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Tabelião de Guimarães
Tabelião de Guimarães
Contador de Guimarães
Tabelião de Guimarães
Tabelião de Guimarães
Tabelião de Guimarães
Escrivão almoxarifado de Guimarães
Coudel de Guimarães
Aforamento casas em Guimarães
Vedor em Guimarães
Escrivão almotaçaria de Guimarães
Tabelião de Guimarães
Tabelião de Guimarães
Alcaide-mor de Guimarães
Tabelião em Guimarães
Inquiridor de Guimarães
Tabelião em Guimarães
Tabelião em Guimarães
Tabelião de Guimarães
Tabelião de Guimarães
Tabelião em Guimarães
Escrivão almoxarifado de Guimarães
Tabelião em Guimarães
Inquiridor em Guimarães
Inquiridor de Guimarães
Tabelião de Guimarães
Almoxarife de Guimarães
Tabelião de Guimarães
Tabelião de Guimarães
Coudel de Guimarães
Tabelião de Guimarães
Contador de Guimarães
Tabelião de Guimarães
Concelho de Guimarães.
Processo de casamento de Aloysio Augusto Marques Caldeira e D. Marianna Felix Guimaraes. Pai do nubente: Antonio Augusto Marques Caldeira Mãe do nubente: D. Emilia Augusta Pereira Caldeira Pai da nubente: José Fernandes Guimarães Mãe da nubente: Marianna Rosa
Texto datilografado de Susan Lowndes sobre o encerramento do Congresso das Vocações; procissão no dia de Santo António (inclui texto remetido pelo NCWC/NS); arcebispo de Goa, D. José Vieira Alvernaz, visita os Estados Unidos da América; ordenações sacerdotais na Guarda; segundo encontro da Ação Católica Rural (inclui texto remetido pelo NCWC/NS); ordenação episcopal do bispo de Porto Amélia; preparação da Semana Internacional de Leigos em Roma (inclui texto remetido pelo NCWC/NS); encontro anual de crianças da Cruzada Eucarística (inclui texto remetido pelo NCWC/NS); morte do bispo de Angra do Heroísmo, D. Guilherme Cunha Guimarães (inclui texto remetido pelo NCWC/NS); Corpo de Deus em Lisboa; condecoração do padre Pierre Jobit; ordenação dos primeiros padres nativos em Moçambique.
Carta-circular, de 4 de fevereiro de 1926, a exortar à organização do Centro Católico de Guimarães. Carta-circular, de 21 de fevereiro de 1927, da Comissão Central do Centro Católico Português a apelar à organização das Comissões Diocesanas. Carta-circular de 14 de junho de 1950 a remeter informação de propaganda do I Congresso Nacional dos Homens Católicos, brochuras com questionários e esquema para o estudo do tema geral "Responsabilidades do homem católico na hora presente" e brochura com o programa e regulamento do congresso. Carta-circular da Liga Universitária Católica, de 10 de outubro de 1950, a divulgar o congresso. Folhetos com o programa, brochuras do "Guia Litúrgico" e do "Guia do Congressista", e cartão de congressista com a pregadeira usada por José Maria Braga da Cruz.
Quatro boletins de voto com os candidatos a deputados pelo círculo número 4 (Guimarães), cujos candidatos eram António Albino de Carvalho Mourão, Domingos José Soares e António de Oliveira Salazar, referentes possivelmente às eleições de 1921. No verso destes boletins estão manuscritas receitas de culinária. Boletim de voto para os candidatos a senadores por Braga, Alfredo Machado e José Augusto Simas Machado. Boletim de voto com a Lista A votada em Braga para as eleições legislativas de 1973 cujos candidatos eram António Alberto de Meireles Campos, Balthazar Leite Rebello de Sousa, Camilo Lopes de Freitas, Duarte Pinto de Carvalho Freitas do Amaral, Fernando Dias Carvalho Conceição, Luís António de Oliveira Ramos e Teotónio Rebelo Teixeira de Andrade e Castro.
