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Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Miguel de Oliveira Guimarães e Castro para o Juiz de Fora da Vila de Borba, fazer a diligência nela declarada.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Miguel de Oliveira Guimarães e Castro, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para dar execução ao que nela se declara.
O documento refere a isenção do pagamento da dita contribuição feita ao desembargador José Galvão de Lacerda. Inclui cópia de uma carta do Rei sobre a confirmação dos privilégios da Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira de Guimarães.
E mandava aos Juizes, concelho e homens bons de Guimarães que o deixassem servir o ofício e haver os próis e percalços. El-rei a mandou pelo doutor Rui Boto. Baltazar Fernandes a fez.
Os suplicantes pretendem receber algumas Dívidas que se ficaram devendo na América a seu pai e sogro, Manuel Fernandes de Oliveira, já falecido. Guimarães. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Processo da empreitada do lanço da Madalena às Caldas de Vizela instruído com as peças escritas do projecto - memória descritiva, medição, série de preços, orçamento e caderno de encargos - informação da Inspecção de Obras Públicas, parecer do Conselho das Obras Públicas; expropriação de terrenos, com as plantas parcelares, as informações dos serviços e os pareceres do Conselho. Projecto e orçamento da variante entre os perfis 32 e 73. Reclamação de moradores das freguesias de São João e São Miguel, representação da Câmara Municipal de Guimarães sobre o traçado e parecer da Junta Consultiva sobre os encargos com as expropriações e os pedidos de indemnização dos proprietários; encargos com as alterações sugeridas pela Câmara, novo parecer da Junta e ordem de retoma dos trabalhos. Projectos e orçamentos suplementares, informações dos serviços, pareceres da Junta e despachos de aprovação.
200 reais com início de pagamento em 1 de Janeiro do ano de 1502, assentados no almoxarifado de Santarém, os quais pelo mesmo tinham sido colocados à disposição do rei. Estavam incluídos na outorga de 1 conto 587.700 reais, relativos às rendas de várias judiarias que deixou de receber em virtude da proibição de existência de judeus e mouros em Portugal. Inserida carta régia de D. Manuel com satisfação das rendas respeitantes a vários lugares (1500 - Dezembro - 15, Lisboa): Lisboa - 1 conto 260.000 reais; tabeliães da judiaria - 6.900 reais; Mouraria - 23.000 reais. Ourém - 6.000 reais; Porto de Mós - 1.000 reais; Barcelos - 16.000 reais; Guimarães - 25.000 reais; Chaves - 31.000 reais; Bragança - 30.000 reais; Alter - 6.500 reais; Monforte - 17.000 reais; Sousel - 8.000 reais; Vila Viçosa - 65.000 reais; Monsaraz - 5.000 reais; Portel - 20.000 reais; Vidigueira - 5.000 reais; Évora-Monte - 1.000 reais; Arraiolos - 13.000 reais; Borba - 18.000 reais; Montemor - 30.334 reais (v. doc. Nº 52). Gaspar Rodrigues a fez.
O suplicante disse que se travara de razões com Velho Cide, judeu, no ano de 95 e que este o segurara. Mais tarde, o suplicante feriu o judeu e por esta razão andava amorado. O judeu perdoara-lhe através de um público instrumento, feito e assinado por Gonçalo Anes, tabelião em Guimarães, a 3 de Janeiro da era presente. O suplicante pediu que lhe perdoassemos e assim o fizemos, contanto que pagasse 1.400 reais para a arca da piedade, que ele logo pagou a Frei Fernando nosso esmoler e Álvaro Fernandes nosso capelão. El-Rei o mandou pelos doutores Pero Vaz seu capelão-mor e vigário de Tomar e Fernão Rodrigues do seu conselho, deão de Coimbra, ambos seus desembargadores do Paço. João Afonso a fez.
