Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for benavente and 1,063 records were found.

Ofício n.º 119/3.ª/O., enviado pelo eng.º Ciro de Oliveira Pinto, chefe da 3.ª Repartição das Obras Municipais da Câmara de Lisboa, com a data de 13 de janeiro de 1960. Nele informa-se o arquiteto da visita da Vereação ao Grupo Escolar, no dia 18 de janeiro (segunda feira), solicitando-se a sua presença no local, bem como dos respetivos engenheiros colaboradores.
Ofício n.º 403/3.ª/O., enviado pelo eng.º Ciro de Oliveira Pinto, chefe da 3.ª Repartição das Obras Municipais da Câmara de Lisboa, com a data de 2 de fevereiro de 1959. Nele informa-se que, em referência ao contrato celebrado entre o arquiteto e a Câmara para a "tarefa n.º 236/58 - Elaboração do Projecto do Grupo Escolar do Bairro da Madre de Deus", foi adjudicada a obra pela quantia de 1.509.271$40 ao empreiteiro Albano Antão de Oliveira. Alerta-se para a necessidade do arquiteto combinar com o engenheiro Eduardo Reis, fiscal desta obra, uma reunião semanal juntamente com os engenheiros civis e eletrotécnicos.
Ofício n.º 3145/3.ª/O., enviado pelo eng.º Ciro de Oliveira Pinto, chefe da 3.ª Repartição das Obras Municipais da Câmara de Lisboa, com a data de 15 de agosto de 1958. Nele informa-se o arquiteto do envio do orginal do projeto do Grupo Escolar da Madre de Deus e o vol. II do duplicado. Refere-se, igualmente, que o outro exemplar está em aprecição na D.S.T.E. [Direção de Serviços Técnicos Especiais da Câmara], pelo eng.º [José Máximo de] Castro Nery e que não pode ser cedido, solicitando-se o envio dos elementos que serão oportunamente substituídos.
Ofício n.º 2942/3.ª/O., enviado pelo eng.º Ciro de Oliveira Pinto, chefe da 3.ª Repartição das Obras Municipais da Câmara de Lisboa, com a data de 25 de julho de 1958, onde são solicitadas algumas retificações ao projeto do Grupo Escolar da Madre de Deus. Começa-se por chamar a atenção para a pouca nitidez das cópias de desenho enviadas, por outro lado, que deveria ter acompanhado o projeto, de acordo com a alínea b) do art.º 4 da proposta: o Programa do Concurso, Caderno de Encargos, Mapa de Trabalhos e o fornecimento de planta com rede de esgotos, assim como, o cálculo das asnas. Mais se solicita que, a par destes elementos, sejam entregues naquela repartição os originais de todos os desenhos. Paralelamente, com respeito ao art.º 7.º, capítulo II do orçamento, nota-se que aqueles serviços são de parecer que o preço do betão ciclópico deverá ser de 180$00/m3 e no art.º 6.º, do Cap. III, relativo aos tubos de queda, indica-se que os mesmos deverão ser de plástico se ficarem no interior da parede e de fibrocimento no caso de ficarem à vista, alertando que, a parte inferior dos mesmos deve ser em ferro galvanizado. Por fim, solicita-se o envio de mais dois exemplares do projeto além dos já entregues. O documento contém anotações manuscritas na margem.
Cópia de documento enviado ao engenheiro João Maria Oliveira e Sousa, diretor dos Serviços de Urbanização e Obras da Câmara Municipal de Lisboa, com a data de 12 de julho de 1958 e que acompanha a solução final do projeto para o Grupo Escolar da Madre de Deus entregue. No documento são referidas a necessidade de reajustamento do projeto deste grupo, superiormente aprovado, em face das necessidades previstas para o local. Refere-se a importância do levantamento topográfico, o qual permitiu realizar com maior rigor o referido trabalho. Por fim, deixa em aberto as determinações que os serviços da Câmara entenderem fazer sobre o projeto.
