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Filiação: José Vicente Soeiro e Guimar da Conceição
Guimar dos Anjos António Manuel Paula Irene Amélia da Fonseca
Verba. Nomeação testamentária dos 600$000 rs. Filiação: Guimar Rocha.
Verba. Nomeação testamentária dos 600$000 rs. Filiação: Guimar Rocha.
Diversas contas e recibos de despesas efectuadas pela Irmandade, tais como: pagamento de missas instituídas por legados; esmolas mensais e socorros a clérigos necessitados; pagamento ao Tesoureiro da Igreja por serviços religiosos efectuados pelos Capelães do Coro (ex.: missas do meio-dia, missas de círculo e de esquadra, ofícios pelas almas de Irmãos defuntos, etc.); despesas da enfermaria e cartório; compra de bens consumíveis; ordenados a empregados; obras e reparações em casas adjudicadas à Irmandade; pagamento de seguros e de décimas, entre outros. Geralmente os recibos e contas encontram-se agrupados por tipologia de despesa ou verba do orçamento e devidamente identificados através de numeração, data e pequeno resumo do conteúdo (ex.: «N.º 14 1865 Novembro - 4 Esquadra e Circulo pertencente ao mez d’Outubro - rs. 840»).
Livro de registo dos principais termos deliberativos da Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto. Os termos, ordenados cronologicamente e identificados através de um pequeno resumo do seu conteúdo, são relativos a diversos assuntos sobre os quais foram tomadas resoluções em Mesa. Esta fonte contém termos relativos, por exemplo, à necessidade de compra e elaboração de novos livros para o Cartório; aceitação de fundos para reforço do legado de lava-pés; eleição de deputados para integrarem comissões; impedimento de empréstimo de alfaias; agradecimento a benfeitores da Irmandade; assim como termos de aprovação de contas e termos de posse das novas Mesas administrativas da Irmandade. No fl. 292 encontra-se um índice dos termos registados no livro até ao fl. 15. Esta fonte contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. 295v.).
Livro de certidões de desobriga dos preceitos da confissão e da comunhão durante a Quaresma. Os registos são compostos pelo rol das pessoas residentes no edifício da Irmandade e seu Hospital na altura da Quaresma e pela certidão de que satisfizeram os preceitos da confissão e da comunhão. No rol dos indivíduos, para além do nome, podem surgir vários dados identificativos: a naturalidade, a filiação, a função e o cargo, a indicação dos enfermos que se encontravam no Hospital, entre outros. As certidões são geralmente assinadas pelo Presidente, pelo Secretário ou pelo Tesoureiro da Igreja. Este livro contém termo de abertura (fólio não numerado) e termo de encerramento (fólio 76v).
Registo das dívidas activas e passivas da Irmandade dos Clérigos do Porto. As relações de dívidas, em formato de quadro, eram elaboradas no dia 30 de Junho de cada ano e constam do nome dos devedores/credores, a importância em causa, a sua proveniência, os anos económicos a que se reportam e, em alguns casos, observações, tais como a data de pagamento das dívidas. Todos os registos são validados através da assinatura dos membros da Mesa, após leitura da relação de dívidas e confirmação da mesma com a escrituração respectiva. Esta fonte contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. 94v.).
Entre o fl. 147v. e a capa inferior encontram-se vários documentos soltos, tais como: ofícios recebidos pela Irmandade, cópias de correspondência expedida, rascunhos de ofícios, extractos de actas de sessões da Mesa, entre outros. Este livro contém dois termos de abertura (fls. 1 e 98) e dois termos de encerramento (ambos no fl. 147v.), redigidos respectivamente, pelo delegado da cúria diocesana e pelo Administrador substituto do Bairro Ocidental da cidade do Porto.