Morada: Rua dos Retroseiros, freguesia de São Nicolau, Lisboa. Cônjuge: Ana Maria da Conceição, residente à altura do inventário na Travessa da Conceição, Lisboa. Falecida em: 9 de agosto de 1794. Testamenteiros: Ana Maria da Conceição e Manuel Alves. Herdeiros: João da Silva Guimarães, Maria Vitória da Silva Chaves, casada com o Dr. António Jorge Chaves, e Francisco José da Assunção Guimarães,. Bens: - Móveis: Cadeiras de nogueira, cama de madeira de vinhático, carteiras de pinho, banca de pé de galo, cadeiras e cama de madeira de caixa, guarda cama em madeira vinhático com caixilhos à chinesa, banca de trabalho em madeira de caixa, espelho, barra de bancos de pinho, cama de armação de madeira vinhático, catre de pau-santo, caixas cobertas de couro, gamela de madeira do Brasil; - Cobre: marmitas, caçarola, frigideira, bule, chocolateira, colher, escumadeira, cozinheira e bandejas; - Arame: Tachos e candeeiros; - Loiça: Chávenas, pires, tigelas bacia e jarro de louça inglesa, bule, açucareiro e tigela leiteira de louça preta, açucareiros de pó de pedra, canecas em louça da Índia, terrinas com suas tampas e pratos travessas e de sopa em louça inglesa; - Vidro: Galheteiros, copos, garrafas de vidro branco e preto; - Roupa: Lençóis de cabalim, de linho, de brim, de algodão e de estopa, fronhas de vários tecidos, toalhas de mesa de estopa e linho, toalhas de mesa com guardanapos, toalhas de mãos em linho e estopa, cobertas de chita, cobertas "aletriadas", cobertores de papa e racha, colchões, enxergões e sacos de várias qualidades e fazendas; - Vestuário: camisas de linho, lenços para o pescoço, ceroulas, coletes, meias, cintos de cor, casacas, pantalonas, "Josezinhos" de baetão, chapéu e botas; - Peças de ouro e prata: Castiçais de prata, pratinho com guarnições em prata, salvas de prata guarnecidas com figurinhas e pérolas, bule de prata, chaleira de prata, açucareiro de prata, tigela de prata, colheres e garfo de prata de guardanapo, colher grandes de prata, colherinhas de chá em prata, cordões de ouro, cadeia para relógio em ouro, brincos em ouro, cruz em ouro, anel em ouro guarnecido com diamantes, brincos em ouro guarnecidos com diamantes; - Relógios: Parede, bufete e algibeira; - Fazendas da loja de confeiteiro: balcão e 4 armários de madeira de caixão, portas com vidraças, uma banca de madeira de caixão, balanças de confeiteiro em cobre, vaso de ferro grade de pedra, tabuleiros de pedra e ferro, pás de ferro, um moinho de café, tabuleiros, bacia, tigelas e latas de folha, bacias, tachos, escumadeira, colheres e fogareiro de cobre, bacias de ferro, candeeiro de latão, 4 barris de vários tamanhos com arcos de ferro para curtimento de doces, pé para por uma baeta de madeira de pinho, um canteiro para por os barris, pão de ló, confeitos de erva doce, bolachas, palitos, costinhas, bolachinhas, aboboras para coberta, tigelas de doce do Brasil, chocolate, rebuçados, “manus christes”, bolas leves, broinhas de amêndoa, pão de ló torrado, torrão de amêndoa, bolos de amor, cavacas, esses de amor, especiones, pão de ló coberto, castanhinhas de erva doce, bolas de amêndoa, escuma, geleia, marquinhas, açúcar de pedra, ameixas de Guimarães, açúcar areado, , açúcar branco, marmelada, abobora com calda, cidrão com calda, mel, chá, chá pérola, rapé, café; - Bens de raiz; dívidas ativas. Apensos: 25. Contém o testamento de Francisco José da Silva Guimarães. Neste refere Sebastião da Silva, homem preto, escravo comprado no Brasil e que o servido bem na saúde na enfermidade há muitos anos. O processo correu pelo Juízo dos Órfãos, Repartição de Alfama, escrivão António Caetano Botelho de Gouveia.
