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Vedor em Guimarães
Escrivão almotaçaria de Guimarães
Tabelião de Guimarães
Tabelião de Guimarães
Alcaide-mor de Guimarães
Tabelião em Guimarães
Inquiridor de Guimarães
Tabelião em Guimarães
Tabelião em Guimarães
Tabelião de Guimarães
Tabelião de Guimarães
Tabelião em Guimarães
Escrivão almoxarifado de Guimarães
Tabelião em Guimarães
Inquiridor em Guimarães
Inquiridor de Guimarães
Tabelião de Guimarães
Almoxarife de Guimarães
Tabelião de Guimarães
Tabelião de Guimarães
Coudel de Guimarães
Tabelião de Guimarães
Contador de Guimarães
Tabelião de Guimarães
Processo de casamento de Aloysio Augusto Marques Caldeira e D. Marianna Felix Guimaraes. Pai do nubente: Antonio Augusto Marques Caldeira Mãe do nubente: D. Emilia Augusta Pereira Caldeira Pai da nubente: José Fernandes Guimarães Mãe da nubente: Marianna Rosa
Carta precatória e rogativa de Miguel de Oliveira Guimarães e Castro, Ouvidor da Comarca de Vila Viçosa, dirigida ao Corregedor da Comarca de Elvas para o mesmo levantar o sequestro que fizera nas fazendas que possuiam na dita comarca os religiosos do Convento de Montes Claros. Constam as ordens do Desembargo do Paço a favor dos ditos religiosos para se levantarem os sequestros feitos na Herdade das Caldeirinhas, na Herdade da Ponte da Varge (ou Ponte da Vargem), na Herdade dos Serrões, no Moinho dos Azeredos, de uns olivais e de umas casas na Rua de Olivença na cidade de Elvas.
Sentença cível de carta de arrematação passada a favor e a requerimento do Reverendo Cónego Joaquim Machado, que arrematou em hasta pública uma quinta denominada da Lamega, na Guarda do Espinheiro, que era do casal do falecido Pascoal da Costa Guimarães, recebedor geral das sisas da Comarca de Évora, pela quantia de 387 000 réis. A propriedade foi a leilão na sequência dos autos de execução em que foi autora a Fazenda Nacional. Corregedor das Comarcas de Évora e Estremoz: Doutor Manuel Julião Saraiva Escrivão: José Joaquim Ferreira Lobo
Nela confirmava a Pero Lourenco, morador em Guimarães, e seu besteiro da câmara, uma carta de el-rei D. Afonso V, o qual o privilegiava que não servisse, nem fosse servir por mar nem por terra, [em paz nem em guerra]. E D. Manuel a mandava cumprir sob pena de 6.000 rs. de seus encoutos, a pagar por quem assim a não cumprisse. El-rei a mandou por Diogo Alvares Pantalioa, anadel-mor dos besteiros do monte, que então tinha cargo de anadel-mor dos besteiros da câmara, em ausência de Rui Gil. Álvaro Fernandes a fez.
000 rs. para os Cativos, e fosse degredado fora de Guimarães e seu termo, enquanto sua mercê fosse. Enviando pedir por amor de Deus, el-rei, vendo seu dizer e visto um praz-me assinado, lhe relevou da pena de dinheiro e do ano de degredo, em que fora condenado, e isto livremente, sem pena alguma e sem embargo de estar preso, e se fosse em paz. El-rei o mandou por dom Henrique Coutinho e pelo doutor Gonçalo de azevedo. Francisco Dias a fez.
..".Dada em Almeirim a 30 de Novembro de 1484. António Carneiro a fez. Diogo Lopes de Lima apresentou também para confirmação um alvará de D. João II, pelo qual recebeu o castelo de Guimarães e todas as outras rendas e direitos que Fernão de Lima seu pai tinha. Feito em Alvor a 24 de Outubro de 1495 anos. Rui de Pina a fez. Gaspar Rodrigues a fez.
Escritura de fiança, celebrada em casa do fiador Francisco José Fernandes Guimarães, na vila de Ílhavo, onde este se constitui como fiador de Luís António Gonçalves Lomba, de Verdemilho, e de António José Fernandes de Oliveira, da vila de Ílhavo, tendo como abonadores do fiador António Fernandes da Silva e João Leandro Ferreira Félix, ambos da vila de Ílhavo. Luís António Gonçalves Lomba tinha arrematado na praça pública a Renda da Imposição ou Real da Água da vila de Ílhavo, por 1 ano, iniciado no dia 1 de Janeiro do ano da escritura, pelo preço de 50 000 réis, pagos em 4 prestações (finais de março, junho, setembro e dezembro), adicionado o juro de 1 por cento conforme o Auto da Rematação. António José Fernandes de Oliveira inha arrematado na praça pública a Renda da Imposição ou Real da Água da vila de Vagos, por 1 ano, iniciado no dia 1 de Janeiro do ano da escritura, pelo preço de 25 000 réis, pagos em 4 prestações (finais de março, junho, setembro e dezembro), adicionado o juro de 1 por cento conforme o Auto da Rematação. Foi nomeado fiador dos 2 arrematantes Francisco José Fernandes Guimarães, e abonadores deste António Fernandes da Silva e João Leandro Ferreira Félix, ambos da vila de Ílhavo, que, caso necessário, ficariam também como fiadores. Foram testemunhas João José da Conceição e Vicente José de Pina, ambos da vila de Ílhavo.
