguintes notícias: A oração; folhetim - Lucília ou a leitura da Bíblia por Adolphe Monod; Assuntos históricos - Jesus Cristo e os papas; Assuntos bíblicos; Noticiário; Cultos na cidade; A Reforma - folha evangélica
Exemplar com as seguintes notícias: Jesus Cristo segundo as escrituras Deus em nossas casas; Satisfeito com a sua religião; Bossuet e a missa; História do Sr. Feliciano Esperança da Glória; Noticiário; Ofícios divinos; Anúncios
Parte contrária: José Jesus. / Tipo de caso: Divórcio.
Reportagem fotográfica das celebrações do 25º aniversário do Monumento a Cristo Rei. Contém imagens da celebração de ação de graças no Monumento, com a presença do bispo auxiliar de Lisboa, D. Albino Cleto, e do reitor do Santuário, o cónego Manuel Jesus Ferreira Pires de Campos. Inclui ainda fotografias da imagem de Nossa Senhora de Fátima na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, em Lisboa, de onde partiu em procissão.
A Irmandade do Senhor Jesus da Pedra de Óbidos foi erecta na Igreja Santuário do Senhor da Pedra em Óbidos. Era também designada como Confraria do Senhor Jesus da Pedra, Irmandade do Senhor Jesus da Pedra do sítio dos Arieiros do arrabalde da vila de Óbidos. Em 1732, parece que já existia a confraria do Senhor Jesus da Pedra. Em 1734 / 1735, com a redescoberta da imagem do Senhor Jesus da Pedra, ressurge a devoção à mesma, devido a uma seca; surgindo o desejo de construir um novo templo. Em 1739, 7 junho, é feira a oferta simbólica da primeira moeda de esmola para construção de um novo templo que albergasse a imagem milagrosa do Senhor Jesus da Pedra. A 19 junho, do mesmo ano e segundo frei Dionísio Matoso, sendo grande a afluência de romeiros, as fontes da vila tornam-se escassas; assim, um dos mesários manda abrir a nascente da fonte. Em julho, as esmolas para a construção do novo templo ascendiam a 507$570, além de diversos materiais de construção, com que se fez uma capelinha de madeira para albergar a imagem. A 19 julho, foi celebrada a sagração da capela de madeira, para celebração dos ofícios divinos, o que aconteceu a 1 de Agosto, com a primeira celebração litúrgica na capela de madeira Ainda em 1739, a 24 junho, procedeu-se à alteração aos estatutos da Irmandade do Senhor da Pedra, pelo cardeal patriarca D. Tomás de Almeida, em que autoriza a ereção de uma Irmandade de que se declara protetor, acarinhando a ereção do santuário para albergar a imagem. A 17 outubro, foi pedida a aquisição de uma vinha à madre abadessa do Mosteiro de Santa Maria de Cós, sendo de 27 outubro, a compra da vinha pela Irmandade para o terreno da igreja. Em 1741, a 5 agosto, o Breve do Papa Benedito XIV concedeu aos Irmãos do Senhor da Pedra com indulgências por 7 anos a todos os fiéis que visitassem a igreja, depois de confessados e comungados, e a 12 agosto, o Breve de Benedito XIV concedeu as mesmas indulgências aos romeiros que visitassem o Senhor da Pedra. Em 1829, foi solicitado ao rei a faculdade da Irmandade ter juiz privativo. Em 1855, a 5 setembro, a carta de resposta do cardeal patriarca D. Guilherme, dirigida à Irmandade do Senhor da Pedra, declarou que o santuário tinha a sua jurisdição suprema da Mitra Patriarcal e que, por esse motivo, ao abrigo do artigo 226 nº 20 do Código Administrativo, o Governo Civil de Leiria poderá nada ter a ver com as contas do santuário; contudo, o assunto seria exposto ao rei, que decidiria sobre essa matéria. Em 1902, a 13 agosto, procedeu-se à alteração da designação da Confraria do Senhor Jesus da Pedra para Irmandade do Senhor da Pedra da vila de Óbidos. Em 1912, a 20 outubro, foram aprovados os estatutos da Irmandade do Senhor Jesus da Pedra, de acordo com a Lei da Separação de 1911. Em 1944, a 5 agosto existe uma nova aprovação dos estatutos da Irmandade. Localização / Freguesia: Santa Maria (Óbidos, Leiria)
