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Guimarães. A ação prende-se com receber como única herdeira a herança de seu tio materno, Baltazar Fernandes de Carvalho, filho de André Fernandes e de Helena Jorge, também natural de Formozelos, falecido no Arraial de Bento Rodrigues, Camargos, Mariana em 1772. Mais tarde, em 1797, habilitou-se à mesma herança, como único herdeiro da justificante seu sobrinho João Fernandes, filho de Gaspar Fernandes e de Domingas Fernandes, irmã da falecida, natural de Ajunchos, Cerva, Ribeira de Pena. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Guimarães. A ação prende-se com receber como único herdeiro de sua tia Catarina da Silva de Freitas a herança que lhe fora deixada por seu irmão, tio do habilitante, Silvestre da Silva de Freitas, filho de Custódio Mendes e de Esperança da Silva de Freitas, natural de São Martinho de Sande e falecido em São José da Barra Larga, Mariana, em 1787. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Trata-se do desmentido da Direcção das Obras Públicas do Distrito do Porto, publicado no jornal Comércio do Porto, de notícia saída no mesmo jornal sobre a falta de pagamento aos trabalhadores das obras do 2º lanço da Estrada de Santo Tirso a Guimarães que, por essa razão, teriam abandonado o serviço. Dois exemplares do jornal, um com a notícia e o outro com o desmentido.
Autor: não mencionado "O dia político. A marcha da crise ministerial. Ao Chefe do Estado foram indicados os nomes dos srs. Afonso Costa e Álvaro de Castro para a presidência do Governo. Os srs. dr. Catanho de Meneses e Vitorino Guimarães, líderes democráticos do Senado e dos Deputados e Alberto Vidal, vice-presidente dos Deputados à saída de Belém". Esta informação vem referida no jornal "O Século", n.º 15219, de 28 de Junho de 1924, primeira página.
Manuel da Silva Pinto Guimarães nascido a 3 de maio de 1933 em Nogueira do Cravo, concelho de Oliveira de Azeméis, residente em Oliveira de Azeméis. Passaporte para Espanha e França. Maria de Lurdes de Pinho Costa Godinho nascida a 17 de março de 1937 em Vila-chã de São Roque, concelho de Oliveira de Azeméis, residente em Oliveira de Azeméis. Passaporte para Espanha e França.
Objeto da ação: Partilhas. Autor/Filiação: Francisco José Pereira Guimarães e a rè. Ré: pussui fábrica, não indica o negócio. Trata-se uma "inquirição do 3.º embargante" Perguntas feitas pelo inquiridor da Correição Cível da cidade de Lisboa, Joaquim Marçal da Fonseca. São ouvidos: Manuel Rodrigues, oficial de estampador, José Joaquim de Morais, mestre alfaiate e Manuel José Ferreira, caixeiro da ré. Escrivão José de Paula Gomes da Silva.
Balancetes mensais. Resumo do activo e passivo. Ordem cronológica.
Guimarães. A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu filho Francisco Mendes de Araújo, natural de São Martinho de Candoso, Guimarães, falecido no Rio de Janeiro. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Guimarães. A ação prende-se com receber uns legados que lhes tinha deixado seu irmão Manuel Fernandes Guimarães, também natural de Abação e falecido nas Minas de Cuiabá. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Guimarães. A ação prende-se com receber uns legados deixados por seu irmão e tio materno, Manuel de Castro Guimarães, natural de Fareja e falecido na cidade de Mariana. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Escrita em Lisboa a 31 de Agosto de 1548. Carta enviada pela infanta D. Isabel de Bragança mulher do Infante D. Duarte, duque de Guimarães, filho do rei D. Manuel I e de Maria de Aragão.
Naturalidade do pai: Évora (São Pedro) Naturalidade da mãe: Évora (Santo Antão) Avós paternos: António José da Silva e Maria do Carmo Naturalidade do avô paterno: Arcebispado de Braga Naturalidade da avó paterna: Évora (Sé) Avós maternos: incógnitos Constam as cópias das certidões de baptismo do habilitando, dos pais e dos avós paternos. As certidões originais foram requeridas por José Martinho da Silva Guimarães, como procurador do seu irmão Romão José da Silva Guimarães. O processo está incompleto.