Cartazes Semana Nacional C?ritas 2017 (3 exemplares), mensagem para a semana (1 exemplar), cart?o para pedit?rio (18 exemplares); cartazes 10 milh?es de estrelas 2017 (8 exemplares), folheto (11 exemplares); convites celebra??o Dia Mundial dos Pobres (14 exemplares), dvd com celebra??o eucar?stica; convite Partilhar a Viagem (2017-09-27) (3 exemplares); folhetos consigna??o 0,5% IRS 2017 (15 exemplares); convite col?quio Cria??o e desenvolvimento de uma banca ?tica e social na Europa.
Cartazes da Semana Nacional C?ritas 2016 (30 exemplares), mensagem para a semana (3 exemplares); cart?o para pedit?rio (21 exemplares), tira de autocolantes; cartazes 10 milh?es de estrelas 2016 (10 exemplares), 147 marcadores e 1 postal; livro de c?nticos C?ritas Portuguesa 60 anos de justi?a, caridade e partilha (4 exemplares); postais Festival Europeu da Alegria e da Miseric?rdia (6 exemplares); campanha Recolha de Material Escolar (1 colete em tecido e 3 sacos de pl?stico)
Livros de registo dos devedores à Irmandade dos Clérigos do Porto e dividendos de acções e legados a cargo da mesma. Esta série documental resulta de um esforço de organização do cartório que se verificou a partir de 1835, nomeadamente no que diz respeito às demandas, devedores e casas adjudicadas. No caso dos devedores, procurou-se recuperar a informação que se encontrava dispersa em diversas fontes num «(...) livro para os devedores da Irmandade, aonde se ache promptamente as suas recepçoens, e o seu atrazo, para não ser percizo andar vadeando pelos livros das Caixas». Os registos dos devedores, organizados em colunas de «Deve» e «Haver», contêm os seguintes dados: nome do devedor; nome do conjugue; morada; descrição da dívida; data da escritura original; nome do tabelião onde foram realizadas as notas; identificação (nome, morada e profissão) dos fiadores; registo de pagamentos e respectivas datas; a folha do Diário em que a quantia foi lançada (geralmente este dado não foi preenchido); assim como a data em que o capital foi entregue e as contas liquidadas. Para além destas informações, os assentos contêm diversas observações relativas, por exemplo, à morte dos devedores originais e identificação dos herdeiros da dívida.
Róis de multas e pagamentos de anuais, mordomias e composições por parte dos Irmãos da Irmandade dos Clérigos. Geralmente eram elaborados dois róis por ano económico: um rol das multas vencidas e um daquelas que não foram cobradas. Os róis, divididos em Irmãos não composto e compostos, são constituídos pelo nome dos Irmãos, o motivo que originou a multa (ex.: atraso de pagamentos; faltas a ofícios, missas, esquadras e círculos; pagamento de anuais; contribuições de mordomias por parte de alguns dos membros; entre outros), a quantia total e a indicação de «pago». Para além destes dados, por vezes encontram-se anotações adicionais, tais como «falecido» ou «remido». A partir de 1833 (unidade 0152 desta série documental) o formato do registo da informação altera-se e passa a ser constituído por um quadro manuscrito, que, regra geral, contém os seguintes campos: folhas do Livro das Entradas; nome dos Irmãos; anuais; anuais em atraso; missas (ofícios, círculos e esquadras) e valor total.
Livro de registo das actas das sessões da Mesa administrativa da Irmandade dos Clérigos do Porto. As actas, ordenadas pela data em que a Mesa reuniu em sessão, são relativas a diversos assuntos da competência deste órgão de gestão, dos quais se destacam: admissão e expulsão de Irmãos; composição de Irmãos ausentes que efectuam um pagamento pecuniário em troca da assiduidade aos actos oficiais da Irmandade; eleição, admissão e despedimento de funcionários, tanto ao nível administrativo como do Coro; deliberações relativas a fundos e ao cofre; aprovação de contas e apresentação de orçamentos de gerência; análise e deliberação sobre requerimentos; leitura e transcrição de correspondência recebida e termos de eleição e tomada de posse das novas Mesas administrativas. Esta série documental contém igualmente algumas actas das sessões do Definitório, Junta Consultiva e Assembleia Geral.