Bilhete manuscrito dirigido ao arquiteto, com o objetivo de agendar de um encontro, com fim deste comunicar à 1.ª Repartição da Direção de Serviços de Urbanização e Obras o que precisa. O bilhete está assinado [?] e com a data de 15 de outubro de 1956.
Ofício n.º 3585/3.ª/0, enviado pela 3.ª Repartição das Obras Municipais da Câmara de Lisboa ao arquiteto, com o pedido para comparecer naquela repartição para análise dos problemas relacionados com a construção do Grupo Escolar. O documento está assinado pelo chefe daquela repartição, Ciro de Oliveira Pinto e tem a data de 11 de setembro de 1956.
Ofício n.º 3219/3.ª/O., enviado pelo eng.º Ciro de Oliveira Pinto, chefe da 3.ª Repartição das Obras Municipais da Câmara de Lisboa, com a data de 20 de agosto de 1958. Nele informa-se o arquiteto, que em referência ao projeto do Grupo Escolar da Madre de Deus, a D.S.T.E. [Direção de Serviços Técnicos Especiais da Câmara], 1.ª Repartição Iluminação forneceu ao eng.º eletrotécnico, autor dos respetivos estudos de especialidade, indicações sobre alterações a fazer, pedindo para que as mesmas sejam rapidamente executadas e entregues. Com respeito às asnas, o eng.º civil autor do estudo esclareceu, que utilizará elementos préfabricados, alertando-se para a necessidade de ser especificado no caderno de encargos as condições do fornecimento.
A ação prende-se com o pagamento de uma dívida no valor de 53.680 réis, referente a ferragens que o dito autor fiou da sua loja ao dito defunto.
Unidade de Instalação incluída na Série 61 do Relatório de avaliação da documentação acumulada de diversos arquivos das instituições: IPPC, ANTT, IPA, AN/TT, IAN/TT e DGARQ (versão 2.0) – Informação nº SIARQ_13_I/001452, Despacho de 24-10-2013.
000 rs. e as custas por se dizer contra ele que não cria em Deus, segundo a sua sentença de condenação, escrita sobre pergaminho por Rodrigo Anes, escrivão na Corte, aos 17 de Julho de 1501, assinada pelos doutores João Cardoso e João Fernandes Godinho, ouvidores na Corte, e selada com o selo pendente. Enviando pedir lhe relevasse o dito degredo, com pregão na audiência, el-rei, vendo seu dizer, vista a sentença de livramento, lhe prouve relevar-lhe o dito degredo e assim o pregão na audiência conteanto pagasse 3.000 rs. para a Piedade . João Lourenço a fez.
A ação prende-se com a violência e opressão exercida pelo juiz da Ordem de São Bento de Avis “relativamente ao ofício de secretário e escrivão das capelas da Real Colegiada de São João Baptista da dita vila” de Coruche, privando o recorrente dos seus direitos e da sua defesa. O padre António Lopes da Silva considerava que “a escolha de pessoas para exercitar em seu nome pertencia privativamente à mesma Real Colegiada sem que os reitores da igreja se pudessem intrometer neste objeto […]. Nesta conformidade foi sempre a Colegiada por si e por seu procurador geral quem escolheu e nomeou as pessoas para exercitar aqueles ofícios da administração até o suplicante que há quatro anos as exercitava por nomeações feitas e ratificadas pelo procurador geral ou delegado da Colegiada [...] estando pois o suplicante na posse e exercício destes ofícios por um título tão legal e tão soberanamente declarado e confirmado no corrente ano foi esbulhado desta posse e exercício por despachos e decisões do juiz recorrido a requerimento do padre José Maria que se disse titulado para os mesmos ofícios mas cujo título não podia deixar de ser visivelmente não só nulo mas atestatório contra as reais determinações do alvará e ordens juntas sendo então muito maior violência e atentado contra a posse e título do suplicante e contra a autoridade das reais determinações e ordens ali registadas, o procedimento do juiz recorrido no fato do arrombamento certificado no documento também junto e pelo qual o suplicante foi esbulhado e privado do celeiro das