O Convento de Santa Teresa de Jesus de Santarém era masculino, e pertencia à Ordem dos Carmelitas Descalços. Em 1646, foi fundado sob a invocação de Santa Teresa de Jesus. Também era designado por Convento do Carmo. Os religiosos, inicialmente, instalaram-se no lugar das Portas de Manços e posteriormente, mudaram-se para junto das Portas de Atamara, no monte da Pedreira. Em 1708, foi inaugurada a igreja dedicada a Santa Teresa. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: São Nicolau (Santarém, Santarém)
O Convento de Nossa Senhora de Jesus do Sítio de Santarém era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Terceira Ordem da Penitência. Também era conhecido por Convento de Nossa Senhora de Jesus de Santarém. Em 1617, foi fundado, no local onde existia uma ermida dedicada a Santa Maria Madalena. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Marvila (Santarém, Santarém)
Em 1792, a Irmandade de Nosso Senhor Jesus dos Passos da Vidigueira foi constituída a pedido dos devotos da Vidigueira, erecta na Igreja da Santa Casa da Misericórdia da Vidigueira, onde tem capela própria. Em 1794, a 3 de junho, foram aprovados os estatutos pelo bispo de Beja, frei Manuel do Cenáculo. Devia sair em procissão num Domingo da Quaresma ou na penúltima sexta-feira da mesma. Localização / Freguesia: Vidigueira (Vidigueira, Beja)
O Convento e Basílica do Santíssimo Coração de Jesus da Estrela era feminino, e pertencia à Ordem dos Carmelitas Descalços. A Basílica da Estrela, em Lisboa, nasceu da devoção de D. Maria I ao culto do Sagrado Coração de Jesus. Em 1760, aquando do seu casamento com o Infante D. Pedro, a ainda princesa, fez um voto ao Santíssimo Coração de Jesus, de lhe erguer uma igreja e convento para as religiosas da Regra de Santa Teresa, pedindo o nascimento de um filho varão, o que aconteceu em 1761. D. Pedro contribuiu para a causa, cedendo os terrenos do Casal da Estrela, na parte ocidental de Lisboa. No entanto, depararam-se uma série de obstáculos técnicos e económicos, que foram ultrapassados quando a princesa subiu ao trono. Em 1779, a 31 Julho foi aprovada a planta pela rainha D. Maria I, com o assentimento do seu confessor, o arcebispo de Tessalónica, ficando a orientação da obra a cargo do Arquitecto Reinaldo Manuel dos Santos. Em 1789, a 15 Novembro, realizou-se a sagração da Basílica, a primeira a ser consagrada com o título de Sagrado Coração de Jesus. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. O convento foi extinto em 29 de Abril de 1885, por morte da última religiosa. Localização / freguesia: Lapa (Lisboa, Lisboa)
Vista aérea sobre o Bom Jesus.
Relação das freiras do Convento de Jesus.
O Convento do Bom Jesus de Peniche era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província dos Algarves. Em 1452, foi fundado. Edificado no local onde já existia uma ermida com o título de Vera Cruz ou Bom Jesus, junto à vila de Peniche, inicialmente serviu de enfermaria, com quatro ou cinco religiosos e um vigário. Também era designado pelo orago de Santo António. Em 1570, passou a convento da observância com respectivo guardião, por iniciativa de D. Luís de Ataíde, que lhe doou o terreno para ser edificado, por escritura de 14 de Setembro de 1570, e nele foi sepultado, na capela-mor. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Ajuda (Peniche, Leiria)
Filiação: Catarina de Jesus
Referência retirada de uma obra de Miguel Leitão de Andrada, fazendo alusão a um retrato ou descrição de Jesus Cristo, segundo Publio Lentulo.