Autor: não identificado.
Autor: não identificado
Parte contrária: Hospital Escolar de São João. / Tipo de caso: Processo político - Acidente de viação - Despesas hospitalares.
Parte contrária: Cultural Norte, Lda.. / Tipo de caso: Dívida.
Advogado da parte contrária: Dr. Carlos Augusto de Castro Guerra. / Tipo de caso: Cumprimento de cartas rogatórias.
Tipo de caso: Direito administrativo - Jazigo.
Parte contrária: Ministério Público e DGS - Direção-Geral da Saúde. / Tipo de caso: Direito penal - Caso político - Abuso de liberdade de imprensa - AAC. Inclui recortes de jornais e fotografias.
Parte contrária: Horácio Santos; Advogado da parte contrária: Dr. Manuel Castelo Branco. / Tipo de caso: Rescisão de contrato de empreitada - Indemnização. Inclui fotografias e plantas/ peças desenhadas.
Parte contrária: Rosa Ribeiro; Advogado da parte contrária: Dr. Miguel Barbosa. / Tipo de caso: Divórcio.
Parte contrária: Gráfica dos Carvalhos; Advogado da parte contrária: Dr. Alfredo Caetano de Sousa. / Tipo de caso: Dívida.
Tipo de caso: Direito comercial - Dissolução de sociedade.
Parte contrária: Celestina Silva; Advogado da parte contrária: Dr. Ponciano Serrano. / Tipo de caso: Despejo.
Parte contrária: Artur Costa; Advogado da parte contrária: Dr. António Gonçalves Pereira. / Tipo de caso: Despejo - Denúncia para habitação.
Parte contrária: Francisco Marques; Advogado da parte contrária: Dr. Jorge de Amorim. / Tipo de caso: Despejo - Denúncia para habitação.
Tipo de caso: Reclamação fiscal.
Parte contrária: Soares & Bento, Lda. e Arthiora - Produções Gráficas, Lda.; Advogado da parte contrária: Dr. Gonçalo Correia da Silva e Dr. Jorge Moutinho. / Tipo de caso: Dívida.
Parte contrária: Luís Pereira; Advogado da parte contrária: Dr. Luís Vaz Teixeira e Dra. Maria João Bravo. / Tipo de caso: Inventário.
Parte contrária: J. Marinheira Monteiro - Laboratório Médico de Patologia Clínica, Lda.; Advogado da parte contrária: Dr. Ivo Aguiar de Carvalho. / Tipo de caso: Despedimento.
Autor: não identificado
Autor: não identificado
Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor
Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor
Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor
Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor
Juiz das sisas de Pinhel
Espingardeiro
Carta. Legitimação.
Largo do Toural. No século XVII era um largo extramuros junto à principal porta da vila, onde se realizavam as feiras. Em 1791 a Câmara aforou o terreno junto à muralha e na segunda metade do século é construído o Jardim Público, rodeado por um gradeamento de ferro, que abre em 1878.
A ação prende-se com o pagamento de uma dívida no valor de 1.586.716 réis que Manuel José de Freitas Guimarães devia ao requerente.
Inclui requerimentos anteriores do suplicantes e recibos, "Informação a que procedeu o doutor corregedor da comarca de Guimarães (...) sobre António Joaquim Ribeiro".
Autor: não mencionado "O dia político. A marcha da crise ministerial. Ao Chefe do Estado foram indicados os nomes dos srs. Afonso Costa e Álvaro de Castro para a presidência do Governo. Os srs. dr. Catanho de Meneses e Vitorino Guimarães, líderes democráticos do Senado e dos Deputados e Alberto Vidal, vice-presidente dos Deputados à saída de Belém". Esta informação vem referida no jornal "O Século", n.º 15219, de 28 de Junho de 1924, primeira página.
