Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for guimarães and 35,047 records were found.

Carta. Professor da cadeira de Aritmética, Álgebra Elementar, Geometria Sintética Elementar, Principios de Trignometria Plana e Geografia Matemática no Liceu.
Apostila. Determinando vença anualmente pelo emprego, Tesoureiro Pagador do Distrito de Viana do Castelo o ordenado de 600$000 rs e gratificação de....
Carta. Tesoureiro da Alfândega de Aveiro.
Carta. Tesoureiro Pagador do Distrito de Santarém.
Carta. Tabelião de Notas do Julgado de Vila Nova de Gaia.
Carta. Tabelião Público de Notas no concelho de Vila Nova de Gaia.
Carta. Escrivão do Juízo de Paz do distrito de Santiago da Mouta em Anadia.
Carta. Professor da cadeira de Aritmética, Algebra elementar, Geo Metria Sintética elementar princípios de Trigonometria no Liceu Nacional do Porto.
Carta. Emprego de Tesoureiro Pagador do distrito de Santarém.
Carta. Escrivão do Juízo de paz do Distrito de Torrados, em Felgueiras.
Apostila. Fiel Tesoureiro do Correio de Coimbra.
Apostila. Fiel da Administração Central do Correio de Santarém.
Carta. Fiel da Administração Central do Correio de Beja.
Carta. Comissário dos estudos do distrito do Porto.
Carta. Cavaleiro da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
Apostila. Procurador geral da Coroa.
Apostila. Procurador Régio da Relação de Lisboa.
Carta. Cavaleiro da Ordem da Conceição.
Carta. Director do Correio da Póvoa de lanhoso.
Carta. Tesoureiro da Alfândega de Aveiro.
Carta. Cavaleiro da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
Apostila. Escrivão e Tabelião do juízo de direito da Comarca de Moimenta da Beira.
Provimento de emprego na fiscalização do pescado na 1ª divisão da Costa.
Carta. Oficial da Biblioteca nacional de Lisboa.
Carta Patente. Cônsul da Nação Portuguesa na cidade de São Luís da província do Maranhão.
Carta. Oficial da Ordem da Torre e Espada.
Carta. Comendador da Ordem da Torre e Espada.
Carta. Comendador da Ordem da Conceição.
Carta Patente. Governador da província de Macau e Timor e Solor por mais 3 anos.
Carta. Legitimação a sua filha Maria Constancia.
Carta. Consul da nação Portuguesa em Montevideu.
Apostila. Na qualidade de Tesoureiro Pagador do distrito de Viana do Castelo vença anualmente o ordenado de 600$000 rs a gratificação de 200$000 rs para falhas.
Carta. Beneficiado da Insigne e Real Colegiada de São Martinho de Cedofeita da cidade do Porto.
Apostila. 2º oficial da Alfândega Municipal de Lisboa.
Apostila. 2º oficial da Alfândega Municipal de Lisboa.
Alvará. Foro de Fidalgo.
Autor: não identificado.
Fotografia tirado no decurso das Gualterianas de 1907.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda.
Promotor: Ministério Público. Queixoso: José Joaquim Ribeiro da Silva, o Breca, viúvo, proprietário, morador na Vila de Monção; Réus: José Pereira, Damião Flores, José da Silva Guimarães, Manuel da Costa Ferreira, Bernardo Roquinho, Alexandre Lima, Luís Rodrigues do Souto e Miguel de Oliveira Valença, moradores na Vila de Monção. Objecto da acção: por sucessivas assuadas, com palavras ofensivas à moral pública, à porta do queixoso, por este querer casar em segundas núpcias.
Objeto da ação: A ação iniciada no Porto deve-se à impugnação do reconhecimento de paternidade do agravado. José António Antunes e mulher Teresa Martins, de São João da Cova, concelho da Ribeira de Suas, comarca de Guimarães, accionam o menor agravado que vive com Ana Joaquina, mulher de Joaquim Ferreira. José e Teresa são pais de Francisco Martins Antunes, falecido solteiro sem filhos, pelo que são seus herdeiros. O agravado é reconhecido por filho natural no testamento do defunto.
