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Carta autógrafa de José Humberto Bento, composta por 2 páginas, sem data. Local de expedição: Luanda, Angola Contém ainda: - 1 envelope
Conjunto de fotocópias, 3 folhas de comentários autógrafos de visitantes da exposição de 9 de Maio-14 de Julho 1998 e 6 recortes de imprensa alusivos à mesma. Local de expedição: Lisboa, Portugal Contém ainda: - carta autógrafa de João Prates, expedida em 2003-10-14; - 2 envelopes timbrados/*Galeria de São Bento*
O papa Pio V, a instâncias do rei de Portugal, erigiu e instituiu a Congregação de todos os mosteiros da Ordem de São Bento, outra dos mosteiros da Ordem de Cister, e outra de todos os mosteiros da Ordem de Santo Agostinho, que a elas foram unidos e incorporados, suprimindo as abadias perpétuas que ao vagar passaram a ser ocupadas por abades trienais. A Congregação de São Bento de Portugal resultou do agrupamento dos mosteiros portugueses que seguiam a Regra de São Bento. Inspirava-se na Congregação espanhola de São Bento de Valladolid, fundada no século XV. A reforma iniciou-se com a nomeação de Frei Pedro de Chaves, reformador de Santo Tirso, como abade do Mosteiro de São Martinho de Tibães, pelo cardeal D. Henrique, como executor das bulas de reforma, designadamente "In eminenti" de 30 de Abril de 1566, e "Regimini Universalis Ecclesiae" de 13 de Agosto de 1567, tendo ele tomado posse do mosteiro em 1569 e presidido ao primeiro Capítulo Geral em 1570. Esta assembleia decidiu fazer de Tibães a «casa-mãe» da Congregação, ficando o seu abade simultaneamente como abade geral. O abade Geral da Congregação e abade de Tibães era eleito por três anos em Capítulo Geral (também trienal). Neste, elegiam-se igualmente os Definidores (que interpretavam oficialmente as Constituições e coadjuvavam o Geral), os visitadores dos mosteiros da Congregação e os abades de todos os mosteiros. O noviciado fazia-se em casas próprias para isso designadas, por tempo indeterminado, os estudos de Artes e de Teologia em colégios (a Teologia ensinava-se normalmente no colégio de São Bento de Coimbra) e o voto de estabilidade vinculava os monges à Congregação no seu conjunto e não, como acontecia até 1570, a qualquer um dos mosteiros. Os mosteiros antigos da Congregação foram os seguintes: São João Baptista de Arnóia, São Miguel de Bustelo, São João de Cabanas, Santa Maria de Carvoeiro, São Martinho de Cucujães, Salvador de Ganfei, Santa Maria de Miranda, São Romão do Neiva, Salvador de Paço de Sousa, Salvador de Palme, São João Baptista de Pendorada, Santa Maria de Pombeiro, São Miguel de Refojos de Basto, Santo André de Rendufe, Santo Tirso de Riba de Ave, Salvador de Travanca, São Bento de Coimbra, todos eles fundados antes de 1567. A Congregação tomou posse ainda dos mosteiros antigos de Arga e de São Cláudio, mas não conseguiu restaurá-los. Depois de 1570, fundou mais quatro em Portugal: São Bento da Saúde e Nossa Senhora da Estrela em Lisboa, São Bento da Vitória, no Porto, e São Bento dos Apóstolos, em Santarém; a partir de 1581, fundou vários mosteiros no Brasil: Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Paraíba, e outros que, em 1827, formaram a Congregação de São Bento do Brasil. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Números 14 (dois exemplares) e 16 do boletim do Mosteiro Beneditino de Singeverga, "Mensageiro de São Bento".
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha, do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, localizada no termo da cidade, junto ao referido mosteiro, a Antão Álvares, filho de Álvaro de Aguiar, hortelão, e a Leonor Martins, moradores na cidade, por quarenta reais, pagos pelo São Miguel de Setembro. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Mosteiro de São Bento de Cástris
Contém cartas e um bilhete-postal do padre Bento G. Rodrigues, remetidos de São Paulo para António Lino Neto. Predomina a informação sobre a Companhia de Jesus.