Manuel da Silva Pinto Guimarães nascido a 3 de maio de 1933 em Nogueira do Cravo, concelho de Oliveira de Azeméis, residente em Oliveira de Azeméis. Passaporte para Espanha e França. Maria de Lurdes de Pinho Costa Godinho nascida a 17 de março de 1937 em Vila-chã de São Roque, concelho de Oliveira de Azeméis, residente em Oliveira de Azeméis. Passaporte para Espanha e França.
Objeto da ação: Partilhas. Autor/Filiação: Francisco José Pereira Guimarães e a rè. Ré: pussui fábrica, não indica o negócio. Trata-se uma "inquirição do 3.º embargante" Perguntas feitas pelo inquiridor da Correição Cível da cidade de Lisboa, Joaquim Marçal da Fonseca. São ouvidos: Manuel Rodrigues, oficial de estampador, José Joaquim de Morais, mestre alfaiate e Manuel José Ferreira, caixeiro da ré. Escrivão José de Paula Gomes da Silva.
Balancetes mensais. Resumo do activo e passivo. Ordem cronológica.
Escrita em Lisboa a 31 de Agosto de 1548. Carta enviada pela infanta D. Isabel de Bragança mulher do Infante D. Duarte, duque de Guimarães, filho do rei D. Manuel I e de Maria de Aragão.
Cópia da Memória Descritiva, na qual o arquiteto começa por traçar a história do edifício, antigo Convento do Carmo, situado na denominada "Colina Sagrada", em Guimarães, na qual se encontra instalado o Asilo de Santa Estefania. Pela sua posição, enquadramento e localização, considera-se relevante que o edifício apresente uma traça arquitetónica de valor. O edifício apresenta uma construção que se foi adaptando ao longo do tempo às necessidades, o mesmo acontece com o interior, apesar de, como o arquiteto refere, terem existido algumas intervenções oficiais, designadamente na regularização da planta. Menciona-se que, apesar do empenho dos beneméritos, não é possível concretizar o programa ao ponto desejado, programa que nem a construção, nem o local, comportam. Portanto, a ação foi limitada, e procurou dar cumprimento à regularização arquitetónica dos elementos externos e internos, procurando, ainda assim, banir alguns motivos incaracterísticos. O arquiteto termina, aludindo que, a aceitação deste trabalho conduz ao seu desenvolvimento, o qual pode permitir estudos de pormenor que permitam uma melhor caraterização. O documento está assinado pelo arquiteto, com a data de 20 de julho de 1958.
A Casa de Bragança foi a mais importante das casas senhoriais portuguesas. Teve início pelo casamento de D. Afonso, conde de Barcelos, filho natural de D. João I, com D. Beatriz, filha de D. Nuno Álvares Pereira. As doações da Casa de Bragança estavam isentas da Lei Mental. Os senhores da Casa eram duques de Bragança, de Barcelos e de Guimarães, marqueses de Valença e de Vila Viçosa, condes de Ourém, Arraiolos, Neiva, Faro, Faria e Penafiel, e senhores de Monforte, Alegrete, Vila do Conde e outros lugares. O património eclesiástico incluía as colegiadas de Guimarães, de Barcelos e de Ourém, a apresentação de várias igrejas, o padroado de conventos e numerosas comendas da Ordem de Cristo. Provia, entre outras, as alcaidarias-mores de Vila Viçosa, Monsaraz, Arraiolos, Borba, Évora-Monte, Ourém, Barcelos, Vila do Conde e Bragança, e as ouvidorias de Vila Viçosa, Ourém, Barcelos e Bragança. Os Duques de Bragança tinham as prerrogativas de Infantes, precediam a todos os titulares e tinham o privilégio de conferir graus de nobreza. Em 1483, o rei D. João II mandou decapitar o 3º duque, D. Fernando, por alegada conspiração, e confiscou todos os bens da Casa de Bragança. D. Manuel I restituiu-os, acrescentando-os, ao duque D. Jaime. Em 1640, o duque D. João subiu ao trono, sendo o 4º rei desse nome. A Casa de Bragança foi então considerada independente da Coroa, constituindo o património dos primogénitos dos soberanos. Com o advento do Liberalismo a Casa de Bragança perdeu muitos privilégios mas continuou a ser uma das mais importantes do reino. Depois da proclamação da República a Casa Ducal foi considerada património pessoal do último rei e, após a sua morte, foi constituída a Fundação da Casa de Bragança que, além de administrar os bens patrimoniais desenvolve acções culturais.