..Esguardando a criação que D. Afonso V tem feito a Fernão de Lima, fidalgo da casa real nosso copeiro mor e alcaide mor da vila de Guimarães, tenha em dias de sua vida de tença 20 mil reais brancos e nos praz que por falecimento de Fernão de Lima fique seu filho maior com os 20 mil reais." Dada em Setúbal a 18 de Agosto de 1483. Gaspar Luís a fez. Vicente Carneiro a fez.
Jurou na Chancelaria e pagou de dízima 400 reais que foram carregados em receita. O instrumento de procuração indica ser seu procurador João Leite, escudeiro do bispo da Guarda, para por ele renunciar. Foi feito e assinado por João Ribeiro, público tabelião de Guimarães, datado de 20 de Novembro de 1513. El rei o mandou por D. Pedro de Castro, do Conselho e vedor da Fazenda. Diogo da Costa a fez.
[s.l.] - Informação sobre acordos políticos entre monárquicos e católicos, nos círculos de Viana [do Castelo], Ponte de Lima, Braga e Guimarães. Inclui mais três missivas de Luís de Castro e a minuta de uma carta de Lino Neto, sobre o mesmo assunto. Integra, ainda, a cópia de uma carta de Luís de Castro, presidente do Conselho Superior Político da Causa Monárquica, para o arcebispo primaz de Braga, informando sobre os incumprimentos de um acordo por parte de António Lino Neto e, por fim, um telegrama do Dr. Rocha Paris e de Forjaz (?), com mais informações sobre os mencionados acordos políticos.
Cartas-impresso expedidas por José Maria Braga da Cruz no cumprimento do encargo que lhe foi dado pelo arcebispo-primaz de Braga, que consistia em tratar de todos os atos referentes à constituição e funcionamento das Corporações Fabriqueiras Paroquiais, com perguntas e espaço para resposta. Existem as respostas referentes às paróquias de São Miguel da Cunha, Nogueira, Arcos, Arentim, Pedralva e São Miguel. Carta de Eugénio da Costa Santos Vaz Vieira, de 1 de março de 1933, a remeter dois folhetos com a reclamação da autoria de José Maria Braga da Cruz contra o arrolamento dos vestidos de Nossa Senhora da Oliveira de Guimarães, datada de 30 de novembro de 1932.
Custódio Ribeiro Guimarães, administrador da capela de Ana Francisca, do Convento de Nossa Senhora da Graça, com a pensão de trinta mil réis, à qual, em virtude da Lei de 9 de setembro de 1769, estavam obrigadas umas casas sitas a Castelo Picão, bairro de Alfama, requerera ao Juízo da Provedoria das Capelas a justificação do encargo e liberdade dos bens, em efeito se julgava Livre, por cujo motivo extraíra a suplicante a sentença, em virtude da Lei de 3 de agosto de 1770, que mandava requerer pela Mesa do Desembargo respetivo para que lhe concedesse provisão de extinção da dita capela e os seus encargos e os bens dela por Livre.
Registos da receita f. 2-70. Inclui uma “Relação dos conhecimentos assignados pelo velho thezoureiro Francisco Antº Colffs e que delles se não faz menção na sua receita ou Conta” f. 71. Possui ainda um índice no final, a seguir a f. 72, com um marcador com indicação “INDE” e o termo de encerramento das contas f. 70 v.º- 72 (1806-05-29), com requerimento do tesoureiro dizendo que não podia pagar a dívida à Irmandade com o respectivo Despacho da Mesa. Tesoureiro: Cipriano Rodrigues de Oliveira. Escrivão: Manuel Ribeiro Guimarães.
