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Parte contrária: Hospital Escolar de São João. / Tipo de caso: Processo político - Acidente de viação - Despesas hospitalares.
Parte contrária: Cultural Norte, Lda.. / Tipo de caso: Dívida.
Advogado da parte contrária: Dr. Carlos Augusto de Castro Guerra. / Tipo de caso: Cumprimento de cartas rogatórias.
Tipo de caso: Direito administrativo - Jazigo.
Parte contrária: Ministério Público e DGS - Direção-Geral da Saúde. / Tipo de caso: Direito penal - Caso político - Abuso de liberdade de imprensa - AAC. Inclui recortes de jornais e fotografias.
Parte contrária: Horácio Santos; Advogado da parte contrária: Dr. Manuel Castelo Branco. / Tipo de caso: Rescisão de contrato de empreitada - Indemnização. Inclui fotografias e plantas/ peças desenhadas.
Parte contrária: Rosa Ribeiro; Advogado da parte contrária: Dr. Miguel Barbosa. / Tipo de caso: Divórcio.
Parte contrária: Gráfica dos Carvalhos; Advogado da parte contrária: Dr. Alfredo Caetano de Sousa. / Tipo de caso: Dívida.
Tipo de caso: Direito comercial - Dissolução de sociedade.
Parte contrária: Celestina Silva; Advogado da parte contrária: Dr. Ponciano Serrano. / Tipo de caso: Despejo.
Parte contrária: Artur Costa; Advogado da parte contrária: Dr. António Gonçalves Pereira. / Tipo de caso: Despejo - Denúncia para habitação.
Parte contrária: Francisco Marques; Advogado da parte contrária: Dr. Jorge de Amorim. / Tipo de caso: Despejo - Denúncia para habitação.
Tipo de caso: Reclamação fiscal.
Parte contrária: Soares & Bento, Lda. e Arthiora - Produções Gráficas, Lda.; Advogado da parte contrária: Dr. Gonçalo Correia da Silva e Dr. Jorge Moutinho. / Tipo de caso: Dívida.
Parte contrária: Luís Pereira; Advogado da parte contrária: Dr. Luís Vaz Teixeira e Dra. Maria João Bravo. / Tipo de caso: Inventário.
Parte contrária: J. Marinheira Monteiro - Laboratório Médico de Patologia Clínica, Lda.; Advogado da parte contrária: Dr. Ivo Aguiar de Carvalho. / Tipo de caso: Despedimento.
Autor: não identificado
Autor: não identificado
Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor
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Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor
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Juiz das sisas de Pinhel
Espingardeiro
Carta. Aspirante de 2ª Classe da secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda.
Carta. Legitimação.
Largo do Toural. No século XVII era um largo extramuros junto à principal porta da vila, onde se realizavam as feiras. Em 1791 a Câmara aforou o terreno junto à muralha e na segunda metade do século é construído o Jardim Público, rodeado por um gradeamento de ferro, que abre em 1878.
A ação prende-se com o pagamento de uma dívida no valor de 1.586.716 réis que Manuel José de Freitas Guimarães devia ao requerente.
Inclui requerimentos anteriores do suplicantes e recibos, "Informação a que procedeu o doutor corregedor da comarca de Guimarães (...) sobre António Joaquim Ribeiro".
Autor: não mencionado "O dia político. A marcha da crise ministerial. Ao Chefe do Estado foram indicados os nomes dos srs. Afonso Costa e Álvaro de Castro para a presidência do Governo. Os srs. dr. Catanho de Meneses e Vitorino Guimarães, líderes democráticos do Senado e dos Deputados e Alberto Vidal, vice-presidente dos Deputados à saída de Belém". Esta informação vem referida no jornal "O Século", n.º 15219, de 28 de Junho de 1924, primeira página.