Contém imagens do helicóptero que transportou o Papa Bento XVI, sobrevoando o Monumento a Cristo Rei, decorado para o evento. Inclui ainda duas imagens de Bento XVI na varanda do edifício da Nunciatura Apostólica em Lisboa.
Reverendo Júlio Bento da Silva, restaurador da Igreja de Jesus. Aderiu à Igreja Lusitana em 1902, foi pregador licenciado, diácono em 1907 e presbítero em 1911.
Arrolamento dos bens móveis e imóveis existentes na Igreja da Freguesia de S. Bento de Pomares quando da separação dos bens da Igreja para o Estado.
Livro do rol das missas celebradas no Mosteiro de São Bento de Avé Maria da cidade do Porto, pelas almas dos Irmãos falecidos da Irmandade dos Clérigos do Porto. Esta fonte contém os róis de missas por seis Irmãos dos Clérigos do Porto, com as respectivas certidões passadas por António Gonçalves Pinto, Capelão das Religiosas de São Bento da Avé Maria da cidade do Porto. A fl. 1v. encontra-se um termo explicativo da forma como as missas devem ser aplicadas, conforme o § 1.º, capítulo 8.º dos Estatutos da Irmandade dos Clérigos do Porto. Este termo foi redigido pelo Secretário da Irmandade, João Vieira Gomes de Carvalho, em 17 de Dezembro de 1802. Esta fonte contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 18v.).
Documento
O Mosteiro de São Bento da Avé Maria do Porto era feminino, pertencia à Ordem de São Bento e estava sob jurisdição diocesana. Era também designado por São Bento, São Bento da Avé-Maria, São Bento da Encarnação, São Bento das Freiras, Irmandade de São Bento da Ave-Maria do Porto. Foi fundado por iniciativa do rei D. Manuel, para recolher as monjas beneditinas de mosteiros rurais. Em 1518, foi iniciada a construção, nos terrenos cedidos pelo bispo do Porto, D. Pedro da Costa. Em 1527 ou 1528, terminaram as obras. Em 1536, em Janeiro, teve início a vida conventual com as comunidades vindas dos mosteiros de São Cristóvão de Rio Tinto, do Salvador de Tuías, do Salvador de Vila Cova das Donas (ou de Sandim) e de Santa Maria de Tarouquela. O projecto incluía também as monjas do Salvador de Vairão, mas estas recusaram a transferência. Em 1596, segundo acordo estabelecido com a Congregação de São Bento, dois terços dos rendimentos da mesa abacial do Mosteiro de São Martinho de Cucujães, foram unidos ao mosteiro de São Bento da Avé-Maria do Porto. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1892, o mosteiro foi encerrado por morte da última religiosa. Localização / freguesia: Sé (Porto, Porto)
Pautas e listas de religiosos da Congregação de S. Bento de Portugal.
Breve do núncio apostólico relativa ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora
Bula relativa aos mosteiro de São Bento de Cástris de Évora.
Bula relativa ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora.
Bula relativa ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora.
Bula relativa ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora.
Bula de Paulo V relativa ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora.
Texto datilografado e as provas tipográficas do discurso proferido por Guilherme Braga da Cruz na sessão solene de homenagem ao arcebispo-primaz de Braga, D. António Bento Martins Júnior, com o título "Sentido cristão duma homenagem. Discurso proferido na sessão solene comemorativa do 25º aniversário da ascensão de Sua Excelência Reverendíssima o Senhor Dom António Bento Martins Júnior ao sólio primacial bracarense (Braga - 17 de Novembro de 1957)".