Até 1844 a informação apresenta-se disposta em colunas: ano e mês, dia, descrição da despesa ou receita, papel (quantia), metal (quantia), total (quantia). Possui, no f. 63, uma anotação da Administração do Bairro Alto para que se sigam rigorosamente as Instruções de 12 de Dezembro de 1843, sob pena de não serem aprovadas as contas da Irmandade. Daqui para a frente, os registos apresentam apenas a conta de toda a receita e despesa, classificada pelas suas diferentes espécies e por anos económicos, com os respectivos encerramentos. Possui termos de abertura e encerramento. Tesoureiro: Manuel Ribeiro Guimarães. Escrivão: Vicente Mazziotti; M. Fernandes Cruz; António Mazziotti.
Trata-se de um programa/inscrição de um retiro que decorreu de 7 a 12 de Abril de 1953, incluindo uma peregrinação a Fátima. As páginas 1 a 3 estão ocupadas pelo programa e a página 4 por um formulário para os interessados se inscreverem. Neste caso o formulário, numerado com o nº 5, está preenchido por D. Guilhermina de Vasconcelos e Sousa. Este documento tem dentro uma carta da Irmã Josefina Silva comunicando a alteração do programa devido ao falecimento da mãe do P. Guimarães, diretor do Conselho Nacional das Filhas de Maria Imaculada e diretor das Filhas de Maria da Casa Central.
Escritura de juro, sendo intervenientes Francisco José Fernandes Guimarães [senhorio], da vila de Ílhavo e Domingos Fernandes Geraldo e sua mulher Joana Francisca [devedores], da mesma vila. E logo pelos devedores foi dito que estavam a dever ao senhorio a quantia de 44 mil reis, mas que na altura não tinham dinheiro para a satisfaçam da dita dívida e portanto estavam justos e contratados com o dito senhorio a ficarem com a dita quantia à razão de juro, por tempo de um ano. Os devedores obrigavam-se ao pagamento dos juros anuais, que correspondia à quantia de 2 mil e 200 reis. Davam como segurança de pagamento um assento de casas com todos os seus pertences, sitas na Rua Nova, foreiras ao [Passal] [ilegível] da mesma vila, que por bem conhecidas não se confrontam; mais um quintal sito no adro da mesma vila com seus pertences, que confrontava a nascente com Manuel de [Palinho] e a sul com António de Almeida e mais um assento de casas com seus pertences, em que viviam, sitas na Rua do Adro, da mesma vila, que por bem conhecidas não se confronta. Foram testemunhas presentes o Capitão António Joaquim de Almeida, Paulo Francisco Bolha e Manuel de Oliveira, da vila de Ílhavo.
Escritura de obrigação, contrato e trespasse entre o senhorio Francisco José Ferreira Guimarães, da cidade de Aveiro, representado por Manuel da Fonseca e Sá, e os outorgantes José Fernandes Patata, arrais, procurador da Companhia de Pesca denominada a Nova. Os outorgantes pescadores da Companhia Nova eram: Manuel Lourenço Sono, procurador e escrivão da mesma companhia; Joaquim Lourenço Catarino; Luís André Panela; Manuel Ferreira Sapateiro; João Simões Chuva; Manuel José de Anssão; Gabriel Francisco Capote; Manuel Ferreira da Picada; António Simões Gestas; Manuel Ferreira Jorge; Manuel Fernandes Pereira; João Fernandes Pereira; Joaquim Fernandes Pereira; Francisco Ferreira da Picada; António Domingues Mirão; Domingos Francisco Caramonete; António Pereira Mixirão; Manuel Pereira o novo; Tomé António Botas; Tomé de Almeida Laborinho; João Fernandes Pereira; Roque Fernandes; Luís António Muchacho; Julião Francisco Pernica; José Manuel da Crua; Ventura Simões; Lourenço Simões Gestas; Manuel Francisco Alegrete; Domingos Francisco Carcereiro; José Francisco Carcereiro; Domingos Fernandes Carrapichano; Manuel Gonçalves Santiago; António Fernandes Bonito; Manuel Francisco alfaiate; Manuel Fernandes Bonito; Luís Mourisio; José de Almeida Laborinho; e Joaquim Pereira Mixirão, todos da vila de Ílhavo. Trespassaram-se, do senhorio para os outorgantes, aparelhos de "pescar na costa do Mar" pela quantia de 750 00 réis sem juros, pagos "pello rendimento do caldeirão quando Deus Nosso Senhor o der". Enquanto tal quantia não estiver paga, os outorgantes ficavam obrigados a entregar anualmente 2 quinhões do rendimento auferido na sua actividade pesqueira. Os outorgantes apresentavam, como garantia do pagamento, a sua companhia. Foram testemunhas Luís da Costa Carola e Remígio Pereira Lebre, desta vila.
