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Primeiro outorgante e seguintes: José António de Jesus Leite, António Carvalho da Costa, Augusto Soares Pinheiro e Manuel Soares Pinheiro. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Relatórios da Igreja Lusitana de 1879: Rio de Mouro (Igreja da Santíssima Trindade), S. Paulo, Igreja de Jesus, fundos paroquiais, contribuintes, carta do Sínodo, Regulamento Geral da Igreja.
«A União. Órgão Oficial do Centro Católico e revista de documentação» (ano 9.º, n.º 208, pp. 3-4) - Informação sobre a consagração do Centro Católico ao Sagrado Coração de Jesus. Inclui também a notícia intitulada “III Congresso Nacional do Centro Católico Português”, marcado para os dias 11, 12 e 13 de Junho, que tinha já 900 congressista inscritos, mas devido às condições políticas foi adiado para ocasião mais oportuna; a publicação do acordo entre a Santa Sé e o Governo português, de 15 de Abril de 1928, relacionado com o Padroado do Oriente; a reprodução de um artigo do “Boletim da diocese do Porto” intitulado “Diferenças entre a Concordata e o Acordo” (pp. 9-10). Integra, por fim, a reprodução de uma provisão do cónego Manuel Anaquim, secretário da Câmara Patriarcal, aprovando os estatutos do Montepio do Clero Secular Português (p. 10).
Reverendo Augusto Ferreira Torres, aderiu em 1884 , foi pregador licenciado, diácono em 1889 e presbítero em 1892.
Registo dos matrimónios celebrados na Capela da Propagação do Evangelho de Jesus. Este livro encontra-se incompleto, apenas temos a parte que se inicia no fl. 50 com o registo de casamentos e vai até ao fl. 60. Apenas os fls. 54, 55, 56 estão preenchidos. O primeiro e o segundo registos estão incompletos. No fl. 56 encontra-se uma tabela com os seguintes elementos: - Título: Matrimónio celebrado na cidade de Lisboa o dia quatro de Fevereiro do ano de 1842, segundo a forma estabelecida pela Igreja Anglicana - Número - Data - Nome dos contraentes - Estado - Profissão - Residência ao tempo do casamento - Nomes dos pais - Profissão destes Foi celebrado este casamento por Vicente Gómez y Tojar. As assinaturas são autógrafas No fl. 56v está a cópia da procuração dada por João José de Sousa Baptista a João Evangelista Cardoso, com sua licença à sua filha Maria Amália, com o padre Porfírio Carvalho e Mello, ministro anglicano.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Álvaro Jesus Rocha e Inês Pina Pinho , Presidente da Direção e Tesoureira do Grupo Folclórico e Recreativo as Ceifeiras de São Martinho de Fajões.
Primeiro outorgante: Arcelino Mirandela da Costa, presidente do Instituto do Desporto. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Terceiro outorgante: António de Jesus Silva, Presidente da Direção do Atlético Clube Cucujães.
Reverendo Cândido Joaquim de Sousa aderiu à Igreja Lusitana em Novembro de 1879, natural do Porto, foi pregador licenciado, em 1880 foi ordenado diácono e depois presbítero.
(Beja) Acabado de regressar a Beja, apresenta sinceras felicitações ao P. Sebastião e os parabéns pela gigantesca obra. Refere que ficou encantado com os acabamentos do Monumento quando o viu em pormenor na viagem de regresso. Inclui nos seus parabéns a "Ínclita Companhia de Jesus". Bendizendo o Coração de Jesus envia um abraço afetuoso.
Correspondência a remeter programas de estudo e sumário de lições, e a informar do retiro espiritual a realizar no Hotel do Parque no Bom Jesus do Monte, dirigido por oradores da Companhia de Jesus, de 16 a 20 de abril de 1943.
Relatórios da Igreja Lusitana 1895-1896: Colégio Evangélico Lusitano, subscrição da Igreja de S. Paulo, subscrição da Igreja de Jesus, subscrição da Igreja de S. Pedro, Igreja de S. Pedro (gerentes para 1896) receita, fundo dos pobres, despesa e contribuintes, Congregação de Jesus (gerentes para 1896), Igreja da Santíssima Trindade Rio de Mouro (gerentes para 1896), Igreja S. João Evangelista (gerentes para 1896).