Guimarães. A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu avô paterno Bento da Silva Guimarães, filho natural de Catarina do Miradouro, viúvo de Maria da Luz, natural de Guimarães e falecido no Sítio da Olaria do Matauje, Santo Amaro da Itaparica, Baía, em 1779. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Guimarães. Pretende cobrar de João da Rocha Peixoto, residente nas Minas de Vila Boa de Goiases, como testamenteiro de André Soares de Oliveira, filho de António de Oliveira e de Ana Gonçalves, natural de Lama, Rossas, Guimarães, e falecido nas Minas de Vila Boa de Goiases, tio materno dos filhos do justificante, os legados que lhes tinha deixado. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Guimarães. A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu primo Manuel Ribeiro Guimarães, filho de Francisco Vaz e de Maria Ribeiro, tia paterna dos habilitantes, natural de São Miguel das Caldas e falecido no Sabará em 1777. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Guimarães. A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu filho Paulo Gomes, natural de São Pedro de Polvoreira, Guimarães, e falecido em Barra da Palma, Minas de Goiases, em 1754. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Guimarães. A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu tio paterno David Lopes de Oliveira, filho de Francisco Lopes e de Domingas Gonçalves, natural de São Lourenço de Calves, Guimarães, e falecido na vila do [Lagarto]. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Guimarães. A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu filho Domingos Francisco Guimarães, natural do lugar de Cancelos, freguesia de Santo Tirso de Prazins, solteiro e falecido na comarca de Sabará. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Cópia da Memória Descritiva, na qual o arquiteto começa por traçar a história do edifício, antigo Convento do Carmo, situado na denominada "Colina Sagrada", em Guimarães, na qual se encontra instalado o Asilo de Santa Estefania. Pela sua posição, enquadramento e localização, considera-se relevante que o edifício apresente uma traça arquitetónica de valor. O edifício apresenta uma construção que se foi adaptando ao longo do tempo às necessidades, o mesmo acontece com o interior, apesar de, como o arquiteto refere, terem existido algumas intervenções oficiais, designadamente na regularização da planta. Menciona-se que, apesar do empenho dos beneméritos, não é possível concretizar o programa ao ponto desejado, programa que nem a construção, nem o local, comportam. Portanto, a ação foi limitada, e procurou dar cumprimento à regularização arquitetónica dos elementos externos e internos, procurando, ainda assim, banir alguns motivos incaracterísticos. O arquiteto termina, aludindo que, a aceitação deste trabalho conduz ao seu desenvolvimento, o qual pode permitir estudos de pormenor que permitam uma melhor caraterização. O documento está assinado pelo arquiteto, com a data de 20 de julho de 1958.
Autor: - Acionista com mais de dez ações. - Profissão: Capitão, negociante. - Residência: Rua Direita de Nossa Senhora dos Remédios, Lisboa. Réu: - Profissão: Negociante, senhorio e caixa da corveta Nossa Senhora da Conceição Santa Ana e Almas. A ação prende-se com a falta na prestação de contas dos fretes que a dita embarcação venceu, na viagem do Rio de Janeiro para Lisboa, capitaneada por Manuel de Freitas da Silva Guimarães, e ainda, dos gastos que fez na viagem de Lisboa para Angola, capitaneada por António de Pontes. Escrivão: Manuel Antunes de Matos Esteves da Fonseca. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
A Casa de Bragança foi a mais importante das casas senhoriais portuguesas. Teve início pelo casamento de D. Afonso, conde de Barcelos, filho natural de D. João I, com D. Beatriz, filha de D. Nuno Álvares Pereira. As doações da Casa de Bragança estavam isentas da Lei Mental. Os senhores da Casa eram duques de Bragança, de Barcelos e de Guimarães, marqueses de Valença e de Vila Viçosa, condes de Ourém, Arraiolos, Neiva, Faro, Faria e Penafiel, e senhores de Monforte, Alegrete, Vila do Conde e outros lugares. O património eclesiástico incluía as colegiadas de Guimarães, de Barcelos e de Ourém, a apresentação de várias igrejas, o padroado de conventos e numerosas comendas da Ordem de Cristo. Provia, entre outras, as alcaidarias-mores de Vila Viçosa, Monsaraz, Arraiolos, Borba, Évora-Monte, Ourém, Barcelos, Vila do Conde e Bragança, e as ouvidorias de Vila Viçosa, Ourém, Barcelos e Bragança. Os Duques de Bragança tinham as prerrogativas de Infantes, precediam a todos os titulares e tinham o privilégio de conferir graus de nobreza. Em 1483, o rei D. João II mandou decapitar o 3º duque, D. Fernando, por alegada conspiração, e confiscou todos os bens da Casa de Bragança. D. Manuel I restituiu-os, acrescentando-os, ao duque D. Jaime. Em 1640, o duque D. João subiu ao trono, sendo o 4º rei desse nome. A Casa de Bragança foi então considerada independente da Coroa, constituindo o património dos primogénitos dos soberanos. Com o advento do Liberalismo a Casa de Bragança perdeu muitos privilégios mas continuou a ser uma das mais importantes do reino. Depois da proclamação da República a Casa Ducal foi considerada património pessoal do último rei e, após a sua morte, foi constituída a Fundação da Casa de Bragança que, além de administrar os bens patrimoniais desenvolve acções culturais.
