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Campelos, Guimarães
Ronfe, Guimarães
Caneiros, Guimarães
Nespereira, Guimarães
Covas, Guimarães
Pevidém, Guimarães
Guardisela, Guimarães
Campelos, Guimarães
Campelos, Guimarães
Pevidém, Guimarães.
Cóvas, Guimarães.
Ronfe, Guimarães.
Ronfe, Guimarães.
Cóvas, Guimarães.
Pevidem, Guimarães
Covas, Guimarães
Caneiros, Guimarães
Ronfe, Guimarães.
Caneiros, Guimarães.
Cóvas, Guimarães.
Pevidém, Guimarães.
Cóvas, Guimarães.
O casal costumava trazer António Martins mas dele não tinha nem título nem prazo. O Duque mandou mostrar a carta ao almoxarife de Guimarães e ao escrivão do almoxarifado para assentamento do foro no respectivo livro e sua arrecadação anual. O documento foi selado com o selo das armas do Duque do qual restam os furos. Assinado "o Duque". No verso "Registada".
Dispensa Matrimonial de Francisco Vidigal, viúvo que ficou de Ana Maria e Maria da Encarnação, viúva que ficou de Domingos Guimarães, naturais da freguesia de S. Cristóvão, termo de Montemor-o-Novo Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Escritura de compra que faz Francisco José Fernandes Guimarães da vila de Ílhavo, de 2 beiras de terra em Chousa do Fidalgo pela quantia de 30 000 réis em moedas de ouro e prata, aos vendedores António José Pedro e sua mulher Antónia Maria da Rocha, de Azenha de Frades, do Termo da vila de Ílhavo.
Eram filhos da autora: José Pereira Mendes e Luísa Joaquina de Campos Pereira, herdeiros de António Pereira Mendes, de Tomar. Eram filhos da ré: Luís de Castro Guimarães e Maria Luísa de Figueiredo de Almeida, José Nunes Viseu e Henriques Nunes Viseu, herdeiros de Daniel Nunes Viseu. Refere Rodrigo Pereira Mendes como procurador dos autores.
Guimarães. A ação prende-se com receber como herdeiro de sua irmã Ana Maria Fernandes, falecida em Sela em 1824, a parte que lhe pertencia das heranças de seus irmãos Gervásio Francisco Soares e o capitão José António Soares, falecidos respetivamente no Recife em 1804 e na vila da Atalaia, Alagoas, em 1813. Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Guimarães. A ação prende-se com receber como única herdeira a herança de seu irmão José de Oliveira Peixoto, filho de Catarina de Oliveira e do padre João Barreiros, também natural de Atães e falecido no Maranhão. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Guimarães. A ação prende-se com receber como única herdeira a herança de seu irmão Manuel de Novais e Sousa, natural de São Gens, falecido na freguesia de Santo António de Itaverava, Vila Rica, em 1777. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Guimarães. A ação prende-se com receber como único herdeiro, por desistência de seu irmão Joaquim José Moreira, a herança de seu pai, que incluía bens e dívidas no Brasil, filho de Diogo Dias e de Maria Carneiro, natural da freguesia do Mosteiro de São Pedro de Ferreira, Porto, e falecido em Santa Eulália de Barrosas em 1778. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Guimarães. A ação prende-se com a parte que lhe cabia da herança de seu pai, já então viúvo, filho de Manuel Ribeiro Barbosa e de Antónia Neto, natural de Santa Eulália de Barrosas e falecido na cidade de São Paulo. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Guimarães. A ação prende-se com receber por intermédio de sua tutora e mãe os legados que lhes havia deixado seu tio materno Manuel Ferreira da Cruz, filho de David Ferreira e de Maria Gonçalves, natural de São Martinho de Baúlhe e falecido no Rio de Janeiro.
Guimarães. A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu filho Bernardo Teixeira de Abreu, natural de Santiago de Figueiró e falecido na Vila de Nossa Senhora da Conceição das Minas do Sabará em 1757. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Guimarães. A ação prende-se com a meação da herança de seu irmão José Lopes da Silva, casado com Ana Rosa da Conceição, natural de São Clemente de Sande e falecido na vila do Recife de Pernambuco em 1797. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Escritura de 600 mil reis que dão a Madre Abadessa e mais religiosas do Convento da Esperança de Vila Viçosa, com beneplácito do Desembargador Miguel de OLiveira Guimarães e Castro a António dos Santos Cordeiro e sua mulher Catarina Inácia, moradores em Olivença
Escritura de compra de 60 alqueires e meio de centeio de renda da herdade de São Martinho, termo de Montargil que fez Doutor Desembargador Miguel de Oliveira Guimarães e Castro e sua mulher Clemência Perpétua da Silveira a Justina Maria, viúva de Inácio Rodrigues de Gouveia, moradora na Vila do Cano.