O beneficiado apresentou um instrumento feito em 3 vidas, cujo teor tal é: Eu, Afonso de Meira, fidalgo da casa real, contador e arrendador de todas as rendas, direitos reais e reguengos na comarca e almoxarifado de Guimarães e Ponte de Lima, faço saber que perante nós apareceu Fernando Afonso Loberam, morador na dita vila, que disse que havia certo tempo que pagava um casal que se chama São Romão, na freguesia de Mesão Frio. João Gonçalves, fazia o lanço e pregão do dito casal e Fernando Loberam pagava a quantia de 120 reais, em cada ano, ao dito senhor, em 3 vidas. E vendo nós, que não havia quem mais desse, mandamos que se faça emprazamento ao beneficiado por 3 vidas, que ele possa nomear a segunda, e a segunda a terceira. O pagamemto dos 120 reais deveria ser pago no dia de S. Miguel, em Setembro de 1494 e na falta de cumprimento, por parte do beneficiado, o casal seria oferecido a quem mais desse. Dada em Guimarães a 18 de Julho de 1493. Feito por Jerónimo Gonçalves escrivão de Sua Alteza. Dada em Setúbal a 19 de Março de 1496, El-Rei o mandou por D. Álvaro de Castro do seu conselho e vedor da sua fazenda. André Fernandes a fez.
Sócio: 8630 Filiação: António José Guimarães e Felicidade Maria Grulha Profissão: Carpinteiro de cofragem
Contém ainda as procurações do padre Bernardo José Correia de Carvalho, de Patrício José Lopes, de João Lourenço, de João Manuel, de Martinho José Dias Guimarães, de Manuel Gomes Morim Ribeiro, de Manuel João Ramos e de Feliciano António de Mesquita.
Escritura de doação e renúncia de herança de vários prazos no termo de Guimarães que fez José Ribeiro de Sousa, filho de António Ribeiro de Sousa, da freguesia de São Martinho de Candoso, noviço do convento de S. Domingos de Elvas, em 1704
Inventariados: Maria Antónia Conceição Mendes Barros Rola ou Maria Antónia Mendes Rola e marido, Domingos Freitas Guimarães, moradores que foram na vila de Ponte de Lima, ela falecida em 18 de dezembro de 1898; Inventariante: Bernardina Augusta Freitas, moradora na vila de Ponte de Lima.
Ação de execução sob a forma de processo sumário requerida por Resotel-Soc.de Exploração de Hotéis Residenciais, Lda contra Maria Clotilde Guimarães Soares da Cruz e Marido. Contem 1 processos apensos: Embargo do executado, 475/A, Embargantes, Camilo Figueiredo da Cruz e mulher, Embargado, Resotel, SA
Escritura de compra e firme venda que o comprador Francisco José Fernandes Guimarães, negociante da vila de Ílhavo, faz aos vendedores José António Ruivo e sua mulher Rosária Maria do pote, também da vila de Ílhavo de uma casa situada no canil do Canastreiro onde a parte nascente e poente fica ao lado do comprador pela quantia de 96 000 réis.
Escritura de compra em que o comprador Francisco José Fernandes Guimarães compra aos vendedores José António Ruivo e sua mulher Rosário Maria Jesus umas casas no canil do Canasteiro com a parte nascente com as casas que foram do [biato?] e a poente com o próprio comprador pela quantia de 140 000 réis, ambos da vila de Ílhavo.