Registos da despesa f. 1-77, resumo das despesas que fez o Irmão tesoureiro lançadas pelo escrivão da Mesa com encerramento (1806-03-21) f. 77 v.º, mapa de diversas despesas que fez o tesoureiro, desde Outubro de 1803 em diante (1803-10-30 - 1805-10-14), realizado pelo escrivão e assinado por este e pelo tesoureiro (1806-03-21) f. 78, a conta corrente do tesoureiro (1806-03-21) f. 79 e o encerramento das contas do tesoureiro f. 79 v.º a 81 (1806-05-29). O tesoureiro ficou em dívida com a Irmandade, não conseguindo repor o dinheiro que devia, devido a alguns prejuízos tidos nos seus negócios, ficando com hipoteca geral de todos os seus bens presentes e futuros. Índice com marcador “Index”, no final, indicando a quantia, a despesa e folha respectiva. Tesoureiro: Cipriano Rodrigues de Oliveira. Escrivão da Mesa: Manuel Ribeiro Guimarães.
Registo dos pagamentos relativos à conta do tesoureiro Francisco António Colffs indicando, em colunas, a data (ano, mês e dia), número do documentos (apenas em 1790), o descritivo da despesa, a folha do livro da despesa da Irmandade ou da despesa da Fábrica (ver séries com ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/03/02-07 e PT-INSE-ISSIE/GF/04-17) e o valor despendido, em réis. Na folha 53 possui um termo assinado pelo escrivão da Mesa da Irmandade datado de 11 de Outubro de 1803, posterior ao falecimento do tesoureiro Colffs, certificando que o herdeiro do tesoureiro tinha apresentado as suas contas e livros, solicitando que fossem examinados e corrigidos se necessário e que lhe fosse passada uma quitação ou encerramento em forma, nos livros de receita. Apresenta ainda o saldo da conta já corrigido, com indicação do valor em dívida da Irmandade com o herdeiro do tesoureiro Colffs. Tesoureiro: Francisco António Colffs. Escrivão: Manuel Ribeiro Guimarães.
Falecendo o tesoureiro da Irmandade, Francisco António Colffs, sem ter prestado contas dos anos em que exerceu o cargo e deixando os livros de receita e despesa da Irmandade muito incompletos, o seu herdeiro e representante, o então Procurador Geral da Irmandade, José Coelho Guimarães, entregou diversos livros particulares pertencentes ao antigo tesoureiro para se proceder ao acerto de contas: “Forão apresentadas as Contas do antigo tesoureiro, o Nosso irmão Colffs em dois livros da receita e uma de despesa, além de outro também de despesa da obra, isto é, livros particulares seus ...” (Acta de Mesa de 14 de Novembro de 1803). Deste conjunto resultaram então três séries de livros: da receita, da despesa e da despesa feita com a obra da Igreja, todos eles do período entre 1790 e 1803, em que Francisco António Colffs exercera o cargo de tesoureiro da Irmandade do Santíssimo Sacramento.
Colecção de Apólices relativas ao Empréstimo Gratuito, com números entre 1 e 197, sendo que muitas delas foram devolvidas ou legadas à Irmandade do Santíssimo Sacramento, prescindindo do pagamento, como foi o caso de Francisco Vanzeler, que solicitou que o valor em dívida fosse repartido pelos pobres mais necessitados da Freguesia de Nossa Senhora da Encarnação ou o de João Bonifácio Pereira Guimarães, que pede para que reverta a dívida para as despesas com o cancelo da Capela do Santíssimo da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação, ou ainda Joaquim José Marrocos, Dr. Bernardo José de Abrantes e Castro, o Comendador Isidoro de Almeida, José Pedro da Costa Cardoso, entre outros benfeitores que legaram o valor a receber à Irmandade. O expediente relativo à entrega das Apólices contidas neste maço encontra-se arquivado no Maço dos Credores (Ver cota PT-ISSIE/CT/03/Mç01).
Carta precatória e rogativa de Miguel de Oliveira Guimarães e Castro, Ouvidor da Comarca de Vila Viçosa, dirigida ao Corregedor da Comarca de Elvas para o mesmo levantar o sequestro que fizera nas fazendas que possuiam na dita comarca os religiosos do Convento de Montes Claros. Constam as ordens do Desembargo do Paço a favor dos ditos religiosos para se levantarem os sequestros feitos na Herdade das Caldeirinhas, na Herdade da Ponte da Varge (ou Ponte da Vargem), na Herdade dos Serrões, no Moinho dos Azeredos, de uns olivais e de umas casas na Rua de Olivença na cidade de Elvas.