capelas e chaves e por conseguinte da posse e exercício daquele seu ofício de escrivão das capelas para introduzir outro no mesmo ofício sem título legal e verdadeiramente intruso e isto sem o suplicante ser ouvido nem convencido". Por sua vez José Moreira Rodrigo de Carvalho, juiz da Ordem de São Bento de Avis, defendia que "o ofício de escrivão ou distribuidor das capelas da Colegiada de São João Baptista da vila de Coruche é de eleição anual que em todas as igrejas da Ordem de Avis à qual pertence a dita Colegiada se costuma fazer véspera de São João por virtude da definição da mesma ordem. O recorrente tendo sido eleito para servir aquele ofício em o São João de 1814 foi reconduzido por eleições reiteradas em os anos seguintes de 1815, 16 e 17 e no São João do presente ano foi eleito para o dito ofício o padre José Maria da Cunha. Orgulhoso porém por sistema e princípios o recorrente que tinha tomado gosto ao dito emprego em que achava a sua conta e em que pretendia conservar-se contra a vontade de toda a comunidade que já o não quis reeleger, negou-se desde logo à entrega da chave do celeiro respetivo sem a qual o novo escrivão das capelas não podia servir o seu ofício". Desembargador Joaquim Gomes Ferreira Escrivão: José António Rodrigues Ferreira
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33). Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33). Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
A ação prende-se com a cobrança de uma dívida de 18.400 réis. Escrivão: Francisco de Sousa Pinto de Massuelos.
Natural de Benavente, filho de Manuel Pacheco e de sua mulher Isabel de Valadares; neto paterno de Domingos Pacheco e de sua mulher Maria Nogueira; neto materno de Francisco de Oliveira e de sua mulher Mónica Vaz, todos naturais de Benavente.
Natural de Lisboa, bacharel, familiar do Santo Ofício, (sobrinho de António Fernandes Benavente, natural de Benavente, capitão de cavalos, filho de Manuel Gomes), filho de Simão Rodrigues, natural de Alcochete, e de sua mulher Catarina dos Santos, natural de Lisboa. Consulta sobre as suas provanças.
Natural de Benavente, filho de Manuel Ferreira Simões e de sua mulher Isabel Antónia, naturais de Benavente; neto paterno de Francisco Simões e de sua mulher Leonor Ferreira, naturais do Cartaxo; neto materno de Manuel Lourenço Freire, de alcunha "o Relva", natural de Salvaterra de Magos, e de sua mulher Guiomar da Conceição, natural de Vila Verde.
Proveniência: Arcebispado de Lisboa Assunto: Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte dos avós paternos do justificante. Para habilitação a ordens menores e sacras. Naturalidade do justificante: Benavente Filiação: João Ribeiro e Camila de Queirós Avós paternos: Diogo Ribeiro e Clara Nunes Naturais: Benavente Avós maternos: Domingos Jorge e Cecília de Queirós Naturais: Vila de Nogueira (Bispado de Coimbra)
Proveniência: Arcebispado de Lisboa Assunto: Requisitória para se proceder, na vila de Benavente, a diligências de “vita et moribus" a favor do justificante, para se ordenar de ordens sacras. Naturalidade do justificante: Santarém Morador: Benavente Filiação: Lourenço Dias e Catarina Rodrigues
Proveniência: Arcebispado de Lisboa Assunto: Requisitória para se proceder, na vila de Benavente, a diligências de “vita et moribus" a favor do justificante, para se ordenar de ordens sacras. Naturalidade do justificante: Santarém Morador: Benavente Filiação: Lourenço Dias e Catarina Rodrigues
Proveniência: Arcebispado de Lisboa Requisitória para se proceder, na vila de Benavente, a diligências de património a favor do justificante, para se ordenar de ordens sacras. Naturalidade do justificante: Lisboa Filiação: Manuel de Oliveira, vestimenteiro das 3 ordens militares, o qual comprara a Lourenço Vaz preto uns olivais, no termo de Benavente, com os quais se dotava o justificante.
Proveniência: Arcebispado de Lisboa Requisitória para se proceder na vila de Benavente, a diligências de “vita et moribus" a favor do habilitando, para se ordenar de ordens menores. Naturalidade do justificante: Benavente Compatriota do Arcebispado de Liboa. Filiação: Brás Ferreira Félix e Maria da Cruz
Idade do noivo: 23 Naturalidade do noivo: Évora (Sé) Filiação do noivo: Joaquim José Baptista e Umbelina Maria, naturais de Évora (Sé). Profissão: Trabalhador Idade da noiva: 33 Naturalidade da noiva: Santo Estevão da Ribeira de Canha (Benavente) Filiação da noiva: Manuel Vitorino, natural de Coruche e de Cristina Mendes, natural de Santo Estevão da Ribeira de Canha (Benavente). Profissão: Doméstica
Proveniência: Arcebispado de Lisboa Requisitória para se proceder, na vila de Benavente, a diligências de “vita et moribus" a favor do habilitando, para se ordenar de ordens de diácono. Naturalidade do habilitando: Benavente Morador: Freguesia de Santa Justa, Lisboa Filiação: Brás Ferreira félix e Maria da Cruz
Proveniência: Arcebispado de Lisboa Requisitória para se proceder, na vila de Benavente, a diligências de “vita et moribus" a favor do habilitando, para se ordenar de ordens de presbítero. Naturalidade do habilitando: Benavente Morador: Freguesia de Santa Justa, Lisboa Filiação: Brás Ferreira félix e Maria da Cruz
Proveniência: Patriarcado de Lisboa Requisitória para se proceder em Benavente a diligências de “vita et moribus" a favor do habilitando, compatriota do patriarcado de Lisboa, para ser promovido a ordens menores e sacras. Naturalidade do habilitando: Benavente Filiação: Domingos da Fonseca Correia e Juliana Baptista
Proveniência: Patriarcado de Lisboa Requisitória para se proceder na vila de Benavente a diligências de “vita et moribus" a favor do habilitando, para ser promovido a ordens sacras. O habilitando era compatriota do Patriarcado de Lisboa. Naturalidade do habilitando: Benavente Filiação: Domingos da Fonseca Correia e Juliana Baptista
Proveniência: Patriarcado de Lisboa Requisitória para se proceder em Benavente a diligências de avaliação das fazendas de património, com que se dotou o habilitando, para ser ordenado de ordens sacras. Consta o edital do património e as inquirições de justificação do mesmo. Naturalidade: Benavente Filiação: José dos Reis e Maria de Torres Branco
Autos de colação e confirmação do frei Sebastião Leitão, natural da vila de benavente, professo do hábito de Avis, para beneficio curado na igreja matriz de N.ª Sr.ª da Graça na vila de Benavente. Consta neste processo uma carta recebida do arcebispo de Lisboa, D. Rodrigo da Cunha. Neste processo existem também outros documentos inerentes à confirmação desta nomeação.
Proveniência: Bispado de Elvas Requisitória para se proceder em Benavente a diligências de visita e avaliação de um benefício curado na Igreja Matriz de Benavente com que o padre constituira património. Consta o edital do património e as inquirições de justificação do mesmo. O padre recebera Breve Apostólico de Secularização e para provar as premissas do dito breve teve de constituir património.
Idade: 16 anos Estado civil: solteiro Profissão: doméstica Sabe ler e escrever: Sim Naturalidade: Samora Correia, Benavente Residência: Samora Correia, Benavente Filiação: Eduardo Pedro de Oliveira/ Hilda Henriques Malico de Oliveira Destino: Espanha, viagem de recreio Acompanhantes: *** Observ.: Vai em companhia do tio Joaquim Pedro de Oliveira
Nome: Belchior Serrão de Faria. Naturalidade: Benavente, freguesia de Nossa Senhora da Graça. Morada: Benavente, freguesia de Nossa Senhora da Graça. Pai: Fernão Rodrigues. Mãe: Leonor de Faria. Nome: Paula de Barros. Naturalidade: vila de Torres Vedras, freguesia de São Paulo. Morada: Lisboa, freguesia de Nossa Senhora do Loreto. Pai: Francisco Ferreira. Mãe: Maria de Barros.
