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Natural de Benavente, tenente-coronel de infantaria, com o governo da Torre do Outão, filho de Bento Lopes de Carvalho, natural de Benavente, e de sua mulher D. Maria Madalena de Faria; neto paterno de Luís Lopes, natural de Alenquer, e de sua mulher Maria Lopes, natural de Benavente; neto materno de João de Faria da Mata, natural de Benavente, e de sua mulher Maria da Rocha Bettencourt, natural da cidade da Baía.
Treslado do acrescido da carta precatória crime para inquirição, vinda do Juízo de Direito da Comarca de Benavente. 2º ofício.
Inventariado: Manuel da Rocha Ribeiro
Inventariante: Rosa de Jesus Benavente
Apensos: Manuel Simões Maio, 1871
Local: Bonsucesso
Carta. Licença para trazer armas de dia de Monte Monteiro das Matas de Benavente. Filiação: Mateus Fróis.
Carta. Alcaide do Campo de Freiras e Paúl de Fracente (?) da vila de Benavente. Filiação: António da Costa.
Carta. Cargo de Escrivão do Almoxarifado da vila de Benavente, para sua filha, casando com pessoa apta.
Carta. Monteiro e Guardador da Mata de Caniçeira e Valzevo, fica junto à estrada que vai de Coruche para Benavente.
Alvará. Juiz dos Órfãos da vila de Benavente enquanto seu filho Francisco da Cunha estiver na fronteira.
1 moio de trigo para cada uma de suas filhas, no Almoxarifado de Benavente por sua morte.
Almoxarife da Ordem de Avis na vila de Benavente, por renúncia de Madalena Soares Baracho, filha de Francisco Soares Varela.
Processo Matrimonial de Joaquim de Oliveira e de Ana Margarida, naturais de Benavente.
Contém: autoação, certidões, contas.
Processo Matrimonial de Manuel Pinto da Silva e de Jesuína Maria, naturais de Santo Estêvão de Benavente.
Contém: autoação, contas.
Processo Matrimonial de João António Rita e de Eusébia Vitorina, naturais de Santo Estêvão de Benavente.
Contém: autoação, contas.
Processo Matrimonial de Rafael Mendes e de Filomena Maria, naturais de Santo Estêvão, Benavente.
Contém: autoação, contas.
Processo Matrimonial de Jacinto António David e de Maria Rosalina, naturais de Santo Estêvão, Benavente.
Contém: autoação, certidões, contas.
Processo Matrimonial de João Rodrigues Ganhão e de Maria José, naturais de Benavente.
Contém: autoação, certidões, rol de testemunhas, contas.
Processo Matrimonial de José Lúcio e de Custódia Maria, naturais de Nossa Senhora da Graça de Benavente.
Contém: certidões, contas.
Processo Matrimonial de Francisco Filipe, natural de Samora Correia e de Angélica da Conceição, natural de Benavente.
Contém: certidões, contas.
Processo Matrimonial de António Lopes Guerreiro e de Casimira Perpétua, naturais de Nossa Senhora de Benavente.
Contém: certidões, contas.
Alvará. Administração de uma Lezíria denominada as Courelas na vila de Benavente que era de D. Francisca Xavier.
Alvará. Mercê de 36 alqueires de trigo no Almoxarifado de Benavente repartidamente e com sobrevivência para as suas quatro filhas.
Alvará. Mercê de 36 alqueires de trigo no Almoxarifado de Benavente repartidamente com sobrevivência de umas a outras.
Alvará. Mercê de 36 alqueires de trigo no Almoxarifado de benavente Repartidamente e com sobrevivência de umas e outras.
Alvará. Mercê de 36 alqueires de trigo no Almoxarifado de Benavente repartidamente e com sobrevivência de umas e outras.
Alvará. Mercê de 36 alqueires de trigo no Almoxarifado de Benavente repartidamente e com sobrevivência de umas a outras.
Apostila. Para poder administrar um vínculo instituído pelo Padre João Rodrigues Barroso na vila de Benavente em sua vida somente.
Nome: Bernardino Bernardes.
Naturalidade: vila de Benavente, arcebispado de Évora.
Morada: Lisboa.
Pai: Emanuel Álvares.
Mãe: Joana Bernardes.
Contém desenho em planta dos perfis de ruas, escala: 1/100. Contém registo da autoria do arquiteto Luís Benavente.
Quem ficara em poder delas e de outras coisas fora frei Afonso de Benavente. Afonso Mexia a fez.
Alvará. Nove Moios e cinquenta e dois alqueires de terra no Paúl de Trigeste, no Almoxarifado de Benavente.
Alvará. Partido de Cirugião da Patrulha do Real Coutada da Vila de Salvaterra de Mágos e Benavente.