Manuel da Silva Pinto Guimarães nascido a 3 de maio de 1933 em Nogueira do Cravo, concelho de Oliveira de Azeméis, residente em Oliveira de Azeméis. Passaporte para Espanha e França. Maria de Lurdes de Pinho Costa Godinho nascida a 17 de março de 1937 em Vila-chã de São Roque, concelho de Oliveira de Azeméis, residente em Oliveira de Azeméis. Passaporte para Espanha e França.
Objeto da ação: Partilhas. Autor/Filiação: Francisco José Pereira Guimarães e a rè. Ré: pussui fábrica, não indica o negócio. Trata-se uma "inquirição do 3.º embargante" Perguntas feitas pelo inquiridor da Correição Cível da cidade de Lisboa, Joaquim Marçal da Fonseca. São ouvidos: Manuel Rodrigues, oficial de estampador, José Joaquim de Morais, mestre alfaiate e Manuel José Ferreira, caixeiro da ré. Escrivão José de Paula Gomes da Silva.
Balancetes mensais. Resumo do activo e passivo. Ordem cronológica.
Escrita em Lisboa a 31 de Agosto de 1548. Carta enviada pela infanta D. Isabel de Bragança mulher do Infante D. Duarte, duque de Guimarães, filho do rei D. Manuel I e de Maria de Aragão.
Cópia da Memória Descritiva, na qual o arquiteto começa por traçar a história do edifício, antigo Convento do Carmo, situado na denominada "Colina Sagrada", em Guimarães, na qual se encontra instalado o Asilo de Santa Estefania. Pela sua posição, enquadramento e localização, considera-se relevante que o edifício apresente uma traça arquitetónica de valor. O edifício apresenta uma construção que se foi adaptando ao longo do tempo às necessidades, o mesmo acontece com o interior, apesar de, como o arquiteto refere, terem existido algumas intervenções oficiais, designadamente na regularização da planta. Menciona-se que, apesar do empenho dos beneméritos, não é possível concretizar o programa ao ponto desejado, programa que nem a construção, nem o local, comportam. Portanto, a ação foi limitada, e procurou dar cumprimento à regularização arquitetónica dos elementos externos e internos, procurando, ainda assim, banir alguns motivos incaracterísticos. O arquiteto termina, aludindo que, a aceitação deste trabalho conduz ao seu desenvolvimento, o qual pode permitir estudos de pormenor que permitam uma melhor caraterização. O documento está assinado pelo arquiteto, com a data de 20 de julho de 1958.
Autor: - Acionista com mais de dez ações. - Profissão: Capitão, negociante. - Residência: Rua Direita de Nossa Senhora dos Remédios, Lisboa. Réu: - Profissão: Negociante, senhorio e caixa da corveta Nossa Senhora da Conceição Santa Ana e Almas. A ação prende-se com a falta na prestação de contas dos fretes que a dita embarcação venceu, na viagem do Rio de Janeiro para Lisboa, capitaneada por Manuel de Freitas da Silva Guimarães, e ainda, dos gastos que fez na viagem de Lisboa para Angola, capitaneada por António de Pontes. Escrivão: Manuel Antunes de Matos Esteves da Fonseca. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
A Casa de Bragança foi a mais importante das casas senhoriais portuguesas. Teve início pelo casamento de D. Afonso, conde de Barcelos, filho natural de D. João I, com D. Beatriz, filha de D. Nuno Álvares Pereira. As doações da Casa de Bragança estavam isentas da Lei Mental. Os senhores da Casa eram duques de Bragança, de Barcelos e de Guimarães, marqueses de Valença e de Vila Viçosa, condes de Ourém, Arraiolos, Neiva, Faro, Faria e Penafiel, e senhores de Monforte, Alegrete, Vila do Conde e outros lugares. O património eclesiástico incluía as colegiadas de Guimarães, de Barcelos e de Ourém, a apresentação de várias igrejas, o padroado de conventos e numerosas comendas da Ordem de Cristo. Provia, entre outras, as alcaidarias-mores de Vila Viçosa, Monsaraz, Arraiolos, Borba, Évora-Monte, Ourém, Barcelos, Vila do Conde e Bragança, e as ouvidorias de Vila Viçosa, Ourém, Barcelos e Bragança. Os Duques de Bragança tinham as prerrogativas de Infantes, precediam a todos os titulares e tinham o privilégio de conferir graus de nobreza. Em 1483, o rei D. João II mandou decapitar o 3º duque, D. Fernando, por alegada conspiração, e confiscou todos os bens da Casa de Bragança. D. Manuel I restituiu-os, acrescentando-os, ao duque D. Jaime. Em 1640, o duque D. João subiu ao trono, sendo o 4º rei desse nome. A Casa de Bragança foi então considerada independente da Coroa, constituindo o património dos primogénitos dos soberanos. Com o advento do Liberalismo a Casa de Bragança perdeu muitos privilégios mas continuou a ser uma das mais importantes do reino. Depois da proclamação da República a Casa Ducal foi considerada património pessoal do último rei e, após a sua morte, foi constituída a Fundação da Casa de Bragança que, além de administrar os bens patrimoniais desenvolve acções culturais.
