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Aforamento casas freg. Juncos, Guimarães
Escrivão das sisas de Guimarães
Procurador do número de Guimarães
Escrivão das sisas de Guimarães
Entidade responsável: Justino Antunes Guimarães
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Entidade responsável: Justino Antunes Guimarães
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Guimarães, Nossa Senhora da Oliveira
Ele da freguesia de Guimarães, São Sebastião, concelho de Guimarães. Ela da freguesia de Guimarães, São Sebastião, concelho de Guimarães.
Ele da freguesia de Guimarães, São Paio, concelho de Guimarães. Ela da freguesia de Guimarães, São Paio, concelho de Guimarães.
Ele da freguesia de Guimarães, São Sebastião, concelho de Guimarães. Ela da freguesia de Guimarães, São Paio, concelho de Guimarães.
Ele da freguesia de Guimarães, São Paio, concelho de Guimarães. Ela da freguesia de Guimarães, São Paio, concelho de Guimarães.
Ele da freguesia de Guimarães, São Sebastião, concelho de Guimarães. Ela da freguesia de Guimarães, São Sebastião, concelho de Guimarães.
Ele da freguesia de Guimarães, São Sebastião, concelho de Guimarães. Ela da freguesia de Guimarães, São Sebastião, concelho de Guimarães.
Ele da freguesia de Guimarães, São Sebastião, concelho de Guimarães. Ela da freguesia de Guimarães, São Sebastião, concelho de Guimarães.
Freguesia de São Cipriano,Guimarães.
Porto, Guimarães, Viana, Barcelos, Braga.
Escritura de arrendamento, realizada na morada do bacharel Luís dos Santos Regala. Sendo intervenientes de uma parte António Francisco das Neves, de Guimarães (procurador) dos excelentíssimos Conde e Condessa de Vila Pouca residentes na sua casa de Vila Pouca e de outra parte o bacharel Luís dos Santos Regala e sua mulher a excelentíssima dona Inocência Leopoldina Ferreira de Lemos, moradores nesta vila. E logo pelo António Francisco das Neves, procurador do Conde e Condessa de Vila Pouca, sendo estes possuidores da Quinta do Pinheiro sita no lugar de São Bernardo, freguesia de Nossa Senhora da Glória de Aveiro e pertencente ao extinto vínculo de Santo Espírito São Brás e São Sebastião, confronta a norte com a Estrada Nova, a sul com a estrada nova que vai para a dita cidade e pelo nascente com a rampa da dita estrada nova comunica com o caminho que vai para o lugar da Rua das Silhas e pelo mesmo caminho, pelo norte com o dito caminho que vai para o dito lugar da Rua das Silhas e a poente com o caminho da carreira e a outra parte da mesma quinta que fica ao poente do mesmo caminho da carreira confronta a nascente com o sobredito caminho da carreira, a norte com a Rua do lugar de Vilar e aido de Manuel Marques de Figueiredo e do fim deste aido corre ao poente, confrontando com o mesmo aido e com o aido de Joana Valquesa e daí por diante com terras de António Vieira, de João Simões Maio, do Matias e do dito Manuel Marques das Figueiras, até chegar ao bico em que acaba, e onde faz uma chave para o norte, confrontando o dito Manuel Marques das Figueiras pelo poente e pelo nascente com terras de Luís da Silva Carvalho, pelo norte com terras de Manuel Silva Carvalho e com o sul com a estrada da vila, que dá servidão para parte desta quinta; outra parte da mesma quinta fica ao sul da mencionada nova estrada, confronta a norte com esta mesma, a sul com a outra estrada velha até topar com aquela, e a nascente com terra da dita quinta, uma pequena porção de terra desta quinta que fica ao sul da estrada nova, confronta a norte com a mesma estrada, a poente com a terra da sobredita quinta e a sul, a nascente com a mencionada estrada velha. Mais um chão de terra lavradia denominada Chão de Santo Amaro e pertencente ao dito extinto vínculo; uma marinha de fazer sal chamada os 12 meios na Ria de Aveiro, bem como outra chamada a sírcia sita na mesma ria; assim como todos os foros não só que os seus excelentíssimos constituintes não só na cidade de Aveiro, mas também em Esgueira; campo de Paradela, Soza e Boco e como em Cacia além destes bens mais se compreende no dito arrendamento todas as várias leiras de terras lavradias sitas no Campo da Igreja e finalmente uma azenha com seu montado sita no Vale e freguesia de Segadães. Todas estas propriedades eram arrendadas pela presente escritura e aluga aos segundos outorgantes pelo tempo de 3 anos que hão de começar no dia de todos os santos e que hão de findar no dia último de outubro 1872, pelo preço e quantia de 493 000 réis para os senhorios e pelo preço em 2 prestações iguais, cada uma de 246 500 réis, a primeira paga por dia de Natal de cada ano e a segunda na Páscoa e pagas na cidade do Porto, à custa e risco deles arrendatários, ficando a correr por conta dos rendeiros todos os casais frutuitos cogitados e não cogitados. Dão como segurança de pagamento todos os seus bens móveis, semoventes e de raíz presentes e futuros e seus terços e com especialidade os frutos e rendimentos dos bens arrendados. Foram testemunhas Manuel António Ferreira, casado, escrivão da comarca deste concelho e Egídio Cândido da Silva, casado, alfaiate, desta vila.