José Manuel da Silveira Portucarrero Canavarro Crispiciano nascido em 23 de julho 1924 em Arroios, concelho de Lisboa, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França, Itália, outros. Maria da Conceição de Albuquerque Branco de Melo de Guimarães Fátima Canavarro nascida em 3 de maio de 1924 em Sé Nova, concelho de Coimbra, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França, Itália, outros.
1º outorgante: Francisco de Paula Duriez Esteves Pereira e mulher, Idalina Guimarães da Cunha Duriez, da freguesia de Santa Maria dos Anjos, concelho de Ponte de Lima 2º outorgante: António Luís de Sousa, casado, da freguesia de Labruja, concelho de Ponte de Lima
1º outorgante: Joana de Lurdes Alves de Araújo e mulher, João Alves Pinto ou João Alves Pinto de Melo, do Souto de Rebordões, concelho de Ponte de Lima 2º outorgante: Silvino da Cunha Guimarães, casado, da freguesia de Souto de Rebordões, concelho de Viana do Castelo
Outorga concedida a petição do beneficiário mediante a apresentação de um alvará do duque de Bragança e de Guimarães, pelo qual, certificava ter sido armado cavaleiro na tomada da cidade de Azamor. Não inserido o diploma confirmado. André Lopes a fez.
Contém: Certidão do prazo que faz o Ilustríssimo e Reverendíssimo Dom Prior da Insigne e Real Colegiada de São Martinho de Cedofeita a João Soares da Cunha e sua mulher; intimação a Thomaz Archer e D. Maria Madalena da Silva Guimarães Archer.
Substituiu no cargo a João Álvares Quadrado que ao mesmo renunciou, conforme instrumento de renúncia lavrado pelo tabelião de Guimarães, Jerónimo do Porto, em 12 de Junho de 1502. El-rei o mandou pelo barão do Alvito, de seu Conselho e vedor de sua Fazenda. André Dias a fez.
Objeto da ação: Processo de Évora sobre partilha de herança de D. Maria Inácia que deixou viúvo João dos Reis Guimarães, ambos pais das esposas do agravante e agravado. Agravante/Estado civil: Casado com D. Inácia Jacinta dos Reis. Agravado/Cargo: médico do curativo de Évora Agravado//Estado civil: casado com D. Ana Joaquina dos Reis.
O testamento e declaração da instituição de morgado são datados respetivamente de 22 e 23 de agosto de 1558. Contém uma lista de propriedades com a seguinte indicação: "Guimarães 3".
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Miguel de Oliveira Guimarães e Castro, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que se faça a cobrança da contribuição da décima.
Estão identificados com numeração, no álbum: professor dr. Oliveira Guimarães; dr. Fernando da Costa Cabral; dr. Emílio Martins Costa; professor Manuel Subtil; dr. Manuel Jaime da Costa Sousa Marques; Alfredo Marques; professor dr. Delfim Pinto dos Santos. Autor: não identificado.
Tem selo de cera branca bifacial, do rei D. Duarte, pendente por trancelim azul e branco. Escrivão: Pero Vasques. Em opistógrafo: - Carta de posse tomada por Gonçalo Martins, procurador do Mosteiro de Arouca, do casal da Chã. 1435-04-01, Guimarães.
Escrita em Lisboa a 12 de Setembro de 1538. Carta enviada pelo Infante D. Duarte, duque de Guimarães, filho do rei D. Manuel I e de Maria de Aragão.
(Porto) - Informação sobre o decurso dos trabalhos eleitorais do Centro Católico [Português], com referências aos seguintes temas: ataques lançados pela imprensa monárquica e incapacidade de resposta do jornal «A Época»; acordos do Centro Católico com o Governo, que estabeleciam o “compromisso de combater os democráticos e os grupos jacobinos”; apoio do arcebispo de Braga às candidaturas católicas; disputas de votos, acordos partidários e alianças eleitorais em Guimarães, Ponde de Lima, Viana do Castelo, Santo Tirso, Gaia, Porto, entre outros locais.