Sentença cível de carta de arrematação passada a favor e a requerimento do Reverendo Cónego Joaquim Machado, que arrematou em hasta pública uma quinta denominada da Lamega, na Guarda do Espinheiro, que era do casal do falecido Pascoal da Costa Guimarães, recebedor geral das sisas da Comarca de Évora, pela quantia de 387 000 réis. A propriedade foi a leilão na sequência dos autos de execução em que foi autora a Fazenda Nacional. Corregedor das Comarcas de Évora e Estremoz: Doutor Manuel Julião Saraiva Escrivão: José Joaquim Ferreira Lobo
Nela confirmava a Pero Lourenco, morador em Guimarães, e seu besteiro da câmara, uma carta de el-rei D. Afonso V, o qual o privilegiava que não servisse, nem fosse servir por mar nem por terra, [em paz nem em guerra]. E D. Manuel a mandava cumprir sob pena de 6.000 rs. de seus encoutos, a pagar por quem assim a não cumprisse. El-rei a mandou por Diogo Alvares Pantalioa, anadel-mor dos besteiros do monte, que então tinha cargo de anadel-mor dos besteiros da câmara, em ausência de Rui Gil. Álvaro Fernandes a fez.
000 rs. para os Cativos, e fosse degredado fora de Guimarães e seu termo, enquanto sua mercê fosse. Enviando pedir por amor de Deus, el-rei, vendo seu dizer e visto um praz-me assinado, lhe relevou da pena de dinheiro e do ano de degredo, em que fora condenado, e isto livremente, sem pena alguma e sem embargo de estar preso, e se fosse em paz. El-rei o mandou por dom Henrique Coutinho e pelo doutor Gonçalo de azevedo. Francisco Dias a fez.
Livro de registo onde se assentam todos os papéis importantes como regimentos, sentenças e outros relativos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. O livro contém informação referente à reedificação da Ermida de Nossa Senhora da Oliveira em 1762 após a sua destruição no terramoto de 1755, sita na rua Nova, por cima do "chafariz dos Cavalos", assim denominado por o dito ter por cima dois cavalos de bronze, os quais os reis Filipes de Espanha, no tempo em que estiveram em posse do reino, "por falta de El rei D. Sebastião", os mandaram tirar e os levaram para Espanha, mas manteve-se a designação. O chafariz tinha água através de um profundíssimo cano real que nesse tempo se fez, o qual vinha do mar, pelo terreiro do Paço, pela rua Augusta, até ao Rossio, pelo que o rei mandava que se conservasse, mas a água desapareceu e não foi reconstruído, e , requerendo a Mesa da irmandade ao ministro do Bairro e ao regedor, foi-lhe dado o chão para se fazer a ermida, visto ter-se sumido a água do dito chafariz. Ao abrir-se os alicerces foram encontradas duas sepulturas, a saber, de Pêro Esteves, natural de Guimarães, e de sua esposa, Clara Geraldes, também natural de Guimarães. Aí se encontram também os respetivos brasões de armas e a data (1300). Inclui ainda, o assento dos papéis avulsos pertencentes ao regime do Ofício (sentenças, certidões, escritura); sinopse de mercês recebidas e escrituras relativas à compra, por exemplo, em 24 de abril de 1785, das casas que estão à direita da ermida, as quais foram de Félix da Cunha Pinto e agora pertenciam ao capitão Miguel António Gonçalves de Castro, por cabeça da sua mulher, D. Mónica Joaquina.
..".Dada em Almeirim a 30 de Novembro de 1484. António Carneiro a fez. Diogo Lopes de Lima apresentou também para confirmação um alvará de D. João II, pelo qual recebeu o castelo de Guimarães e todas as outras rendas e direitos que Fernão de Lima seu pai tinha. Feito em Alvor a 24 de Outubro de 1495 anos. Rui de Pina a fez. Gaspar Rodrigues a fez.