(Santuário de Fátima) Voto feito pelo Episcopado Português reunido em Fátima prometendo a Jesus a construção de um Monumento em honra da realeza do seu Divino Coração para obter a graça do Estado acordar num estatuto que reconhecesse à Igreja Católica os respetivos direitos e liberdades. A invocação final aos Corações de Jesus e Maria e aos Anjos e Santos do Paraíso está rasurada.
(Fátima) Agradece o envio de uma estampa de Santo Inácio em Manresa, lembrança do jubileu do P. Sebastião, na Companhia de Jesus. Felicita-o pelo muito que tem trabalhado pelo Reinado do Sagrado Coração de Jesus e deseja que tenha encontrado o ambiente de sossego próprio para terminar a obra que traz entre mãos. (A Memória Histórica).
A confraria de Senhor Jesus da Pastorinha tinha sede no Mosteiro de São Bento de Santarém, que pertencia à Ordem e à Congregação de São Bento. Em 1571, a ermida com a invocação do Santo Cristo da Pastorinha, também denominada dos Doze Apóstolos, foi oferecida pela infanta D. Maria à Congregação de São Bento, passando a pertencer ao referido mosteiro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Luís Augusto de Jesus Vasconcelos Maia e Hélio Carlos de Oliveira Gomes Soares, representantes da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, representantes da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, representantes da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, representantes da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, representantes da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, representantes da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, Presidente da Direção e Tesoureiro, da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, Presidente da Direção e Tesoureiro, da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, representantes da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia , Presidente da Direção e Tesoureiro, da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia , Presidente da Direção e Tesoureiro, da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Horácio Manuel Pinheiro Bastos e Rui Manuel da Silva Jesus Almeida, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Horácio Manuel Pinheiro Bastos e Rui Manuel da Silva Jesus Almeida, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Horácio Manuel Pinheiro Bastos e Rui Manuel da Silva Jesus Almeida, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Horácio Manuel Pinheiro Bastos e Rui Manuel da Silva Jesus Almeida, Presidente da Direção e Tesoureiro da UDO - União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Horácio Manuel Pinheiro Bastos e Rui Manuel da Silva Jesus Almeida, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Horácio Manuel Pinheiro Bastos e Rui Manuel da Silva Jesus Almeida, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Horácio Manuel Pinheiro Bastos e Rui Manuel da Silva Jesus Almeida, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Horácio Manuel Pinheiro Bastos e Rui Manuel da Silva Jesus Almeida, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Horácio Manuel Pinheiro Bastos e Rui Manuel da Silva Jesus Almeida, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Horácio Manuel Pinheiro Bastos e Rui Manuel da Silva Jesus Almeida, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Horácio Manuel Pinheiro Bastos e Rui Manuel da Silva Jesus Almeida, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Organizado cronologicamente, apresentando primeiro a receita, seguida da despesa e dos resumos e termo de encerramento. A receita é referente sobretudo ao recebimento de juros de dívidas f. 1-4, 24 e 27 e, em relação às despesas, apresenta as relativas ao funeral, que inclui esmolas aos pobres, acompanhamento do funeral, cera, caixão, armação da casa, sinais do dia do óbito, esmolas de missas, entre outros f. 14-22, 25. Apresenta ainda o termo de encerramento da conta nos f. 23 e 26. Inclui também outro tipo de despesas, registadas depois do encerramento da conta, como as de pagamento ao procurador para satisfação de negócios relativos à testadora, pagamento de ordenados e outros por contas dos legados nos f. 29 a 38. Na capa tem uma nota a dizer que faleceu a 24 de Dezembro de 1754. Existem alguns papéis soltos, em mau estado. Possui termo de abertura mas não apresenta termo de encerramento. Testadora: Teresa de Jesus Aurélia. Tesoureiro: Filipe de Santiago Ribeiro. Escrivão: Nuno Prestes da Silva; Francisco Xavier de Sousa.
Texto datilografado de Susan Lowndes sobre a carta dirigida pelo patriarca de Lisboa ao clero da diocese; rua com nome do último pároco da Igreja do Sagrado Coração de Jesus em Lisboa, “Rua padre Luís Aparício”.