Alvará. Benefício Colado da Igreja de Santo Estêvão da Ribeira de Canha, termo da Vila de Benavente.
Carta. Cabo da Patrulha dos Moços do Monte da Coutada da vila de Benavente. Filiação: Felix Joaquim.
Carta de Ofício. Escrivão e Tabelião do Juízo ordinário do Julgado de Coruche, na Comarca de Benavente.
Carta. Escrivão e Tabelião do Juízo ordinário do Julgado de Salvaterra de Matos, na Comarca de Benavente.
Carta. Ofício de Escrivão do juízo Ordinário do julgado de Salvaterra de Magos na comarca de Benavente.
Carta. Ofício de Escrivão e Tabelião do juízo ordinário do julgado de Coruche na comarca de Benavente.
Objeto da ação: Invasão da propriedade no termo de Benavente, por parte de Maria Margarida.
Cargo: vedor da Casa Real.
Registo nº 438
Data do óbito: 1873-09-23
Idade: 37 anos
Profissão: abegão
Estado civil: solteiro
Naturalidade: Benavente
Filiação: Simão Baptista Correia e Francisca de Jesus
Naturalidade do pai: Benavente
Naturalidade da mãe: Benavente
Testamento: sem
Assinou o capelão: José Pereira de Lima
Contém o processo de justificação de pureza de sangue do habilitando e de seus familiares que contém, entre outros documentos, a avaliação dos párocos sobre os habilitandos, o rol das testemunhas e as inquirições feitas às mesmas sobre se eram inteiros cristãos velhos, sem raça de judeus, cristãos novos, hereges, mulatos, entre outras questões.
Contém um selo de chapa.
Contém: petição, inquirição de testemunhas, certidão de idade, dote, escrituras diversas,…
Tipologia e suporte: papel e pergaminho
Contém: petição, inquirição de testemunhas, certidão de idade, dote, diversas escrituras, carta comprovativa de ordens.
Contém: petição, inquirição de testemunhas, certidão de idade, dote, diversas escrituras, carta comprovativa de ordens, Indulto de dispensa de luto.
Contém: petição, inquirição de testemunhas, certidão de idade, dote, diversas escrituras, edital de património, carta comprovativa de ordens.
Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão,...
No canto superior esquerdo informação "adicionamento maço 52, n.º 52"
Substitui no cargo Diogo Leitão que perdeu o ofício por erros declarados: fizera cartas de venda, dizendo que os compradores receberam todo o dinheiro, o que não era verdade. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu Conselho e chanceler-mor de seus reinos e senhorios. Pero Ribeiro por Pero da Fonseca, fidalgo da Casa d'el-Rei e escrivão da chancelaria a fez.
Cópia do livro original, mandada efectuar por D. Afonso V (cf. nota marginal registada no f. 162v).
Contém diversos traslados, nomeadamento o regimento dos gados do reguengo de Valada, feito por D. Duarte (f. 99v-100), a carta de foro de Cartaxo dada em 1313 (f. 101), a doação do relego, serviço real e serviço novo dos judeus e dos direitos dos mouros de Santarém, feita por D. Afonso V ao infante D. Fernando, duque de Viseu e de Beja e senhor da Covilhã, em 1468 (f. 162 bis v).
Inclui, ainda, traslados de documentos datados de 1201, 1305, 1424 e 1449.
Registos do Reguengo de Tojosa (f. 109v-111v).
Projecto do lanço compreendido entre os perfis 192 e 239, na extensão de 2.102,76 m. Peças escritas: memória descritiva e cadernos de encargos, medições, série de preços, orçamento.
Convite dirigido pela Divisão dos Serviços de Urbanização e Obras da Câmara Municipal de Lisboa, em representação do Presidente da Câmara, ao arquiteto, para a elaboração do projeto do grupo escolar, a construir no talhão N.W. do Bairro da Madre de Deus. Indica-se que este grupo escolar deve ter 8 salas de aulas (4 para cada sexo), recreios cobertos e ao ar livre, cantinas (com cozinha e dois refeitórios), assim como as instalações complementares constituídas por salão de festas e casa do guarda. Regista-se o interesse em construir o edifício com brevidade, indicando-se os prazos de 45 a 60 dias, para a elaboração do ante-projeto e do projeto. A obra é avaliada em 1.350.000$00, devendo a proposta elaborar-se com base neste valor. Mais, sugere-se ao arquiteto entrar em contato com o chefe da 3.ª Repartição - Obras Municipais, para esclarecimento da orientação a seguir e de visitar algumas escolas, construídas recentemente, a fim de analisar as soluções adoptadas. O documento está assinado pelo engenheiro diretor dos referidos serviços, João Maria Silva de Oliveira e Sousa, com data de julho de 1956.
Inclui um ofício da Secretaria de Estado dos Negócios da Guerra sobre o mesmo assunto.