A carta de aforamento, diploma inserido, foi feita a 24 de Outubro de 1496 (1), na vila de Guimarães, na casa do "público notário", na presença das testemunhas, Fernando Afonso Leborão, escudeiro, Fernando Eanes, João Gonçalves, pregoeiro, Luís Vaz, vassalo do rei, notário público aposentado e tabelião judicial na vila de Guimarães e seus termos e de Diogo Pires, cavaleiro da Casa d'el-Rei, a quem tinha sido aforada a si e aos seus descendentes, a terra de Guinhais. Nessa terra estão dois casais que tinham sido emprazados por D. Fernando a Afonso Meguez e a sua mulher, por 10 libras anuais; nos quais este fez três assentamentos de casas de moradas em que ora vivem os três lavradores. Por morte de João Afonso, filho de Afonso Meguez, Diogo Pires mandou pôr a terra em pregão, porquanto os casais lhe ficaram devolutos (ao Diogo Pires), como senhor da dita terra. El-rei o mandou por D. Álvaro de Castro, do seu Conselho e vedor da sua fazenda. André Fernandes a fez.
E jazendo assim preso, em poder de um carcereiro da comuna dos judeus de Guimarães, por estar impiedosa de ares pestinenciais, o carcereiro se saíra de Guimarães e o levara consigo para Gondomar, tendo-o preso em uma casa com um macho de dois elos nos pés. E uma manhã, não estando o carcereiro nem sua mulher em casa, abrira as portas e saíra e, tanto que fora fora, abrira os elos dos pés e se soltara, e assim fugira e se amorara. E porquanto se queria mostrar por sem culpa e se livrar dos casos por que fora preso, pediu a el-rei que lhe perdoasse a fugida da cadeia e malefício dela. E vendo el-rei o que enviara dizer, se assim mais era como dizia e aí mais não havia, lhe perdoou a fugida da cadeia, contanto que pagasse 500 rs. para as despesas da Relação e se livrasse, por seu direito, daquilo por que era preso, e houvesse, para isso, carta de segurança nos 15 dias primeiros seguintes. E porquanto logo pagou os ditos dinheiros a Álvaro Roiz, escrivão da corte, que tinha cargo de os receber, segundo um seu assinado e outro de João Banha, outrossim escrivão da corte, mandou que o não prendessem, nem mandassem. El-rei a mandou pelos doutores Pero Vaz e Fernão Roiz. Brás Afonso a fez.
e um par de galinhas sobre um lugar reguengo, na feguesia de S.ta Técla, chamado Casal Frontão, e umas herdades do casal Furtado, que partiam com herdades do Fojo. E Afonso de Meira lhe recebera o lanço e mandara que o mesmo se apregoasse nesse julgado, na freguesia de S.ta Técla e nas ruas e praças de Guimarães, segundo de tudo deu fé João Gonçalves, pregoeiro, por escritura pública, de que não encontrara quem mais desse. E Pero Coelho viera a Fernand'Alvares e lhe requerera que lhe arrematasse o casal e herdades a título de emprazamento em 3 vidas, pelo dito foro. E este lho emprazara com a condição de o pagar cada ano em dia de S. Miguel de Setembro, dentro em Guimarães, no almoxarifado del-rei. E este emprazamento lhe fazia por bem de um alvará de D. João II, dado em Braga, a 3 de Dezembro de 1483, escrito por Gaspar Luís e endereçado a Rui Mendes, no qual mandava que, porquanto fora informado de que nessa comarca havia muitos casais reguengos que andavam desaforados e sem título algum e assim outros mal aforados e não como a seu serviço cumpria, mandava que deles fizesse aforamento a quem por eles mais desse, e o fizesse em grande diligência. D. Manuel, ao confirmar este emprazamento, mandou pôr as suas armas, esculpidas em pedra, no limiar das casas. E, porque, por vezes, havia diferenças de moedas, Pero Coelho pagaria pelos 150 rs., 7 reais e 1/2 de prata da moeda corrente de 117 rs. em marco da Lei de 11 dinheiros, e mais as ditas duas galinhas. El-rei a mandou por dom Pedro de Castro. André Fernandes a fez.
A Irmandade das Almas tinha sede no Convento de Santa Clara de Guimarães, da Ordem dos Frades Menores.