(Lisboa) - Solicitação da comparência de António Lino Neto nas seguintes solenidades a realizar na igreja de São José: Missa Cantada em honra de Santa Teresinha do Menino Jesus; Te-Deum de acção de graças.
(São Paulo) - Votos de um abençoado ano de 1913; informação sobre trabalhos desenvolvidos por membros da [Companhia de Jesus]. O remetente expressa os seus receios em escrever mais abertamente, devido ao estado da Pátria.
(Mação) - Votos de um ano novo repleto de bênçãos do Jesus Menino; envio de notícias sobre a festa da catequese no dia de Natal; considerações sobre D. Agostinho [Joaquim Lopes] de Moura, novo bispo de Portalegre.
(Vila Real) - Considerações sobre a promulgação de um projecto-lei referente ao edifício de um Seminário; informação sobre a Pastoral da consagração da diocese de Vila Real ao Sagrado Coração de Jesus.
(Salamanca) Pedido para que transmita ao reitor da Universidade de Coimbra o convite para participar na procissão da Cofradía del Cristo de la Luz. Timbre: "Residencia de la Compañia de Jesus".
(Salamanca) Referência ao carinho que Guilherme Braga da Cruz tem pela Companhia de Jesus e agradecimento pela oferta da obra "Bases sociológicas, morais e jurídicas duma concepção cristã do trabalho". Timbre: Universidad Ponteficia de Salamanca".
(Lisboa) Felicitação pela nomeação para o cargo de reitor da Universidade de Coimbra e pedido para que intervenha junto de António Ferrer Correia para subsidiar a construção do Lar em Coimbra. Timbre: "Província Portuguesa da Companhia de Jesus".
(Braga) Felicitação pela nomeação para o cargo de reitor da Universidade de Coimbra. Timbre: "Padre João Cabral, S.J. Secretário Nacional do Apostolado de Oração e Director do Mensageiro do Coração de Jesus".
(Lisboa) Informa que, atendendo à disciplina religiosa, será preferível que o filho Manuel Braga da Cruz não acompanhe a família na ida a Pamplona. Timbre: "Província Portuguesa da Companhia da Jesus".
(Lisboa) Condolências pela morte do pai de Guilherme Braga da Cruz. Guilherme Braga da Cruz apôs "Confundiu o meu sogro com o meu pai". Timbre: "Província Portuguesa da Companhia de Jesus".
(São Paulo) Pedido para que Guilherme Braga da Cruz telefone ao padre Avelino de Jesus da Costa para que este se pronuncie acerca do convite de trazer o curso de paleografia para o Brasil. Timbre: "Divaldo Gaspar de Freitas. Médico".
Conjunto de postais e pagelas de santos e beatos da devoção do P. Sebastião. Inclui documentos relativos a Santa Margarida Alaquoque, Santa Teresinha do Menino Jesus e P. Cruz.
(Lisboa) Depois de se congratular com a invocação do Coração de Jesus para o Monumento, fala dos problemas da construção do molde de gesso e mostra preocupação pela possibilidade de o escultor Francisco Franco não cumprir os prazos.
Comunica que o Ministro da Presidência determinou que não fosse cobrada qualquer importância pelos trabalhos de apuramento do "Tesouro dos Sagrados Corações de Jesus e Maria" realizados pelo INE para o Secretariado.
Diploma de Consagração ao Santíssimo Coração de Jesus assinado por Rosa de Sousa Gomes, Maria das Dores de Sousa Gomes, Rosa de Sousa Gomes (filha), Josefina de Sousa Gomes, Lucinda de Sousa Gomes e Francisca Gonçalves (criada).
Livro destinado a registar as intenções apresentadas nas missas, conforme determinava o cânone 843 do CIC 1917. Tem termo de abertura lavrado pelo segundo reitor, P. Manuel de Jesus Ferreira Pires de Campos, datado de 13 de novembro de 1979.
Transcrição da primeira página do artigo "Animador de militantes", do padre Agostinho José Luís de Jesus Jardim Gonçalves, publicado no Voz do Trabalho n.º 245, de agosto de 1969.
Relatórios da Congregação da Igreja Lusitana de 1881: receitas e despesas da Igreja, contribuintes, classes de estudo das sagradas escrituras, escolas diurnas, eleição da junta paroquial para 1882, Rio de Mouro, S. Paulo, Igreja de Jesus, Igreja de S. Pedro.