O beneficiado apresentou um instrumento feito em 3 vidas, cujo teor tal é: Eu, Afonso de Meira, fidalgo da casa real, contador e arrendador de todas as rendas, direitos reais e reguengos na comarca e almoxarifado de Guimarães e Ponte de Lima, faço saber que perante nós apareceu Fernando Afonso Loberam, morador na dita vila, que disse que havia certo tempo que pagava um casal que se chama São Romão, na freguesia de Mesão Frio. João Gonçalves, fazia o lanço e pregão do dito casal e Fernando Loberam pagava a quantia de 120 reais, em cada ano, ao dito senhor, em 3 vidas. E vendo nós, que não havia quem mais desse, mandamos que se faça emprazamento ao beneficiado por 3 vidas, que ele possa nomear a segunda, e a segunda a terceira. O pagamemto dos 120 reais deveria ser pago no dia de S. Miguel, em Setembro de 1494 e na falta de cumprimento, por parte do beneficiado, o casal seria oferecido a quem mais desse. Dada em Guimarães a 18 de Julho de 1493. Feito por Jerónimo Gonçalves escrivão de Sua Alteza. Dada em Setúbal a 19 de Março de 1496, El-Rei o mandou por D. Álvaro de Castro do seu conselho e vedor da sua fazenda. André Fernandes a fez.
Sócio: 8630 Filiação: António José Guimarães e Felicidade Maria Grulha Profissão: Carpinteiro de cofragem
Contém: Certidão do prazo que faz o Ilustríssimo e Reverendíssimo Dom Prior da Insigne e Real Colegiada de São Martinho de Cedofeita a João Soares da Cunha e sua mulher; intimação a Thomaz Archer e D. Maria Madalena da Silva Guimarães Archer.
Escritura de doação e renúncia de herança de vários prazos no termo de Guimarães que fez José Ribeiro de Sousa, filho de António Ribeiro de Sousa, da freguesia de São Martinho de Candoso, noviço do convento de S. Domingos de Elvas, em 1704
Inventariados: Maria Antónia Conceição Mendes Barros Rola ou Maria Antónia Mendes Rola e marido, Domingos Freitas Guimarães, moradores que foram na vila de Ponte de Lima, ela falecida em 18 de dezembro de 1898; Inventariante: Bernardina Augusta Freitas, moradora na vila de Ponte de Lima.
Ação de execução sob a forma de processo sumário requerida por Resotel-Soc.de Exploração de Hotéis Residenciais, Lda contra Maria Clotilde Guimarães Soares da Cruz e Marido. Contem 1 processos apensos: Embargo do executado, 475/A, Embargantes, Camilo Figueiredo da Cruz e mulher, Embargado, Resotel, SA
Escritura de compra e firme venda que o comprador Francisco José Fernandes Guimarães, negociante da vila de Ílhavo, faz aos vendedores José António Ruivo e sua mulher Rosária Maria do pote, também da vila de Ílhavo de uma casa situada no canil do Canastreiro onde a parte nascente e poente fica ao lado do comprador pela quantia de 96 000 réis.