A carta de aforamento, diploma inserido, foi feita a 24 de Outubro de 1496 (1), na vila de Guimarães, na casa do "público notário", na presença das testemunhas, Fernando Afonso Leborão, escudeiro, Fernando Eanes, João Gonçalves, pregoeiro, Luís Vaz, vassalo do rei, notário público aposentado e tabelião judicial na vila de Guimarães e seus termos e de Diogo Pires, cavaleiro da Casa d'el-Rei, a quem tinha sido aforada a si e aos seus descendentes, a terra de Guinhais. Nessa terra estão dois casais que tinham sido emprazados por D. Fernando a Afonso Meguez e a sua mulher, por 10 libras anuais; nos quais este fez três assentamentos de casas de moradas em que ora vivem os três lavradores. Por morte de João Afonso, filho de Afonso Meguez, Diogo Pires mandou pôr a terra em pregão, porquanto os casais lhe ficaram devolutos (ao Diogo Pires), como senhor da dita terra. El-rei o mandou por D. Álvaro de Castro, do seu Conselho e vedor da sua fazenda. André Fernandes a fez.
E jazendo assim preso, em poder de um carcereiro da comuna dos judeus de Guimarães, por estar impiedosa de ares pestinenciais, o carcereiro se saíra de Guimarães e o levara consigo para Gondomar, tendo-o preso em uma casa com um macho de dois elos nos pés. E uma manhã, não estando o carcereiro nem sua mulher em casa, abrira as portas e saíra e, tanto que fora fora, abrira os elos dos pés e se soltara, e assim fugira e se amorara. E porquanto se queria mostrar por sem culpa e se livrar dos casos por que fora preso, pediu a el-rei que lhe perdoasse a fugida da cadeia e malefício dela. E vendo el-rei o que enviara dizer, se assim mais era como dizia e aí mais não havia, lhe perdoou a fugida da cadeia, contanto que pagasse 500 rs. para as despesas da Relação e se livrasse, por seu direito, daquilo por que era preso, e houvesse, para isso, carta de segurança nos 15 dias primeiros seguintes. E porquanto logo pagou os ditos dinheiros a Álvaro Roiz, escrivão da corte, que tinha cargo de os receber, segundo um seu assinado e outro de João Banha, outrossim escrivão da corte, mandou que o não prendessem, nem mandassem. El-rei a mandou pelos doutores Pero Vaz e Fernão Roiz. Brás Afonso a fez.
Escritura de fiança, celebrada em casa do fiador Francisco José Fernandes Guimarães, na vila de Ílhavo, onde este se constitui como fiador de Luís António Gonçalves Lomba, de Verdemilho, e de António José Fernandes de Oliveira, da vila de Ílhavo, tendo como abonadores do fiador António Fernandes da Silva e João Leandro Ferreira Félix, ambos da vila de Ílhavo. Luís António Gonçalves Lomba tinha arrematado na praça pública a Renda da Imposição ou Real da Água da vila de Ílhavo, por 1 ano, iniciado no dia 1 de Janeiro do ano da escritura, pelo preço de 50 000 réis, pagos em 4 prestações (finais de março, junho, setembro e dezembro), adicionado o juro de 1 por cento conforme o Auto da Rematação. António José Fernandes de Oliveira inha arrematado na praça pública a Renda da Imposição ou Real da Água da vila de Vagos, por 1 ano, iniciado no dia 1 de Janeiro do ano da escritura, pelo preço de 25 000 réis, pagos em 4 prestações (finais de março, junho, setembro e dezembro), adicionado o juro de 1 por cento conforme o Auto da Rematação. Foi nomeado fiador dos 2 arrematantes Francisco José Fernandes Guimarães, e abonadores deste António Fernandes da Silva e João Leandro Ferreira Félix, ambos da vila de Ílhavo, que, caso necessário, ficariam também como fiadores. Foram testemunhas João José da Conceição e Vicente José de Pina, ambos da vila de Ílhavo.