Relatórios da Igreja Lusitana de 1882: Rio de Mouro (eleições), Igreja de S. Paulo, Igreja de Jesus, Igreja de S. Pedro, Igreja do Torne, fundos paroquiais, aulas, receitas e despesas, Regulamento Geral da Igreja e Cânones.
Relatórios de 1896: a educação das crianças, escola dominical, cultos em Gaia, orações especiais pelas chuvas, Capela do Bom Pastor, Festa das Colheitas, Congregação de Jesus (gerentes para 1897), Fundo Paroquial da Igreja de S. Pedro.
Exemplar com as seguintes notícias: A oração; folhetim - Lucília ou a leitura da Bíblia por Adolphe Monod; Assuntos históricos - Jesus Cristo e os papas; Assuntos bíblicos; Noticiário; Cultos na cidade; A Reforma - folha evangélica
Exemplar com as seguintes notícias: Jesus Cristo segundo as escrituras Deus em nossas casas; Satisfeito com a sua religião; Bossuet e a missa; História do Sr. Feliciano Esperança da Glória; Noticiário; Ofícios divinos; Anúncios
Exemplar com as seguintes notícias: Sobre o trabalho do domingo; Até os protestantes; Vinde a Jesus; Comunicado - circular e relatório da Igreja Evangélica estabelecida no antigo convento dos Marianos, em Lisboa; Noticiário - os jesuítas; Cultos na cidade
Parte contrária: José Jesus. / Tipo de caso: Divórcio.
Reportagem fotográfica das celebrações do 25º aniversário do Monumento a Cristo Rei. Contém imagens da celebração de ação de graças no Monumento, com a presença do bispo auxiliar de Lisboa, D. Albino Cleto, e do reitor do Santuário, o cónego Manuel Jesus Ferreira Pires de Campos. Inclui ainda fotografias da imagem de Nossa Senhora de Fátima na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, em Lisboa, de onde partiu em procissão.
A Irmandade do Senhor Jesus da Pedra de Óbidos foi erecta na Igreja Santuário do Senhor da Pedra em Óbidos. Era também designada como Confraria do Senhor Jesus da Pedra, Irmandade do Senhor Jesus da Pedra do sítio dos Arieiros do arrabalde da vila de Óbidos. Em 1732, parece que já existia a confraria do Senhor Jesus da Pedra. Em 1734 / 1735, com a redescoberta da imagem do Senhor Jesus da Pedra, ressurge a devoção à mesma, devido a uma seca; surgindo o desejo de construir um novo templo. Em 1739, 7 junho, é feira a oferta simbólica da primeira moeda de esmola para construção de um novo templo que albergasse a imagem milagrosa do Senhor Jesus da Pedra. A 19 junho, do mesmo ano e segundo frei Dionísio Matoso, sendo grande a afluência de romeiros, as fontes da vila tornam-se escassas; assim, um dos mesários manda abrir a nascente da fonte. Em julho, as esmolas para a construção do novo templo ascendiam a 507$570, além de diversos materiais de construção, com que se fez uma capelinha de madeira para albergar a imagem. A 19 julho, foi celebrada a sagração da capela de madeira, para celebração dos ofícios divinos, o que aconteceu a 1 de Agosto, com a primeira celebração litúrgica na capela de madeira Ainda em 1739, a 24 junho, procedeu-se à alteração aos estatutos da Irmandade do Senhor da Pedra, pelo cardeal patriarca D. Tomás de Almeida, em que autoriza a ereção de uma Irmandade de que se declara protetor, acarinhando a ereção do santuário para albergar a imagem. A 17 outubro, foi pedida a aquisição de uma vinha à madre abadessa do Mosteiro de Santa Maria de Cós, sendo de 27 outubro, a compra da vinha pela Irmandade para o terreno da igreja. Em 1741, a 5 agosto, o Breve do Papa Benedito XIV concedeu aos Irmãos do Senhor da Pedra com indulgências por 7 anos a todos os fiéis que visitassem a igreja, depois de confessados e comungados, e a 12 agosto, o Breve de Benedito XIV concedeu as mesmas indulgências aos romeiros que visitassem o Senhor da Pedra. Em 1829, foi solicitado ao rei a faculdade da Irmandade ter juiz privativo. Em 1855, a 5 setembro, a carta de resposta do cardeal patriarca D. Guilherme, dirigida à Irmandade do Senhor da Pedra, declarou que o santuário tinha a sua jurisdição suprema da Mitra Patriarcal e que, por esse motivo, ao