Livro de registo dos termos da Mesa relativos às obras de construção da Igreja dos Clérigos do Porto. Este livro inicia com o termo da Mesa de 31 de Maio de 1731, em que foi proposta a votos e unanimemente aprovada a construção de uma Igreja própria da Irmandade, sita no terreno doado pelos Reverendos Bento Freire da Silva, Manuel Mendes Machado e João da Silva Guimarães. Para além dos termos da Mesa, encontram-se registados vários outros documentos relacionados com o edifício e Igreja da Irmandade, tais como: traslados de escrituras dos terrenos; autos de posse dos mesmos; vistorias do local da construção; provisões régias; breves (ex.: «Breve para os nossos Irmãos Sacerdotes levarem os seculares no esquife a sepultura» - fl. 43); entre outros. Esta fonte serve igualmente o propósito de livro de lembranças do processo de projecção, construção e finalização da Igreja dos Clérigos, através do registo de determinados termos, tais como: termo de entrega e aceitação da planta para a nova Igreja; lembrança do dia em que se começou a cavar e abrir os alicerces da Igreja; memória da colocação de imagens religiosas; lembrança da chegada e trasladação de relíquias; exame do estado actual do exterior e interior da Igreja e todas as repartições do edifício, entre outros. Este livro contém termo de encerramento (fl. 302v.).
Guias de pagamentos efectuados à Irmandade dos Clérigos do Porto. Os pagamentos relacionam-se, sobretudo, com as actividades financeiras da congregação, os actos quotidianos de carácter religioso e rendimentos relacionados com o próprio edifício da Irmandade. No que respeita às actividades financeiras, encontram-se pagamentos relativos à cobrança de juros de capital emprestado; dividendos de apólices (ex.: Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro; obrigações da Companhia Geral do Crédito Predial Português); depósito de capitais em casas bancárias; cobrança de foros e pensões; assim como rendas do aluguer de casas adjudicadas à Irmandade. Entre os pagamentos encontram-se igualmente rendimentos relacionados com a vida religiosa da Irmandade, tal como entregas de importâncias pelo Tesoureiro da Igreja e da Sacristia relativas a mordomias de devoção; emolumentos funerários; esmolas de benfeitores; esmolas e ofertas recolhidas nas caixinhas da Igreja; venda de cadernos de ofícios de defuntos; receitas de anuais, missas e ofícios; jóias de entrada de novos Irmãos; entre outros. As guias de pagamento contêm ainda rendimentos provenientes da utilização do edifício da Irmandade, tal como a renda para colocação de anúncios nos muros; aluguer de lojas nos baixos do edifício; e venda de bilhetes para visitar a Torre. As guias de pagamento são constituídas por formulários impressos, que, embora com algumas modificações ao longo do tempo, contêm essencialmente as seguintes informações: ano económico; número da guia; quantia do pagamento em numerário; nome do pagador; nome do Tesoureiro; descrição da quantia, a sua proveniência e data de vencimento; confirmação através da data e assinatura do Vice-Presidente, do Secretário e do Tesoureiro; assim como a referência às folhas do Diário em que a respectiva receita foi registada e a rubrica do funcionário que elaborou o mesmo registo.
Esta fonte contém um mapa dos Irmãos seculares, constituído pelo fl. do livro de entrada, nome, e data de entrada (dia, mês e ano); a eleição da Mesa em 12 de Agosto de 1840, um mapa intitulado «Nômes dos Nossos Irmãons a quem se não tem contado annual, e Multas desde o anno ut infra se aponta», constituído pelo fl. do livro das entradas, nome e quanto devião por ano; assim como pela relação dos Capelões do Coro da Irmandade e suas precedências.
Cartazes Semana Nacional da C?ritas 2019 (4 exemplares) e mensagem (4 exemplares); cartazes 10 milh?es de estrelas 2019 (3 exemplares); cartazes (9 exemplares) e folhetos (20 exemplares) C?ritas ajuda Mo?ambique; cartazes e folhetos da exposi??o itinerante What is home? (2019); folhetos Caritas Spring Academy 2019 (6 exemplares); folhetos campanha recolha de material escolar 2019 (17 exemplares); c?nticos de celebra??o de Natal 2019 da C?ritas Portuguesa; cart?o de identifica??o e programa do Conselho Geral 2019; revista Vis?o edi??o especial - Mo?ambique no cora??o.
Esta fonte contém um mapa dos Irmãos seculares, constituído pelo fl. do livro de entrada, nome, e data de entrada (dia, mês e ano); assim como um mapa intitulado «Mapa dos Irmaons que segundo o § 4.o do Cap. 38 devem ser riscados pelos muitos annuaes e multtas e compoziçoens que devem e se vê na seguinte Relação», constituído pelo fl. do livro de entrada, anos e quantia que devem; assim como a eleição da Mesa em 12 de Agosto de 1842 e a relação dos capelães do Coro.
Esta fonte contém um mapa dos Irmãos seculares, constituído pelo fl. do livro de entrada, nome, e data de entrada (dia, mês e ano); a eleição da Mesa em 12 de Agosto de 1841, um mapa intitulado «Nômes dos Nossos Irmãons a quem se não tem contado annual, e Multas desde o anno ut infra se aponta», constituído pelo fl. do livro das entradas, nome e quanto devião por ano; assim como pela relação dos Capelões do Coro da Irmandade e suas precedências.
Prevenção de doenças venéreas. Representa o rosto de uma criança sorridente e, em segundo plano, um casal de noivos.
Nome do testador(a): Maria Guimar Estado civil: Casada Freguesia: Fiães
" - Inventariante: Álvaro Augusto Gonçalves; - Inventariado: Guimar da Ascenção Gonçalves; - Local: Conlelas."
Inventariado: Guimar Freire. Inventariante: Lucas Ferreira. 1 Cível. Apensos: 1 Local: Palhaça
Inventariado: António Nunes Guimar Inventariante: Maria Teresa Apenso(s): Local: Veiros
Inventariado: Dorotheia da Silva Inventariante: António Nunes de Guimar Apenso(s): Local: Veiros
Inventariado: Manuel José Nunes de Guimar Inventariante: Maria Antão Tavares de Jesus Apenso(s): Local: Veiros
Pais: Luís Teixeira Ferreira e Guimar Joaquina . Data de nascimento: 1865-03-16
Pai: Antonio Marques. Mãe: Guimar Maria. Padrinhos: João Esteves e Roza Maria.
Data de nascimento: 21/11/1727. Pai: Antonio Marques. Mãe: Guimar Maria. Padrinho: Esbevo de Souza.
Pai: Joze da Fonseca. Mãe: Guimar Maria. Padrinho: João da Crus.
Pai: Manoel Marques. Mãe: Guimar Maria. Padrinhos: Luis Antonio e Fransisca Roza.
Pai: João Cordeiro. Mãe: Guimar da Conceição. Padrinhos: Joze da Cunha e Nossa Senhora.
Inventariado: João Marques Bernardino, fr. e conc. Nelas Inventariante: Guimar da Conceição, fr. e conc. Nelas
Inventariado: Fernando Esteves; Inventariente: Isabel Serra. Apenso ao inventário por óbito de Guimar Leal (1824).
Pai: João Cordeiro. Mãe: Guimar Roza. Padrinhos: Manoel Cordeiro e Nossa Senhora da Piedade.
Pai: Manoel da Crus. Mãe: Guimar Leitona (?). Padrinhos: Manoel Alves Ferreira e Jusepha Ferreira.
Pai: Antonio Marques. Mãe: Guimar Maria. Padrinhos: Luis Alves Manteygua e Thereza Cordeyra.
Pai: Antonio Marques. Mãe: Guimar Maria. Padrinhos: João Ferreira da Costa e Maria de Jezus.
Pai: Bento Nunes. Mãe: Catherina Teixeira (?). Padrinhos: Manoel Vieira e Maria Guimar de Macedo.
