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Covas, Guimarães
Pevidém, Guimarães
Guardisela, Guimarães
Campelos, Guimarães
Campelos, Guimarães
Pevidém, Guimarães.
Cóvas, Guimarães.
Ronfe, Guimarães.
Ronfe, Guimarães.
Cóvas, Guimarães.
Pevidem, Guimarães
Covas, Guimarães
Caneiros, Guimarães
Ronfe, Guimarães.
Caneiros, Guimarães.
Cóvas, Guimarães.
Pevidém, Guimarães.
Cóvas, Guimarães.
O casal costumava trazer António Martins mas dele não tinha nem título nem prazo. O Duque mandou mostrar a carta ao almoxarife de Guimarães e ao escrivão do almoxarifado para assentamento do foro no respectivo livro e sua arrecadação anual. O documento foi selado com o selo das armas do Duque do qual restam os furos. Assinado "o Duque". No verso "Registada".
Tem selo de chapa. Tem junto: - Cópia autenticada datada de 10 de dezembro de 1754; - Traslado da certidão da dita sentença conservatória a favor do dito conde, como privilegiado dos do número das Tábuas Vermelhas de Nossa Senhora de Guimarães, datada de 3 de março de 1763.
Escritura de compra que faz Francisco José Fernandes Guimarães da vila de Ílhavo, de 2 beiras de terra em Chousa do Fidalgo pela quantia de 30 000 réis em moedas de ouro e prata, aos vendedores António José Pedro e sua mulher Antónia Maria da Rocha, de Azenha de Frades, do Termo da vila de Ílhavo.
Eram filhos da autora: José Pereira Mendes e Luísa Joaquina de Campos Pereira, herdeiros de António Pereira Mendes, de Tomar. Eram filhos da ré: Luís de Castro Guimarães e Maria Luísa de Figueiredo de Almeida, José Nunes Viseu e Henriques Nunes Viseu, herdeiros de Daniel Nunes Viseu. Refere Rodrigo Pereira Mendes como procurador dos autores.
Guimarães. A justificante pretende receber como única herdeira as heranças de seus tios maternos António Ferreira Leitão, falecido nas Minas do Rio das Mortes, e Sebastião Ferreira Leitão, ainda vivo e residente nas mesmas minas, que declarara ser a justificante sua herdeira, filhos de Domingos Ferreira e de Domingas Dias, também naturais de São Martinho de Leitões. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
De certa ciência e poder absoluto, dispensa-se e habilita-se-o for legítimo em forma por um público instrumento de certidão, feito e assinado por Martim Gomes, público tabelião na vila de Guimarães, de 20 de Fevereiro de 1510. El-rei o mandou por D. Pero, bispo da Guarda do seu conselho e chaceler-mor do reino. João Álvares a fez.
Objeto da ação: Acção do Juízo de Évora sobre rendas em moios de cereais das herdades de Chaminé e Zambujeirinho de 1811. Apelante: João dos Reis Guimarães, cavaleiro da Ordem de Cristo. Apelados: João Rafael de Lemos, Joaquim Norberto de Lemos, D. Maria Leonor Leonarda de Lemos e D. Maria Joana de Lemos são todos filhos de Bernardino de Lemos e D. Mariana.
Nela fazia el-rei mercê a João de Guimarães, escudeiro, morador em Lisboa - o qual fora Recebedor da fruta na dita cidade - , de Recebedor dos dinheiros dos resíduos que se arrecadavam nela e seu arcebispado, assim e pela guisa que o até então fora Fernão Teixeira, cavaleiro del-rei que, por um seu alvará, feito em Évora aos 26 de Março de 1491, aprouvera dar lugar e licença a João de Guimarães - como andasse em demanda com Fernão Teixeira, por lhe pedir o ofício de recebedoria dos ditos resíduos, e Fernaõ Teixeira houvesse a recebedoria da sisa da fruta. E bem assim apresentara um instrumento de renunciação, feito por Garcia de Sequeira, tabelião nesta cidade, aos 8 de Abril de 1491 (onde se treladara o citado alvará) pelo qual Fernão Teixeira renunciava em mãos del-rei a recebedoria dos resíduos, para a dar a quem sua mercê fosse. Porém mandava ao juiz dos resíduos da cidade e arcebispado, e bem assim ao escrivão e porteiro deles, que houvessem João de Guimarães por recebedor dos dinheiros deles e outro nenhum não o metessem logo em posse do ofício e o deixassem haver o mantimento, próis e percalços assim e pela guisa que os havia Fernão Teixeira. O qual João de Guimarães jurou na Chancelaria aos Santos Evangelhos. El-rei o mandou por João André, escrivão de sua câmara que por especial mandado tinha carrego de vedor das obras e Resíduos, hospitais, capelas, albergarias, gafarias, confrarias de seus reinos e provedor -mor delas. Pedindo João de Guimarães por mercê lhe confirmasse a dita carta, visto seu requerimento e havendo respeito a seus serviços lha confirmou. E porque na carta não declarava o mantimento de 7.200 rs. por ano, assim o notificava e mandava que lho pagassem sem dúvida nem embargo. João Pais a fez. Concertada com Jorge Martins, escrivão de Pero Borges,.