Sócio: 8630 Filiação: António José Guimarães e Felicidade Maria Grulha Profissão: Carpinteiro de cofragem
O beneficiado apresentou um instrumento feito em 3 vidas, cujo teor tal é: Eu, Afonso de Meira, fidalgo da casa real, contador e arrendador de todas as rendas, direitos reais e reguengos na comarca e almoxarifado de Guimarães e Ponte de Lima, faço saber que perante nós apareceu Fernando Afonso Loberam, morador na dita vila, que disse que havia certo tempo que pagava um casal que se chama São Romão, na freguesia de Mesão Frio. João Gonçalves, fazia o lanço e pregão do dito casal e Fernando Loberam pagava a quantia de 120 reais, em cada ano, ao dito senhor, em 3 vidas. E vendo nós, que não havia quem mais desse, mandamos que se faça emprazamento ao beneficiado por 3 vidas, que ele possa nomear a segunda, e a segunda a terceira. O pagamemto dos 120 reais deveria ser pago no dia de S. Miguel, em Setembro de 1494 e na falta de cumprimento, por parte do beneficiado, o casal seria oferecido a quem mais desse. Dada em Guimarães a 18 de Julho de 1493. Feito por Jerónimo Gonçalves escrivão de Sua Alteza. Dada em Setúbal a 19 de Março de 1496, El-Rei o mandou por D. Álvaro de Castro do seu conselho e vedor da sua fazenda. André Fernandes a fez.
Contém: Certidão do prazo que faz o Ilustríssimo e Reverendíssimo Dom Prior da Insigne e Real Colegiada de São Martinho de Cedofeita a João Soares da Cunha e sua mulher; intimação a Thomaz Archer e D. Maria Madalena da Silva Guimarães Archer.
Escritura de doação e renúncia de herança de vários prazos no termo de Guimarães que fez José Ribeiro de Sousa, filho de António Ribeiro de Sousa, da freguesia de São Martinho de Candoso, noviço do convento de S. Domingos de Elvas, em 1704
Dispensa Matrimonial de Manuel da Silva Salgado, natural de Guimarães e Maria Isabel do Nascimento Caldas, natural da freguesia de Santo Antão em Évora. Filiação da nubente: filha de José do Nascimento e de Margarida Angélica Caldas Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Inventariados: Maria Antónia Conceição Mendes Barros Rola ou Maria Antónia Mendes Rola e marido, Domingos Freitas Guimarães, moradores que foram na vila de Ponte de Lima, ela falecida em 18 de dezembro de 1898; Inventariante: Bernardina Augusta Freitas, moradora na vila de Ponte de Lima.
Ação de execução sob a forma de processo sumário requerida por Resotel-Soc.de Exploração de Hotéis Residenciais, Lda contra Maria Clotilde Guimarães Soares da Cruz e Marido. Contem 1 processos apensos: Embargo do executado, 475/A, Embargantes, Camilo Figueiredo da Cruz e mulher, Embargado, Resotel, SA
Escritura de compra e firme venda que o comprador Francisco José Fernandes Guimarães, negociante da vila de Ílhavo, faz aos vendedores José António Ruivo e sua mulher Rosária Maria do pote, também da vila de Ílhavo de uma casa situada no canil do Canastreiro onde a parte nascente e poente fica ao lado do comprador pela quantia de 96 000 réis.
Escritura de compra em que o comprador Francisco José Fernandes Guimarães compra aos vendedores José António Ruivo e sua mulher Rosário Maria Jesus umas casas no canil do Canasteiro com a parte nascente com as casas que foram do [biato?] e a poente com o próprio comprador pela quantia de 140 000 réis, ambos da vila de Ílhavo.