O Mosteiro de Jesus de Aveiro era feminino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos). Em 1458, este convento da regular observância foi fundado por D. Beatriz Leitoa, viúva de D. Diogo de Ataíde, e senhora de Ouca. A fundadora e duas filhas vieram a ingressar no convento a 24 de Novembro de 1458. Em 1460, a entrada para a comunidade de D. Mécia Pereira, senhora abastada, viúva de Martim Mendes de Berredo, trouxe novo impulso à fundação tanto do ponto de vista espiritual como económico. Foram adquiridas novas terras e a construção inicial foi alargada. Em 1461, a 16 de Maio, pela bula "Pia Deo et Ecclesiae desidere", Pio II autorizou a fundação do novo instituto, conforme o convento do Salvador de Lisboa, ou seja, dentro do movimento da Observância. Falecida em Outubro de 1464, D. Mécia, que tinha feito profissão particular, foi considerada a primeira religiosa professa do convento. Em Dezembro do mesmo ano, as outras religiosas recolhidas tomaram o hábito e, em Janeiro de 1465, realizou-se a cerimónia da clausura que deu início à vida monástica da comunidade. Em 1480, após a morte da fundadora, o priorado de D. Maria de Ataíde (1482-1525) foi marcado por uma estabilização da vida económica, pelo crescimento da comunidade, pela ampliação do convento e pela presença da princesa D. Joana, filha de D. Afonso V que, entrando para o convento em 1472, ali permaneceu até à sua morte, ocorrida em 1490. O priorado de D. Maria de Ataíde foi também marcado pela acção desenvolvida a nível exterior, no que respeita à participação na fundação de novos conventos (como o de Santa Ana de Leiria e o da Anunciada de Lisboa) e à reforma de casas já existentes (convento de São Domingos das Donas de Santarém). De uma forma mais indirecta, as religiosas do Mosteiro de Jesus de Aveiro estiveram também ligadas à fundação do convento de Nossa Senhora da Saudação de Montemor-o-Novo e à passagem do convento do Paraíso de Évora da terceira à primeira regra. A partir de 1534, data em que terminou o governo de D. Isabel de Castro sucessora de D. Maria de Ataíde, os priorados vitalícios passaram a trienais ou quadrienais. Destacou-se na primeira fase, de priorados com termo, o governo de D. Francisca Doairos (1549-1558) que, eleita e reeleita para novo mandado, empreendeu obras de vulto no convento, nomeadamente a construção do claustro superior. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1874, a 2 de Março, foi extinto por morte da última religiosa, a prioresa D. Maria Henriqueta de Jesus. Localização / Freguesia: Glória (Aveiro, Aveiro)
Carta. Legitimação. Filiação: Clara Rosa de Jesus, e outro.
Carta. Legitimação. Filiação: Clara Rosa de Jesus, e outro.
Carta. Legitimação como filha de Clara Rosa de Jesus.
Carta. Legitimação. Filiação: Clara Rosa de Jesus, e outro.
Rua de Jesus, depois chamada do Frias, e mais tarde de Santa Catarina. Rua de Jesus, depois Rua das Amoreiras.
Registo da imagem em nome de Águeda Jesus Galhoz
Outras informações: À margem «Maria de Jesus».
Documentação referente à colaboração de António Lino Neto com ordens e congregações católicas. Integra ofícios, cartas, cartões, circulares, entre outros documentos, que comprovam acções de Lino Neto a favor da Companhia de Jesus e da Comunidade das Irmãs de São Vicente de Paulo. Destacam-se também os pedidos de auxílio a favor das ex-recolhidas do extinto Conservatório de Nossa Senhora dos Inocentes, em Santarém, e das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, no Funchal. Engloba, ainda, apontamentos de Lino Neto sobre decretos regulamentares, com implicações nos direitos e deveres das ordens e congregações religiosas.
(Braga) - Convite com vista à participação de António Lino Neto no I Congresso Nacional do Apostolado da Oração e do Reinado Social do Sagrado Coração de Jesus, realizado em Braga, entre os dias 9 e 13 de Julho de 1930. Inclui também uma brochura com os títulos das teses previstas para as sessões solenes e para as sessões de estudo; apontamentos de António Lino Neto sobre a sua actuação no Congresso; um recorte da revista «Reinado Social do Coração de Jesus» (Julho de 1930), com comentários à tese apresentada por Lino Neto, intitulada “O estado sem Deus”.
Inclui uma procuração de Manuel Jesus Horta e Karin Walter Jesus Horta, atribuindo plenos poderes a Ruy Cinatti, para a administração de todos os bens detidos pelo casal em Portugal. Integra também procurações emitidas por Ruy Cinatti, a favor de Emílio Mesquita, concedendo poderes forenses gerais; a Constantino Soares Varela Cid, concedendo plenos poderes para a gestão e administração de bens; a Carlos Krus Abecassis e José Manuel da Silva Duro, concedendo plenos poderes a ambos para a gestão de bens; a Florentino dos Santos Cardoso e Jaime Vieira dos Santos, concedendo poderes para a gestão e administração da Quinta e das Casas do Monte dos Ciprestes.