Pai: Antonio Marques. Mãe: Guimar Maria. Padrinhos: Fernando Correa de Lacerda e Ignes Preta.
Pai: João Rodrigues. Mãe: Guimar da Roza. Padrinhos: Luis Alves Manteiga e Luis Maria (?).
Inventariada: Maria Thereza, de Carapito de São Salvador, Guarda; Inventariante: Joze Nunes Guimar. Tem apenso: três autos de emancipação, sendo justificantes Jozé Nunes Guimar, Antonio Nunes Guimar e Mariana Thereza, filhos de Joze Nunes Guimar e de Thereza, de Carapito de S. Salvador, 1799, 1806 e 1809.
Carta. Administrar uma capela na igreja da Madalena instituída por Guimar Afonso.
Responsórios das Matinas da Assunção de Nossa Senhora de compositor anónimo. Esta obra, segundo o calendário litúrgico é para ser cantada a 15 de agosto. Existem 6 partes das vozes do baixo, 3 parte do 1º Coro, e 3 partes do 2º Coro e a parte do órgão. Parte vocal do Baixo (igual para ambos os Coros) dividida nos seguintes andamentos: Responsório 1º "Vidi speciosam" (Magestoso), "Et sicut dies" (Allegro), Verso Solo; Responsório 2º “Sicut cedrus exaltata” (Magestoso), “Dedi sua vitatem” (Allegre), Verso a Duo; Responsório 3º “Que est ista, quae proce” (Moderato), “Viderunt” (Allegre), Verso Solo, Verso Duo “Gloria Patri”; Responsório 4º “Ornatam monilibus Filiam”, “Et videntes” (Allegro), Verso a 3; Responsório 5º Beatam medicent omnes” (Moderato), “Qui a fecit” (Allegro), Verso Solo; Responsório 6º “Beata es virgo Maria” (Moderato), “Genuisti quite fecit” (Allegro), Verso a Duo, Verso a 3 “Gloria Patri”; Responsório 7º “Diffusa est gratia” (Moderato), “Propterea benedixit” (Allegro), Verso a 3; Responsório 8º “Beata es virgo Maria” (Moderato), “Intercede pro nobis” (Allegro), Verso Duo, Verso Duo “Gloria Patri (Largo).
Primeiro interveniente: - morador no lugar de Texixoso, termo da Covilhã. - procurador de D. Álvaro da Silveira, comendador de Santa Maria de Sortelha. Foro: 8 fanegas de pão de centeio. Escritura feita em Sortelha.
Brochura "Câmara Municipal do Concelho de Vila Verde", de agosto de 1931; brochura "Salazar na intimidade" de Arthur Mendes d'Almeida e Távora, de 1936; brochura "S. M. F. El-Rei D. Miguel 1.º. O Rei Mais Português de Portugal", de Carlos Miguel Gonsalves, de 1952; brochura "Quem matou Kennedy?... Leiam o perigo amarelo", de 1965; brochura "O drama de um rei", de Henrique Barrilaro Ruas, de 1965; brochura "A defesa nacional portuguesa nos últimos 40 anos e no futuro", de Kualza de Arriaga, 1966; brochura "Declaración de Don Javier de Borbón Parma", de outubro de 1966; brochura "Novos rumos da política económica", de Daniel Barbosa, de 1966; brochura "Dom Miguel I. Exposição-documentário por ocasião das comemorações do centenário da sua morte", contendo inclusas pagelas evocativas dos rei D. Miguel e da rainha D. Adelaide, de 1967; duas estampas alegóricas, reproduzidas a partir de uma litografia de Sendim, representando o regresso de D. Miguel a Portugal, de 1967; brochura "Exposição evocativa de El-Rei D. Miguel. Roteiro", de 1967.