Escritura de arrendamento, realizada na morada do bacharel Luís dos Santos Regala. Sendo intervenientes de uma parte António Francisco das Neves, de Guimarães (procurador) dos excelentíssimos Conde e Condessa de de Vila Pouca residentes na sua casa de Vila Pouca e de outra parte o bacharel Luís dos Santos Regala e sua mulher a excelentíssima dona Inocência Leopoldina Ferreira de Lemos, moradores nesta vila. E logo pelo António Francisco das Neves, procurador do Conde e Condessa de Vila Pouca, sendo estes possuidores da Quinta do Pinheiro sita no lugar de São Bernardo, freguesia de Nossa Senhora da Glória de Aveiro e pertencente ao extinto vínculo de Santo Espírito São Bras e São Sebastião, confronta a norte com a Estrada Nocva, a sul com a estrada nova que vai para a dita cidade e pelo nascente com a rampa da dita estrada nova comunica com o caminho que vai para o lugar da Rua das Silhas e pelo mesmo caminho, pelo norte com o dito caminho que vai para o dito lugar da Rua das Silhas e a poente com o caminho da carreira e a outra parte da mesma quinta que fica ao poente do mesmo caminho da carreira confronta a nascente com o sobredito caminho da carreira, a norte com a rua do lugar de Vilar e aido de Manuel Marques de Figueiredo e do fim deste aido corre ao poente, confrontando com o mesmo aido e com o aido de Joana Valquesa e daí por diante com terras de António Vieira, de João Simões Maio, do Matias e do dito Manuel Marques das Figueiras, até chegar ao bico em que acaba, e onde faz uma chave para o norte, confrontando o dito Manuel Marques das Figueiras pelo poente e pelo nascente com terras de Luís da Silva Carvalho, pelo norte com terras de Manuel Silva Carvalho e com o sul com a estrada da vila, que dá servidão para parte desta quinta; outra parte da mesma quinta fica ao sul da mencionada nova estrada, confronta a norte com esta mesma, a sul com a outra estrada velha até topar com aquela, e a nascente com terra da dita quinta, uma pequena porção de terra desta quinta que fica ao sul da estrada nova, confronta a norte com a mesma estrada, a poente com a terra da sobredita quinta e a sul, a nascente com a mencionada estrada velha. Mais um chão de terra lavradia denominada Chão de Santo Amaro e pertencente ao dito extinto vínculo; uma marinha de fazer sal chamada os 12 meios na ria de Aveiro, bem como outra chamada a sírcia sita na mesma ria; assim como todos os foros não só que os seus excelentíssimos constituintes não só na cidade de Aveiro, mas também em Esgueira; campo de Paradela, Soza e Boco e como em Cacia além destes bens mais se compreende no dito arrendamento todas as várias leiras de terras lavradias sitas no Campo da Igreja e finalmente uma azenha com seu montado sita no vale e freguesia de Segadães. Todas estas propriedades eram arrendadas pela presente escritura e aluga aos segundos outorgantes pelo tempo de 3 anos que hão de começar no dia de todos os santos e que hão de findar no dia último de outubro 1872, pelo preço e quantia de 493 000 réis para os senhorios e pelo preço em 2 prestações iguais, cada uma de 246 500 réis, a primeira paga por dia de Natal de cada ano e a segunda na Páscoa e pagas na cidade do Porto, à custa e risco deles arrendatários, ficando a correr por conta dos rendeiros todos os casais frutuitos cogitados e não cogitados, e por estes foi dito que declaravam sem efeito a escritura anterior. Dão como segurança de pagamento todos os seus bens móveis, semoventes e de raíz presentes e futuros e seus terços e com especialidade os frutos e rendimentos dos bens arrendados. Foram testemunhas Joaquim da Silva Travanca, casado, jornaleiro e João Fernandes Carrapichano, casado, artista, ambos de Ílhavo.
Proveniente da Comarca de Guimarães.
Morada do Autor intelectual: Guimarães
Morada do Destinatário: Guimarães
Filiação: António José Batista Guimarães e Maria Teresa Jesus. Freguesia: Guimarães, Oliveira, Santa Maria. Concelho: Guimarães.
Refere:
- Navio "Nossa Senhora da Conceição, princesa de Portugal", navio "Santo António, Correio do Mar".
- Falecimento do Duque de Cadaval.
- Falecimento do Patriarca.
- Doença do rei.
- Mulher do destinatário, Bernarda Glória.
- Filho de Nicolau Escura e Manuel Escrua Banher.
Refere:
- Bento da Silva Pereira, Vitoriano de Carvalho o frutuoso João Ferreira a São Roque, Francisco Teixeira Maciel.
Refere:
- Junto a Almeida e Valença estão dez mil castelhanos.