Escritura de compra em que o comprador Francisco José Fernandes Guimarães compra aos vendedores José António Ruivo e sua mulher Rosário Maria Jesus umas casas no canil do Canasteiro com a parte nascente com as casas que foram do [biato?] e a poente com o próprio comprador pela quantia de 140 000 réis, ambos da vila de Ílhavo.
Contém ainda as procurações do padre Bernardo José Correia de Carvalho, de Patrício José Lopes, de João Lourenço, de João Manuel, de Martinho José Dias Guimarães, de Manuel Gomes Morim Ribeiro, de Manuel João Ramos e de Feliciano António de Mesquita.
José Manuel da Silveira Portucarrero Canavarro Crispiciano nascido em 23 de julho 1924 em Arroios, concelho de Lisboa, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França, Itália, outros. Maria da Conceição de Albuquerque Branco de Melo de Guimarães Fátima Canavarro nascida em 3 de maio de 1924 em Sé Nova, concelho de Coimbra, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França, Itália, outros.
1º outorgante: Francisco de Paula Duriez Esteves Pereira e mulher, Idalina Guimarães da Cunha Duriez, da freguesia de Santa Maria dos Anjos, concelho de Ponte de Lima 2º outorgante: António Luís de Sousa, casado, da freguesia de Labruja, concelho de Ponte de Lima
1º outorgante: Joana de Lurdes Alves de Araújo e mulher, João Alves Pinto ou João Alves Pinto de Melo, do Souto de Rebordões, concelho de Ponte de Lima 2º outorgante: Silvino da Cunha Guimarães, casado, da freguesia de Souto de Rebordões, concelho de Viana do Castelo
Substituiu no cargo a João Álvares Quadrado que ao mesmo renunciou, conforme instrumento de renúncia lavrado pelo tabelião de Guimarães, Jerónimo do Porto, em 12 de Junho de 1502. El-rei o mandou pelo barão do Alvito, de seu Conselho e vedor de sua Fazenda. André Dias a fez.
Outorga concedida a petição do beneficiário mediante a apresentação de um alvará do duque de Bragança e de Guimarães, pelo qual, certificava ter sido armado cavaleiro na tomada da cidade de Azamor. Não inserido o diploma confirmado. André Lopes a fez.
Objeto da ação: Processo de Évora sobre partilha de herança de D. Maria Inácia que deixou viúvo João dos Reis Guimarães, ambos pais das esposas do agravante e agravado. Agravante/Estado civil: Casado com D. Inácia Jacinta dos Reis. Agravado/Cargo: médico do curativo de Évora Agravado//Estado civil: casado com D. Ana Joaquina dos Reis.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Miguel de Oliveira Guimarães e Castro, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que se faça a cobrança da contribuição da décima.
O testamento e declaração da instituição de morgado são datados respetivamente de 22 e 23 de agosto de 1558. Contém uma lista de propriedades com a seguinte indicação: "Guimarães 3".
Carta do rei D. João V enviada ao juiz de fora da vila de Ponte de Lima pela qual nomeia para o cargo de vereador José de Sá Pacheco em vez de Tomás Malheiro Guimarães.
Estão identificados com numeração, no álbum: professor dr. Oliveira Guimarães; dr. Fernando da Costa Cabral; dr. Emílio Martins Costa; professor Manuel Subtil; dr. Manuel Jaime da Costa Sousa Marques; Alfredo Marques; professor dr. Delfim Pinto dos Santos. Autor: não identificado.
Tem selo de cera branca bifacial, do rei D. Duarte, pendente por trancelim azul e branco. Escrivão: Pero Vasques. Em opistógrafo: - Carta de posse tomada por Gonçalo Martins, procurador do Mosteiro de Arouca, do casal da Chã. 1435-04-01, Guimarães.