Documentação referente à participação de António Lino Neto em congressos e encontros católicos. Excluem-se os congressos promovidos pelo Centro Católico Português. Integra correspondência, programas, folhetos de divulgação, cartões de congressista, artigos de 133 imprensa, entre outros documentos, respeitantes às seguintes iniciativas: 4.º Congresso das Agremiações Populares Católicas (Braga, 1909); 5.º Congresso das Agremiações Populares Católicas (Lisboa, 1910); I Congresso Nacional do Apostolado da Oração e do Reinado Social do Sagrado Coração de Jesus (Braga, 1930); Congresso Missionário de Barcelos (1931); Congresso Eucarístico Diocesano de Évora (1941); Congresso Eucarístico de Elvas (1949); Congresso Regional do Sagrado Coração de Jesus (1949); I Congresso Nacional dos Homens Católicos (1959).
Morada: Rua de Jesus; idade: 60; solteira.
Morada: Rua de Jesus; idade: 45; solteira.
Morada: Rua de Jesus; idade: 39; solteira.
Morada: Rua de Jesus; idade: 32; solteira.
Morada: Rua de Jesus; idade: 45; solteira.
Morada: Rua de Jesus; idade: 57; ; solteira.
Em 1910, por Decreto de 8 de Outubro, foram extintas a Companhia de Jesus e as demais companhias, congregações religiosas, conventos, colégios, associações, missões ou outras casas de religiosos passando os seus bens, móveis e imóveis, para a posse do Estado. Ainda no mês de Outubro, o ministro da Justiça, Dr. Afonso Costa, cedeu ao asilo de orfãos "Vintém Preventivo" as casas religiosas situadas na rua do Quelhas e na Calçada da Estrela (Francesinhas) frente ao Palácio das Cortes, para instalar dois asilos, um para meninas e outro para meninos pobres, em particular filhos de revolucionários mortos ou prejudicados na revolução de 5 de Outubro. A casa da Calçada Estrela foi posteriormente cedida ao Instituto Industrial, pelo Dr. Brito Camacho, ministro do Fomento. O "Vintém Preventivo" passou para o Convento das Trinas. Mais tarde o Dr. Afonso Costa e o Sr. Manuel Borges Grainha, vogal da Comissão Jurisdicional dos Bens das Extintas Congregações Religiosas, encarregado pelo ministro de coleccionar e estudar os documentos deixados nas casas dos Jesuítas e de outras congregações, em visita feita ao Colégio de Campolide e à residência do Quelhas, encontrou reunidos diversos objectos e documentos que deviam ser conservados num museu. Por acordo com o director do "Vintém Preventivo", Dr. Guilherme de Sousa, foi decidido ceder-lhe o Convento das Trinas e o Colégio das Doroteias na Rua do Quelhas 6 A, ficando a residência dos Jesuítas na Rua do Quelhas n.º 6, destinada ao Museu dos Jesuítas e da Revolução. Em 1911, a 8 de Setembro, este acordo recebeu aprovação unânime da Comissão Jurisdicional dos Bens das Extintas Congregações Religiosas. Desde Junho desse ano, entraram várias remessas de livros, manuscritos e objectos, estátuas, retábulos, quadros, móveis do Colégio de Campolide e de outras casas congreganistas, acondicionados em "embrulhos, caixotes, malas, cestos, transportados em carroças", para o edifício da rua do Quelhas n.º 6, ficando à guarda do vogal da Comissão. O Museu dos Jesuítas e da Revolução partilhou as instalações até ao final de 1912 com o asilo masculino do "Vintém Preventivo. O museu contou ainda com o espaço da biblioteca e da igreja da antiga residência dos Jesuítas. Desta forma se procurou evitar a dispersão do espólio das instituições extintas com o objectivo de promover a educação popular, concretizados na organização do museu e da biblioteca, e promover a "história completa, exacta e documentada" da actividade das congregações e da sua influência em Portugal. Estes princípios figuraram no relatório elaborado pelo Dr. Júlio Dantas, que antecedeu o Decreto n.º 3410 de 28 de Setembro de 1917. Em 1912, a 29 de Novembro, foi feito o contrato de arrendamento entre o ministro do Comércio e a Comissão das Congregações. Em 1913, em 11 de Outubro, o edifício do extinto Convento do Quelhas, situado na rua do Quelhas n.