Contém ainda as procurações do padre Bernardo José Correia de Carvalho, de Patrício José Lopes, de João Lourenço, de João Manuel, de Martinho José Dias Guimarães, de Manuel Gomes Morim Ribeiro, de Manuel João Ramos e de Feliciano António de Mesquita.
Guimarães. A acção prende-se com receber como único herdeiro a herança que lhe fora deixada pelo primo de sua mãe, António Coelho Martins, filho de Adão de Araújo Pedrosa e de Maria Coelho, natural de São Mamede de Negrelos, Santo Tirso, falecido no Rio de Janeiro em 1802. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Porto. A ação prende-se com receber como única herdeira de seu pai a herança que lhe fora deixada por seu irmão, tio da justificante, José de Sousa Pereira, filho de Manuel de Sousa e de Maria Pereira, natural de Guimarães, falecido em Paraíba. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Guimarães. A ação prende-se com receber como herdeiro de sua mãe a herança que lhe fora deixada por seu irmão, Manuel Pereira Caldas, filho de Jerónimo Pereira e de Josefa Francisca, natural de São João das Caldas, tio do habilitante, falecido nas Minas do Arraial do Tijuco, Serro Frio, Vila do Príncipe, em 1791. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Guimarães. A ação prende-se com a herança de seu irmão, o padre Bernardo de Azevedo, filho de João Ribeiro e de sua primeira mulher Maria de Azevedo, natural de São João das Caldas e falecido no Arraial de Santa Luzia, Rio das Velhas, Sabará, em 1765. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Visita do P. da República a Guimarães e Viana", registado em 28 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Visita do P. da República a Guimarães e Viana", registado em 28 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Visita do P. da República a Guimarães e Viana", registado em 28 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Visita do P. da República a Guimarães e Viana", registado em 28 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Visita do P. da República a Guimarães e Viana", registado em 28 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Visita do P. da República a Guimarães e Viana", registado em 28 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Visita do P. da República a Guimarães e Viana", registado em 28 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Visita do P. da República a Guimarães e Viana", registado em 28 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Visita do P. da República a Guimarães e Viana", registado em 28 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Visita do P. da República a Guimarães e Viana", registado em 28 de Junho de 1959.
José Manuel da Silveira Portucarrero Canavarro Crispiciano nascido em 23 de julho 1924 em Arroios, concelho de Lisboa, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França, Itália, outros. Maria da Conceição de Albuquerque Branco de Melo de Guimarães Fátima Canavarro nascida em 3 de maio de 1924 em Sé Nova, concelho de Coimbra, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França, Itália, outros.
1º outorgante: Francisco de Paula Duriez Esteves Pereira e mulher, Idalina Guimarães da Cunha Duriez, da freguesia de Santa Maria dos Anjos, concelho de Ponte de Lima 2º outorgante: António Luís de Sousa, casado, da freguesia de Labruja, concelho de Ponte de Lima
1º outorgante: Joana de Lurdes Alves de Araújo e mulher, João Alves Pinto ou João Alves Pinto de Melo, do Souto de Rebordões, concelho de Ponte de Lima 2º outorgante: Silvino da Cunha Guimarães, casado, da freguesia de Souto de Rebordões, concelho de Viana do Castelo
Substituiu no cargo a João Álvares Quadrado que ao mesmo renunciou, conforme instrumento de renúncia lavrado pelo tabelião de Guimarães, Jerónimo do Porto, em 12 de Junho de 1502. El-rei o mandou pelo barão do Alvito, de seu Conselho e vedor de sua Fazenda. André Dias a fez.
Outorga concedida a petição do beneficiário mediante a apresentação de um alvará do duque de Bragança e de Guimarães, pelo qual, certificava ter sido armado cavaleiro na tomada da cidade de Azamor. Não inserido o diploma confirmado. André Lopes a fez.
Objeto da ação: Processo de Évora sobre partilha de herança de D. Maria Inácia que deixou viúvo João dos Reis Guimarães, ambos pais das esposas do agravante e agravado. Agravante/Estado civil: Casado com D. Inácia Jacinta dos Reis. Agravado/Cargo: médico do curativo de Évora Agravado//Estado civil: casado com D. Ana Joaquina dos Reis.
Objeto da ação: O aumento dos limites da igreja, que confina com os limites da freguesia de Santo Estevão de Urgezes, pertencente à colegiada. Escrivão: Pedro António de Sousa Pinto. A lápis, a azul, um técnico do Arquivo dos Feitos Findos, escreveu Legacia. Autor/Cargo: abade da igreja do Salvador de Pinheiro de Guimarães.
