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Apresenta uma tipologia semelhante a um livro Caixa, com os registos da receita na página da esquerda e os da despesa na página da direita (Deve e Há-de Haver), com a informação disposta em colunas, indicando: ano, mês e dia, descrição da receita/despesa e valores divididos em colunas com as quantias em papel e em metal. No final de cada folha estão as rubricas do tesoureiro (à esquerda) e do escrivão (à direita). Os averbamentos da despesa possuem uma numeração sequencial, correspondendo à mesma numeração dos documentos comprovativos (ver série com ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/05). No final de cada ano económico, existe um termo de conferência e exame da conta, assinado por todos os membros da Mesa da Irmandade. Possui em anexo um assento de Revisão das Contas (1821-06-10). Tesoureiro: António Carvalho; Francisco João Bradi; Alexandre António das Neves. Escrivão: Gaspar Feliciano de Morais; António José Maria de Brito.
Processo referente à gestão do Lar de S. Tiago. Contém: correspondência; acordo de cooperação; alteração ao anexo do acordo de cooperação celebrado em 1984-10-31 e 1986-09-24; plano de ação; relatório de avaliação; atribuições dos serviços do Lar de S. Tiago; plano de ação do lar de Santiago, 1991; relatório de avaliação anual do Lar de Santiago, 1989-01; plano de ação do lar de S. Tiago, 1989; mapa de atividades do Lar de S. Tiago, 1989; relatórios de atividades do Lar de S. Tiago, 1989-02 a 1989-04, 1989-07, 1979; mapas de receita e despesa do Lar de S. Tiago, 1988; correspondência entre a Cáritas Portuguesa e Marion Craw de Brito e Abreu sobre o prédio da Rua do Cabo (cedido à Cáritas em 1975 e devolvido em 1986); Normas para utentes (do Lar de Almada).
Inventariada:Teresa de Jesus Britos
Data do óbito: 15 de abril de 1884
Inventariante: José de Brito
Local: S. Matias
Filhos:
- Paulina de Sousa
- Felicidade Perpétua
- Maria Antónia
- Francisco Lourenço.
Confissão de dívida por ter prometido pagar no devido tempo, não pagando o credor poderá obrigá-lo que seja no tempo estipulado de três meses, hipotecando primeiramente a legítima paterna de onde lhe pertencer por morte de su pai António Ferreira de Brito cujo juramento foi feito pelo escrivão dos órfãos da vila de Ermida, as milhoras de um casal que ele servidor aforou em [?] 24 alqueires de trigo que por bem conhecido se não confronta como mais hipotecada as fazenda de João Lopes Lagarto na vila de Soza, nas quais o servidor fez penhora no sitio da Quinta e se acham confrontadas na execução feita pelo Juízo da Correição de Aveiro. Fiadores: João Pinto Ferraz e sua mulher Joana Teresa Vidal da vila de Ílhavo; testemunhas: Domingos António e Luís José da Fonseca, de Ílhavo.
