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Carta. 2º Oficial da Administração dos Correios e Telégrafos do Porto.
Carta. 2º Oficial da Administração do Correio e Telégrafos do Porto.
Carta. 2º Oficial da Administração do Correio e Telégrafos do Porto.
Provimento de Escrivão de Fazenda no concelho de Celórico de Basto, transferido da de Santa Marta do Bouro.
Carta. Nomeação de Amanuense da Secretaria do Governo Civil do distrito de Santarém.
Carta. Nomeando-o Amanuence da Secretaria do Governo Civil do Distrito de Santarém.
Carta. Nomeando-o Amanuense da Secretaria do Governo Civil do distrito de Santarém.
Provimento nomeando-o Escriturário do Escrivão da Fazenda do Concelho de Celorico de Basto.
Apostila. Lugar de 2º Aspirante da Administração dos Correios e Telégrafos de Lisboa pela permuta que fez com João Gregório Freire Correia.
Apostila. Autorizando-o a permutar o seu emprego de segundo Oficial da Administração dos Correios e Telégrafos do Porto com João Gregório ...Correia.
Apostila. Lugar de 2º Oficial da Administração do Correio e Telégrafos de Lisboa pela permuta que fez com João Gregório Freire Correia.
Apostila. 2º Oficial da Administração dos Correios e Telégrafos de Lisboa, pela permuta que fez com João Gregório Freire Correia.
Apostila. Escrivão da fazenda do concelho Gondomar.
Apostila. Escriturário da Fazenda no 2º Bairro de Lisboa.
Apostila. Escriturário do Escrivão do Concelho do Seixal, por transferências de idênticos lugares dos Concelhos de Celorico de Basto e Sesimbra.
Carta. Fazendo-lhe mercê da Nomeação de Comendador da Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
Carta. Colocando-o no quadro de Engenheiro das Obras Públicas com a categoria de Engenheiro de 4ª classe.
Carta. Colocando-o no Quadro de Engenheiros de Obras Públicas, na categoria de Engenheiro de 4ª Classe.
Alvará. Foro de Fidalgo Cavaleiro da Casa Real.
Carta. Condutor de 2ª classe efectivo do quadro de Condutores de Obras Pública.
Carta. Condutor de 2ª classe, efectivo dos quadro de Condutores de Obras Públicas.
Ofício de Escrivão de São Nicolau da Comarca do Porto.
Carta. Ofício de Escrivão do distrito de São Nicolau na comarca do Porto.
Carta. Escrivão do distrito de São Nicolau na comarca do Porto.
Diploma nomeando-o Clínico-Director para o Hospital de Santo António do Porto.
Diploma. Cliníco Director do Hospital de Santo António do Porto.
Carta. Clínico Director do Hospital de Santo António do Porto.
Diploma. Cliníco Director do Hospital de Santo António do Porto.
Carta. Clínico Director do Hospital de Santo António do Porto.
Diploma nomeando-o Clínico-Director para o Hospital de Santo António do Porto.
Escrivão da Correição e outros ofícios na Comarca de Avis.
Carta Patente. Capitão de uma das Companhias que vão de socorro à Nova Capitania do Forte do Sacramento nas terras de São Gabriel do distrito ....
Carta Patente. Capitão de uma das Companhias que vão de socorro à Nova Capitania do Forte do Sacramento nas terras de São Gabriel do distrito ....
Apostila. Confirmando o contrato celebrado com a Irmandade de Nossa Senhora do Terço da Cidade do Porto.
Carta Patente. Capitão de Auxiliares da Ilha de Santa Catarina.
Carta. Licença para curar de Medicina por 3 anos na Vila de Santo António do Recife.
Alvará. Ofício de Escrivão dos Órfãos do concelho de Cinfães.
Carta de Padrão. Tença de 12$000 rs num dos Almoxarifados do Reino a Título do Hábito da Ordem de Santiago da Espada.
Carta Patente. Sargento Mor de Praça de São Tomé.
Autor: não identificado.
Portaria. Cavaleiro da Ordem de Cristo.
Alvará. Administração por 2 anos da Comenda de São Miguel de Caparrosa.
Alvará. Administração por mais 2 anos da Comenda de São Miguel de Caparosa.
Carta. Deputado do Tribunal da Mesa da Consciência e Ordens.
Processo Incompletos Morada: Freguesia São João de Vêr, concelho de Santa Maria da Feira Destino: Lourenço Marques, Moçambique Estado Civil: Casada
Fotografia tirado no decurso das Gualterianas de 1907.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda.