Escrita em Lisboa a 12 de Setembro de 1538. Carta enviada pelo Infante D. Duarte, duque de Guimarães, filho do rei D. Manuel I e de Maria de Aragão.
(Porto) - Informação sobre o decurso dos trabalhos eleitorais do Centro Católico [Português], com referências aos seguintes temas: ataques lançados pela imprensa monárquica e incapacidade de resposta do jornal «A Época»; acordos do Centro Católico com o Governo, que estabeleciam o “compromisso de combater os democráticos e os grupos jacobinos”; apoio do arcebispo de Braga às candidaturas católicas; disputas de votos, acordos partidários e alianças eleitorais em Guimarães, Ponde de Lima, Viana do Castelo, Santo Tirso, Gaia, Porto, entre outros locais.
Livro das actas das sessões da Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento, folhas 1 a 121 e das actas da Comissão Administrativa da Irmandade, nomeada por Alvará do Governo Civil do Distrito de Lisboa de 15 de Dezembro de 1858, folhas 122 a 153. As actas estão organizadas cronologicamente. O livro não possui termos de abertura nem de encerramento. Tesoureiros: Cipriano Rodrigues de Oliveira (1803); Manuel Joaquim dos Santos (1859). Escrivães: Manuel Ribeiro Guimarães (1803); Vicente Mazziotti (1859).
Evento para angariação de fundos a favor dos bombeiros voluntários, destinados à construção de um novo quartel. Estiveram presentes: Ministro do Interior, António Gonçalves Rapazote; Governador Civil, Francisco Vale Guimarães; Conselheiro de Estado, Albino dos Reis; Administrador do Banco de Portugal e Presidente da Fundação da Casa de Bragança António Luís Gomes (Filho) e o Presidente da Câmara de Oliveira de Azeméis, Artur Correia Barbosa.
Relatório da Igreja Lusitana 1906_3ª parte: continuação do relatório da igreja do Redentor - lista de contribuintes, fundo paroquial, fundo dos pobres, fundo das escolas, fundo para a casa nova (Frederic Flower); igreja do Bom Pastor - fundo paroquial; Liga do Bom Pastor, de Missões Evangélicas do Norte de Portugal: receita de 1901 a 1906; Missão de Guimarães; Missão de Viana do Castelo; igreja da Santíssima Trindade - gerentes para 1907.
Registos com as verbas assentes numa única entrada e os vários pagamentos efectuados referentes a cada uma das verbas por baixo, entre 1790 e 1792 dos f. 1 a 55. Não possui nem encerramento, nem resumos e nem totais anuais. Contém remissivas de verbas, nos assentos dos primeiros registos, para os f. 55-56, 75-79 e 102-107. Tesoureiro: Francisco António Colffs. Escrivão: João Baptista dos Prazeres Guerra; Manuel José Pereira; José Coelho Guimarães.
Apresentação, em Outubro de 1819, do projecto do empréstimo gratuito pelos irmãos da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação: Domingos Gomes Loureiro, Manuel Ribeiro Guimarães e Anacleto da Silva Morais. Esta apresentação explica as razões do projecto, as condições em que deveria decorrer o empréstimo, os livros e documentos que deveriam existir, os modelos dos livros e documentos referidos e as instruções de preenchimento dos mesmos.