Registo nº 779 Data do óbito: 1878-06-24 Idade: 57 anos Profissão: sem informação Estado civil: viúva Cônjuge: Filipe Oliveira Naturalidade: Represa, concelho de Montemor-o-Novo Filiação: Joaquim Filipe e Ana Gertrudes Naturalidade do pai: Benavente Naturalidade da mãe: Samora (Samora Correia), concelho de Benavente Testamento: sem Assinou o capelão: José Pereira de Lima
Pai: Custódio Alves; Mãe: Júlia Mateus; Estado civil: casado com Maria Antónia Alves. Assento de nascimento n.º 280/1937 da Conservatória do Registo Civil de Benavente. Assento de casamento n.º 19/1962 da Conservatória do Registo Civil de Benavente. Informatizado sob o nº 6094/2014.
Natural de Aldeia Galega do Ribatejo e morador em Lisboa, filho do desembargador e conselheiro António de Azevedo Coutinho, natural de Soure, cavaleiro da Ordem de Cristo e de sua mulher D. Marcelina Perpétua de Faro, natural de Benavente; neto paterno de Manuel Marques de Oliveira, natural de Soure, cavaleiro da Ordem de Santiago, provedor da comarca de Viana, e de sua mulher D. Luísa Maria Pinto de Azevedo, natural de Soure; neto materno de Martim de França e Faro, natural de Benavente, fidalgo cavaleiro da Casa Real, capitão-mor de Benavente, e de sua mulher D. Paula Maria de Córdova Pereira, natural da freguesia do Salvador, Santarém.
Proveniência: Patriarcado de Lisboa Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte dos pais e avó paterna do habilitando, para ser promovido a ordens menores e sacras. Naturalidade do habilitando: Benavente, freguesia de Nossa Senhora da Graça Filiação: Domingos da Fonseca Correia e Juliana Baptista Naturais: Benavente, freguesia de Nossa Senhora da Graça Avós paternos: Simão da Fonseca e Simoa Correia Naturalidade do avô paterno: Triana, termo de Alenquer Naturalidade da avó paterna: Benavente, freguesia de Nossa Senhora da Graça Avós maternos: Manuel Luís e Joana Baptista Naturalidade do avô materno: Alcobaça, freguesia de Vimeiro Naturalidade da avó materna: Santarém, lugar de Cortiçada (Rio Maior)
Filiação: Carlos José Monteiro Torres e Maria Augusta Cunha Oliveira Monteiro Torres Naturalidade: concelho de Benavente; distrito de Santarém Idade: 2[6] anos Destino: Luanda Acompanhantes: Ernestina Monteiro Torres; Laura; Ida; Carlos da Cunha Oliveira.
É autor Licínio Mendes Correia, construtor naval, residente em Olhão e réu Duarte Benavente, industrial, residente em Setúbal. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de várias reparações feitas no barco denominado "Nazaré", propriedade do réu.
Autor: Ministério Público Réu: Virgílio Gregório Modesto, residente em Benavente Objeto da ação: Emissão de cheque sem cobertura Queixoso: Unidade Colectiva de Produção Agro- Pecuária "Terra da Carina" Contém um processo apenso.
Avis, Benavente. Manuel José de Simas, Domingos Rafael Dinis, frei Gonçalo José Preto, D. Francisca Bárbara Josefa Antónia de Oliveira, Rosa de Viterbo Freire, Margarida Clara, Manuel Gomes Moutoso. Testamento, auto de aprovação e termo de abertura.
Autos de colação e confirmação, a favor do presbítero Joaquim José António Namorado, para priorado da igreja paroquial de St.º Estevão de Benavente do mesmo arcebispado de Évora. Neste processo existem também outros documentos inerentes à confirmação desta nomeação.