Registos com as verbas assentes numa única entrada e os vários pagamentos efectuados referentes a cada uma das verbas por baixo, entre 1790 e 1792 dos f. 1 a 55. Não possui nem encerramento, nem resumos e nem totais anuais. Contém remissivas de verbas, nos assentos dos primeiros registos, para os f. 55-56, 75-79 e 102-107. Tesoureiro: Francisco António Colffs. Escrivão: João Baptista dos Prazeres Guerra; Manuel José Pereira; José Coelho Guimarães.
Apresentação, em Outubro de 1819, do projecto do empréstimo gratuito pelos irmãos da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação: Domingos Gomes Loureiro, Manuel Ribeiro Guimarães e Anacleto da Silva Morais. Esta apresentação explica as razões do projecto, as condições em que deveria decorrer o empréstimo, os livros e documentos que deveriam existir, os modelos dos livros e documentos referidos e as instruções de preenchimento dos mesmos.
Livro das actas das sessões da Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento, folhas 1 a 121 e das actas da Comissão Administrativa da Irmandade, nomeada por Alvará do Governo Civil do Distrito de Lisboa de 15 de Dezembro de 1858, folhas 122 a 153. As actas estão organizadas cronologicamente. O livro não possui termos de abertura nem de encerramento. Tesoureiros: Cipriano Rodrigues de Oliveira (1803); Manuel Joaquim dos Santos (1859). Escrivães: Manuel Ribeiro Guimarães (1803); Vicente Mazziotti (1859).
Relatório da Igreja Lusitana 1906_3ª parte: continuação do relatório da igreja do Redentor - lista de contribuintes, fundo paroquial, fundo dos pobres, fundo das escolas, fundo para a casa nova (Frederic Flower); igreja do Bom Pastor - fundo paroquial; Liga do Bom Pastor, de Missões Evangélicas do Norte de Portugal: receita de 1901 a 1906; Missão de Guimarães; Missão de Viana do Castelo; igreja da Santíssima Trindade - gerentes para 1907.
Escritura de confissão de dívida a juro de 6 por cento, sendo intervenientes o reverendo António Mendes Guimarães Maia (devedor), da vila de Vagos e Manuel Gonçalves Marques (credor), de Oliveirinha, da quantia de 164 400 réis, que liquidaram em contas feitas de comum acordo relativamente ao negócio das companhas que o primeiro outorgante teve com Ricardo da Rocha Martins e outros de Vagos, à anos, que pescavam na Costa da Vagueira. Cuja quantia de obrigava a pagar em cada ano 30 000 réis, sendo a primeira prestação de hoje a um ano, cujas prestações seram pagas com os seus respetivos juros. Caso o devedor falte a algum destes pagamentos poderá executar ao devedor todas as prestações em dívida. Dá como segurança de pagamento as seguintes propriedades: uma terra lavradia sita nas Corgas do Pau, limite de Vagos, que confronta a norte e nascente com herdeiros do doutor Cipriano dos Santos José da Graça, a sul com herdeiros de João Mendes Guimarães e a poente com Joaquim Resende, sendo o seu valor de 100 000 réis e o seu rendimento anual de 5 000 réis; mais uma terra lavradia sita no Pedregal, limite de Vagos, que confronta a norte e poente com herdeiros de Duarte Justiniano da Rosa Vidal, a sul com caminho de partes, a nascente com Constantino João Custódio, sendo o seu valor de 100 000 réis e o seu rendimento anual de 5 000 réis. Foram testemunhas presentes João da Costa Carola, casado e João Maria Barreto, solteiro, maior de idade, ambos negociantes desta vila.