Escritura de confissão de dívida a juro de 6 por cento, sendo intervenientes o reverendo António Mendes Guimarães Maia (devedor), da vila de Vagos e Manuel Gonçalves Marques (credor), de Oliveirinha, da quantia de 164 400 réis, que liquidaram em contas feitas de comum acordo relativamente ao negócio das companhas que o primeiro outorgante teve com Ricardo da Rocha Martins e outros de Vagos, à anos, que pescavam na Costa da Vagueira. Cuja quantia de obrigava a pagar em cada ano 30 000 réis, sendo a primeira prestação de hoje a um ano, cujas prestações seram pagas com os seus respetivos juros. Caso o devedor falte a algum destes pagamentos poderá executar ao devedor todas as prestações em dívida. Dá como segurança de pagamento as seguintes propriedades: uma terra lavradia sita nas Corgas do Pau, limite de Vagos, que confronta a norte e nascente com herdeiros do doutor Cipriano dos Santos José da Graça, a sul com herdeiros de João Mendes Guimarães e a poente com Joaquim Resende, sendo o seu valor de 100 000 réis e o seu rendimento anual de 5 000 réis; mais uma terra lavradia sita no Pedregal, limite de Vagos, que confronta a norte e poente com herdeiros de Duarte Justiniano da Rosa Vidal, a sul com caminho de partes, a nascente com Constantino João Custódio, sendo o seu valor de 100 000 réis e o seu rendimento anual de 5 000 réis. Foram testemunhas presentes João da Costa Carola, casado e João Maria Barreto, solteiro, maior de idade, ambos negociantes desta vila.
Intrumento com o teor duma carta de D. Dinis em que determina que os moradores de Guimarães, não obstante os seus privilégios, paguem portagem das fazendas que trouxerem a esta cidade, por não ser da sua real intenção a prejudicar a igreja do Porto e seus donatários nos direitos que lhe eram devidos. O instrumento está datado do Porto. O original está datado de Lisboa, 1322-06-17.
José Manuel da Silveira Portocarrero Canavarro Crispiano, nascido a 23 de julho de 1924 em Arroios, concelho de Lisboa, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França, Bélgica e outros Maria da Conceição Albuquerque Branco de Melo de Guimarães, nascida a 3 de abril de 1924 em Sé Nova, concelho de Coimbra, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França, Bélgica e outros Levaram consigo sua filha Maria Joana de 5 anos de idade
Evento para angariação de fundos a favor dos bombeiros voluntários, destinados à construção de um novo quartel. Estiveram presentes: Ministro do Interior, António Gonçalves Rapazote; Governador Civil de Aveiro, Francisco Vale Guimarães; Conselheiro de Estado, Albino dos Reis; Administrador do Banco de Portugal e Presidente da Fundação da Casa de Bragança, António Luís Gomes (Filho): Representante da Casa da Comarca em Lisboa, Alberto Marques; Comandante dos Bombeiros, Ramiro Alegria e o Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, Artur Correia Barbosa.
Traslado da escritura de contrato de compra e venda, quitação, reconhecimento de nova foreira e mais obrigações, de uma propriedade de casas nobres, situada na cidade de Évora, na Rua de Avis, freguesia de São Mamede, foreiras em 2 000 réis anuais a José Sebastião de Torres Vaz Freire, que vende António Manuel da Silva Guimarães, morador na mesma cidade, na Rua dos Mercadores, freguesia de Santo Antão, como procurador de seus pais, Martinho José da Silva Guimarães, proprietário, e Francisca Rosa Salgado Silva Guimarães, moradores em Lisboa, na Rua de São João da Praça, nº 126, a Joaquina Rosa Tormenta, moradora na Rua da Mouraria, freguesia de São Mamede, pela quantia de 3 250 000 réis (três contos duzentos e cinquenta mil réis). Propriedade: treze casas baixas, com poço, cavalaria, páteo e adega, com porta de serventia para a Rua do Cano, compreendendo dois andares, no primeiro dos quais tem onze casas e duas varandas e no segundo seis casas e uma varanda, sendo a loja da entrada e mais quatro casas que fazem a confrontação para o predio vizinho de Maria Albertina Galvão. Confrontações: do Norte com casas de Joaquim José da Conceição; do Sul com o prédio de Maria Albertina Galvão; pela parte de trás com a Rua do Cano e pela frente para a Rua de Avis, pelo lado Nascente. Tabelião: Francisco Joaquim Rodrigues e Silva.