Livro do rol das missas celebradas no Real Mosteiro de Santa Marinha da Costa de Guimarães, pelas almas dos Irmãos falecidos da Irmandade dos Clérigos do Porto. Esta fonte contém os róis de missas por quatro Irmãos dos Clérigos do Porto, com as respectivas certidões passadas por Manuel Higino Vale e Francisco de Nossa Senhora do Rosário, ambos Sacristãos-Mor do Real Mosteiro de Santa Marinha da Costa, junto à Vila de Guimarães. A fl. 1v. encontra-se a seguinte indicação: «Estas missas devem sempre ser dittas de tenção e aplicadas conforme o que determina o Capitulo 8 dos nossos Estatutos». No fl. 15, encontra-se o recibo de pagamento da quantia competente pelo Secretário da Irmandade dos Clérigos do Porto, ao Prior do Real Mosteiro da Costa, em 7 de Agosto de 1803. Esta fonte contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 16v.).
O testamento e declaração da instituição de morgado são datados respetivamente de 22 e 23 de agosto de 1558. Contém uma lista de propriedades com a seguinte indicação: "Guimarães 3".
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Miguel de Oliveira Guimarães e Castro, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que se faça a cobrança da contribuição da décima.
Guimarães. O justificante pretende receber como único herdeiro a herança de seu irmão José António Pereira, solteiro e falecido na povoação de Laranjeiras, termo da cidade de Sergipe d'El Rei, Brasil. Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Guimarães. Os suplicantes pretendem receber como únicos herdeiros a herança de seu tio materno, Manuel Nogueira Passos, filho de António João e de Maria de Passos, solteiro, natural de Ribeiros e falecido no Brasil. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Guimarães. O justificante pretende receber como único herdeiro a herança de seu filho Manuel Francisco Ribeiro, natural de Souto de Silvares e falecido em Vila Rica do Pilar do Ouro Preto em 1796.
Carta do rei D. João V enviada ao juiz de fora da vila de Ponte de Lima pela qual nomeia para o cargo de vereador José de Sá Pacheco em vez de Tomás Malheiro Guimarães.
Estão identificados com numeração, no álbum: professor dr. Oliveira Guimarães; dr. Fernando da Costa Cabral; dr. Emílio Martins Costa; professor Manuel Subtil; dr. Manuel Jaime da Costa Sousa Marques; Alfredo Marques; professor dr. Delfim Pinto dos Santos. Autor: não identificado.
Tem selo de cera branca bifacial, do rei D. Duarte, pendente por trancelim azul e branco. Escrivão: Pero Vasques. Em opistógrafo: - Carta de posse tomada por Gonçalo Martins, procurador do Mosteiro de Arouca, do casal da Chã. 1435-04-01, Guimarães.
Escrita em Lisboa a 12 de Setembro de 1538. Carta enviada pelo Infante D. Duarte, duque de Guimarães, filho do rei D. Manuel I e de Maria de Aragão.
Escritura de 450 mil reis que deram a Abadessa e mais religiosas do Convento da Esperança de Vila Viçosa com beneplácito do Doutor Desembargador Conselheiro Miguel de Oliveira Guimarães e Castro a Francisca Bernarda Clara Antunes, recolhida no mesmo convento.
Guimarães. A ação prende-se com a herança de seu irmão, o capitão Manuel Ferreira Gomes, natural de Guimarães e falecido no sítio da Fazenda de Santo António, freguesia de São José das Itaporoias, vila de Cachoeira, em 1788, sendo também herdeiros os filhos do primeiro habilitante, Maria Teresa, José e Francisco da parte que competia a sua tia, irmã do falecido, Eugénia Maria, falecida depois de seu irmão. Escrivão Francisco da Silva Braga.
(Porto) - Informação sobre o decurso dos trabalhos eleitorais do Centro Católico [Português], com referências aos seguintes temas: ataques lançados pela imprensa monárquica e incapacidade de resposta do jornal «A Época»; acordos do Centro Católico com o Governo, que estabeleciam o “compromisso de combater os democráticos e os grupos jacobinos”; apoio do arcebispo de Braga às candidaturas católicas; disputas de votos, acordos partidários e alianças eleitorais em Guimarães, Ponde de Lima, Viana do Castelo, Santo Tirso, Gaia, Porto, entre outros locais.