Carta-circular, de 4 de fevereiro de 1926, a exortar à organização do Centro Católico em Guimarães. Carta-circular, de 21 de fevereiro de 1927, da Comissão Central do Centro Católico Português a apelar à organização das Comissões Diocesanas. Carta-circular, de 25 de julho de 1927, da Comissão Diocesana do Centro Católico Português a reforçar a ideia de que o Centro Católico Português é uma organização autónoma e destinada a proteger e desenvolver a ação católica. Cópia de correspondência expedida pela Comissão Arquidiocesana do Centro Católico Português. Bilhete de Identidade N.º 156 de participação no 3º Congresso Nacional do Centro Católico Português, que acabou por ser adiado sem dada prevista de realização. Cópia de carta do cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira para o presidente da República Portuguesa, de setembro de 1930, a solicitar clemência para os que, por razões políticas, foram afastados do país. Convocatórias para reuniões. Atas de sessões da [Comissão Diocesana de Braga do Centro Católico Português] presididas por José Maria Braga da Cruz. Carta-circular reservada da Comissão Central do Centro Católico Português a apelar para que os membros do Centro se manifestem o menos possível no ato eleitoral de 19 de março de 1933. Jornais "Diário do Minho" e "Correio do Minho". Correspondência de António Lino Neto e Juvenal de Araújo acerca da resposta à "Brotéria" publicada em "A União", em fevereiro de 1934.
Apresenta a seguinte menção: Lisboa Typographia Freire Gravador. Imagem descrita no catálogo da Exposição Insular e Colonial Portugueza em 1894 no Palácio de Cristal portuense. Ed. Imprensa Nacional, 1895
Apresenta a seguinte menção: Lisboa Typographia Freire Gravador. Imagem descrita no catálogo da Exposição Insular e Colonial Portugueza em 1894 no Palácio de Cristal portuense. Ed. Imprensa Nacional, 1895
Apresenta a seguinte menção: Lisboa Typographia Freire Gravador. Imagem descrita no catálogo da Exposição Insular e Colonial Portugueza em 1894 no Palácio de Cristal portuense. Ed. Imprensa Nacional, 1895
Apresenta a seguinte menção: Lisboa Typographia Freire Gravador. Imagem descrita no catálogo da Exposição Insular e Colonial Portugueza em 1894 no Palácio de Cristal portuense. Ed. Imprensa Nacional, 1895
Apresenta a seguinte menção: Lisboa Typographia Freire Gravador. Imagem descrita no catálogo da Exposição Insular e Colonial Portugueza em 1894 no Palácio de Cristal portuense. Ed. Imprensa Nacional, 1895
Apresenta a seguinte menção: Lisboa Typographia Freire Gravador. Imagem descrita no catálogo da Exposição Insular e Colonial Portugueza em 1894 no Palácio de Cristal portuense. Ed. Imprensa Nacional, 1895
Apresenta a seguinte menção: Lisboa Typographia Freire Gravador. Imagem descrita no catálogo da Exposição Insular e Colonial Portugueza em 1894 no Palácio de Cristal portuense. Ed. Imprensa Nacional, 1895
Queixosa: Maria Joaquina Pereira, solteira, moradora no lugar de Guimar, freguesia de Sá, Monção Réu: Bento Rodrigues Carramilhal, morador no lugar de Guimar, freguesia de Sá, Monção. Objecto da acção: Crime por ofensas verbais.
Lisboa. A ação prende-se com justificar ser filho de Manuel Leitão e de D. Guimar Botelho.
Processo de casamento de Augusto Manuel (viúvo) e Maria Guiomar. Pai da nubente: Manuel António Mãe da nubente: Guimar Catarina
Alvará. Para que sendo exactas as contas da Administraçõa da Capela de Guimar de Teve, se seja restítuida.
Data de nascimento: 02/06/1732. Pai: Andre Ferreira. Mãe: Maria Thereza. Padrinhos: Manoel Moniz Correia Perdigão e Guimar de Jezus.
Data de nascimento: 10/02/1702. Pai: Domingos Ferreira. Mãe: Guimar da Roza. Padrinhos: Domingos Simois e Maria Pretta.
Data de nascimento: 15/07/1705. Pai: Domingos Ferreira. Mãe: Guimar da Rosa. Padrinhos: Andre da Cunha Monis e Maria Pretta.