º 6 A, mediante contrato de arrendamento feito entre o Ministério do Fomento e o Ministério da Justiça, foi cedido ao Instituo Superior do Comércio. Na igreja do Convento encontravam-se móveism, artigos religiosos e outros. A igreja foi destinada a Museu Comercial de Estudo. Em 1917, no mês de Junho, após visita às instalações, Júlio Dantas, inspector da Bibliotecas e Arquivos, propôs que o "Arquivo das Congregações" fosse entregue à Torre do Tombo. Em 1917, a 28 de Setembro, pelo Decreto n.º 3410, da Secretaria Geral do Ministério da Instrução Pública, foi criado o Arquivo das Congregações nos termos das alíneas 13 e 14 do artigo 6.º do Decreto de 24 de Dezembro de 1901, e do n.º 8 do artigo 27.º do Decreto, com força de Lei, de 18 de Março de 1911, com a preocupação de evitar perda e dispersão de documentos, como já tinha acontecido em 1759, por ocasião da expulsão dos Jesuítas e em 1834, ao serem extintas as ordens religiosas. Foi instalado na casa congreganista na rua do Quelhas, n.º 6, aguardando instalações mais amplas. Ficou subordinado ao Ministério da Instrução Pública através da Inspecção das Bibliotecas Eruditas e Arquivos, tendo por missão recolher, organizar e inventariar a documentação das Congregações religiosas existentes em Portugal à data da proclamação da República, os institutos religiosos seculares de votos simples, mas públicos, perpétuos ou temporários, que exerciam a sua actividade em missões, no ensino, em obras de caridade e na regeneração, criados com o liberalismo, no séc. XIX, após a extinção das ordens religiosas: jesuítas, doroteias, franciscanos, franciscanas (Trinas missionárias de Maria), dominicanos, dominicanas (1.ª e 3.ª ordem), padres das missões, do Espírito Santo (lazaristas ou padres de São Vicente de Paula), irmãs de caridade, irmão de São José de Cluny, salesianos, salésias, beneditinos, hospitalários de São João de Deus, padres redentoristas, missionários filhos do Sagrado Coração de Maria, ursulinas, carmelitas, irmãs do Bom Pastor, irmãzinhas dos pobres, irmãs do Sagrado Coração de Maria (Sacré Coeur) congregação de Santa Teresa de Jesus, oblatas do Menino Jesus, irmãs da Imaculada Conceição, congregação de Jesus Maria José, e freiras servitas. Pelo artigo 3.º do referido Decreto as colecções deveriam ser organizadas em três secções independentes: museu, arquivo e biblioteca. A secção do Arquivo, de acordo com o parágrafo segundo, seria organizada em documentos estatuais (estatutos, constituições, regras, diplomas pontifícios, provisões episcopais) estatísticas (catálogos dos congreganistas, número de casas das várias ordens, população dos colégios) administrativos (livros de administração, contas, receita e despesa), associativos (associações de filhas de Maria, Apostolado da Oração, congregações de alunos externos, etc.), políticos (cartas e outros documentos relativos à intervenção de elementos congreganistas na política interna e externa), jurisdicionais (processos e demandas relativos a bens de congregação, etc.), pedagógicos (selecção do professorado, orientação pedagógica, composição de futuros professores), didácticos (sistema de ensino nos colégios congreganistas, composições de estudantes e colegiais) educativos (processos de educação, regulamentares, primeiras comunhões, etc.), missionarísticos (missões na metrópole e colónias, método, resultados) e epistolares. Em 1918, pela lei de 8 de Maio o Arquivoda Congregações foi anexado ao Arquivo Nacional da Torre do Tombo Em 1921, por carta do director de Arquivo das Congregações, Manuel Borges Grainha, dirigida ao Presidente Jurisdicional dos Bens das Congregações Religiosas, estavam totalmente separadas a três secções, museu, arquivo e biblioteca. Em 1930, por Decreto n.º 18 769, de 16 de Agosto, os documentos manuscritos com valor histórico, os móveis e livros considerados "adequados" foram mandados recolher no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, ao qual ficavam a pertencer definitivamente.
Inventariado: João de Jesus, Gradiz. Inventariante: Isaura de Jesus, Gradiz.
Inventariado: Adelia de Jesus, Tabosa. Inventariante: Herculano de Jesus, Tabosa.