Registos com as verbas assentes numa única entrada e os vários pagamentos efectuados referentes a cada uma das verbas por baixo, entre 1790 e 1792 dos f. 1 a 55. Não possui nem encerramento, nem resumos e nem totais anuais. Contém remissivas de verbas, nos assentos dos primeiros registos, para os f. 55-56, 75-79 e 102-107. Tesoureiro: Francisco António Colffs. Escrivão: João Baptista dos Prazeres Guerra; Manuel José Pereira; José Coelho Guimarães.
Apresentação, em Outubro de 1819, do projecto do empréstimo gratuito pelos irmãos da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação: Domingos Gomes Loureiro, Manuel Ribeiro Guimarães e Anacleto da Silva Morais. Esta apresentação explica as razões do projecto, as condições em que deveria decorrer o empréstimo, os livros e documentos que deveriam existir, os modelos dos livros e documentos referidos e as instruções de preenchimento dos mesmos.
Livro das actas das sessões da Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento, folhas 1 a 121 e das actas da Comissão Administrativa da Irmandade, nomeada por Alvará do Governo Civil do Distrito de Lisboa de 15 de Dezembro de 1858, folhas 122 a 153. As actas estão organizadas cronologicamente. O livro não possui termos de abertura nem de encerramento. Tesoureiros: Cipriano Rodrigues de Oliveira (1803); Manuel Joaquim dos Santos (1859). Escrivães: Manuel Ribeiro Guimarães (1803); Vicente Mazziotti (1859).
Evento para angariação de fundos a favor dos bombeiros voluntários, destinados à construção de um novo quartel. Estiveram presentes: Ministro do Interior, António Gonçalves Rapazote; Governador Civil, Francisco Vale Guimarães; Conselheiro de Estado, Albino dos Reis; Administrador do Banco de Portugal e Presidente da Fundação da Casa de Bragança António Luís Gomes (Filho) e o Presidente da Câmara de Oliveira de Azeméis, Artur Correia Barbosa.
Relatório da Igreja Lusitana 1906_3ª parte: continuação do relatório da igreja do Redentor - lista de contribuintes, fundo paroquial, fundo dos pobres, fundo das escolas, fundo para a casa nova (Frederic Flower); igreja do Bom Pastor - fundo paroquial; Liga do Bom Pastor, de Missões Evangélicas do Norte de Portugal: receita de 1901 a 1906; Missão de Guimarães; Missão de Viana do Castelo; igreja da Santíssima Trindade - gerentes para 1907.
Escritura de confissão de dívida a juro de 6 por cento, sendo intervenientes o reverendo António Mendes Guimarães Maia (devedor), da vila de Vagos e Manuel Gonçalves Marques (credor), de Oliveirinha, da quantia de 164 400 réis, que liquidaram em contas feitas de comum acordo relativamente ao negócio das companhas que o primeiro outorgante teve com Ricardo da Rocha Martins e outros de Vagos, à anos, que pescavam na Costa da Vagueira. Cuja quantia de obrigava a pagar em cada ano 30 000 réis, sendo a primeira prestação de hoje a um ano, cujas prestações seram pagas com os seus respetivos juros. Caso o devedor falte a algum destes pagamentos poderá executar ao devedor todas as prestações em dívida. Dá como segurança de pagamento as seguintes propriedades: uma terra lavradia sita nas Corgas do Pau, limite de Vagos, que confronta a norte e nascente com herdeiros do doutor Cipriano dos Santos José da Graça, a sul com herdeiros de João Mendes Guimarães e a poente com Joaquim Resende, sendo o seu valor de 100 000 réis e o seu rendimento anual de 5 000 réis; mais uma terra lavradia sita no Pedregal, limite de Vagos, que confronta a norte e poente com herdeiros de Duarte Justiniano da Rosa Vidal, a sul com caminho de partes, a nascente com Constantino João Custódio, sendo o seu valor de 100 000 réis e o seu rendimento anual de 5 000 réis. Foram testemunhas presentes João da Costa Carola, casado e João Maria Barreto, solteiro, maior de idade, ambos negociantes desta vila.
Intrumento com o teor duma carta de D. Dinis em que determina que os moradores de Guimarães, não obstante os seus privilégios, paguem portagem das fazendas que trouxerem a esta cidade, por não ser da sua real intenção a prejudicar a igreja do Porto e seus donatários nos direitos que lhe eram devidos. O instrumento está datado do Porto. O original está datado de Lisboa, 1322-06-17.