Inclui uma minuta de resposta, datada de 22 de abril de 1840. As certidões estão numeradas originalmente do n.º 248 ao 337. A capilha original tem a seguinte indicação: "Braga, Concelho de Guimarães, n.º 10".
Réus: - Herdeiros de Catarina Rosa Silveira A ação prende-se com a apresentação das contas da sociedade feita com Domingos Alves Lima, de várias carregações para o Recife de Pernambuco (Brasil), no valor de 13.219.880 réis, vendidas por 16.872.645 réis, de que foi comissário da venda José Francisco Guimarães: pratos de estanho, panico, calamanha, bacia, jarro, chapéu de sol, bretanha, holanda, sata escarlate, durante encarnado, baeta joão vale, açafrão, pimenta, cravo, fita, chapéu de braga, peneiros, bacalhau azeite, pólvora, chumbo, papel, retrós, canela, lã de camelo, louça, serafinas imperiais, droguete, fita de seda, hamburgo, chapéus de baeta, cominhos, abotoadura de casaca, lã, ligas, abotoaduras de cabelo, trossal, alfazema, tafetá, estopa, camelão, meias de seda, botões de cabelo, cré de capa, chita, pires, esguião, linho, ruão, melanias, brilhantes, melindres, lustrinas, tapins, princesas.
Autor: - Profissão: mercador da classe da misericórdia. Réu: - Título: Conde da Ega. - Estatuto social: gentil-homem da câmara príncipe regente. Cargos: do conselho do príncipe, comendador da Ordem de Cristo, alcaide-mor das vilas de Guimarães e Soure, deputado da Junta dos Três Estados, embaixador em Madrid. A ação prende-se com mesadas, para o pagamenro das quais, o autor emprestou, para sustento da família, no valor de 3300.000 reis mensais. É procurador do réu, seu irmão Joaquim de Saldanha e Albuquerque, governador e capitão-geral de Pernambuco (Brasil) A escritura de empréstimo foi feita a 19 de Junho e nela vêm descriminados os bens da casa da Ega consignados ao empréstimo. Escrivão: José Diogo de Mouta Pereira de Sampaio, da Correição Cível da cidade de Lisboa.
Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor Identificados com numeração na ficha ilustrada: 1 - Dr. Rodolfo Xavier da Silva, ministro da Instrução Pública, 2 - Dr. Joaquim Pedro Martins, ministro dos Negócios Estrangeiros, 3 - Dr. Adolfo de Oliveira Coutinho, ministro da Justiça e dos Cultos, 4 - Vitorino Henriques Godinho, ministro do Interior, 5 - Vitorino Máximo de Carvalho Guimarães, presidente do Ministério, 6 - Ernesto Maria Vieira da Rocha, ministro da Guerra, 7 - Fernando Augusto Pereira Silva, ministro da Marinha, 8 - Ângelo Sampaio Maia, ministro do Trabalho, 9 - Frederico António Ferreira de Simas, ministro do Comércio. Esta fotografia integra a reportagem "O novo governo. Tomou ontem posse colectiva no Ministério do Interior", publicada no jornal 'O Século' de 16 de Fevereiro de 1925, p. 1.
Inclui ofícios e informação da PIDE (documentação classificada como confidencial).
Cartões de apresentação, correspondência recebida e rascunhos de correspondência expedida.
Carta de Sesmaria.
Carta. Desembargador da Relação do Porto.
Alvará. Para poder nomear o ofício de Escrivão das Apelações e Agravos Cíveis da Relação e Casa do Porto em filho.
Carta. Desembargador Extravagante da Casa da Suplicação.
Ajuda de custo de 3$000 cruzados.
Alvará. Vereador da Câmara da cidade de Lisboa, com 200$000 rs de ordenado em cada ano pagos à custa das rendas da Câmara.
Carta Padrão. Uma Comenda da Ordem de Cristo.
Carta. Deputado do Tribunal da Mesa da Consciência e Ordens.
Alvará. Fidalgo Cavaleiro.
Alvará. Fidalgo Cavaleiro da Casa Real.
Carta. Deputado do Tribunal da Mesa da Consciência e Ordens, que vagou por falecimento de D. Leão de Noronha.
Autor: não identificado.