De certa ciência e poder absoluto, dispensa-se e habilita-se-o for legítimo em forma por um público instrumento de certidão, feito e assinado por Martim Gomes, público tabelião na vila de Guimarães, de 20 de Fevereiro de 1510. El-rei o mandou por D. Pero, bispo da Guarda do seu conselho e chaceler-mor do reino. João Álvares a fez.
Os suplicantes pretendem levantar a herança que se acha no Cofre dos Defuntos e Ausentes de seu irmão José Tomás Vaz Vieira, provando como procuradores que são idóneos e abonados, capazes de dar plena satisfação de todo o que receberem. Escrivão: Francisco da Silva Braga Guimarães
Objeto da ação: Acção do Juízo de Évora sobre rendas em moios de cereais das herdades de Chaminé e Zambujeirinho de 1811. Apelante: João dos Reis Guimarães, cavaleiro da Ordem de Cristo. Apelados: João Rafael de Lemos, Joaquim Norberto de Lemos, D. Maria Leonor Leonarda de Lemos e D. Maria Joana de Lemos são todos filhos de Bernardino de Lemos e D. Mariana.
Tem selo de chapa. Tem junto: - Cópia autenticada datada de 10 de dezembro de 1754; - Traslado da certidão da dita sentença conservatória a favor do dito conde, como privilegiado dos do número das Tábuas Vermelhas de Nossa Senhora de Guimarães, datada de 3 de março de 1763.
Guimarães. A justificante pretende receber como única herdeira as heranças de seus tios maternos António Ferreira Leitão, falecido nas Minas do Rio das Mortes, e Sebastião Ferreira Leitão, ainda vivo e residente nas mesmas minas, que declarara ser a justificante sua herdeira, filhos de Domingos Ferreira e de Domingas Dias, também naturais de São Martinho de Leitões. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Guimarães. A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu filho António Luís de Andrade, natural de Azurei e falecido em 1799 na corveta Cabo Frio em viagem de Angola para o Rio de Janeiro. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Guimarães. A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu tio paterno António Coelho de Carvalho, filho de Manuel Coelho e de Isabel Carvalho, natural de São Salvador de Vila Garcia e falecido em São Gonçalo, Minas do Ouro Preto, Rio das Mortes. Escrivão Joaquim Manuel da Silva.
Cristóvão de Benavente referia ainda que no memorial que lhe escrevera o prior da Colegiada de Santa Maria da Oliveira de Guimarães vinha uma verba em que dizia existir na Torre do Tombo um documento relativo às apresentações das ditas igrejas.
Nela fazia el-rei mercê a João de Guimarães, escudeiro, morador em Lisboa - o qual fora Recebedor da fruta na dita cidade - , de Recebedor dos dinheiros dos resíduos que se arrecadavam nela e seu arcebispado, assim e pela guisa que o até então fora Fernão Teixeira, cavaleiro del-rei que, por um seu alvará, feito em Évora aos 26 de Março de 1491, aprouvera dar lugar e licença a João de Guimarães - como andasse em demanda com Fernão Teixeira, por lhe pedir o ofício de recebedoria dos ditos resíduos, e Fernaõ Teixeira houvesse a recebedoria da sisa da fruta. E bem assim apresentara um instrumento de renunciação, feito por Garcia de Sequeira, tabelião nesta cidade, aos 8 de Abril de 1491 (onde se treladara o citado alvará) pelo qual Fernão Teixeira renunciava em mãos del-rei a recebedoria dos resíduos, para a dar a quem sua mercê fosse. Porém mandava ao juiz dos resíduos da cidade e arcebispado, e bem assim ao escrivão e porteiro deles, que houvessem João de Guimarães por recebedor dos dinheiros deles e outro nenhum não o metessem logo em posse do ofício e o deixassem haver o mantimento, próis e percalços assim e pela guisa que os havia Fernão Teixeira. O qual João de Guimarães jurou na Chancelaria aos Santos Evangelhos. El-rei o mandou por João André, escrivão de sua câmara que por especial mandado tinha carrego de vedor das obras e Resíduos, hospitais, capelas, albergarias, gafarias, confrarias de seus reinos e provedor -mor delas. Pedindo João de Guimarães por mercê lhe confirmasse a dita carta, visto seu requerimento e havendo respeito a seus serviços lha confirmou. E porque na carta não declarava o mantimento de 7.200 rs. por ano, assim o notificava e mandava que lho pagassem sem dúvida nem embargo. João Pais a fez. Concertada com Jorge Martins, escrivão de Pero Borges,.