Dispensa Matrimonial António de Castro, natural da freguesia de S. Vicente de Passos, termo de Guimarães e Ana Maria, natural da matriz de Coruche. Filiação do nubente: filho de António de Castro e de Ana Maria Filiação da nubente: filha de José Henriques e de Maria dos Anjos Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Benedito Rodrigues, natural da freguesia de Santo Estêvão dos Vinhos, termo de Monte Longo, bispado de Guimarães e Ana Jacinta, natural da matriz de Mora. Filiação do nubente: filho de pais incógnitos e filho natural de António Rodrigues Filiação da nubente: filha de António da Silva e de Antónia Maria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Pedro António, natural da freguesia de S. Salvador em Elvas e Rosa Maria, natural da freguesia de S. Paio em Guimarães, Arcebispado de Braga. Filiação do nubente: filho de Domingos Faria e de Antónia do Carmo Filiação da nubente: filha de Manuel Joaquim de Assunção e de Rosa Maria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Guimarães. A ação prende-se com receber parte da herança de seu tio materno Manuel de Freitas Cruz, filho de Jerónimo Francisco e de Margarida de Freitas, natural de Azurei e falecido no Rio de Janeiro em 1784, ficando reservada a outra parte para um irmão da habilitante, António de Freitas Cruz, que se ausentara para o Brasil havia cerca de trinta anos, ignorando-se se ainda era vivo. Escrivão Francisco da Silva Braga.
José Manuel da Silveira Portocarrero Canavarro Crispiano, nascido a 23 de julho de 1924 em Arroios, concelho de Lisboa, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França, Bélgica e outros Maria da Conceição Albuquerque Branco de Melo de Guimarães, nascida a 3 de abril de 1924 em Sé Nova, concelho de Coimbra, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França, Bélgica e outros Levaram consigo sua filha Maria Joana de 5 anos de idade
Guimarães. A ação prende-se com receber como únicos herdeiros, a herança de seu irmão e tio materno o capitão António Fernandes Guimarães, também natural de São Torcato, falecido na freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Vila Real do Sabará em 1807. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Guimarães. A ação prende-se com receber a parte que lhes competia da herança de seu filho, Torcato Mendes de Oliveira, casado com Antónia Maria, natural de Guimarães e falecido na cidade de Belém do Grão Pará em 1809. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Guimarães. A ação prende-se com receber como sobrinhas paterna e materna do padre Custódio da Silva os legados que lhes haviam sido deixados pelo primo de seu tio o padre José Álvares Guimarães, filho de António Álvares Portela e de Maria da Silva, natural de São Clemente de Sande e falecido na cidade da Baía em 1774. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Tabelião: Martim Afonso, com sinal público. Tem inserta: Procuração passada por Estêvão Peres de Lorvão, mercador e mulher Maria Miguéis, moradores em Guimarães, a Gonçalo Esteves, cónego de Guimarães, abade de São Pedro de Bavi (?), seu filho, e a Marcos Martins, morador em Coimbra, para os representarem no escambo de herdades com o Mosteiro de Celas. 1330-01-13.
Evento para angariação de fundos a favor dos bombeiros voluntários, destinados à construção de um novo quartel. Estiveram presentes: Ministro do Interior, António Gonçalves Rapazote; Governador Civil de Aveiro, Francisco Vale Guimarães; Conselheiro de Estado, Albino dos Reis; Administrador do Banco de Portugal e Presidente da Fundação da Casa de Bragança, António Luís Gomes (Filho): Representante da Casa da Comarca em Lisboa, Alberto Marques; Comandante dos Bombeiros, Ramiro Alegria e o Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, Artur Correia Barbosa.