O Mosteiro de São Bento da Saúde de Lisboa era masculino, e pertencia à Ordem e Congregação de São Bento. Também designado por Mosteiro de São Bento da Saúde de Lisboa, Mosteiro de São Bento de Lisboa, Mosteiro de São Bento o Velho. Em 1581, os monges beneditinos que estavam instalados no Mosteiro de Nossa Senhora da Estrela de Lisboa, decidiram construir um novo edifício, na quinta da Saúde, também em Lisboa. Em 1598, foram iniciadas as obras, pelo Geral da Ordem Beneditina, frei Baltazar de Braga, segundo o projecto do arquitecto Baltazar Álvares. Em 1615, a 8 de Novembro, a comunidade transferiu-se para a quinta da Saúde. A invocação do Mosteiro teve a sua origem nesta nova residência, o qual viria a ser designado por São Bento de Lisboa ou por São Bento da Saúde de Lisboa. A partir de 1755, os monges foram obrigados a ceder uma parte das suas instalações para vários fins. De 1755 a 1856, e de 1769 a 1772, foi sede da Patriarcal de Lisboa. Em 1757, e nos anos seguintes, serviu de instalação à Academia Militar. Em 1796 e 1798, serviu de prisão de pessoas notáveis. Entre 1797 e 1801, serviu de instalação ao Batalhão de Gomes Freire de Andrade. Entre 1756 e 1990, acolheu o Arquivo da Torre do Tombo. Em 1822, os monges tiveram de abandonar o mosteiro, indo para o Mosteiro de São Martinho de Tibães de onde regressaram em 1823. Em 1833, abandonaram o edifício definitivamente quando este foi cedido para local de reunião das Cortes Constituintes. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Lapa (Lisboa, Lisboa)
Livro constituído por documentação relativa ao testamento deixado pelo Padre Bento de Sousa, Irmão da Irmandade dos Clérigos do Porto, natural da Freguesia de São Mamede de Valongo, assistente na Rua Direita de Santo Ildefonso, falecido em 1763-12-07.
Processo referente à distribuição e comercialização da obra "Preparação para a visita do Papa Bento XVI a Portugal" pela Rede Cáritas, publicação em parceria com as Edições Paulinas, composto por correspondência.
Apologia da Ordem de S.Bento feita pelo P. Fr. Sebastião de S. Plácido, Abade Geral da Congregação de S. Bento.
Carta de privilégio concedida por D. Manuel ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora. Redactor: Vicente Pires
Inauguração do Busto de Bento Carqueja, no âmbito do centenário do seu nascimento. Na cerimónia estiveram presentes: Dr. Artur Correia Barbosa, presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, o conselheiro Dr. Albino dos Reis, presidente da Assembleia nacional, Dr. Ferreira da Silva, governador civil do distrito de Aveiro, Sr. F. Seara Cardoso (genro), diretor de O Comércio do Porto e os seus quatro bisnetos.
Inauguração do Busto de Bento Carqueja, no âmbito do centenário do seu nascimento. Na cerimónia estiveram presentes: Dr. Artur Correia Barbosa, presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, o conselheiro Dr. Albino dos Reis, presidente da Assembleia nacional, Dr. Ferreira da Silva, governador civil do distrito de Aveiro, Sr. F. Seara Cardoso (genro), diretor de O Comércio do Porto e os seus quatro bisnetos.
Inauguração do Busto de Bento Carqueja, no âmbito do centenário do seu nascimento. Na cerimónia estiveram presentes: Dr. Artur Correia Barbosa, presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, o conselheiro Dr. Albino dos Reis, presidente da Assembleia nacional, Dr. Ferreira da Silva, governador civil do distrito de Aveiro, Sr. F. Seara Cardoso (genro), diretor de O Comércio do Porto e os seus quatro bisnetos.
Inauguração do Busto de Bento Carqueja, no âmbito do centenário do seu nascimento. Na cerimónia estiveram presentes: Dr. Artur Correia Barbosa, presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, o conselheiro Dr. Albino dos Reis, presidente da Assembleia nacional, Dr. Ferreira da Silva, governador civil do distrito de Aveiro, Sr. F. Seara Cardoso (genro), diretor de O Comércio do Porto e os seus quatro bisnetos.
Inauguração do Busto de Bento Carqueja, no âmbito do centenário do seu nascimento. Na cerimónia estiveram presentes: Dr. Artur Correia Barbosa, presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, o conselheiro Dr. Albino dos Reis, presidente da Assembleia nacional, Dr. Ferreira da Silva, governador civil do distrito de Aveiro, Sr. F. Seara Cardoso (genro), diretor de O Comércio do Porto e os seus quatro bisnetos.