e um par de galinhas sobre um lugar reguengo, na feguesia de S.ta Técla, chamado Casal Frontão, e umas herdades do casal Furtado, que partiam com herdades do Fojo. E Afonso de Meira lhe recebera o lanço e mandara que o mesmo se apregoasse nesse julgado, na freguesia de S.ta Técla e nas ruas e praças de Guimarães, segundo de tudo deu fé João Gonçalves, pregoeiro, por escritura pública, de que não encontrara quem mais desse. E Pero Coelho viera a Fernand'Alvares e lhe requerera que lhe arrematasse o casal e herdades a título de emprazamento em 3 vidas, pelo dito foro. E este lho emprazara com a condição de o pagar cada ano em dia de S. Miguel de Setembro, dentro em Guimarães, no almoxarifado del-rei. E este emprazamento lhe fazia por bem de um alvará de D. João II, dado em Braga, a 3 de Dezembro de 1483, escrito por Gaspar Luís e endereçado a Rui Mendes, no qual mandava que, porquanto fora informado de que nessa comarca havia muitos casais reguengos que andavam desaforados e sem título algum e assim outros mal aforados e não como a seu serviço cumpria, mandava que deles fizesse aforamento a quem por eles mais desse, e o fizesse em grande diligência. D. Manuel, ao confirmar este emprazamento, mandou pôr as suas armas, esculpidas em pedra, no limiar das casas. E, porque, por vezes, havia diferenças de moedas, Pero Coelho pagaria pelos 150 rs., 7 reais e 1/2 de prata da moeda corrente de 117 rs. em marco da Lei de 11 dinheiros, e mais as ditas duas galinhas. El-rei a mandou por dom Pedro de Castro. André Fernandes a fez.
A Irmandade das Almas tinha sede no Convento de Santa Clara de Guimarães, da Ordem dos Frades Menores.
Escritura de obrigação de dívida sem juros alguns que fazem José Pinto da Alexandra e sua mulher Maria de Oliveira da cidade de Aveiro a António José da Costa Guimarães, Joaquim José de Oliveira, Manuel José Barbosa negociantes da mesma cidade. O devedor assumirá dever ao 1 credor a quantia de 192 447 réis; ao 2 credor a quantia de 175 235 réis e ao 3 credor 122 350 réis sendo o total devedor de 490 032 réis e cada uma das parcelas a cada um ano. Dado não terem dinheiro para satisfazerem o valor total os 3 credores ficou acordado pagar mensalmente que ao primeiro seria dado a quantia 4 800 réis até que os devedores venham amortizar desta forma sendo obrigado este dito credor partir pelos retantes 2 credores. Foram testemunhas João dos Santos Madaíl do dito lugar e Manuel da Cruz Brandoca do dito lugar.
Faz-se esta mercê por virtude de um alvará feito em Almeirim a 30 de Agosto de 1510, por Afonso Mexia em que se faz saber ao doutor Rui Boto, chanceler-mor, que se dá licença a João Gonçalves, capelão, para permudar a sua igreja de S. João das Caldas com Álvaro Anes, cónego de Guimarães, pela capela de Santa Catarina que fica na igreja principal de Benavente. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto pelo seu conselho e chanceler-mor e passada pelo licenciado Afonso Anes que ora tem cargo de chanceler-mor. António Gomes a fez.
Nomeado familiar da Inquisição de Coimbra.
Nomeado familiar do Santo Ofício da Inquisição de Coimbra.
Nomeado familiar do Santo Ofício da Inquisição de Coimbra.
Correspondência recebida de um cliente.
Inclui ofícios e informação da PIDE (documentação classificada como confidencial).
Proveniência: Patriarcado de Lisboa Requisitória para se proceder na vila de Cabeção a diligências de visita e avaliação do património com que o habilitando se dotou a sim mesmo e das fazendas doadas pelo seu tio João da Cunha, para ser promovido a ordens sacras. Consta o edital do património e as inquirições de justificação do mesmo. Naturalidade do habilitando: Mora
Processo relativo ao pedido do visado, a fim de que lhe seja concedida licença para construir um muro de vedação na margem esquerda do rio Lima. Contém uma planta, Esc. 1/1000. Local: Sítio da Avenida Esquerda da Ponte sobre o Lima, freguesia de Stª Maria dos Anjos, concelho de Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo