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Planta do levantamento do terreno e envolvente, onde se pretende construir um bairro para famílias pobres, escala: 1/1000. Contém registo de autoria do arquiteto Luís Benavente.
Cópia de planta do levantamento do terreno e envolvente, onde se pretende construir um bairro para famílias pobres, escala: 1/1000. Contém registo de autoria do arquiteto Luís Benavente.
Desenho do tipo e dimensões das casas, com respetivamente 2, 3 e 4 quartos, escala: 1/200. Contém registo da autoria do arquiteto Luís Benavente.
Planta do levantamento do terreno e envolvente, onde se pretende construir um Bairro para Famílias Pobres, escala: 1/1000. Contém registo de autoria do arquiteto Luís Benavente.
João Pedro Tomé nascido a 12 de outubro de 1930 em Benavente, residente em Luso, concelho de Mealhada. Passaporte para Espanha, França e mais países.
Manuel da Cruz, de 27 anos de idade, filho de Jerónimo da Cruz e de Antónia Benavente, da freguesia de Ílhavo, concelho de Ílhavo. Passaporte para o Brasil
Manuel da Cruz, 31 anos solteiro filho de Jerónimo da cruz e de Antónia Benavente da freguesia e concelho de Ílhavo. Passaporte para o Rio de Janeiro.
Nome: André Antunes Estado civil: viúvo de Joana Francisca, falecida em Benavente, arcebispado de Évora Morada: Lisboa Nome: Maria Fernandes Naturalidade: Lisboa Morada: Lisboa
A acção prende-se com a herança de Francisco Rodrigues dos Santos e Benavente. O processo correu pelo cartório do escrivão Basílio Diogo de Faria.
Alvará. 9 moios de 52 alqueires de terra no Paúl de Trigesta no Almocxarifado de Benavente e 2 moios de terra sitos em Albacetim.
Objeto da ação: O despejo das courelas Botelhada, Pestanas e Farilhão, termo de Benavente, arrendadas a António da Costa Vidigal. Cargo: vedor da Casa Real.
Objeto da ação: Despejo judicial de D. Ana Inácia de Sá Pereira que tinha arrendada a courela "A Comenda", no termo de Benavente. Cargo: vedor da Casa Real.
Objeto da ação: O despejo de Gertrudes Maria da Natividade da courela "Malveira", termo de Benavente. Cargo: vedor da Casa Real.
Reú: - Proprietário de um prazo chamado da Valarinha, no sítio da Barraca, distrito da vila de Benavente, avaliada em 5.400.000 reís. Escrivão: Francisco de Sousa Pinto de Massuelos.
Contém: petição, inquirição de testemunhas, certidão de idade, dote, escrituras diversas, carta comprovativa, … Tipologia e suporte: papel e pergaminho
Contém: petição, inquirição de testemunhas, certidão de idade, dote, escrituras diversas, carta comprovativa, … Tipologia e suporte: papel e pergaminho
Outros réus: Jerónimo da Silva Maldonado de Eça por sua mulher Teresa Botelho da Fonseca Paganino, Ana Botelho autorizada por seu marido Alípio Freire de Figueiredo Abreu Castelo Branco e Maria Botelho da Fonseca Paganino autorizada por seu marido José Vaz da Cunha.
Ofício n.º 119/3.ª/O., enviado pelo eng.º Ciro de Oliveira Pinto, chefe da 3.ª Repartição das Obras Municipais da Câmara de Lisboa, com a data de 13 de janeiro de 1960. Nele informa-se o arquiteto da visita da Vereação ao Grupo Escolar, no dia 18 de janeiro (segunda feira), solicitando-se a sua presença no local, bem como dos respetivos engenheiros colaboradores.
Ofício n.º 403/3.ª/O., enviado pelo eng.º Ciro de Oliveira Pinto, chefe da 3.ª Repartição das Obras Municipais da Câmara de Lisboa, com a data de 2 de fevereiro de 1959. Nele informa-se que, em referência ao contrato celebrado entre o arquiteto e a Câmara para a "tarefa n.º 236/58 - Elaboração do Projecto do Grupo Escolar do Bairro da Madre de Deus", foi adjudicada a obra pela quantia de 1.509.271$40 ao empreiteiro Albano Antão de Oliveira. Alerta-se para a necessidade do arquiteto combinar com o engenheiro Eduardo Reis, fiscal desta obra, uma reunião semanal juntamente com os engenheiros civis e eletrotécnicos.
Ofício n.º 3145/3.ª/O., enviado pelo eng.º Ciro de Oliveira Pinto, chefe da 3.ª Repartição das Obras Municipais da Câmara de Lisboa, com a data de 15 de agosto de 1958. Nele informa-se o arquiteto do envio do orginal do projeto do Grupo Escolar da Madre de Deus e o vol. II do duplicado. Refere-se, igualmente, que o outro exemplar está em aprecição na D.S.T.E. [Direção de Serviços Técnicos Especiais da Câmara], pelo eng.º [José Máximo de] Castro Nery e que não pode ser cedido, solicitando-se o envio dos elementos que serão oportunamente substituídos.
Ofício n.º 2942/3.ª/O., enviado pelo eng.º Ciro de Oliveira Pinto, chefe da 3.ª Repartição das Obras Municipais da Câmara de Lisboa, com a data de 25 de julho de 1958, onde são solicitadas algumas retificações ao projeto do Grupo Escolar da Madre de Deus. Começa-se por chamar a atenção para a pouca nitidez das cópias de desenho enviadas, por outro lado, que deveria ter acompanhado o projeto, de acordo com a alínea b) do art.º 4 da proposta: o Programa do Concurso, Caderno de Encargos, Mapa de Trabalhos e o fornecimento de planta com rede de esgotos, assim como, o cálculo das asnas. Mais se solicita que, a par destes elementos, sejam entregues naquela repartição os originais de todos os desenhos. Paralelamente, com respeito ao art.º 7.º, capítulo II do orçamento, nota-se que aqueles serviços são de parecer que o preço do betão ciclópico deverá ser de 180$00/m3 e no art.º 6.º, do Cap. III, relativo aos tubos de queda, indica-se que os mesmos deverão ser de plástico se ficarem no interior da parede e de fibrocimento no caso de ficarem à vista, alertando que, a parte inferior dos mesmos deve ser em ferro galvanizado. Por fim, solicita-se o envio de mais dois exemplares do projeto além dos já entregues. O documento contém anotações manuscritas na margem.
Cópia de documento enviado ao engenheiro João Maria Oliveira e Sousa, diretor dos Serviços de Urbanização e Obras da Câmara Municipal de Lisboa, com a data de 12 de julho de 1958 e que acompanha a solução final do projeto para o Grupo Escolar da Madre de Deus entregue. No documento são referidas a necessidade de reajustamento do projeto deste grupo, superiormente aprovado, em face das necessidades previstas para o local. Refere-se a importância do levantamento topográfico, o qual permitiu realizar com maior rigor o referido trabalho. Por fim, deixa em aberto as determinações que os serviços da Câmara entenderem fazer sobre o projeto.
Bilhete manuscrito dirigido ao arquiteto, com o objetivo de agendar de um encontro, com fim deste comunicar à 1.ª Repartição da Direção de Serviços de Urbanização e Obras o que precisa. O bilhete está assinado [?] e com a data de 15 de outubro de 1956.
Ofício n.º 3585/3.ª/0, enviado pela 3.ª Repartição das Obras Municipais da Câmara de Lisboa ao arquiteto, com o pedido para comparecer naquela repartição para análise dos problemas relacionados com a construção do Grupo Escolar. O documento está assinado pelo chefe daquela repartição, Ciro de Oliveira Pinto e tem a data de 11 de setembro de 1956.
Ofício n.º 3219/3.ª/O., enviado pelo eng.º Ciro de Oliveira Pinto, chefe da 3.ª Repartição das Obras Municipais da Câmara de Lisboa, com a data de 20 de agosto de 1958. Nele informa-se o arquiteto, que em referência ao projeto do Grupo Escolar da Madre de Deus, a D.S.T.E. [Direção de Serviços Técnicos Especiais da Câmara], 1.ª Repartição Iluminação forneceu ao eng.º eletrotécnico, autor dos respetivos estudos de especialidade, indicações sobre alterações a fazer, pedindo para que as mesmas sejam rapidamente executadas e entregues. Com respeito às asnas, o eng.º civil autor do estudo esclareceu, que utilizará elementos préfabricados, alertando-se para a necessidade de ser especificado no caderno de encargos as condições do fornecimento.
A ação prende-se com o pagamento de uma dívida no valor de 53.680 réis, referente a ferragens que o dito autor fiou da sua loja ao dito defunto.
Unidade de Instalação incluída na Série 61 do Relatório de avaliação da documentação acumulada de diversos arquivos das instituições: IPPC, ANTT, IPA, AN/TT, IAN/TT e DGARQ (versão 2.0) – Informação nº SIARQ_13_I/001452, Despacho de 24-10-2013.
000 rs. e as custas por se dizer contra ele que não cria em Deus, segundo a sua sentença de condenação, escrita sobre pergaminho por Rodrigo Anes, escrivão na Corte, aos 17 de Julho de 1501, assinada pelos doutores João Cardoso e João Fernandes Godinho, ouvidores na Corte, e selada com o selo pendente. Enviando pedir lhe relevasse o dito degredo, com pregão na audiência, el-rei, vendo seu dizer, vista a sentença de livramento, lhe prouve relevar-lhe o dito degredo e assim o pregão na audiência conteanto pagasse 3.000 rs. para a Piedade . João Lourenço a fez.
A ação prende-se com a violência e opressão exercida pelo juiz da Ordem de São Bento de Avis “relativamente ao ofício de secretário e escrivão das capelas da Real Colegiada de São João Baptista da dita vila” de Coruche, privando o recorrente dos seus direitos e da sua defesa. O padre António Lopes da Silva considerava que “a escolha de pessoas para exercitar em seu nome pertencia privativamente à mesma Real Colegiada sem que os reitores da igreja se pudessem intrometer neste objeto […]. Nesta conformidade foi sempre a Colegiada por si e por seu procurador geral quem escolheu e nomeou as pessoas para exercitar aqueles ofícios da administração até o suplicante que há quatro anos as exercitava por nomeações feitas e ratificadas pelo procurador geral ou delegado da Colegiada [...] estando pois o suplicante na posse e exercício destes ofícios por um título tão legal e tão soberanamente declarado e confirmado no corrente ano foi esbulhado desta posse e exercício por despachos e decisões do juiz recorrido a requerimento do padre José Maria que se disse titulado para os mesmos ofícios mas cujo título não podia deixar de ser visivelmente não só nulo mas atestatório contra as reais determinações do alvará e ordens juntas sendo então muito maior violência e atentado contra a posse e título do suplicante e contra a autoridade das reais determinações e ordens ali registadas, o procedimento do juiz recorrido no fato do arrombamento certificado no documento também junto e pelo qual o suplicante foi esbulhado e privado do celeiro das capelas e chaves e por conseguinte da posse e exercício daquele seu ofício de escrivão das capelas para introduzir outro no mesmo ofício sem título legal e verdadeiramente intruso e isto sem o suplicante ser ouvido nem convencido". Por sua vez José Moreira Rodrigo de Carvalho, juiz da Ordem de São Bento de Avis, defendia que "o ofício de escrivão ou distribuidor das capelas da Colegiada de São João Baptista da vila de Coruche é de eleição anual que em todas as igrejas da Ordem de Avis à qual pertence a dita Colegiada se costuma fazer véspera de São João por virtude da definição da mesma ordem. O recorrente tendo sido eleito para servir aquele ofício em o São João de 1814 foi reconduzido por eleições reiteradas em os anos seguintes de 1815, 16 e 17 e no São João do presente ano foi eleito para o dito ofício o padre José Maria da Cunha. Orgulhoso porém por sistema e princípios o recorrente que tinha tomado gosto ao dito emprego em que achava a sua conta e em que pretendia conservar-se contra a vontade de toda a comunidade que já o não quis reeleger, negou-se desde logo à entrega da chave do celeiro respetivo sem a qual o novo escrivão das capelas não podia servir o seu ofício". Desembargador Joaquim Gomes Ferreira Escrivão: José António Rodrigues Ferreira
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33). Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33). Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
A ação prende-se com a cobrança de uma dívida de 18.400 réis. Escrivão: Francisco de Sousa Pinto de Massuelos.