Data de nascimento: 19/10/1702. Pai: João Rodrigues. Mãe: Guimar da Roza. Padrinhos: Manoel Alvares Preto e Maria Preta.
Alvará. Concedendo-lhe licença para renunciar em D. Isabel Guimar Carneiro 6 moios de trigos cada ano.
Outorgantes: Sociedade Construcoes Guimar Limitada; segundos outorgantes: Joaquim Teixeira, Vimaril Sociedade Vimaranense Imoveis Limitada. Notário: João Machado Silva
Carta de Padrão. Tença de 12$000 rs e Hàbito pela renúncia de D. Guimar Luísa de Carvalho.
Os fólios finais desta fonte apresentam alguma diversificação do registo informacional, a saber: nos fólios 50 a 52 encontra-se registada a despesa da Sacristia nos anos económicos de 1811-1812 a 1813-1814; e entre os fólios 54 a 75 encontram-se registos relacionados com a administração de legados, mas que foram rasurados. No fólio 75v. encontra-se novo registo da despesa com as obras da Casa da Irmandade, relativo aos anos de 1825 a 1832, pelo que não existem informações para o período compreendido entre 1814-1815 e 1824-1825. Esta fonte contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. 195v.).
O Despertar, Domingo do Pentecostes, 2 de Junho de 1963, nº 43: - A Plenitude do es p í r i t o - mensagem episcopal - notas e comentários - Paulo Agostinho - Editorial - COMISSÃO INTERECLESIÁSTICA PORTUGUESA - 0 Pentecostes e a I G R E ] A - Saul de Sousa - Antologia devocional - Padre Manuel Bernardes, século XVII - Mensagem dos presidentes do conselho mundial de igrejas - Dedicação da igreja episcopal de Brasília - D. Luís Pereira - visita ao Brasil - A Renascença Portuguesa em Goa, há Quatro Séculos - Sermões de 5 minutos - Agostinho Arbiol - 2.a Convenção Portuguesa de Esforço Cristão - União das Escolas Dominicais do Norte de Portugal - Paróquia de S. Mateus Vila Franca de Xira - Paróquia de Cristo Remidor Alcácer-do-Sal - Catedral de S. Paulo - Literatura Económica - Paróquia de S. João Evangelista V. N. de Gaia
Cartaz Semana Nacional da C?ritas 2021 (1 exemplar); cartazes 10 milh?es de estrelas 2021 (14 exemplares), folheto (3 exemplares), caixa para vela (4 exemplares); cartazes Proteger as pessoas vulner?veis ? nossa responsabilidade (2 exemplares), 1 folheto; cartazes C?ritas Lus?fonas em Rede - Inovar para o impacto (2 exemplares); cartaz Itiner?rio quaresmal (13 exemplares); publica??o A rede C?ritas e a resposta ? Covid 19: estudo C?ritas-ISEG (1 exemplar), folhetos (2 exemplares); caderno C?ritas na Escola - Kit do Professor (3 exemplares), diploma de participa??o (1 exemplar), folha de autocolantes (6 exemplares), marcador de livros (4 exemplares); folheto consigna??o 0,5% IRS (8 exemplares); boletim C?ritas 2 (2 exemplares); boletim C?ritas 3 (1 exemplar).