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Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda.
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Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda.
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Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda.
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Dispensa Matrimonial de Francisco José Mota da Silva, natural da freguesia de Santa de Souto de Sobradelo, termo de Guimarães e Leopoldina Carlota da Silva, natural da freguesia de S. Pedro em Évora. Filiação do nubente: filho de António da Fonseca e de Maria Rosado Filiação da nubente: filha de Francisco José Lourenço (na certidão de batismo diz ser filha de pais incógnitos) Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Objeto da ação: A ação iniciada no Porto deve-se à impugnação do reconhecimento de paternidade do agravado. José António Antunes e mulher Teresa Martins, de São João da Cova, concelho da Ribeira de Suas, comarca de Guimarães, accionam o menor agravado que vive com Ana Joaquina, mulher de Joaquim Ferreira. José e Teresa são pais de Francisco Martins Antunes, falecido solteiro sem filhos, pelo que são seus herdeiros. O agravado é reconhecido por filho natural no testamento do defunto.
Jurou na Chancelaria e pagou de dízima 400 reais que foram carregados em receita. O instrumento de procuração indica ser seu procurador João Leite, escudeiro do bispo da Guarda, para por ele renunciar. Foi feito e assinado por João Ribeiro, público tabelião de Guimarães, datado de 20 de Novembro de 1513. El rei o mandou por D. Pedro de Castro, do Conselho e vedor da Fazenda. Diogo da Costa a fez.
Dispensa Matrimonial de Manuel Joaquim, natural da freguesia de S. Sebastião da cidade de Guimarães, arcebispado de Braga e Maria Tomásia, viúva que ficou de Manuel Romão, natural da freguesia de Nª SRª dos Reis, termo de Alcácer do Sal. Filiação do contraente: filho de Francisco José e de Clara Maria Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Dispensa Matrimonial de José da Silva, natural da freguesia de Santa Leocádia de Briteiros, termo de Guimarães, Arcebispado de Braga e Maria Rosa, naturais da freguesia de Nª SRª de Safira, termo de Montemor-o-Novo Filiação do nubente: filho de Domingos José da Silva e de Maria Luísa Filiação da nubente: filha de José de Fontes Serra e de Rosa Joaquina Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Promotor: Ministério Público. Queixoso: José Joaquim Ribeiro da Silva, o Breca, viúvo, proprietário, morador na Vila de Monção; Réus: José Pereira, Damião Flores, José da Silva Guimarães, Manuel da Costa Ferreira, Bernardo Roquinho, Alexandre Lima, Luís Rodrigues do Souto e Miguel de Oliveira Valença, moradores na Vila de Monção. Objecto da acção: por sucessivas assuadas, com palavras ofensivas à moral pública, à porta do queixoso, por este querer casar em segundas núpcias.
Guimarães. A ação prende-se com receber como únicos herdeiros de sua mãe a herança que lhe fora deixada por seu filho, irmão dos habilitantes, António Mendes, natural de Selho e falecido na freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Praia da cidade da Baía em 1796. Em 1801, por morte do primeiro habilitante, habilitaram-se à sua parte sua mulher e seu filho menor Gualter, natural do Porto. Escrivão Francisco da Silva Braga.
..Esguardando a criação que D. Afonso V tem feito a Fernão de Lima, fidalgo da casa real nosso copeiro mor e alcaide mor da vila de Guimarães, tenha em dias de sua vida de tença 20 mil reais brancos e nos praz que por falecimento de Fernão de Lima fique seu filho maior com os 20 mil reais." Dada em Setúbal a 18 de Agosto de 1483. Gaspar Luís a fez. Vicente Carneiro a fez.
Guimarães. A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu tio materno, o alferes António Rodrigues Torres, filho natural do padre João Rodrigues Torres e de Margarida Marques, natural de São Clemente de Sande e falecido na freguesia de Nossa Senhora da Piedade da Borda do Campo em 1775. Em 1784, por morte de Paula Rodrigues, habilitou-se seu filho e herdeiro Luís Manuel de Espírito Santo, casado com Francisca de Freitas. Escrivão Francisco da Silva Braga.
[s.l.] - Informação sobre acordos políticos entre monárquicos e católicos, nos círculos de Viana [do Castelo], Ponte de Lima, Braga e Guimarães. Inclui mais três missivas de Luís de Castro e a minuta de uma carta de Lino Neto, sobre o mesmo assunto. Integra, ainda, a cópia de uma carta de Luís de Castro, presidente do Conselho Superior Político da Causa Monárquica, para o arcebispo primaz de Braga, informando sobre os incumprimentos de um acordo por parte de António Lino Neto e, por fim, um telegrama do Dr. Rocha Paris e de Forjaz (?), com mais informações sobre os mencionados acordos políticos.