Guimarães. A ação prende-se com receber uns legados que lhes haviam sido deixados por seu tio materno Manuel de Castro Guimarães, filho de Manuel de Castro e de Mariana Soares, natural de Jugueiros e falecido no Brasil. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Guimarães. A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu irmão Custódio Ribeiro do Lago, natural de Corvite e falecido no Sabará em 1776. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Guimarães. A ação prende-se com receber uns legados que lhes tinham sido deixados por seu irmão e tio materno Justino Teixeira Gonçalves do Amaral, natural de Santa Maria de Pombeiro e falecido no Rio de Janeiro.
Guimarães. A Domingos Martins da Costa, negociante no Porto, como procurador de António Martins da Costa, residente na Baía, testamenteiro de Narciso Martins da Costa, irmão, cunhado e tio dos negociantes, falecido na Baía. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Guimarães. A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu irmão António de Novais e Sousa, natural de Briteiros e falecido na Baía. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Guimarães. A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu irmão João da Cunha Machado, natural de Cerva e falecido em Catas Altas, Rio das Mortes. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Guimarães. A Domingos Martins da Costa, negociante no Porto, como procurador de António Martins da Costa, residente na Baía, testamenteiro de Narciso Martins da Costa, irmão, cunhado e tio dos negociantes, falecido na Baía. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Inclui uma minuta de resposta, datada de 22 de abril de 1840. As certidões estão numeradas originalmente do n.º 248 ao 337. A capilha original tem a seguinte indicação: "Braga, Concelho de Guimarães, n.º 10".
Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão,.... Filiação do contraente: filho de Manuel João da Silva e de D. Maria Cardoso de Meneses Barreto, naturais de Guimarães. Tipologia e suporte: papel e pergaminho
Autor: - Profissão: mercador da classe da misericórdia. Réu: - Título: Conde da Ega. - Estatuto social: gentil-homem da câmara príncipe regente. Cargos: do conselho do príncipe, comendador da Ordem de Cristo, alcaide-mor das vilas de Guimarães e Soure, deputado da Junta dos Três Estados, embaixador em Madrid. A ação prende-se com mesadas, para o pagamenro das quais, o autor emprestou, para sustento da família, no valor de 3300.000 reis mensais. É procurador do réu, seu irmão Joaquim de Saldanha e Albuquerque, governador e capitão-geral de Pernambuco (Brasil) A escritura de empréstimo foi feita a 19 de Junho e nela vêm descriminados os bens da casa da Ega consignados ao empréstimo. Escrivão: José Diogo de Mouta Pereira de Sampaio, da Correição Cível da cidade de Lisboa.
Réus: - Herdeiros de Catarina Rosa Silveira A ação prende-se com a apresentação das contas da sociedade feita com Domingos Alves Lima, de várias carregações para o Recife de Pernambuco (Brasil), no valor de 13.219.880 réis, vendidas por 16.872.645 réis, de que foi comissário da venda José Francisco Guimarães: pratos de estanho, panico, calamanha, bacia, jarro, chapéu de sol, bretanha, holanda, sata escarlate, durante encarnado, baeta joão vale, açafrão, pimenta, cravo, fita, chapéu de braga, peneiros, bacalhau azeite, pólvora, chumbo, papel, retrós, canela, lã de camelo, louça, serafinas imperiais, droguete, fita de seda, hamburgo, chapéus de baeta, cominhos, abotoadura de casaca, lã, ligas, abotoaduras de cabelo, trossal, alfazema, tafetá, estopa, camelão, meias de seda, botões de cabelo, cré de capa, chita, pires, esguião, linho, ruão, melanias, brilhantes, melindres, lustrinas, tapins, princesas.
Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor Identificados com numeração na ficha ilustrada: 1 - Dr. Rodolfo Xavier da Silva, ministro da Instrução Pública, 2 - Dr. Joaquim Pedro Martins, ministro dos Negócios Estrangeiros, 3 - Dr. Adolfo de Oliveira Coutinho, ministro da Justiça e dos Cultos, 4 - Vitorino Henriques Godinho, ministro do Interior, 5 - Vitorino Máximo de Carvalho Guimarães, presidente do Ministério, 6 - Ernesto Maria Vieira da Rocha, ministro da Guerra, 7 - Fernando Augusto Pereira Silva, ministro da Marinha, 8 - Ângelo Sampaio Maia, ministro do Trabalho, 9 - Frederico António Ferreira de Simas, ministro do Comércio. Esta fotografia integra a reportagem "O novo governo. Tomou ontem posse colectiva no Ministério do Interior", publicada no jornal 'O Século' de 16 de Fevereiro de 1925, p. 1.
Inclui ofícios e informação da PIDE (documentação classificada como confidencial).