Escritura de doação, celebrada em casa do doador Francisco José Fernandes Guimarães, onde este doa ao doado António José Fernandes de Oliveira, sobrinho do doador, ambos da vila de Ílhavo. Doação foi de todos os bens do doador, feita pelas obrigações e benefícios que o doado fez ao doador, concretizada totalmente quando o doador morrer, na condição do doado continuar com os serviços que tinha feito ao doado e de permanecer na sua presença, tratando da sua saúde. Foram testemunhas João José da Conceição e Vicente José de Pina, ambos da vila de Ílhavo.
Objeto da ação: A ação iniciada em Lisboa deve-se a incumprimento de obrigações financeiras. Os agravantes, negociantes de Goa, alegam ter entregado a Francisco José Calfs, de quem Francisco José Coelho Guimarães é herdeiro, e ao comandante do navio Balsemão, Estêvão José Álvares, os agravados, carga de no valor de 26445 rúpias com destino à Baía, Brasil, e ainda não receberam o dinheiro. A carga consistia em fazenda de Balagate, Surrate e Madrasta, incenso e goma arábica. Outras formas de referenciação: Anta Vincova Outras formas de referenciação: Narrana Porebos Lovondos Agravante/ Profissão: negociante Agravado/Cargo: capitão de navio.
Documentos pessoais e respeitantes à carreira profissional.
O casal costumava trazer António Martins mas dele não tinha nem título nem prazo. O Duque mandou mostrar a carta ao almoxarife de Guimarães e ao escrivão do almoxarifado para assentamento do foro no respectivo livro e sua arrecadação anual. O documento foi selado com o selo das armas do Duque do qual restam os furos. Assinado "o Duque". No verso "Registada".
Tem selo de chapa. Tem junto: - Cópia autenticada datada de 10 de dezembro de 1754; - Traslado da certidão da dita sentença conservatória a favor do dito conde, como privilegiado dos do número das Tábuas Vermelhas de Nossa Senhora de Guimarães, datada de 3 de março de 1763.
Eram filhos da autora: José Pereira Mendes e Luísa Joaquina de Campos Pereira, herdeiros de António Pereira Mendes, de Tomar. Eram filhos da ré: Luís de Castro Guimarães e Maria Luísa de Figueiredo de Almeida, José Nunes Viseu e Henriques Nunes Viseu, herdeiros de Daniel Nunes Viseu. Refere Rodrigo Pereira Mendes como procurador dos autores.
Guimarães. A justificante pretende receber como única herdeira as heranças de seus tios maternos António Ferreira Leitão, falecido nas Minas do Rio das Mortes, e Sebastião Ferreira Leitão, ainda vivo e residente nas mesmas minas, que declarara ser a justificante sua herdeira, filhos de Domingos Ferreira e de Domingas Dias, também naturais de São Martinho de Leitões. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
De certa ciência e poder absoluto, dispensa-se e habilita-se-o for legítimo em forma por um público instrumento de certidão, feito e assinado por Martim Gomes, público tabelião na vila de Guimarães, de 20 de Fevereiro de 1510. El-rei o mandou por D. Pero, bispo da Guarda do seu conselho e chaceler-mor do reino. João Álvares a fez.
Objeto da ação: Acção do Juízo de Évora sobre rendas em moios de cereais das herdades de Chaminé e Zambujeirinho de 1811. Apelante: João dos Reis Guimarães, cavaleiro da Ordem de Cristo. Apelados: João Rafael de Lemos, Joaquim Norberto de Lemos, D. Maria Leonor Leonarda de Lemos e D. Maria Joana de Lemos são todos filhos de Bernardino de Lemos e D. Mariana.
Escritura de compra que faz Francisco José Fernandes Guimarães da vila de Ílhavo, de 2 beiras de terra em Chousa do Fidalgo pela quantia de 30 000 réis em moedas de ouro e prata, aos vendedores António José Pedro e sua mulher Antónia Maria da Rocha, de Azenha de Frades, do Termo da vila de Ílhavo.
Pevidém, Guimarães.
Pevidém, Guimarães.
Gandarela, Guimarães.