Custódio Ribeiro Guimarães, administrador da capela de Ana Francisca, do Convento de Nossa Senhora da Graça, com a pensão de trinta mil réis, à qual, em virtude da Lei de 9 de setembro de 1769, estavam obrigadas umas casas sitas a Castelo Picão, bairro de Alfama, requerera ao Juízo da Provedoria das Capelas a justificação do encargo e liberdade dos bens, em efeito se julgava Livre, por cujo motivo extraíra a suplicante a sentença, em virtude da Lei de 3 de agosto de 1770, que mandava requerer pela Mesa do Desembargo respetivo para que lhe concedesse provisão de extinção da dita capela e os seus encargos e os bens dela por Livre.
Registos da receita f. 2-70. Inclui uma “Relação dos conhecimentos assignados pelo velho thezoureiro Francisco Antº Colffs e que delles se não faz menção na sua receita ou Conta” f. 71. Possui ainda um índice no final, a seguir a f. 72, com um marcador com indicação “INDE” e o termo de encerramento das contas f. 70 v.º- 72 (1806-05-29), com requerimento do tesoureiro dizendo que não podia pagar a dívida à Irmandade com o respectivo Despacho da Mesa. Tesoureiro: Cipriano Rodrigues de Oliveira. Escrivão: Manuel Ribeiro Guimarães.
Até 1844 a informação apresenta-se disposta em colunas: ano e mês, dia, descrição da despesa ou receita, papel (quantia), metal (quantia), total (quantia). Possui, no f. 63, uma anotação da Administração do Bairro Alto para que se sigam rigorosamente as Instruções de 12 de Dezembro de 1843, sob pena de não serem aprovadas as contas da Irmandade. Daqui para a frente, os registos apresentam apenas a conta de toda a receita e despesa, classificada pelas suas diferentes espécies e por anos económicos, com os respectivos encerramentos. Possui termos de abertura e encerramento. Tesoureiro: Manuel Ribeiro Guimarães. Escrivão: Vicente Mazziotti; M. Fernandes Cruz; António Mazziotti.
Trata-se de um programa/inscrição de um retiro que decorreu de 7 a 12 de Abril de 1953, incluindo uma peregrinação a Fátima. As páginas 1 a 3 estão ocupadas pelo programa e a página 4 por um formulário para os interessados se inscreverem. Neste caso o formulário, numerado com o nº 5, está preenchido por D. Guilhermina de Vasconcelos e Sousa. Este documento tem dentro uma carta da Irmã Josefina Silva comunicando a alteração do programa devido ao falecimento da mãe do P. Guimarães, diretor do Conselho Nacional das Filhas de Maria Imaculada e diretor das Filhas de Maria da Casa Central.
Cartas-impresso expedidas por José Maria Braga da Cruz no cumprimento do encargo que lhe foi dado pelo arcebispo-primaz de Braga, que consistia em tratar de todos os atos referentes à constituição e funcionamento das Corporações Fabriqueiras Paroquiais, com perguntas e espaço para resposta. Existem as respostas referentes às paróquias de São Miguel da Cunha, Nogueira, Arcos, Arentim, Pedralva e São Miguel. Carta de Eugénio da Costa Santos Vaz Vieira, de 1 de março de 1933, a remeter dois folhetos com a reclamação da autoria de José Maria Braga da Cruz contra o arrolamento dos vestidos de Nossa Senhora da Oliveira de Guimarães, datada de 30 de novembro de 1932.
Escritura de juro, sendo intervenientes Francisco José Fernandes Guimarães [senhorio], da vila de Ílhavo e Domingos Fernandes Geraldo e sua mulher Joana Francisca [devedores], da mesma vila. E logo pelos devedores foi dito que estavam a dever ao senhorio a quantia de 44 mil reis, mas que na altura não tinham dinheiro para a satisfaçam da dita dívida e portanto estavam justos e contratados com o dito senhorio a ficarem com a dita quantia à razão de juro, por tempo de um ano. Os devedores obrigavam-se ao pagamento dos juros anuais, que correspondia à quantia de 2 mil e 200 reis. Davam como segurança de pagamento um assento de casas com todos os seus pertences, sitas na Rua Nova, foreiras ao [Passal] [ilegível] da mesma vila, que por bem conhecidas não se confrontam; mais um quintal sito no adro da mesma vila com seus pertences, que confrontava a nascente com Manuel de [Palinho] e a sul com António de Almeida e mais um assento de casas com seus pertences, em que viviam, sitas na Rua do Adro, da mesma vila, que por bem conhecidas não se confronta. Foram testemunhas presentes o Capitão António Joaquim de Almeida, Paulo Francisco Bolha e Manuel de Oliveira, da vila de Ílhavo.
Escritura de obrigação, contrato e trespasse entre o senhorio Francisco José Ferreira Guimarães, da cidade de Aveiro, representado por Manuel da Fonseca e Sá, e os outorgantes José Fernandes Patata, arrais, procurador da Companhia de Pesca denominada a Nova. Os outorgantes pescadores da Companhia Nova eram: Manuel Lourenço Sono, procurador e escrivão da mesma companhia; Joaquim Lourenço Catarino; Luís André Panela; Manuel Ferreira Sapateiro; João Simões Chuva; Manuel José de Anssão; Gabriel Francisco Capote; Manuel Ferreira da Picada; António Simões Gestas; Manuel Ferreira Jorge; Manuel Fernandes Pereira; João Fernandes Pereira; Joaquim Fernandes Pereira; Francisco Ferreira da Picada; António Domingues Mirão; Domingos Francisco Caramonete; António Pereira Mixirão; Manuel Pereira o novo; Tomé António Botas; Tomé de Almeida Laborinho; João Fernandes Pereira; Roque Fernandes; Luís António Muchacho; Julião Francisco Pernica; José Manuel da Crua; Ventura Simões; Lourenço Simões Gestas; Manuel Francisco Alegrete; Domingos Francisco Carcereiro; José Francisco Carcereiro; Domingos Fernandes Carrapichano; Manuel Gonçalves Santiago; António Fernandes Bonito; Manuel Francisco alfaiate; Manuel Fernandes Bonito; Luís Mourisio; José de Almeida Laborinho; e Joaquim Pereira Mixirão, todos da vila de Ílhavo. Trespassaram-se, do senhorio para os outorgantes, aparelhos de "pescar na costa do Mar" pela quantia de 750 00 réis sem juros, pagos "pello rendimento do caldeirão quando Deus Nosso Senhor o der". Enquanto tal quantia não estiver paga, os outorgantes ficavam obrigados a entregar anualmente 2 quinhões do rendimento auferido na sua actividade pesqueira. Os outorgantes apresentavam, como garantia do pagamento, a sua companhia. Foram testemunhas Luís da Costa Carola e Remígio Pereira Lebre, desta vila.
Guimarães. A ação prende-se com receber os dois primeiros como herdeiros de seu avô e pai, e os últimos como herdeiros de suas mães, a herança que lhes fora deixada por seu irmão Jerónimo da Silva Guimarães, filho de Jerónimo Gonçalves e de Catarina Francisca, natural de São João de Brito, falecido em São João d'El Rei, Rio das Mortes em 1782. Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
D. Fernando, duque de Guimarães e de Bragança, marquês de Vila Viçosa, conde de Barcelos, de Ourém e de Arraiolos, senhor de Montalegre, de Monforte e de Penafiel, envia carta de sentença à Colegiada de Ourém sobre umas casas que tinham sido de Pêro Lourenço, das quais se apropriara o chantre da Colegiada, as quais se encontravam em pardieiros, tendo sido reclamadas, pelo herdeiro daquele, à Colegiada. ão referidos: Afonso Anes, prior da Colegiada, e João Fernandes, chantre. Testemunhas presentes: João Rodrigues, escudeiro do alcaide, João de S. Miguel, Fernão Gonçalves e João (?) Rodrigues, público notário de D. Fernando, marquês de Vila Viçosa.
A acção prende-se com o justificante, filho de Manuel Peixoto e de Joana Mendes, já falecidos e moradores no Lugar do Casal, referindo que é filho único, mas, também consta que é reputado por sobrinho em segundo grau de Maria de Oliveira casada com José Lopes de Amorim, que tendo residido em Lisboa, foram mais tarde, morar na Ilha Terceira (Açores) e lá viveram durante muitos anos e faleceram. Mostrando segundo testemunhos, que não mostra duma maneira clara o parentesco. Escrivães: Bento Gualdino da Silva Valadares e José de São Boaventura Soares de Morais. Guimarães