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Alvará. Foro de Cavaleiro Fidalgo. Filiação: Francisco de Medeiros.
Alvará. Tença de 4$000 rs. Filiação: Francisco Pires.
Alvará. Reposteiro da Câmara. Filiação: Manuel Francisco de Mendonça.
Alvará. 40$000 rs de Tença. Filiação: Domingos Francisco.
Alvará. Legitimação. Filiação: Francisco António Fernandes; Teresa de Jesus Neves.
Carta. Pároco da Igreja de São Francisco da Serra.
Carta. Pároco da Igreja de São Francisco da Serra.
Carta. Pároco da Igreja de São Francisco da Serra.
Relações de diversos rendimentos da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau apresentadas por diversos tesoureiros da Irmandade: Vitorino da Silva (1756); Pedro Francisco Leal (1757); José Nunes Colares (1761); Domingos Rodrigues de Araújo (1762); Vicente Pereira (1763); Pedro Francisco Leal (1765); Lourenço Justiniano (1766); João de Almeida (1767); Amaro Gomes da Silva (1767); Joaquim Ambrósio Martins (1768); Domingos António Jacques (1769); Filipe Nunes Colares (1770); e António da Silva Pinho (1845-1850).
Recibos de joias de irmãos pagas à irmandade. Os recibos de joias encontram-se organizados por irmão e data de pagamento. Encontram-se joias pagas pelos seguintes irmãos: Francisco França; Alberto Alonso Estarque; António Joaquim Canha; Joaquim António R. Júnior; José da Corte Morais; Augusto Gomes Barra; Edgar Maria Fernandes de Lima; João António Freire Rijo; Francisco Mota Descalço; Joaquim da Costa Júnior; Ana Lúcia dos Santos; António Pinto Gomes; Rameiro Montes Pinto; Maria Emília Fernandes.
Processo do projecto. Conjunto de 16 entrevistas (Maria Justina Imperatori, Graciete Ferreira, Pedro Loff, Nasciolinda Goes, Isabel Evangelista, Isabel Maria Athayde Flora, Maria Raquel Ribeiro, MAria Teresa Abrantes, Francisco Pereira de Moura, Armando Carvalho da Fonseca, Francisco Neto de Carvalho, Fernando Maia, Manuel Martins Garrido, Maria José Viana, Maria Júlia Botelheiro, Maria Manuela Silva) cedidas pela Dr.ª Manuela Coutinho realizadas em 1993 para o estudo "Social Assistance in Portugal the years 1965/1971: time of pioneer strategies".
Vista parcial do Rossio de São Brás: em primeiro plano, o Monumento aos Combatentes da Grande Guerra. Ao fundo, do lado esquerdo, vista parcial da torre da Igreja de São Francisco; do lado direito vista parcial da fachada lateral do Palácio Barahona.
A Província de Portugal da Ordem Franciscana, cujo nome oficial é Ordem dos Frades Menores - de onde deriva o nome de Menoritas -, também é designada por Ordem Seráfica. Em 1216 ou 1217, os franciscanos estabelecidos em Portugal, dependiam desde 1219 da Província franciscana da Hispânia. A partir pelo menos de 1239, a Província foi dividida em três, ficaram incluídos na Província de Santiago, por vezes chamada de Portugal, formando uma "custódia", isto é, um conjunto de casas ou subdivisão geográfica da Província, com sede em Lisboa. Em 1253, a Província de Portugal possuía, ainda, jurisdição sobre alguns conventos de religiosas franciscanas, uns seguidores da regra de Santa Clara, aprovada nesse ano, e outros da regras de Urbano IV (urbanistas), publicada em 1263. Tal como os conventos masculinos, também as casas femininas foram progressivamente passando à Observância. Em 1272, autonomizou-se a custódia de Coimbra. Em 1331, autonomizou-se a custódia de Évora (ficando portanto a parte portuguesa da Província dividida em três custódias). Em 1384, tendo os franciscanos de Leão, Castela e Galiza optado pela obediência ao papa de Avinhão, e os de Portugal ao papa de Roma, passaram estes a obedecer de facto ao Ministro-Geral romano. Em 1417, esta situação foi sancionada oficialmente, tendo sido a Província de Portugal reconhecida canonicamente em 1421. Desde 1392, que existiam comunidades franciscanas em Portugal oriundas de Castela que interpretavam a vida religiosa de