Filiação: Hermenegildo de Jesus Apolo e Clara de Jesus
Filiação: Anselmo de Jesus e Lucinda de Jesus
Inventariada: Maria de Jesus; Inventariante: Augusta de Jesus.
Inventariado:Amélia de Jesus; Inventariante:Manuel de Jesus dos Santos
Bula "Ad ea ex quibus" do Papa João XXII pela qual se instituira e erigira a Ordem de Cavalaria de Nosso Senhor Jesus Cristo, designando para sua residência a vila de Castro Marim, e lhe unia, aplicava e apropriava todos os rendimentos, jurisdições, posses, regalias e privilégios que em Portugal possuía e gozava a Ordem dos Templários, extinta pelo papa Clemente V e nomeava seu grão-mestre Egídio Martins, e sujeitava a Ordem à correcção e visitação dos abades de Alcobaça, datada de Avinhão, 14 de março de 1319. O Papa doa a Igreja paroquial de Santa Maria do Castelo de Castro Marim, do Bispado de Silves à Cavalaria dos lidadores da Fé, que façam profissão na Ordem segundo a regra de Calatrava e Ordenações de Calatrava, e que seja chamada Ordem da Cavalaria de Jesus Cristo, fazendo Mestre Gil [Egídio] Martins que antes era Mestre da Casa de Avis, Bispado de Évora, da cavalaria da Ordem de Calatrava de que era professo, quitando-o do dito mestrado, e outorgando-lhe a cura e administração e regimento da Ordem da Cavalaria de Jesus Cristo, pelo que deu poder aos freires da Casa de Avis para elegerem ou proverem o seu mestre. Aos freires da nova Ordem que tenham e usem de todos os privilégios e liberdades e indulgências que têm o Mestre e os freires da Ordem de Calatrava, outorgando, doando, juntando e incorporando, anexando para todo o sempre à Ordem de Jesus Cristo, Castelo Branco, Longroiva, Tomar, Almourol e todos os outros castelos, fortalezas e outros bens e pertenças que a Ordem do Templo em outro tempo tinha e havia nos reinos de Portugal e do Algarve. Foram procuradores do rei D. Dinis, os varões João Lourenço e o sage Pero Perez, cónego de Coimbra, com procuração datada de Lisboa, 14 de agosto de 1318, para tratarem e ordenarem com o Papa o direito sobre todos os bens que os freires do Templo em outro tempo tinham nos nossos reinos. Forma do juramento que o Mestre Gil Martins e os seus sucessores deviam fazer ao Papa representado pelo Abade de Alcobaça e que este logo enviaria a Roma. Inclui também a menção à Bula “Desiderantes ab intimis” do Papa João XXII, datada de Avinhão, 15 de março, ano terceiro do pontificado [1319], dirigida ao Mestre Egídio Martins escusando-o e a seus sucessores de irem a Roma de três em três anos como tinham jurado fazer (visita "Ad Limina Apostolorum"). Trata-se do Instrumento público, feito na Chancelaria do rei D. Dinis, em presença do varão e sage D. Francisco Domingues, Prior de Santa Maria da Alcáçova de Santarém e Chanceler do Rei, o qual mostrou um privilégio com fios de seda vermelhos e amarelos e com bola de chumbo verdadeira e entregue do papa João XXII, bolado em que estava contido como o dito Papa fez e ordenou a Nova Ordem da Cavalaria de Jesus Cristo, assim como a segunda Bula mencionada, a Domingu’ Eanes, tabelião público, que por mandado do Rei e autoridade do Chanceler os viu e leu e [de latim em linguagem] trasladou e em este caderno, de sua mão em forma pública escreveu e tornou, pondo seu sinal público. Foram testemunhas Henrique Esteves cónego de Coimbra, Pero Soares cónego de Santa Maria da Alcáçova de Santarém, João Martins dito “fruitoso” Tabelião de Santarém, Pero Verva clérigo de Guimarães, Mem Gonçalves, João Gil escudeiro e João Aires homem do Rei vizinhos de Santarém, Vicente Gil escrivão na Chancelaria, Fernão Gil escudeiro do Chanceler, Pedro Álvares vizinho de Lisboa, e outros muitos.
Batismo de Jesus, filho de Incógnito e de Maria Teresa de Jesus
Inventariante: Manuel de Jesus