Escritura de obrigação de dívida sem juros alguns que fazem José Pinto da Alexandra e sua mulher Maria de Oliveira da cidade de Aveiro a António José da Costa Guimarães, Joaquim José de Oliveira, Manuel José Barbosa negociantes da mesma cidade. O devedor assumirá dever ao 1 credor a quantia de 192 447 réis; ao 2 credor a quantia de 175 235 réis e ao 3 credor 122 350 réis sendo o total devedor de 490 032 réis e cada uma das parcelas a cada um ano. Dado não terem dinheiro para satisfazerem o valor total os 3 credores ficou acordado pagar mensalmente que ao primeiro seria dado a quantia 4 800 réis até que os devedores venham amortizar desta forma sendo obrigado este dito credor partir pelos retantes 2 credores. Foram testemunhas João dos Santos Madaíl do dito lugar e Manuel da Cruz Brandoca do dito lugar.
Faz-se esta mercê por virtude de um alvará feito em Almeirim a 30 de Agosto de 1510, por Afonso Mexia em que se faz saber ao doutor Rui Boto, chanceler-mor, que se dá licença a João Gonçalves, capelão, para permudar a sua igreja de S. João das Caldas com Álvaro Anes, cónego de Guimarães, pela capela de Santa Catarina que fica na igreja principal de Benavente. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto pelo seu conselho e chanceler-mor e passada pelo licenciado Afonso Anes que ora tem cargo de chanceler-mor. António Gomes a fez.
Nomeado familiar da Inquisição de Coimbra.
Nomeado familiar do Santo Ofício da Inquisição de Coimbra.
Nomeado familiar do Santo Ofício da Inquisição de Coimbra.
Correspondência recebida de um cliente.
Inclui ofícios e informação da PIDE (documentação classificada como confidencial).
Proveniência: Patriarcado de Lisboa Requisitória para se proceder na vila de Cabeção a diligências de visita e avaliação do património com que o habilitando se dotou a sim mesmo e das fazendas doadas pelo seu tio João da Cunha, para ser promovido a ordens sacras. Consta o edital do património e as inquirições de justificação do mesmo. Naturalidade do habilitando: Mora
Processo relativo ao pedido do visado, a fim de que lhe seja concedida licença para construir um muro de vedação na margem esquerda do rio Lima. Contém uma planta, Esc. 1/1000. Local: Sítio da Avenida Esquerda da Ponte sobre o Lima, freguesia de Stª Maria dos Anjos, concelho de Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo
Registo n.º419 - f.115v. Filho de: Francisco António Augusto Praça e de Maria das Dores Praça; Natural de: Felgar-Felgar-Torre de Moncorvo; Idade: 32 anos; Literacia: sabe escrever; Estado Civil: Casado(a); Profissão: Negociante; Destino: Brasil; Acompanhantes: sua mulher, Albertina dos Prazeres Machado Praça de 19 anos de idade.
Morada: Bairro do Rossio; idade: 71; viúvo; profissão: proprietário; filho: Apolinário, 16; criada: Maria Rita, 56.
Morada: Rua de José Estêvão; idade: 49; viúva; profissão: modista; prima: Eugenia Sousa,; solteira; criada: Fernanda Maria, 17.
Morada: Rua José Estêvão; prima solteira: criada: Maria; Engrácia de Pinho
Morada: Rua da Vera Cruz: ; mulher: Maria José Vilhena; filhos: José, Manuel; criada: Bernarda Ester Marques 15.
Morada: Rua do Alfena; idade: 62; viúvo; sobrinho: António do Vale; idade: 32.
Morada: Rua Direita. Registo de irmão da Confraria do Senhor Jesus dos Passos da Freguesia da Glória.
Morada: Rua de São Sebastião. Registo de irmão da Confraria do Senhor Jesus dos Passos da Freguesia da Glória.
Morada: Rua de Jesus; idade: 67; mulher: Joana Cândida; idade: 57; filhos: João, 32; Emília, 28; David, 26; Francisco, 23; Maria, 22; Ana, 20; Carlos, 17; António, 16; Luis, 14; criadas: Maria Cláudia, 44; Joana, 21; Maria da Apresentação, 20; Rosa, 25.
Morada: Rua de Jesus; idade: 63; viúva; filha: Maria, 24.
Morada: Rua Direita; ano de entrada: 1886.
Morada: Praça do Comércio; profissão: proprietário; ano de entrada: 1846.
Morada: Rua do Comércio; profissão: caixeiro; ano de entrada: 1878.
Morada: Rua Direita; profissão: proprietário; ano de entrada: 1858.
Morada: Rua José Estêvão; ano de entrada: 1894.
Morada: Rua Direita; profissão: negociante; ano de entrada: 1875.
Profissão: marceneiro; ano de entrada: 1863.
Morada: Rua de São Domingos; profissão: empregado público; ano de entrada: 1878.
Profissão: bacharel; ano de entrada: 1871.
Morada: Rua do Espírito Santo; idade: 47; profissão: proprietário; mulher: Gertrudes Cardoso, 56; criadas: Maria Isabel, 42; Ana, 32; Maria José, 20.
Morada: Rua de Jesus; idade: 32; profissão: negociante; mulher: Maria Constança de Barros, 26; criada: Maria, 22.