Natural de Benavente, filho de Manuel Pacheco e de sua mulher Isabel de Valadares; neto paterno de Domingos Pacheco e de sua mulher Maria Nogueira; neto materno de Francisco de Oliveira e de sua mulher Mónica Vaz, todos naturais de Benavente.
Natural de Lisboa, bacharel, familiar do Santo Ofício, (sobrinho de António Fernandes Benavente, natural de Benavente, capitão de cavalos, filho de Manuel Gomes), filho de Simão Rodrigues, natural de Alcochete, e de sua mulher Catarina dos Santos, natural de Lisboa. Consulta sobre as suas provanças.
Natural de Benavente, filho de Manuel Ferreira Simões e de sua mulher Isabel Antónia, naturais de Benavente; neto paterno de Francisco Simões e de sua mulher Leonor Ferreira, naturais do Cartaxo; neto materno de Manuel Lourenço Freire, de alcunha "o Relva", natural de Salvaterra de Magos, e de sua mulher Guiomar da Conceição, natural de Vila Verde.
Proveniência: Arcebispado de Lisboa Assunto: Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte dos avós paternos do justificante. Para habilitação a ordens menores e sacras. Naturalidade do justificante: Benavente Filiação: João Ribeiro e Camila de Queirós Avós paternos: Diogo Ribeiro e Clara Nunes Naturais: Benavente Avós maternos: Domingos Jorge e Cecília de Queirós Naturais: Vila de Nogueira (Bispado de Coimbra)
Proveniência: Arcebispado de Lisboa Assunto: Requisitória para se proceder, na vila de Benavente, a diligências de “vita et moribus" a favor do justificante, para se ordenar de ordens sacras. Naturalidade do justificante: Santarém Morador: Benavente Filiação: Lourenço Dias e Catarina Rodrigues
Proveniência: Arcebispado de Lisboa Assunto: Requisitória para se proceder, na vila de Benavente, a diligências de “vita et moribus" a favor do justificante, para se ordenar de ordens sacras. Naturalidade do justificante: Santarém Morador: Benavente Filiação: Lourenço Dias e Catarina Rodrigues
Proveniência: Arcebispado de Lisboa Requisitória para se proceder, na vila de Benavente, a diligências de património a favor do justificante, para se ordenar de ordens sacras. Naturalidade do justificante: Lisboa Filiação: Manuel de Oliveira, vestimenteiro das 3 ordens militares, o qual comprara a Lourenço Vaz preto uns olivais, no termo de Benavente, com os quais se dotava o justificante.
Proveniência: Arcebispado de Lisboa Requisitória para se proceder na vila de Benavente, a diligências de “vita et moribus" a favor do habilitando, para se ordenar de ordens menores. Naturalidade do justificante: Benavente Compatriota do Arcebispado de Liboa. Filiação: Brás Ferreira Félix e Maria da Cruz
Idade do noivo: 23 Naturalidade do noivo: Évora (Sé) Filiação do noivo: Joaquim José Baptista e Umbelina Maria, naturais de Évora (Sé). Profissão: Trabalhador Idade da noiva: 33 Naturalidade da noiva: Santo Estevão da Ribeira de Canha (Benavente) Filiação da noiva: Manuel Vitorino, natural de Coruche e de Cristina Mendes, natural de Santo Estevão da Ribeira de Canha (Benavente). Profissão: Doméstica
Proveniência: Arcebispado de Lisboa Requisitória para se proceder, na vila de Benavente, a diligências de “vita et moribus" a favor do habilitando, para se ordenar de ordens de diácono. Naturalidade do habilitando: Benavente Morador: Freguesia de Santa Justa, Lisboa Filiação: Brás Ferreira félix e Maria da Cruz
Proveniência: Arcebispado de Lisboa Requisitória para se proceder, na vila de Benavente, a diligências de “vita et moribus" a favor do habilitando, para se ordenar de ordens de presbítero. Naturalidade do habilitando: Benavente Morador: Freguesia de Santa Justa, Lisboa Filiação: Brás Ferreira félix e Maria da Cruz