Inauguração do Busto de Bento Carqueja, no âmbito do centenário do seu nascimento. Na cerimónia estiveram presentes: Dr. Artur Correia Barbosa, presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, o conselheiro Dr. Albino dos Reis, presidente da Assembleia nacional, Dr. Ferreira da Silva, governador civil do distrito de Aveiro, Sr. F. Seara Cardoso (genro), diretor de O Comércio do Porto e os seus quatro bisnetos.
Inauguração do Busto de Bento Carqueja, no âmbito do centenário do seu nascimento. Na cerimónia estiveram presentes: Dr. Artur Correia Barbosa, presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, o conselheiro Dr. Albino dos Reis, presidente da Assembleia nacional, Dr. Ferreira da Silva, governador civil do distrito de Aveiro, Sr. F. Seara Cardoso (genro), diretor de O Comércio do Porto e os seus quatro bisnetos.
Inauguração do Busto de Bento Carqueja, no âmbito do centenário do seu nascimento. Na cerimónia estiveram presentes: Dr. Artur Correia Barbosa, presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, o conselheiro Dr. Albino dos Reis, presidente da Assembleia nacional, Dr. Ferreira da Silva, governador civil do distrito de Aveiro, Sr. F. Seara Cardoso (genro), diretor de O Comércio do Porto e os seus quatro bisnetos.
Inauguração do Busto de Bento Carqueja, no âmbito do centenário do seu nascimento. Na cerimónia estiveram presentes: Dr. Artur Correia Barbosa, presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, o conselheiro Dr. Albino dos Reis, presidente da Assembleia nacional, Dr. Ferreira da Silva, governador civil do distrito de Aveiro, Sr. F. Seara Cardoso (genro), diretor de O Comércio do Porto e os seus quatro bisnetos.
Inauguração do Busto de Bento Carqueja, no âmbito do centenário do seu nascimento. Na cerimónia estiveram presentes: Dr. Artur Correia Barbosa, presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, o conselheiro Dr. Albino dos Reis, presidente da Assembleia nacional, Dr. Ferreira da Silva, governador civil do distrito de Aveiro, Sr. F. Seara Cardoso (genro), diretor de O Comércio do Porto e os seus quatro bisnetos.
Inauguração do Busto de Bento Carqueja, no âmbito do centenário do seu nascimento. Na cerimónia estiveram presentes: Dr. Artur Correia Barbosa, presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, o conselheiro Dr. Albino dos Reis, presidente da Assembleia nacional, Dr. Ferreira da Silva, governador civil do distrito de Aveiro, Sr. F. Seara Cardoso (genro), diretor de O Comércio do Porto e os seus quatro bisnetos.
Inauguração do Busto de Bento Carqueja, no âmbito do centenário do seu nascimento. Na cerimónia estiveram presentes: Dr. Artur Correia Barbosa, presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, o conselheiro Dr. Albino dos Reis, presidente da Assembleia nacional, Dr. Ferreira da Silva, governador civil do distrito de Aveiro, Sr. F. Seara Cardoso (genro), diretor de O Comércio do Porto e os seus quatro bisnetos.
Inauguração do Busto de Bento Carqueja, no âmbito do centenário do seu nascimento. Na cerimónia estiveram presentes: Dr. Artur Correia Barbosa, presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, o conselheiro Dr. Albino dos Reis, presidente da Assembleia nacional, Dr. Ferreira da Silva, governador civil do distrito de Aveiro, Sr. F. Seara Cardoso (genro), diretor de O Comércio do Porto e os seus quatro bisnetos.