abrigo do artigo 226 nº 20 do Código Administrativo, o Governo Civil de Leiria poderá nada ter a ver com as contas do santuário; contudo, o assunto seria exposto ao rei, que decidiria sobre essa matéria. Em 1902, a 13 agosto, procedeu-se à alteração da designação da Confraria do Senhor Jesus da Pedra para Irmandade do Senhor da Pedra da vila de Óbidos. Em 1912, a 20 outubro, foram aprovados os estatutos da Irmandade do Senhor Jesus da Pedra, de acordo com a Lei da Separação de 1911. Em 1944, a 5 agosto existe uma nova aprovação dos estatutos da Irmandade. Localização / Freguesia: Santa Maria (Óbidos, Leiria)
Em 1792, a Irmandade de Nosso Senhor Jesus dos Passos da Vidigueira foi constituída a pedido dos devotos da Vidigueira, erecta na Igreja da Santa Casa da Misericórdia da Vidigueira, onde tem capela própria. Em 1794, a 3 de junho, foram aprovados os estatutos pelo bispo de Beja, frei Manuel do Cenáculo. Devia sair em procissão num Domingo da Quaresma ou na penúltima sexta-feira da mesma. Localização / Freguesia: Vidigueira (Vidigueira, Beja)
Relação das freiras do Convento de Jesus.
Vista aérea sobre o Bom Jesus.
Filiação: Catarina de Jesus
Referência retirada de uma obra de Miguel Leitão de Andrada, fazendo alusão a um retrato ou descrição de Jesus Cristo, segundo Publio Lentulo.
O Mosteiro de Jesus de Aveiro era feminino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos). Em 1458, este convento da regular observância foi fundado por D. Beatriz Leitoa, viúva de D. Diogo de Ataíde, e senhora de Ouca. A fundadora e duas filhas vieram a ingressar no convento a 24 de Novembro de 1458. Em 1460, a entrada para a comunidade de D. Mécia Pereira, senhora abastada, viúva de Martim Mendes de Berredo, trouxe novo impulso à fundação tanto do ponto de vista espiritual como económico. Foram adquiridas novas terras e a construção inicial foi alargada. Em 1461, a 16 de Maio, pela bula "Pia Deo et Ecclesiae desidere", Pio II autorizou a fundação do novo instituto, conforme o convento do Salvador de Lisboa, ou seja, dentro do movimento da Observância. Falecida em Outubro de 1464, D. Mécia, que tinha feito profissão particular, foi considerada a primeira religiosa professa do convento. Em Dezembro do mesmo ano, as outras religiosas recolhidas tomaram o hábito e, em Janeiro de 1465, realizou-se a cerimónia da clausura que deu início à vida monástica da comunidade. Em 1480, após a morte da fundadora, o priorado de D. Maria de Ataíde (1482-1525) foi marcado por uma estabilização da vida económica, pelo crescimento da comunidade, pela ampliação do convento e pela presença da princesa D. Joana, filha de D. Afonso V que, entrando para o convento em 1472, ali permaneceu até à sua morte, ocorrida em 1490. O priorado de D. Maria de Ataíde foi também marcado pela acção desenvolvida a nível exterior, no que respeita à participação na fundação de novos conventos (como o de Santa Ana de Leiria e o da Anunciada de Lisboa) e à reforma de casas já existentes (convento de São Domingos das Donas de Santarém). De uma forma mais indirecta, as religiosas do Mosteiro de Jesus de Aveiro estiveram também ligadas à fundação do convento de Nossa Senhora da Saudação de Montemor-o-Novo e à passagem do convento do Paraíso de Évora da terceira à primeira regra. A partir de 1534, data em que terminou o governo de D. Isabel de Castro sucessora de D. Maria de Ataíde, os priorados vitalícios passaram a trienais ou quadrienais. Destacou-se na primeira fase, de priorados com termo, o governo de D. Francisca Doairos (1549-1558) que, eleita e reeleita para novo mandado, empreendeu obras de vulto no convento, nomeadamente a construção do claustro superior. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1874, a 2 de Março, foi extinto por morte da última religiosa, a prioresa D. Maria Henriqueta de Jesus. Localização / Freguesia: Glória (Aveiro, Aveiro)
Carta. Legitimação. Filiação: Clara Rosa de Jesus, e outro.