Nome do falecido: Emídio José Esperança Idade: 35 anos, natural de Canha, Aldeia Galega Estado Civil: Filho de: João Andorinho e Miquelina de Jesus, naturais da matriz de benavente Filhos: Testamento: Pároco: Beneficiado José Gonçalves da Silva Prim
Registo nº 489 Idade: 17 anos Filiação: Carlos Jose Monteiro Torres / Maria Augusta da Cunha Oliveira Monteiro Torres Naturalidade: Benavente / Distrito de Santarem Residência: Leiria / Nossa Senhora d' Assunção / Leiria Destino: Loanda / Africa Portuguesa Observações: Escreve
Registo n.º 93 Idade: 33 anos Filiação: António Bento / Joaquina Benavente Naturalidade: Valado dos Frades / Alcobaça Residente: Valado dos Frades / Alcobaça Dest: Rio de Janeiro / Brasil Obs: Não sabe escrever.
Inclui recibos dos Senados das Câmaras de: vila Ruiva, Vila de Frades, vila Alva, Vidigueira, Serpa, Moura, Cuba, Beja, Noudar, Barrancos, Alcoutim, Albergaria, Juromenha, Mora, Seda, Galveias, Fronteira, Ervedal, Coruche, Carmo, Cabeço de Vide, Cabeção, Benavente, Avis, Alandroal, Alter Pedroso.
Idade: 26 anos Estado civil: solteira Profissão: professora Sabe ler e escrever: Sim Naturalidade: Santiago do Cacém, Alcácer do Sal Morada: Benavente Filiação: Alfredo Júlio Cravador/ Gertrudes Duarte Ferreira Destino: Espanha, viagem de recreio Acompanhantes: *** Observ.: ***
Nome: João Martins Naturalidade: Benavente, arcebispado de Évora Morada: Lisboa Pai: Gonçalo Martins Mãe: Margarida Garcia Nome: Catarina de Sousa Naturalidade: freguesia da Madalena, Lisboa Morada: freguesia de Santa Justa, Lisboa Pai: Baltasar Rodrigues Mãe: Maria de Sousa
Os irmão da ré eram filhos de João Isidoro Ferreira de Andrade, e estavam representados pela mãe e tutora Maria Salomé Ferreira de Andrade, herdeiros de Luísa Perpétua de Andrade Caminha, de Benavente.
Nome: Manuel Álvares Naturalidade: Benavente Morada: freguesia da Sé, Lisboa Pai: Miguel Fernandes Mãe: Domingas Álvares Nome: Francisca Borges Naturalidade: freguesia do Salvador, Lisboa Morada: Lisboa Pai: Francisco Fernandes, defunto Mãe: Custódia Borges
Cópia da planta das coberturas, à escala 1:200. Indicação do número 8 na parte superior direita. Contém registo de autoria do arquiteto Luís Benavente, com a data de 1956.
Terceira cópia de planta do 2.º pavimento, à escala 1:100. Contém indicação do número 4 na parte superior direita e registo de autoria do arquiteto Luís Benavente, com a data de 1958.
Segunda cópia de planta de cobertura, à escala 1:100. Contém indicação do número 5 na parte superior direita e registo de autoria do arquiteto Luís Benavente, com a data de 1958.
Cópia de planta das fundações, à escala 1:100. Inclui informação de medidas. Contém indicação do número 2 na parte superior direita e registo de autoria do arquiteto Luís Benavente, com a data de 1958.
Cópia de planta com a localização das sapatas de fundação a construir em cimento armado, elaborada pelo eng.º Civil António Carvalho Campos. A planta contém registo de autoria do arquiteto Luís Benavente, com a data de 1958.
Segunda cópia do alçado lateral a norte, à escala 1:100. Contém indicação do número 7 na parte superior direita e registo de autoria do arquiteto Luís Benavente, com a data de 1958.
Segunda cópia do corte A - B, à escala 1:100. Contém indicação do número 11 na parte superior direita e registo de autoria do arquiteto Luís Benavente, com a data de 1958.