forma mais austera, a que se chamaram "Observantes", por oposição aos primeiros designados por "Claustrais" ou "Conventuais". Além dos conventos por eles fundados, começaram a "reformar" alguns dos antigos. Os Observantes que entraram em Portugal em 1392 (observantes "antigos") não devem ser confundidos com outras famílias franciscanas também chamadas "observantes", mas fundadas em Portugal a partir de 1500 (e por isso classificados como "observantes modernos" ou da "mais estreita observância"). A estes chamaram-se popularmente "Capuchos". Em 1447, formaram uma vigararia. Em 1517, depois de um período de oscilação de obediências e de tensões, as duas famílias separaram-se claramente em duas províncias independentes: a Província da Observância de Portugal, dos Claustrais, com sede em São Francisco do Porto, e a Província de Portugal da Regular Observância com sede em São Francisco da cidade de Lisboa. Em 1567, a primeira foi extinta oficialmente, e os conventos entregues à obediência dos Observantes. A perturbação daí resultante prolongou-se até 1584, data em que o ramo claustral terminou de facto. Nesta época já a Província de Portugal (observante) se tinha dividido em duas, a de Portugal, cuja sede continuou em São Francisco da cidade de Lisboa, e a dos Algarves, com sede em São Francisco de Xabregas sendo esta constituída sobretudo por conventos situados a sul do Tejo (a partir de 1532). Os conventos da Madeira, que em 1584 passaram também à Província da Observância de Portugal, constituíram-se como custódia independente em 1683, por patente do Ministro Geral, executada no Capítulo Provincial de 23 de Setembro de 1702. Esta custódia veio a ser denominada de Santiago Menor da Ilha da Madeira. Em 1834, foi extinta a Província de Portugal da Regular Observância, herdeira de toda a tradição franciscana portuguesa, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Mártires (Lisboa, Lisboa)
Carta. Ofício. Filiação: Francisco Marques.
Alvará. Cavaleiro Fidalgo. Filiação: Francisco.
Certidão Negativa. Filiação: António Francisco.
Certidão Negativa. Filiação: Francisco Dias.
Certidão Negativa. Filiação: Francisco Fernandes.
Carta. Legitimação a Francisco Gonçalves.
Alvará. Fidalgo. Filiação: Manuel Francisco.
Certidão Negativa. Filiação: Pedro Francisco.
Certidão Negativa. Filiação: Jorge Francisco.
Escudeiro Fidalgo. Filiação: Francisco Buitrago.
Registo nº 135/1883, Francisco.
Filiação: Francisco Gonçalves Castelo
Registo nº 86/1890, Francisco.
Padrinho: Francisco Joze Monteiro.
Apenso ao ofício: informação do advogado da Câmara Dr. Francisco Pinto Coelho sobre este ofício, narrando os factos ocorridos entre a Companhia e a vereação anterior e que considera ser os verdadeiros
Fichas dos sócios Francisco Ferreira dos Santos, Francisco Firmino Mateus, Francisco Flores Caldeira, Francisco Germano Cardoso Batista, Francisco Gomes Alfaiate, Francisco Gomes Lata, Francisco Gomes Leandro, Francisco Gonçalves Carapinha, Francisco Gonçalves dos Santos, Francisco Gonçalves Sintra, Francisco Gordilho Pardal, Francisco Forte, Francisco Gaspar Brissos Martins, Francisco Gaspar Chilrão dos Santos, Francisco da Graça Laureano Trindade, Francisco Carreiro Teixeira, Francisco Hernâni Gonçalves Maia, Francisco Foles Paulino, Francisco Jacinto Caldeira, Francisco Jacinto dos Santos Cordeiro, Francisco de Jesus Baleia, Francisco de Jesus Fortunato, Francisco João Belo Farinha, Francisco João Vieira Correia, Francisco Joaquim, Francisco Joaquim de Amorim da Fonseca, Francisco Joaquim da Costa, Francisco Joaquim Lapa, Francisco Joaquim Simões Fernando, Francisco José de Albuquerque Ramos, Francisco José Alves Pôla, Francisco José dos Anjos Carvalho, Francisco José Antunes, Francisco José Batista Ferreira, Francisco José Candeias da Rosa, Francisco José Cerca Dominguinhos, Francisco José Chainho, Francisco José Côrte Real