Livro misto pertencente à Irmandade dos Clérigos do Porto, constituído por três partes distintas. A primeira parte, entre os fls. 2v. a 63v., é constituída pelos termos de composição dos Irmãos ausentes, entre 1707-08-22 e 1797-12-13. Os termos de composição consistem em requerimentos feitos à Mesa da Irmandade pelos seus membros que, para efeitos de desempenho de cargos religiosos, necessitavam de residir fora da légua de circunferência da Irmandade e, consequentemente, não podiam assistir aos ofícios, enterros e sessões dos órgãos administrativos da confraria. Os Irmãos compostos eram obrigados a apresentar um fiador e pagavam, em substituição da sua presença, a quantia de 600 réis anuais. Para além deste pagamento, comprometiam-se a mandar rezar as missas por alma dos Irmãos defuntos e a assistir anualmente à festa da Assunção de Nossa Senhora e ao aniversário geral. Mais tarde instituídos no Capítulo 34, §§ 1, 2 e 3, fls. 74v. e 75 dos Estatutos da Irmandade de 1782, os termos de composição contêm os seguintes dados: data em que foi apresentado o requerimento; nome do Irmão que pretende obter a composição; justificação do motivo da ausência; valor da composição a pagar e das multas, no caso de as cometer; nome e morada do fiador (o qual deveria igualmente comprometer-se a avisar o ausente do falecimento dos Irmãos, para que este mandasse rezar os ofícios necessários); assinatura do Presidente, Escrivão e requerente. À margem dos assentos dos termos encontra-se, geralmente, o nome do Irmão composto e diversas anotações, tal como a indicação de fim de validade da composição, de outros termos do mesmo Irmão registados nesta fonte e de falecimento do mesmo. A segunda parte, entre os fls. 140 a 151, é composta pelos termos das Juntas da Confraria para obras, entre 1709-09-22 e 1734-06-29. Os assentos que constituem esta parte da fonte são registos de termos de diversas deliberações da Mesa da Irmandade dos Clérigos, relativamente às obras da nova Igreja. No entanto, contêm igualmente termos relativos à compra de ornamentos (ex.: cortinas de damasco para ornamentar a imagem da Nossa Senhora da Misericórdia; compra de pano de veludo para o esquife; etc.), deliberações relativas a empréstimo de dinheiro a juros e resoluções sobre o acompanhamento do enterro dos Irmãos, entre outros. A terceira parte, entre os fls. 189 a 216v., é composta pelos termos dos Irmãos riscados da Irmandade, entre 1707-06-10 e 1802-05-11. O título relativo a esta parte da fonte refere a existência de termos para o bom governo da confraria, mas apenas se encontram registados termos para efeitos de expulsão e afastamento de Irmãos que não cumpriram os requisitos necessários para permanecerem na Irmandade. Os termos de Irmãos riscados contêm os seguintes dados: data da sessão da Mesa em que a deliberação de expulsão foi tomada; nome do Irmão riscado; motivo de afastamento do mesmo (ex.: incumprimento de pagamento de multas e dívidas; prisão e sentença pelo Tribunal da Inquisição; ausência prolongada sem pedido de licença ou composição; entre outros motivos, tais como os próprios Irmãos não desejarem continuar a fazer parte da Irmandade) e assinatura do Presidente, Escrivão e membros da Mesa. À margem dos assentos dos termos encontra-se, geralmente, o nome do Irmão e outras anotações, tal como a readmissão do mesmo, invalidade do termo e indicação de falecimento. Nos fls. 209v. a 215 encontra-se uma acta de Definitório do ano de 1792. Entre o verso da capa superior e o fl. 1 encontra-se um papel solto com os dados de óbito e enterro de André Gomes Ribeiro, falecido em 22 de Dezembro de 1761. Este livro contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. 246).
Consta a cópia da certidão do pagamento da sisa efetuado pelo comprador. Vendedor(es): Mancio Carvalho (ou Manços Carvalho) e sua mulher Guimar […] Morada: Cabeção Comprador(es): Reverendo Padre Manuel José da Rocha Morada: Cabeção Propriedade(s): uma vinha com terra de mato, nos coutos da vila de Cabeção, no sítio da Estrada Velha de Montargil pelo lado Norte Confrontações da propriedade(s): Nascente: com estrada que ia para os [Telheiros]; Norte: com vinha de Feliciano de Carvalho e vinha de Clemente de Carvalho; Poente: com vinhas dos herdeiros de António Dias; Sul: com tapada do comprador Valor da transação: 14 400 réis Data do pagamento da sisa: 1817-09-09 Testemunhas: João Joaquim de Oliveira, alferes de ordenanças, que assinou a rogo da vendedora, José Vidigal Gavião, barbeiro, e Francisco carvalho, moradores em Cabeção