Segunda cópia do corte C - D, à escala 1:100. Contém indicação do número 10 na parte superior direita e registo de autoria do arquiteto Luís Benavente, com a data de 1958.
Segunda cópia do alçado posterir, a poente, à escala 1:100. Contém indicação do número 8 na parte superior direita e registo de autoria do arquiteto Luís Benavente, com a data de 1958. Inclui anotações manuscritas.
Abílio da Cruz de 43 anos de idade, filho de Jerónimo da Cruz e de Antónia Benavente, natural e residente na freguesia e concelho de Ílhavo. Passaporte para o Rio de Janeiro.
Abílio da Cruz, de 17 anos de idade, filho de Jerónimo da Cruz e de Antónia Benavente, da freguesia de Ílhavo, concelho de Ílhavo. Passaporte para a América do Norte
Manuel Nunes Torrão de 16 anos de idade, filho de Luís Nunes Torrão e de Rosa Benavente, da freguesia de ílhavo, concelho de Ílhavo. Passaporte para a América do Norte.
António Maria Nunes Pereira de 22 anos, solteiro, filho de João José Nunes Pereira e de Maria José, da freguesia de Benavente, residente no concelho de Murtosa. Passaporte para o Pará, Brasil.
Registo n.º 72/1871. Data de nascimento: 15/02/1871. Pai: Joze Francisco. Mãe: Filomena Maria. Avós paternos: Joze Francisco e Queitana Maria. Avós maternos: Manoel Ribeiro e Joanna Maria. Padrinho: Antonio da Silva. Averbamento: óbito em 20/01/1944, em Benavente.
Nome: Sebastião Rodrigues Profissão: barbeiro Naturalidade: Benavente, freguesia de Nossa Senhora da Graça Arcebispado de Évora Pai: Manuel André Mãe: Joana Rodrigues Morada: Lisboa Nome: Briolanja da Bica, dotada da misericórdia
000 reais, em satisfação das judiarias de Coruche, Benavente, Samora Correia, Salvaterra e Muge, pagos no almoxarifado de Santarém, pelas sisas da vila de Coruche. Gaspar Rodrigues a fez.
Objeto da ação: O despejo de Maria Margarida, filha de José Coelho Pinto, da courela junto à Fonte das Somas, termo de Benavente, de que o pai fora rendeiro. Cargo: vedor da Casa Real.
Natural de Lisboa, filho de Manuel Vaz Preto Monteiro, natural de Benavente, e de sua mulher D. Catarina de Melo, natural de Alhandra; neto paterno de António Monteiro Morgado e de sua mulher Maria Franca da Cunha, naturais de Benavente; neto materno de Luís Rodrigues Evangelho e de sua mulher Luísa da Costa de Melo. Contém um atestado selado com Armas do prior-mor D. João de Seixas.
Natural da freguesia de São Julião, Setúbal, filho de João Moniz de Carvalho, natural de Goa, Estado da Índia, e de sua mulher D. Simoa de Faro, natural de Benavente; neto paterno de Francisco Moniz de Carvalho, natural de Lisboa, que embarcou para a Índia em 1603, e de sua mulher D. Joana de Brito, natural da fortaleza de Pangim; neto materno de Bernardo da França de Faro e de sua mulher Maria de Matos Garcia, naturais de Benavente.
Natural de Lisboa, filho de Joaquim Freire de Andrade, natural de Benavente, e de sua mulher D. Mariana de Castro e Cisneiros, natural de Arrentela, termo de Almada; neto paterno de Manuel Rodrigues Monteiro e de sua mulher D. Maria Freire, naturais de Benavente; neto materno de Francisco de Figueiredo Rebelo de Vasconcelos, natural de Arrentela, e de sua mulher D. Maria Madalena de Cisneiros e Castro, natural da freguesia de São Mamede, Lisboa.