Abrantes, Francisco José da Costa, Francisco José Costa Simões, Francisco José da Cruz Rodrigues Alves, Francisco José das Dores Magina, Francisco José da Encarnação, Francisco José de Faro, Francisco José Foles Caiola, Francisco José Fonte Santa, Francisco José Gamito, Francisco José Gomes Dâmaso, Francisco José Gonçalves Pereira, Francisco José Guerreiro Severo, Francisco José Julieta Barão, Francisco José Lebre Martins, Francisco José Lopes Calhau, Francisco José Lourenço Sebastian, Francisco José Loureiro Garcia, Francisco José Lucas Pardal, Francisco José Lúcio Silvestre, Francisco José Machado Saldanha, Francisco José Marçal, Francisco José Mestre Figueira, Francisco José Lebre, Francisco José Moreira Barão, Francisco José Pereira Augusto, Francisco José Pereira de Freitas, Francisco José Pereira Nunes de Castro, Francisco José Peres, Francisco José do Nascimento Maltêz, Francisco José Nunes Miguel, Francisco José Pato Queixinhas, Francisco José Ramilo Torres, Francisco José Reis Sequeira, Francisco José da Rocha Alves das Neves, Francisco José Rodrigues Abreu, Francisco José Rodrigues da Costa, Francisco José Salsinha Charrua, Francisco José Santos Braz, Francisco José Saraiva Brinquete, Francisco José Semedo da Silva, Francisco José Solano Terenas, Francisco José Taborda Salvado, Francisco José Vairinhos Raimundo, Francisco José do Val Cascais, Francisco José Varela Abegão, Francisco José Varela Passarinho, Francisco José Ventinhas, Francisco José Vilhena Santana, Francisco Leonel Caldeira Barqueta, Francisco Lopes, Francisco Lopes David, Francisco Lopes Simões, Francisco Lourenço Bruno, Francisco Lourenço Craveiro, Francisco Lucas Batista da Silva, Francisco Luís Bulhão, Francisco Luís Fernandes de Barros, Francisco Madeira, Fernando Maria Alves de Souza, Francisco Manuel Agulhas Frasquilho, Francisco Manuel Brandão Loureiro, Francisco Manuel Cecília Camacho, Francisco Manuel da Conceição Ludovina, Francisco Manuel Ferreira do Sacramento e Francisco Manuel Fialho Camacho.
Inventariado: José Francisco Furtado Inventariante: Inácio Francisco
Inventariado: Francisco Garrido Inventariante: Francisco António Lobo
Inventariado: Francisco Brigas; Inventariante: Francisco Brigas.
Inventariado: Manuel António Francisco; Inventariante: António Francisco.
Inventariado:Francisco Fernandes; Inventariante:Francisco José Fernandes
Inventariado:Francisco Meirinhos Moreno; Inventariante:Francisco Fernandes
Inventariado:Francisco Carreiro; Inventariante:Francisco Meirinhos
Inventariado:Francisco Pires; Inventariante:Francisco Rodrigues
Inventariado:Francisco Luís; Inventariante:Francisco Luís
Inventariado:Francisco Domingues; Inventariante:Francisco Domingues
Inventariado:Francisco Domingues; Inventariante:Francisco Gil
Inventariado:Francisco Tabosa ; Inventariante:Francisco Tabosa
Inventariado:Francisco Cabral Areias ; Inventariante:Francisco Cabral
Alvará. Aposentação com o mesmo soldo que vence com o dito ofício. Filiação: António Francisco.
Provisão. Meirinho da Alfândega da cidade do Porto com Vara Branca. Filiação: Francisco Duarte.
Carta. Tabelião de Notas de Lisboa, pela renúncia que nele fez Francisco Guilherme.
Carta. 10$000 rs e 1 moio de tença cada ano. Filiação: Francisco Luís.
Carta. Mestre da Ribeiro de Porto Santo, com 40$000 rs de ordenado. Filiação: Brás Francisco.
Carta. Escrivão da Alfândega de Mascate por tempo de 3 anos. Filiação: António Francisco.
Carta Patente. Capitão de uma Companhia de Infantaria, no terço de D. Francisco de Sousa.
Alvará. Mestre de Carpintaria da Ribeira de Goa. Filiação: Domingos Francisco.
Alvará. 100$000 rs cada ano na Alcaidoria-mor de Vilar Maior. Filiação: Francisco Barreto.
Carta. Contador da Alfândega de Goa, para sua vida. Filiação: António Francisco.
Alvará. Porteiro da Câmara da cidade do Funchal, na ilha da Madeira. Filiação: Francisco Ribeiro.