Inventariados: João Antonio Paulino e Anna Ritta de Guimaraes, lugar e fr. Carvalhais, conc. São Pedro do Sul Inventariantes: Jose Joaquim d'Almeida [José Joaquim d'Almeida], Maria das Dores e Caetano Antonio d'Almeida [Caetano António d'Almeida], lugar e fr. Carvalhais, conc. São Pedro do Sul
Carta Precatória e requisitória do Desembargador do reino Dr. Miguel de Oliveira Guimarães e Castro, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que se faça o pagamento dos custos de transporte de pessoas desta comarca, para as cortes da cidade de Lisboa.
Porém mandava ao Contador da comarca e a quaisquer outros oficiais que, sendo Gil do Prado perante eles citado e ouvido, soubessem delo o certo e o julgassem por sua sentença definitiva. E, querendo estar pela senteça, metessem logo em posse do ofício a Pero de Guimarães. Gaspar Rodrigues a fez.
Objeto da ação: Processo de Lisboa. Crime de falsificação. Manda-se transferir o réu para a Cadeia do Limoeiro em Lisboa. Processo complexo a correr entre a Relação do Porto, Juízo Privativo das Falsidades e Fazenda Real. Conteúdo inacessível devido ao mau estado do suporte. Réu/Naturalidade: São Miguel de Vilarinho, termo de Guimarães. Réu/Morada: Porto. Apensos: 4.
Em satisfação da dízima do pescado da Ericeira deixada ao rei para dela fazer o que bem entender. Inserida carta régia de D. Manuel com satisfação ao beneficiário das judiarias de suas terras: Porto de Mós (1.000 reais), Alter do Chão (6.000 reais), Barcelos (16.000 reais), Guimarães (25.000 reais), Chaves (31.000 reais), Bragança (30.000 reais), Vila Viçosa (65.000 reais), Sousel (8.000 reais), Portel (20.000 reais); pelas quais passou a receber as dízimas do pescado da Ericeira (9.200 reais), Vila do Conde (134.000 reais), de Fão e Esposende (22.434 reais), Póvoa (21.000 reais), Darque (867 reais) e Vila Nova da Cerveira (15.000 reais), num total de 202.500 reais (1499-Dezembro-11, Lisboa). (v. Nº 51). Gaspar Rodrigues a fez.
Isto, porque Diogo Gonçalves, mercador, morador na vila de Guimarães, emprazara a Fernand'Eanes, morador nessa vila da ilha da Madeira, 5.000 reais com condição de a um certo tempo lhe dar 7.000 reais por eles. Por segurança encobriram esse contrato, fingindo que Fernand'Eanes lhe vendera as ditas casas por 10.000 reais, com condição de reposto o dinheiro as casas não serem vendidas. Como os 7.000 reais foram tomados à usura, o contrato é tido por ilegal. Pagou de sétimo 1.428 reais de 10.000 reais. Se as casas forem avaliadas numa quantia superior, não lhe serão entregues até pagar o sétimo do que mais valer. El-rei o mandou por dom Pero de Castro, do seu conselho e vedor da fazenda. Diogo Vaz a fez.
Freguesia: Guimarães, São Paio. Concelho: Guimarães.
Freguesia: Guimarães, São Paio. Concelho: Guimarães.
Freguesia: Guimarães, Oliveira, Santa Maria. Concelho: Guimarães.
Freguesia: Guimarães, Oliveira, Santa Maria. Concelho: Guimarães.