Natural da vila de Benavente e morador em Lisboa, filho de André Loureiro Correia, natural da dita vila, e de sua mulher Albana Maria, natural de Valada, termo de Santarém; neto paterno de João Loureiro, natural do Cartaxo, e de sua mulher Catarina Correia, natural de Benavente; neto materno de António da Costa de Caria, natural do Cartaxo, e de sua mulher Vicência Francisca, natural do Porto de Muge.
Natural da freguesia das Mercês, Lisboa, filho de João de Campos de Andrade, natural da freguesia do Sacramento, Lisboa, cavaleiro da Ordem de Cristo, familiar do Santo Ofício, e de sua mulher D. Maria Freire, natural de Benavente; neto paterno do Capitão João de Campos de Andrade, natural da freguesia dos Mártires, e de sua mulher D. Maria de Azevedo, natural da freguesia de São Nicolau, Lisboa; neto materno de Manuel Rodrigues Monteiro e de sua mulher Maria Freire, naturais de Benavente.
Natural da freguesia do Sacramento, Lisboa, filho de Gil Álvares de Azevedo, natural de Benavente, e de sua mulher Maria Teresa, natural da freguesia da Encarnação, Lisboa, e recebidos na do Sacramento; neto paterno de Francisco Álvares e de sua mulher Francisca Simoa, naturais de Benavente; neto materno de Estêvão Galhardo, natural da freguesia de Santa Maria del Mercado, Albuquerque, Espanha, e de sua mulher Páscoa Maria, natural da freguesia de Santa Catarina, Lisboa, e recebidos na freguesia da Encarnação.
É autor José do Nascimento Horta, industrial, residente em Olhão e réus Duarte da Silveira Bernardes Benavente, industrial e sua mulher Umbelina Frade Serois Benavente, doméstica, residentes em Setúbal. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de várias reparações e fornecimento de acessórios, feitas no barco denominado "Nazaré", propriedade dos réus, pelo autor, industrial de serralharia, proprietário das oficinas metalúrgicas denominadas "Auto Mecânica Olhanense", em Olhão.
Proveniência: Arcebispado de Lisboa Assunto: Requisitória para se proceder a diligências " de genere" do avô paterno do justificante. Para ordens menores e sacras. Naturalidade do justificante: Vila Franca de Xira Filiação: António Mergulhão Freire e Engrácia Lobo Avós paternos: Estevão Mergulhão e Joana Freire Naturalidade do avô paterno: Vila Franca de Xira Naturalidade da avó paterna: Benavente Avós maternos: Baltazar da Costa Homem e Clara de Campos Naturais: Benavente
Proveniência: Bispado do Rio de Janeiro Assunto: Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte dos avós paternos do justificante. Para ordens menores e sacras. Naturalidade do justificante: Vila de Vitória (Capitania do Espírito Santo) Filiação: Manuel Henriques e Bárbara do Espírito Santo Naturalidade do pai: Benavente Naturalidade da mãe: Vila da Victória, Capitania do Espírito Santo Avós paternos: Luís Henriques e Maria Francisca Naturais: Benavente Avós maternos: António Lopes Leitão e Maria de Alvarenga Naturais: Capitania do Espírito Santo
Proveniência: Arcebispado de Lisboa Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte do avô materno do justificante, para se ordenar de ordens menores. Naturalidade do justificante: São Vicente de Fora (Lisboa) Filiação: José Soares de Brito, oficial de cortidor, de alcunha "o façanha", e Luísa Maria Avós maternos: João Gonçalves Naturalidade do avô materno: Benavente Filiação do avô materno: João Gonçalves, meirinho das coutadas da vila de Benavente
Proveniência: Bispado de São Paulo (Brasil) Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte do pai e avós paternos do habilitando, para ser promovido a ordens menores e sacras. Naturalidade do habilitando: freguesia da freguesia da Nazaré Filiação: José de Morais Franco, barbeiro, e Maria de Moura Naturalidade do pai: Benavente, freguesia de Nossa Senhora da Graça Naturalidade da mãe: Santos (São Paulo) Avós paternos: Manuel de Morais Franco e Isabel Pinheiro Naturais: Benavente, freguesia de Nossa Senhora da Graça