- "mais as guerras se tem declarado da linha para o sul".
- o hábito de João da Rocha.
Refere:
- Navio "Nossa Senhora de Oliveira", navio "Princesa do Brasil".
- Baú de fazendas.
- Diogo Teixeira.
Refere:
- Francisco Álvares de Faria e seu irmão Custódio Álvares de Faria.
- Manuel Roiz ou Rodrigues de Sá Viana e Diogo Teixeira Roiz ou Rodrigues, cirurgião regressado da Baía.
Refere:
- Uma caixa de bretanhas.
- José Nicolau Jangle.
Refere:
- João Manuel dos Santos.
- Navio "Senhora da Cama Verde"
- Corsário inglês da Terra.
Refere:
- José Manuel dos Santos e Diogo Teixeira Rodrigues.
- Navio "Fé" e navio "Nossa Senhora de Oliveira".
- Que foi a casa de Domingos José Gomes.
Refere:
- o descontentamento do tio.
- "novidades são muitas a primeira é que casou o nosso príncipe com a tia a segunda é que faleceu El Rei a terceira é que tiraram o ladrão do Marquês do governo e mandaram-no para a sua quinta com uma guarda de soldados..."
Refere:
- Navio "São João Batista", capitão Manuel Gonçalves Anjo.
- João da Rocha Peixoto e Manuel José Veloso.
- Uma Eufrásia que ainda é viva e casou com um fiel de feitos.
- Couros.
Refere:
- que não pode estar toda a vida por caixeiro e guarda livros e moço.
- que todos dizem não saber "como ele o aturo".
- José Ferreira de Abreu.
Refere:
- Francisco Álvares de Faria e seu irmão Custódio Álvares de Faria, este enforcou-se.
- Manuel Roiz ou Rodrigues de Sá Viana e Diogo Teixeira Roiz.
Refere:
- Nau dos Quintos "Nossa Senhora da Graça".
Refere:
- João Manuel dos Santos, Agostinho Novais da Costa Campos.
A criança tinha sido batizada na Igreja Paroquial de Santa Maria Madalena e o registo encontra-se lavrado no liv. 9 dos batizados a f. 132.
Refere:
- mulher do destinatário D. Bernarda da Glória.
- duas naus do comboio que "desampararam a poucos dias de viagem todos os navios do seu comando dos quais só ficava recolhido o em que V.M. foi".
- "tudo sucede entre os portugueses que por falta de castigo exemplar".
- notícia chegada da guerra entre França e Inglaterra "que fez criar maior cabeça aos atracadores dos açúcares".
- dois papagaios que o tio mandou para D. Bernarda da Glória.
- navio "Príncipe da Beira".
Respondida a 2 de Agosto.
Refere:
- que consegue escrever porque este navio teve "mais estes dias de demora depois de querer sair na primeira oitava".
- a mulher do destinatário, Bernarda e felicita pelo nascimento de sua filha.
- a irmã do destinatário que não escreve por estar doente.
- o afilhado Joãozinho e o "incomparável benefício que Deus lhe fez de o levar para o céu a fazer companhia aos anjos".
- as notícias que recebeu sobre a guerra entre França e Castela que "não puderam dar na primavera passada o golpe em Inglaterra como intentaram".
-notícias de uma fragata inglesa que passou no Rio a caminho da Índia e que já a sua armada pode competir em númerio com a de Espanha e França!.
- que a imoperatriz da Rússia estava pronta a entrar na mediação da paz.
- "que devemos recear que nosso Portugal tenha também alguma inquietação".
- estranha que etando tão ateado o conflito entre as três potências, entre em Portugal tanta fazenda vinda do norte.
- açúcar.
Respondia a 26 de Julho de 1780.
Refere:
- a mulher do destinatário, Bernarda e felicita pelo nascimento de sua filha.
- a irmã do destinatário que não escreve por estar doente.
- o afilhado Joãozinho e o "incomparável benefício que Deus lhe fez de o levar para o céu a fazer companhia aos anjos".
- as notícias que recebeu sobre a guerra entre França e Castela que "não puderam dar na primavera passada o golpe em Inglaterra como intentaram".
-notícias de uma fragata inglesa que passou no Rio a caminho da Índia e que já a sua armada pode competir em númerio com a de Espanha e França!.
- que a imoperatriz da Rússia estava pronta a entrar na mediação da paz.
- "que devemos recear que nosso Portugal tenha também alguma inquietação".
- estranha que etando tão ateado o conflito entre as três potências, entre em Portugal tanta fazenda vinda do norte.
- açúcar.
Respondida a 8 de Abril de 1779
Refere:
- navio "Aurora".
- Ilha de Santa Catarina.
- família.
- feira de Nossa Senhora da Vitória "esta ano está pouco vistosa".
- o tio António Roiz ou Rodrigues Cunha" que mandou dois papagaios que ainda não sabem falar", um deles para a Senhora Bernarda. Não envia ainda os papagaios por não haver quem deles trate na viagem.
- açúcar.
Freguesia: Bouro, Santa Marta. Inventariante: José Luís Vieira Leite.