Carta. Legitimação. Filiação: Clara Rosa de Jesus, e outro.
Carta. Legitimação. Filiação: Clara Rosa de Jesus, e outro.
Carta. Legitimação como filha de Clara Rosa de Jesus.
Rua de Jesus, depois chamada do Frias, e mais tarde de Santa Catarina. Rua de Jesus, depois Rua das Amoreiras.
Registo da imagem em nome de Águeda Jesus Galhoz
Documentação referente à participação de António Lino Neto em congressos e encontros católicos. Excluem-se os congressos promovidos pelo Centro Católico Português. Integra correspondência, programas, folhetos de divulgação, cartões de congressista, artigos de 133 imprensa, entre outros documentos, respeitantes às seguintes iniciativas: 4.º Congresso das Agremiações Populares Católicas (Braga, 1909); 5.º Congresso das Agremiações Populares Católicas (Lisboa, 1910); I Congresso Nacional do Apostolado da Oração e do Reinado Social do Sagrado Coração de Jesus (Braga, 1930); Congresso Missionário de Barcelos (1931); Congresso Eucarístico Diocesano de Évora (1941); Congresso Eucarístico de Elvas (1949); Congresso Regional do Sagrado Coração de Jesus (1949); I Congresso Nacional dos Homens Católicos (1959).
Inclui uma procuração de Manuel Jesus Horta e Karin Walter Jesus Horta, atribuindo plenos poderes a Ruy Cinatti, para a administração de todos os bens detidos pelo casal em Portugal. Integra também procurações emitidas por Ruy Cinatti, a favor de Emílio Mesquita, concedendo poderes forenses gerais; a Constantino Soares Varela Cid, concedendo plenos poderes para a gestão e administração de bens; a Carlos Krus Abecassis e José Manuel da Silva Duro, concedendo plenos poderes a ambos para a gestão de bens; a Florentino dos Santos Cardoso e Jaime Vieira dos Santos, concedendo poderes para a gestão e administração da Quinta e das Casas do Monte dos Ciprestes.
Documentação referente à colaboração de António Lino Neto com ordens e congregações católicas. Integra ofícios, cartas, cartões, circulares, entre outros documentos, que comprovam acções de Lino Neto a favor da Companhia de Jesus e da Comunidade das Irmãs de São Vicente de Paulo. Destacam-se também os pedidos de auxílio a favor das ex-recolhidas do extinto Conservatório de Nossa Senhora dos Inocentes, em Santarém, e das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, no Funchal. Engloba, ainda, apontamentos de Lino Neto sobre decretos regulamentares, com implicações nos direitos e deveres das ordens e congregações religiosas.
(Braga) - Convite com vista à participação de António Lino Neto no I Congresso Nacional do Apostolado da Oração e do Reinado Social do Sagrado Coração de Jesus, realizado em Braga, entre os dias 9 e 13 de Julho de 1930. Inclui também uma brochura com os títulos das teses previstas para as sessões solenes e para as sessões de estudo; apontamentos de António Lino Neto sobre a sua actuação no Congresso; um recorte da revista «Reinado Social do Coração de Jesus» (Julho de 1930), com comentários à tese apresentada por Lino Neto, intitulada “O estado sem Deus”.
Morada: Rua de Jesus; idade: 60; solteira.
Morada: Rua de Jesus; idade: 45; solteira.
Morada: Rua de Jesus; idade: 39; solteira.
Morada: Rua de Jesus; idade: 32; solteira.
Morada: Rua de Jesus; idade: 45; solteira.
Morada: Rua de Jesus; idade: 57; ; solteira.
Inventariado: João de Jesus, Gradiz. Inventariante: Isaura de Jesus, Gradiz.
Inventariado: Adelia de Jesus, Tabosa. Inventariante: Herculano de Jesus, Tabosa.