Outros réus: José Augusto Duarte Leitão, A. Anahory, António Gaspar Teixeira de Lemos, António H. Salgado de Araújo, António Maria Lopes, António Pereira Ferraz, Bernardino T. A. da Silva Ferraz, Bernardo José da Costa, Carlos Perry Vidal, Artur L. dos Santos, Cristóvão Aires, Custódio José Ferreira, Elias Anahory, Estêvão José Brochado, Feliciano José Barbosa, Felisberto José da Costa, Firmino César de Almeida, Francisco de Almeida Barreiros, Francisco Augusto T. Barbosa, Guilherme Bastos,Inácio Luís dos Santos, J. E. Levy, Jacinto Alberto da Costa Freire, Jacob Abecassis, João da Mota Marques, Joaquim Antero de Serpa Pinto, Joaquim Mattoso da Câmara, Joaquim dos Santos Lima, José Caetano de Almeida Navarro, José Ferreira da Cunha, Júlio de Sena Castro Ribeiro, Lambertini & Irmão,Manuel Joaquim Alves Dinis, Maria Palmira da Cunha Rosa, Miguel Teotónio dos Santos, Paulo Avelino da Silva Neves, Rui de Albuquerque de Orey, Serafim Pereira Curado, António Pinto Queiroz Montenegro, Augusto César Romano, António Pereira dos Santos Beirão, António Pedro da Silva,Oliveira & Irmãos, Francisco Gavazo, Alfredo Carlos Guimarães, Francisco José Tavares Júnior, Abreu &Loureiro, John & Claus, António Melchior Oliver, António Nunes Correia, Augusto Marinho, Gregório Rodrigues Batalha, J. J. de Matos e Silva, Jerónimo da Costa Jácome, João Francisco Valença, JoãoGomes de Araújo Posser, João Maria Barreiros Arrobas, Manuel Alves da Silva, Osborne Jaques de Sampaio, Salomão M. Sequeira, Joaquim Filipe Laranja dos Santos e Oliveira, João Pedro da Costa Coimbra,Sousa Lara & Companhia, Vitorino Augusto de Oliveira, Visconde da Gandarinha e George Lambert
Traslado da escritura de contrato de compra e venda, quitação, reconhecimento de nova foreira e mais obrigações, de uma propriedade de casas nobres, situada na cidade de Évora, na Rua de Avis, freguesia de São Mamede, foreiras em 2 000 réis anuais a José Sebastião de Torres Vaz Freire, que vende António Manuel da Silva Guimarães, morador na mesma cidade, na Rua dos Mercadores, freguesia de Santo Antão, como procurador de seus pais, Martinho José da Silva Guimarães, proprietário, e Francisca Rosa Salgado Silva Guimarães, moradores em Lisboa, na Rua de São João da Praça, nº 126, a Joaquina Rosa Tormenta, moradora na Rua da Mouraria, freguesia de São Mamede, pela quantia de 3 250 000 réis (três contos duzentos e cinquenta mil réis). Propriedade: treze casas baixas, com poço, cavalaria, páteo e adega, com porta de serventia para a Rua do Cano, compreendendo dois andares, no primeiro dos quais tem onze casas e duas varandas e no segundo seis casas e uma varanda, sendo a loja da entrada e mais quatro casas que fazem a confrontação para o predio vizinho de Maria Albertina Galvão. Confrontações: do Norte com casas de Joaquim José da Conceição; do Sul com o prédio de Maria Albertina Galvão; pela parte de trás com a Rua do Cano e pela frente para a Rua de Avis, pelo lado Nascente. Tabelião: Francisco Joaquim Rodrigues e Silva.
Escritura de doação, celebrada em casa do doador Francisco José Fernandes Guimarães, onde este doa ao doado António José Fernandes de Oliveira, sobrinho do doador, ambos da vila de Ílhavo. Doação foi de todos os bens do doador, feita pelas obrigações e benefícios que o doado fez ao doador, concretizada totalmente quando o doador morrer, na condição do doado continuar com os serviços que tinha feito ao doado e de permanecer na sua presença, tratando da sua saúde. Foram testemunhas João José da Conceição e Vicente José de Pina, ambos da vila de Ílhavo.
Objeto da ação: A ação iniciada em Lisboa deve-se a incumprimento de obrigações financeiras. Os agravantes, negociantes de Goa, alegam ter entregado a Francisco José Calfs, de quem Francisco José Coelho Guimarães é herdeiro, e ao comandante do navio Balsemão, Estêvão José Álvares, os agravados, carga de no valor de 26445 rúpias com destino à Baía, Brasil, e ainda não receberam o dinheiro. A carga consistia em fazenda de Balagate, Surrate e Madrasta, incenso e goma arábica. Outras formas de referenciação: Anta Vincova Outras formas de referenciação: Narrana Porebos Lovondos Agravante/ Profissão: negociante Agravado/Cargo: capitão de navio.
Documentos pessoais e respeitantes à carreira profissional.
Pevidém, Guimarães.
Pevidém, Guimarães.
Gandarela, Guimarães.
Campelos, Guimarães.
Crexomil, Guimarães.
Pevidém, Guimarães
Ronfe, Guimarães.