Alvará. Para que possa nomear o dito ofício em seu filho Francisco Luís.
Carta. Capitania da Serra de Asserim, pelo tempo de 3 anos. Filiação: Francisco Bocarro.
Alvará. Para que se ponha perpétuo silêncio no caso que move Manuel Francisco contra o agraciado.
Alvará. Tabelião do Judicial e Notas de Aguiar da Beira. Filiação: Francisco Dias.
Carta. Tabelião do Público, Judicial e Notas do concelho de Vieira. Filiação: Francisco Martins Rebelo.
Alvará. Promessa de um ofício de Justiça ou Fazenda. Filiação: Bartolomeu Francisco.
Alvará. Uma praça morta de tostão da barra da cidade de Lisboa. Filiação: Bartolomeu Francisco.
Carta de Padrão. 20$000 rs de tença. Filiação: Francisco Damião Cosme Vilela.
Carta de Padrão. Tença efectiva de 12$000 rs com hábito de Cristo. Filiação: Francisco Manuel.
Carta de Padrão. Tença de 8$000 rs efectivos. Filiação: Francisco Manuel.
Alvará. Para que tenha mais 16$000 rs de ordenado. Filiação: Domingos Francisco.
Provisão. Para haver da Casa da Índia 100$000 rs. Filiação: Manuel Francisco.
Carta. Porteiro dos Contos da vila de Santarém. Filiação: Francisco Anes.
Carta de Padrão. Tença de 48 rs para seu filho Francisco João Lamberto.
Alvará. Mercê de 30$000 rs de Tença. Filiação: Francisco Rodrigues.
Alvará. Ofício de Tirador de Ouro e Prata. Filiação: Luís Francisco.
Carta de Padrão. Tença de 40$000 rs. Filiação: Manuel Francisco.
Carta de Ofício. Mercê de Pedreiro dos Paços da Ribeira. Filiação: Francisco Lopes.
Alvará. Escrivão das Sisas de Ramo de Castelo Viegas de Almotalague. Filiação: António Francisco.
Alvará. Mercê de 30$000 rs de tença. Filiação: Francisco Pereira.
Provisão. 90$215 rs para pagamento de suas vestiarias como Moço de Estribeira. Filiação: Domingos Francisco.
Alvará. Uma Praça Morta de 1 tostão por dia. Filiação: Miguel Francisco.
Alvará. Moço de Estribeira com 606$000 rs de moradia. Filiação: António Francisco.
Provisão. Uma praça morta de meio tostão por dia em sua vida. Filiação: Luís Francisco.
Alvará. 80$000 rs para sustento de sua mulher e filhos. Filiação: Manuel Francisco.
Alvará. Praça de Charamela com 32$000 rs de ordenado. Filiação: Manuel Francisco.
Apostila. Para que vença todo o ordenado com a Praça de Charamela. Filiação: Manuel Francisco.
Provisão. Escrivão das Armas da vila de Estremoz. Filiação: Francisco Teixeira Claro.
Alvará. Tença de 50$000 rs para suas três filhas. Filiação: Francisco Ribeiro.
Alvará. 2 alqueires de trigo mensais para seus filhos. Filiação: António Francisco.
Provisão. Meirinho da Correição da vila de Montemor-o-Velho, por um ano. Filiação: Francisco Rodrigues.
Alvará. 2 alqueires de trigo mensais para seus filhos. Filiação: António Francisco.
Provisão. Meirinho da Correição da vila de Montemor-o-Velho, por um ano. Filiação: Francisco Rodrigues.
Provisão. Escrivão do Judicial e Notas da cidade de Leiria. Filiação: João Francisco.
Alvará. Uma Praça Morta para sua mulher Joana Maria. Filiação: Pedro Francisco.
Alvará. Mercê de 150$000 rs de tença para ele e sua mulher. Filiação: Domingos Francisco.
Provisão. Aposentando-o com a mesma Praça de Sargento. Filiação: Domingos Francisco.
Carta. Feitor e Olheiro do Reguengos de Algés. Filiação: Domingos Francisco.
Carta de Padrão. Tença de 6$000 rs. Filiação: Manuel Francisco.
Carta de Padrão. Tença de 12$000 rs. Filiação: Francisco Ferreira Aranha.
Provisão. Tença de 12$000 rs e Hábito. Filiação: Manuel Francisco.
Carta. Capitão de Infantaria pago na praça de Santos. Filiação: João Francisco.