Filiação: Hermenegildo de Jesus Apolo e Clara de Jesus
Filiação: Anselmo de Jesus e Lucinda de Jesus
Inventariada: Maria de Jesus; Inventariante: Augusta de Jesus.
Inventariado:Amélia de Jesus; Inventariante:Manuel de Jesus dos Santos
Bula "Ad ea ex quibus" do Papa João XXII pela qual se instituira e erigira a Ordem de Cavalaria de Nosso Senhor Jesus Cristo, designando para sua residência a vila de Castro Marim, e lhe unia, aplicava e apropriava todos os rendimentos, jurisdições, posses, regalias e privilégios que em Portugal possuía e gozava a Ordem dos Templários, extinta pelo papa Clemente V e nomeava seu grão-mestre Egídio Martins, e sujeitava a Ordem à correcção e visitação dos abades de Alcobaça, datada de Avinhão, 14 de março de 1319. O Papa doa a Igreja paroquial de Santa Maria do Castelo de Castro Marim, do Bispado de Silves à Cavalaria dos lidadores da Fé, que façam profissão na Ordem segundo a regra de Calatrava e Ordenações de Calatrava, e que seja chamada Ordem da Cavalaria de Jesus Cristo, fazendo Mestre Gil [Egídio] Martins que antes era Mestre da Casa de Avis, Bispado de Évora, da cavalaria da Ordem de Calatrava de que era professo, quitando-o do dito mestrado, e outorgando-lhe a cura e administração e regimento da Ordem da Cavalaria de Jesus Cristo, pelo que deu poder aos freires da Casa de Avis para elegerem ou proverem o seu mestre. Aos freires da nova Ordem que tenham e usem de todos os privilégios e liberdades e indulgências que têm o Mestre e os freires da Ordem de Calatrava, outorgando, doando, juntando e incorporando, anexando para todo o sempre à Ordem de Jesus Cristo, Castelo Branco, Longroiva, Tomar, Almourol e todos os outros castelos, fortalezas e outros bens e pertenças que a Ordem do Templo em outro tempo tinha e havia nos reinos de Portugal e do Algarve. Foram procuradores do rei D. Dinis, os varões João Lourenço e o sage Pero Perez, cónego de Coimbra, com procuração datada de Lisboa, 14 de agosto de 1318, para tratarem e ordenarem com o Papa o direito sobre todos os bens que os freires do Templo em outro tempo tinham nos nossos reinos. Forma do juramento que o Mestre Gil Martins e os seus sucessores deviam fazer ao Papa representado pelo Abade de Alcobaça e que este logo enviaria a Roma. Inclui também a menção à Bula “Desiderantes ab intimis” do Papa João XXII, datada de Avinhão, 15 de março, ano terceiro do pontificado [1319], dirigida ao Mestre Egídio Martins escusando-o e a seus sucessores de irem a Roma de três em três anos como tinham jurado fazer (visita "Ad Limina Apostolorum"). Trata-se do Instrumento público, feito na Chancelaria do rei D. Dinis, em presença do varão e sage D. Francisco Domingues, Prior de Santa Maria da Alcáçova de Santarém e Chanceler do Rei, o qual mostrou um privilégio com fios de seda vermelhos e amarelos e com bola de chumbo verdadeira e entregue do papa João XXII, bolado em que estava contido como o dito Papa fez e ordenou a Nova Ordem da Cavalaria de Jesus Cristo, assim como a segunda Bula mencionada, a Domingu’ Eanes, tabelião público, que por mandado do Rei e autoridade do Chanceler os viu e leu e [de latim em linguagem] trasladou e em este caderno, de sua mão em forma pública escreveu e tornou, pondo seu sinal público. Foram testemunhas Henrique Esteves cónego de Coimbra, Pero Soares cónego de Santa Maria da Alcáçova de Santarém, João Martins dito “fruitoso” Tabelião de Santarém, Pero Verva clérigo de Guimarães, Mem Gonçalves, João Gil escudeiro e João Aires homem do Rei vizinhos de Santarém, Vicente Gil escrivão na Chancelaria, Fernão Gil escudeiro do Chanceler, Pedro Álvares vizinho de Lisboa, e outros muitos.