O Colégio de São Bento de Coimbra era masculino, e pertencia à Ordem e à Congregação de São Bento. Foi fundado por Frei Diogo de Murça, monge jerónimo e comendatário do mosteiro de São Miguel de Refojos de Basto, que em 1549 obteve bula papal para poder suprimir este mosteiro e com as suas rendas fundar três colégios em Coimbra, um da ordem de São Bento, outro da ordem de São Jerónimo e outro para colegiais pobres. O mosteiro de Refojos continuou, porém, a existir. O Colégio, incorporado na Congregação de São Bento desde o seu início, demorou anos a ser construído. A sua igreja foi sagrada em 1634. Em 1772, uma parte da cerca foi cedida à Universidade para aí se plantar o Jardim Botânico. Foi casa de estudos de Artes e de Teologia durante toda a sua existência. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Sé Nova (Coimbra, Coimbra)
Livro de cobrança dos foros e rendas
Livro de cobrança dos foros e rendas
Livro de cobrança dos foros e rendas
Fragmento do livro de profissões
Fragmento de livro de entradas de noviças e tomadas de hábito
Livro do tombo dos títulos das fazendas do mosteiro
Livro do tombo dos títulos das fazendas do mosteiro
Livro de escrituras e de traslados de escrituras
Livro do tombo dos títulos das fazendas do mosteiro
Livro do tombo dos títulos das fazendas do mosteiro
Livros da administração das capelas de Nossa Senhora do Rosário, Nossa Senhora da Conceição da Pedreira da FonteSanta, S. João Baptista e de Maria Gonçalves.
Livro com avaliação dos bens do mosteiro
Livro de receita e despesa da hospedaria
Livro dos foros e rendas da sacristia
Livro de escrituras e de traslados de escrituras
Livro de escrituras e de traslados de escrituras
Edifícios existentes no Alto de S. Bento.
Brochura com a indicação da sequência dos atos e celebrações na sagração de António Bento Martins Júnior como bispo de Bragança, cerimónia realizada na Sé de Braga.
Original da entrevista a Frei Bento Domingues, intitulada "Igreja Portuguesa tem falta de profetismo", publicada no Jornal da Madeira de 25 de fevereiro de 1996, contendo referência a Abel Varzim.
Percurso religioso: Júlio Bento da Silva aderiu à Igreja Lusitana em 1902 onde foi aluno do Curso Teológico do Dr. Harden, na Paróquia do Salvador do Mundo. Em 1907 foi instituído diácono, em 1911 foi ordenado presbítero da Congregação da Santíssima Trindade em Rio de Mouro, Sintra. Depois da Igreja de Jesus ser reconstituída como missão, reorganizando-se de novo como paróquia em 1909, então na Rua do Rato, ficou sob a liderança do Rev. Júlio Bento da Silva, que a dirigiu até à sua morte, em 1937.
O Mosteiro de São Bento de Santarém era masculino, e pertencia à Ordem e à Congregação de São Bento. Também designado por Mosteiro de São Bento dos Apóstolos de Santarém e Colégio dos Apóstolos. Em 1571, foi fundado por iniciativa da infanta D. Maria, filha de D. Manuel, que ofereceu à Congregação de São Bento a ermida do Santo Cristo da Pastorinha, também chamada dos Doze Apóstolos. Só em 1581, se iniciou a vida comunitária, com a categoria de priorado, e dois ou três monges. Em 1587, foi reduzida a residência Em 1617, foi promovida a abadia. Teve sempre poucos monges. Também era desigado por Mosteiro de São Bento dos Apóstolos de Santarém. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Salvador (Santarém, Santarém)
Bento Pereira do Carmo nasceu em Alenquer em 29 de Março de 1776, filho de Feliciano Pereira e Maria da Conceição. Em 1800, formou-se em Leis pela Universidade de Coimbra. Em 1806, a 15 de Junho foi nomeado juiz de fora de Ançã. Sendo político liberal, foi membro da Junta Governativa de Lisboa entre 1820 e 1821. Em 1828, esteve preso na Torre de São Julião da Barra. Em 1833, a 30 de Julho, foi nomeado presidente do Tribunal da Relação de Lisboa. Foi ministro do Reino durante a regência de D. Pedro IV, entre 23 de Abril e 24 de Setembro de 1834. Em 1845, a 2 de Fevereiro, morreu em Alenquer, na Quinta de Sans Souci.
Construção edificada no Alto de S. Bento.
Edifício edificado no Alto de S. Bento.
Recorte de jornal não identificado com a publicação de uma carta de Bento XV, de 18 de Fevereiro de 1919, exortando os católicos portugueses para a obediência ao poder civil. Afirma-se ainda que a Igreja não devia “imiscuir-se nas facções, nem servir os partidos políticos”.
Livro para o registo das datas e dos motivos das saídas e entradas das religiosas no mosteiro de São Bento de Cástris de Évora.